Ir lá fora ver se chove
«Un tribunal belga ha rechazado hoy la prohibición del cómic “Tintín en el Congo” por su contenido supuestamente racista, al considerar infundada la demanda presentada por un ciudadano congolés, que reclamaba restricciones a la distribución de la obra.» – Isto não é necessariamente uma boa notícia. Primeiro porque a questão não pode passar por determinar se o livro em causa é ou não racista pois isso parte do pressuposto que no passado nós fomos ou deveríamos ter sido como somos actualmente. Essa averiguação do politicamente correcto aplicada a obras não contemporâneas pode levar a que se considerem racistas ou machistas livros como A Peregrinação, Os Lusíadas , o Auto da Barca do Inferno… e acabaríamos a restringir a circulação de obras como a Odisseia. Em segundo lugar esta judicialização das nossas vidas preenche muito do vazio deixado por uma geração de políticos que teme ser crucificado mediaticamente caso diga algo que vá contra o estabelecido. Veja-se por exemplo o sucedido recentemente com um deputado fracês, Christian Vanneste, que foi afastado das listas da UMP por ter referido o que classifica como lenda das deportações de homossexuais franceses durante a ocupação. Independentemente do que Vanneste pensa sobre a homossexualidade, o assunto que lhe valeu a destituição – a referência à multiplicação do número de franceses deportados durante a ocupação por serem homossexuais – é de facto um daqueles casos de que convencionou não questionar certos dogmas para não arranjar problemas. Ir lá fora ver se chove quando o assunto é aquilo que os jornais definem como polémico – ou seja quando o visado não pensa aquilo que o jornalista acha que ele devia pensar – tornou-se um modo de fazer política.

Hergè é belga e contemporâneo.
Camões é português e viveu no século XVI.
Sobre os homossexuais não me debruço.
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em relação à 1ª parte concordo: em última instância ter-se-ia de proibir a venda dessas obras clássicas que definem a nossa cultura (se o congolês não gosta que não compre nem leia, é um problema dele e só dele e é patético andar-se a o ocupar a justiça europeia – paga pelos contribuintes – com absurdidades dessas -> na sua terra , no Congo, seguramente que atrocidades bem graves, quiçá crimes contra a humanidade – passam sem que a justiça congolesa nelas se detenha), quanto ao caso do francês desconheço, assim como a questão da deportação do gays franciús, por isso não sei se será mais uma invenção da Helena.
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“Hergè é belga e contemporâneo.”
É belga e depois? Contemporâneo não é seguramente. Quais são as crianças contemporâneas que leiem o TinTin?
Os chinas já devem andar a pensar num processo semelhante ao do congolês para proibirem a venda de TinTin no Tibete (na Europa claro, onde possuem interesses nalgumas eléctricas… porque na China nunca foi vendido)
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E toda a história da escravatura por manifestamente racista deveria ser “apagada”.
Estes novos inquisidores são mil vezes piores que os anteriores achando que a “moral” deles agora, a dita comtemporanea, determinará e imoporá o que eles bem entenderem.
Daqui a 50 anos, porventura, deixando o critério da actualidade, poder-se-á publicar?
Galileu deve estar a pensar que teve sorte .
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Manisfestamente racista, esclavagista é a exploração concessionada de grandes áreas territoriais do Congo para a exploração mineira à China e que os inquisidores actuais fecham os olhos e silenciam. Estes tal como os da velha Inquisição tem a moral que lhes convém para não dizer que são tão ou mais (não insulto as mães) como os outros.
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Mais do que ver se chove, há muito boa gente que se podia dedicar a fazer a uma dança qualquer para fazer vir a chuva efectivamente! Além de ser um grande favor que faziam à seca que se está a fazer sentir e de ser gente que anda mesmo a pedir chuva, apanhavam com ela em cima e lavavam cérebros e ideias! Se é que ainda vão a tempo!
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Trill – Hergè é belga e a publicação da sua obra em causa foi julgada pela justiça do seu país.
Hergè morreu em 1983. É contemporâneo de quem viveu enquanto ele foi vivo.
