Outras “intolerâncias de ponto”
9 Fevereiro, 2012
Fim de tolerância de ponto na Páscoa e no Natal não preocupa Igreja
De facto, Passos Coelho devia ter anunciado de uma assentada todas as “intolerâncias de ponto”: 3ª feira de Carnaval, 5ª feira santa e o 24 de Dezembro. Assim, só teríamos de aturar uma vez as estridentes lamúrias dos piegas.
28 comentários
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É cahto. Muitas câmaras tinham apostado grosso na folia para salvar o ano e eu gostava de ver as mocinhas (>18) aos saltinhos na rua.
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As câmaras podem sempre transferir a folia para o sábado anterior.
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A Igreja Católica já afina pelo diapasão ateu e maçónico deste Governo.
Temos uma Igreja capada e umas Forças Armadas desarmadas!
Quem acode ao Povo Português, herdeiro desta Terra de Santa Maria?
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Mais certo que 2+2=4. Espere para ver.
Menos mal que daqui a uns meses a malta tem o euro 2o12 para de entreter.
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Mas será que sou eu que estou a ver luzinhas ou está tudo ganzado? Então o Jerónimo e o Louçã não são ateus militantes? Não diziam os seus gurus, Lenine, Estaline e Trotsky que a religião é o ópio do povo? O Carnaval não é o dia da desbunda total, do sexo, drogas e rock and roll, das bebedeiras, das gajas e da carne, já que no dia seguinte é quarta-feira de cinzas, primeiro dia de quarenta dias, a quaresma, que antecede a semana santa da Páscoa, dia da Ressureição de Nosso Senhor Jesus Cristo? Esta esquerda estará toda marada?
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AINDA PERDEM TEMPO COM ISTO?
Quem quiser não trabalhar em qualquer dia que não trabalhe; qual é o problema?
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Passos Coelho!!?? Passos Bes Deng Xio Ping…Região Administrativa de Portugal…
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http://www.youtube.com/watch?v=yYTXfyYFHGY
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Passos Bes Deng Xio Ping…mais a sua revolução cultural Comuna-Liberal-Judaica!!!…
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Pois é, quem trabalha mal tem que trabalhar muito
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Passos Bes Deng Xio Ping…mais a sua revolução cultura Comuna-Liberal-Judaica…
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Já reparou a pieguice que é estarem sempre a lamuriar-se de que os portugueses não trabalham porque têm feriados e tolerâncias de ponto? Façam o favor de viajar e ver como é que os outros fazem. Em Inglaterra é sempre feriado a 26 de Dezembro, por exemplo. LR deixe-se de pieguices.
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Lá que haja dias santos com os nomes de santos e santas (São João ou Santa Engrácia), compreendo.
O que m’espanta é haver um dia da semana: Quinta-Feira Santa.
Não se arranja uma Quarta-Feira Santa a meio da semana?
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Jornal estatal angolano rejeita Acordo Ortográfico
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Bravo!!!
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Todos os blogs devem aderir.
Mas não há tomates para avançar.
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Fotos do ‘aquecimento’ global …
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-Ice age Europe: How the big freeze, with temperatures as low as MINUS 40, has turned Britain and the continent BLUE
http://www.dailymail.co.uk/news/article-2097779/Europe-weather-Snow-covers-continent-temperatures-plunge-MINUS-40C.html#ixzz1lwqk9vLy
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=Is ‘FIRE ICE’ wonder fuel buried under the Scottish coast?
· It was initially thought only to exist in the outer reaches of the solar system
· Stocks could last 300 years
http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2098351/Is-ice-wonder-fuel-buried-Scottish-coast.html#ixzz1lws3Tlk8
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=We raised 40 liters of water’: Details of Lake Vostok drill success
http://rt.com/news/water-russia-vostok-antarctica-819/
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Golpada.
vou transcrever o texto do jornal de Angola, q copiei di “i”.
