Ditadura fiscal
14 Fevereiro, 2012
“O aumento de impostos, a partir de um determinado nível, é uma medida contraproducente.”
No Correio da Manhã
15 comentários
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“O aumento de impostos, a partir de um determinado nível, é uma medida contraproducente.”
No Correio da Manhã
Vivemos numa República Comunista e Confiscatória.
A verdade é quanto Mais Impostos – Mais Miséria!
Mas não há nenhuma alma caridosa ou «liberal» que enfie isso na cabeça dos «responsáveis»…
O último a sair que feche a porta, se faz favor!
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Quem paga a vida de luxo de Sócrates em Paris?
De que está à espera Pinto Monteiro para investigar os 300 milhões de €€€ q a família sókas Pinto de Sous tem em off-shores?
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Todo o cidadão tem obrigação de pagar o mínimo de impostos possível.
Enquanto o Estado não se redimensionar isto não vai lá.
Pessoalmente nunca quis trabalhar para o Estado. Aceito contribuir com uma pequena parte do meu esforço para que o Estado me sirva; de resto…também tenho direito a fazer greve: Não trabalho…não pago!
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Com o negócio da guerra dos anos quarenta, Salazar enriqucera o país, que tinha tanto dinheiro, que o ministro Daniel Barbosa era o Daniel das Farturas. Porém o povo sofria o racionamento dos bens alimentares de primeira necessidade, a fome grassava entre a maioria da população. Entretanto nada faltava no mercado negro alimentado pelos grandes latifundiários agrícolas os tais da implantação da República e agora o suporte do Estado Novo.
Salazar salvara a Nação, a bem dele, claro, e dos santos e belmiros daquele tempo.
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Publicar um artigo sobre este tema sem mencionar a Curva de Laffer não é próprio de um professor universitário.
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Aumentar impostos é mau … Diminuir salários é mau … Ok, vamos lá pedir mais crédito !
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numa esterqueira em que isto se tornou até é possível paulo morais ser prof universitário….se até o CAA se diz prof do ensino superior…
pessoalmente acho que os impostos têm de subir mais.
o mérito tem de ser devida e proporcionalmente taxado.
a classe média é medianamente taxada: deve sofrer fiscalmente ao lado da maioritária classe dos desafortunados.
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Um imposto é sempre mau.
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mas discordo em absoluto:
se o prof morais abdicar do salarário-como faz o presidente da grécia,garanto ao caro prof com pronúncia do norte que paga zero de IRS
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O aumento dos impostos não resulta enquanto o modelo fiscal não se simplificar e se resumir aos impostos sobre o consumo.
Até porque, depois da Grécia (está a ser o caso experimental) virão os outros todos países a cair no buraco Inapeladamente. Sucessivamente, passando pela Alemanha e acabando nos EUA. Ou seja, tudo o que se move sobre dívidas gigantes…
http://notaslivres.blogspot.com/2012/02/grecia-e-troika-portugal-e-os-outros.html
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Caro Paulo Morais,
provavelmente, não leu o artigo todo, uma vez que pegou apenas num dos aspetos abordados. Ainda por cima elevou-o a uma alta potência chamando-lhe “Ditadura fiscal”.
Faz-me lembrar o jmf1957 que considerava uma médica reformada com 1200 euros, como disse na TV, uma privilegiada, mas nada disse sobre a reforma de 27 mil euros mensais de Rangel, por volta dos 58 anos.
Para que possa ponderar melhor noutros aspetos do artigo, embora ainda não na globalidade, deixo-lhe aqui um extrato do lead:
“A depressão e o medo apoderaram-se dos portugueses. A causa próxima do desalento generalizado é o crónico agravamento de impostos, a par da redução do valor das reformas e dos salários na função pública.”
Obrigado pela atenção.
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the lost horizon
Posted 15 Fevereiro, 2012 at 08:15 | Permalink
Com o negócio da guerra dos anos quarenta, Salazar enriqucera o país, que tinha tanto dinheiro, que o ministro Daniel Barbosa era o Daniel das Farturas. Porém o povo sofria o racionamento dos bens alimentares de primeira necessidade, a fome grassava entre a maioria da população. Entretanto nada faltava no mercado negro alimentado pelos grandes latifundiários agrícolas os tais da implantação da República e agora o suporte do Estado Novo.
Salazar salvara a Nação, a bem dele, claro, e dos santos e belmiros daquele tempo.
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Olhe que me fez soltar uma gargalhadona: Horizonte Perdido!!!
Fique sabendo que a falta de alimentos, logo a seguir a 1945
era mundial. E de certa forma , nós os portugueses, ainda fomos ajudar
albergando crianças FRANCESAS ( DUAS estiveram em minha casa, aqui,
em Lisboa cerca de 1 ano) e AUSTRÍACAS.
PORTANTO NÃO FORAM OS *AÇAMBARCADORES* do mercado negro
os principais culpados do racionamento.
Para se ter opinião válida é preciso VIVER O TEMPO em causa.
A sua conversa está muito *datada* : conversa f~util de comuna,
agora sem horizonte . . .
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The Lost Horizon,
.
Já ouviu falar das crianças da manteiga? Veja lá na Internote. Portugal ajudou milhares de crianças francesas, austríacas, até finlandesas. Todo o mundo tinha falta de alimentos, e o racionamento andava por todo o lado.
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O caso da reforma de 27000 mensais do Rangel é que é de BRADAR AOS CÉUS.
De onde se tira que ,muito embora se seja imbecil até dizer basta, desde que se
tenha empenhado em cobrir o desfalque da família Sócrates (300 milhões), assegura-se
a velhice sumptuosa de um Cresus.
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Cada portugues, se pudesse, viveria sozinho em Portugal. Torga dixit.
Estava certissimo, como se viu, se vê e se verá.
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