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Trill:
“É belga e depois? Contemporâneo não é seguramente”
Caspité (também não é contemporâneo)! A sua memória é mais curta do que o prazo de um iogurte artesanal… 🙂 🙂
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Sobre o congolês que reclamou…
Reclamações dessas há às resmas e não são notícia.
Esta dá para promover a venda do TimTim.
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“Sobre os homossexuais não me debruço.”
Piscoiso
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Já agora, satisfaça-me a curiosidade: são eles que se debruçam sobre si?
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Fredo – Vai ter de perguntar no seu clube sobre quem se debruçam.
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O tam tam era uma gajo de tintins.
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a atenção da senhora dona helena matos:
Crise pode aumentar taxa de natalidade em mulheres mais velhas
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“Hergè é belga e a publicação da sua obra em causa foi julgada pela justiça do seu país.”
Julgada porquê? Por racista?!
(a única coisa que encontrei sobre Caspité foi esta: http://letratura.blogspot.com/2008/08/influncia-anglo-saxnica.html e outra relacionada c os cornos q o Pinho fez :
http://www1.ionline.pt/conteudo/22518-caspite-va-o-diabo-jose
onde aparece algo mto bem dito (escrito):
“foi obrigado porque o Bloco de Esquerda sacou ao PCP o insulto do ministro e reclamou os corninhos, que Pinho destinara a Bernardino Soares. De resto, o PCP, que está mais perto do povo e menos do Lux, tinha-se contentado com o pedido de desculpas por telefone. “
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mas voltando ao que de facto interessa:
“Economic Models and the Apologetics of Greed”
http://psicanalises.blogspot.com/
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o provedor dos tugas em IMPEACHMENT!
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Realmente Portugal está mesmo mal.
E a Administração Pública é o grande problema.
Ao longo dos anos, as más decisões, o esbanjamento do dinheiro dos contribuintes, os compadrios, a má organização, desde logo a má gestão do pessoal, deram nisto:
A Administração Pública é hoje uma Escola de Vícios.
É evidente que não podemos afirmar que os funcionários públicos são todos uns parasitas, mas entre deixar tudo como está ou querer acabar com tudo, há muita coisa a fazer. E muitos funcionários públicos vão ter que ser dispensados, vão ter que mudar de vida. E muitos desses vão ter uma vida bem mais feliz do que a que têm hoje no pântano que é o Estado.
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É por estas, e por outras, que o Sol passou, decididamente, a nascer a Oriente…
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Como participar no milagre económico português. Ver reconhecida a sua qualidade nos certames internacionais especializados. E mais uma oportunidade para vender mais nos mercados externos.
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“Facas das Caldas vencem prémio internacional
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A empresa portuguesa Ivo Cutelarias foi uma das vencedoras do Prémio Design Plus 2012, com a série de facas VirtuBlack. O prestigiado prémio foi atribuído durante a maior exposição mundial de produtos para o lar, a Ambiente, que decorreu em Frankfurt, Alemanha, de 10 a 14 de Fevereiro de 2012.
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O concurso é organizado pelo Initiative Form und Lebene, patrocinado pela Messe Frankfurt GmbH, o Conselho Alemão de Design (Rat für Formgebung), e a Associação das Câmaras Alemãs de Indústria e Comércio (Industrie-und Handelskammertag – DIHK).”
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in http://boasnoticias.clix.pt/noticias_Facas-das-Caldas-vencem-pr%C3%A9mio-internacional_10037.html
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Os efeitos das campanhas negativas contra Portugal. Ou como as empresas tugas sofrem com o racismo contra Portugal.
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“Bial não consegue financiar-se fora de Portugal
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A maior farmacêutica portuguesa, que investe uma média de 40 milhões de euros por ano, só consegue financiamento bancário em território nacional. Ainda não nos conseguimos financiar fora de Portugal , lamenta António Portela, CEO da Bial.
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“Há problemas de financiamento em todas as empresas”, começou por constatar António Portela, quando questionado sobre a matéria, no Porto, num encontro com jornalistas.