é uma lição para os dandys q negociaram o acordo…
e uma defesa apaixonada da língua portuguesa.
repare-se,,,É ANGOLA quem defende o bom português
vergonha para os tugas q defendem o acordo
afinal de angola não vem só dinheiro suspeito
aqui vai:
“A polémica em torno do Acordo Ortográfico continua. Agora é a vez dos angolanos, que ainda não o ratificaram, criticarem duramente as novas regras. O “Jornal de Angola” faz duas críticas, em editorial, ao acordo, na sequência da reunião, em Lisboa, dos ministros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
“Ninguém mais do que os jornalistas gostava que a Língua Portuguesa não tivesse acentos ou consoantes mudas. O nosso trabalho ficava muito facilitado se pudéssemos construir a mensagem informativa com base no português falado ou pronunciado. Mas se alguma vez isso acontecer, estamos a destruir essa preciosidade que herdámos inteira e sem mácula. Nestas coisas não pode haver facilidades e muito menos negócios. E também não podemos demagogicamente descer ao nível dos que não dominam correctamente o português”, escreve o “Jornal de Angola”, um dos países que não ratificou o Acordo Ortográfico.
O jornal defende que “os que sabem mais têm o dever sagrado de passar a sua sabedoria para os que sabem menos”, mas “nunca descer ao seu nível”, porque “é batota”.
E a seguir faz um apelo para que as diferenças entre os países sejam respeitadas. “Uma velha tipografia manual em Goa pode ser tão preciosa para a língua portuguesa como a mais importante empresa editorial do Brasil, de Portugal ou de Angola. O importante é que todos respeitem as diferenças e que ninguém ouse impor regras só porque o difícil comércio das palavras assim o exige. Há coisas na vida que não podem ser submetidas aos negócios, por mais respeitáveis que sejam, ou às leis do mercado”. “Os afectos não são transaccionáveis”, acrescenta”
PARABÉNS…JORNAL DE ANGOLA
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Extreme Weather Investing: 5 Things You Don’t Know About this Profitable Strategy
http://www.capitalexchangeblog.com/extreme-weather-investing/
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DIREITO:
Court to decide if SeaWorld whales are illegal ‘slaves’
http://www.breitbart.com/article.php?id=CNG.b59c44b3fadf0cdbed8b56f504caf0e5.481&show_article=1
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Não vos quero desiludir, mas… o modelo chinês já paga direitos de autor.
De qualquer modo, regista-se a estratégia económica que, a pouco e pouco, alguns “blasfemos” vão defendendo.
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Trinta e três,
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“De qualquer modo, regista-se a estratégia económica que, a pouco e pouco, alguns “blasfemos” vão defendendo.”
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Enquanto não trabalharmos melhor, temos efectivamente de trabalhar mais para deixarmos de “andar de tanga”? Você tem alternativa ou está à espera de um milagre?
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A incultura dos políticos actuais é esmagadora, e nota-se nestas pequenas coisas.
Já há 500 anos Maquiavel ensinava, n’ «O Príncipe», que um governante deve fazer o MAL todo de uma vez, e servir o BEM aos poucos.
Actualmente, faz-se exactamente o oposto – e os resultados estão à vista.
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E como se trabalha melhor, ó iluminado?
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O Governo precisa de uma crise para convencer o povo a aceitar a redução da sua liberdade em troca da sua segurança. Essa é a realidade cruel. Basta ver o despedimento colectivo do Casino Estoril, substituir uns por outros com os mesmos vencimentos, porque o que muda é de identidade patronal e a miséria dos trabalhadores, que despedidos ilegalmente com ajudas do estado, teimosamente se recusa a investigar este despedimento encapotado. Nem processo casa pia ou do sucateiro chega aos calcanhares deste processo que está no tribunal de cascais já lá vão 18 Meses, um processo considerado urgente.
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Ironizar um pouco,
a rapaziada da ‘moda’ usa e abusa das Reuniões, Encontros, Conferencias etc e depois parece que dá nisto :))
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“Meetings DON’T JUST EAT UP TIME IN THE WORKPLACE , they actually MAKE GROUPS OF PEOPLE STUPIDER , says new research”
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Brainstorming? More like brain drain – meetings cause a measurable drop in people’s IQs, say researchers
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Meetings don’t just eat up time in the workplace, they actually make groups of people stupider, says new research.
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· Social pressures cause people’s IQ to drop
· Women affected worse than men
· Measurable effect on intelligence test tasks
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http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2097737/Meetings-cause-measurable-drop-peoples-IQs-say-researchers.html#ixzz1lqORdwwZ
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Interessante, Pessoa outro peso pesado Portugês internacional:
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=El arca perdida (y hallada) de Pessoa
http://cultura.elpais.com/cultura/2012/02/09/actualidad/1328819381_957032.html
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Neste sequeiro à beira da inutilidade completa, talvez o mais chocante, ou melhor, o mais chocante é haver gente convencida que as suas tarefitas anuais são imprescindíveis para salvar o sequeiro, esta europa, este planeta e talvez este universo, tudo com minúsculas. É natural que todos os que têm de trabalhar, e que já trabalham quase tanto tempo como nos países do terceiro mundo (designação ótima, desde que lhe seja dado o significado que eu dou), fiquem incomodados com a reintrodução do esclavagismo. Tão natural como aqueles que não fazem a ponta dum chavelho acharem que aqueles que vergam a mola ainda a vergam pouco. Mas estes não podem contar com os parasitas do sistema para os defenderem. Têm de se defender a si próprios. Sejam insultados pelo primeiro-ministro e pelos seus factótuns ou não. Chamem-lhes piegas ou não.
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Então a banca, incluindo o Banco de Portugal, dão tolerância de ponto. Afinal, na banca, já se trabalha muitíssimo…
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LR:
Não só tenho alternativa, como já tinha em relação à necessidade de renegociar a dívida, numa altura em que vocês diziam que só o dr. Louçã pensava nisso.
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Trabalhar mais, em quê? Não quererá antes dizer trabalhar MELHOR? É que não é a mesma coisa e, como sabe, os índices de produtividade na sociedade actual (já foi inventada a máquina…), pouco têm que ver com QUANTIDADE de trabalho. Ora, não só a treta dos feriados não faz sentido, como acaba de ser assinado um dito acordo de concertação social, que pura e simplesmente diz aos trabalhadores mais qualificados: ponham-se a andar!
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Trinta e três,
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Renegociar a dívida, nem que seja a simples dilatação do prazo, será sempre visto pelos mercados como um default. E isso a prazo pagar-se-á em taxas de juro bem mais elevadas.
Quanto ao trabalhar mais ou melhor, temos de fazer as 2 coisas. O “melhor” precisa de tempo para reorganizar, alterar processos e de capitais para investir. O “mais” consegue-se de imediato, simplesmente com aproveitamento melhor do tempo e com sacrifício do lazer. Tudo tem um custo, como é óbvio.
Quanto aos feriados não fazerem sentido, convinha que o meu Amigo fizesse algumas contas. Imagine que passamos a ter menos 6 feriados. Isso implica um acréscimo nos dias úteis de trabalho em cerca de 2,3%. Daí decorre que as linhas industriais, as cadeias de montagem, fossem elas de cariz artesanal ou o suprasumo da tecnologia, aumentariam a produção em volume naquela percentagem. A indústria exportadora ou a que concorre com as importações produziria num ano mais 2,3% sem aumento de custos de estrutura, do que resultaria um aumento de produtividade pelo acréscimo de rendimento do capital fixo. E repare, estaríamos perante um aumento de produção, mas o consumo final manter-se-ia basicamente o mesmo (ou até baixaria, pois nos feriados tendemos a comer mais, a gastar mais gasolina na “voltinha dos tristes” ou a fazer a romaria dos shoppings comprando o que não nos faz falta). Ajustar a produção à procura interna constitui uma forma incontornável para sairmos da crise. Isso faz-se produzindo mais e (ou) consumindo menos. Eliminar feriados e trabalhar mais contribui para esse desiderato.
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Tolerãncia,precisa-se:
A oferta Ryanair está menos exigente, mais complacente e menos piegas”. A companhia aérea ‘low cost’ não perde uma oportunidade para dar nas vistas e este é o slogan mais recente da empresa.
a irlanda, admite a restruturação sem pieguices,mas para esta direita conservadora essa palavra é default, é humilhação. a ver vamos
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LR:
Pois é. Raciocínio típico d quem vive num centro urbano.As voltinhas, como diz, levam ao interior uma percentagem significativa de passeantes que têm um peso considerável nas modestas economias locais. Dir-me-á que viver no interior é um luxo e, nas situação actual do país, toca a marchar tudo para o litoral porque fica mais barato. Só que, aí, estamos a usar o cidadão, em vez de o servir.
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Quanto ao aumento de produção dos feriados, vou-lhe dar uma informação que, pelos vistos, desconhece: as empresas cujas especificidades (técnicas , de cumprimento de prazos, etc) precisam de trabalhar nesses dias, já o fazem. Não é preciso nenhum governo para resolver isso. O que fica de fora é a função pública. Aí, poder-se-ia justificar tê-la a trabalhar em dias em que o resto da população não o fizesse, de modo a aceder mais facilmente aos serviços. Ora, como sabe, não é nada disso que está programado. A medida tomada, foi uma medíocre manobra de propaganda barata.
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