No caso da Bial, apesar de admitir que “hoje não é tão fácil” como no passado recente, garantiu que não há qualquer retracção de crédito por parte do sistema bancário nacional: “Há um respeito muito grande da banca pela nosso projecto”, afiançou.
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Já o “descrédito” do País a nível global impede a Bial de conseguir fontes de financiamento além-fronteiras: “Ainda não nos conseguimos financiar fora de Portugal”, reconheceu Portela (na foto à esquerda).”
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in http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=538803
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Só fico triste que haja portugueses traidores, que colaboram nestas campanhas negativas e ataques contra Portugal.
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Que se saiba, a Bial não está a falir.
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A ydream foi á falência.
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A HELENA MATOS PERDEU A INTELIGÊNCIA E FOI DECLARADA INSOLVENTE MENTALMENTE
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A-C a Bial está a patinar…(infelizmente)
sinceramente estou a assistir à derrocada final.
a ver vamos.
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Para o loby ateu, liberal e judaizante, toda a gente é homofóbica ou racista.
Os nossos «liberais» tugas tentam seguir as pisadas desses gajos, mas como se vê são tão provincianos como o meu tio Ambrósio.
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Apaixonar-me por Portugal ainda é possivel?
http://lmmgarcia.wordpress.com/2012/02/16/noivo/
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A Helena
está hoje muito serena!
(Uau! Dedico-lhe esta rima! )
E, com serenidade, vê-se que consegue abordar temas pertinentes e, pasme-se, até com alguma razão!
A linguagem politicamente correta e idiota, foi assimilada por gente sem espinal medula, a partir dos histerismos de grupelhos e lobbys em ascensão. Claro está que um dia quererão queimar livros, destruir filmes, e fazer outras maldades.
A dos gays, deixo para quem perceba mais disso do que eu. 😉
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Ainda bem que nós não somos a Bélgica e por maioria de razão o Congo!
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“A-C a Bial está a patinar…(infelizmente)”
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A sério? Gulp! Vou ver se descubro alguma coisa.
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Naaa!
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“António Portela revelou ainda ao Negócios que a Bial fechou 2011 com uma facturação da ordem dos 140 milhões de euros, mais 2% do que no ano anterior, com as exportações para cerca de 50 países a representarem 40% do total.”
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in http://www.rcmpharma.com/actualidade/industria-farmaceutica/01-02-12/eua-obrigam-bial-gastar-mais-12-milhoes-para-aprovar-o-z
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E este ano já devem poder lançar o Zebinox no mercado norte-americano. (Mas os gajos, para protegerem as norte-americanas, toca a arranjar entraves burocráticos aos portugueses…)
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Bem visto, como se a palavra de Cristo nos evangelhos impedisse a prepotência atual dos fariseus .
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Já o “descrédito” do País a nível global impede a Bial de conseguir fontes de financiamento além-fronteiras: “Ainda não nos conseguimos financiar fora de Portugal”, reconheceu Portela (na foto à esquerda).”
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Dessa já tivemos no passado muito recente e a conversa foi outra. Alguém se lembra do que disse o Soares do Pingo Doce ?
– Não deve ser caso de racismo não senhor. Agora se me disser que há um movimento de lobies internacionais da alta finança, interessados em esvaziar Portugal…
.veja-se isto: um país está á rasca e em nome da solidariedade emprestam dinheiro a juros elevados e se entretanto estiver ainda em apuros maiores agrava-se o juro dos empréstimo. Quando já está à beira do caos vão passando a mensagem de que afinal vão perdoar parte da divida.
Não vão perdoar nada . Deixam de cobrar porque já viram que vai dar calote
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Zebedeu Flautista
Posted 16 Fevereiro, 2012 at 17:44 | Permalink
Ainda bem que nós não somos a Bélgica e por maioria de razão o Congo!
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AINDA BEM . . .
Mas convenhamos que em estupidez (noutros assuntos) a nossa
Justiça equipara-se-lhes . . .
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Portela Menos Um,
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Sobre homossexuais não me debruço.
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Para a infelicidade da comunidade homossexual, que estava desejosa de over debruçar-se sobre os seus membros.
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“.veja-se isto: um país está á rasca e em nome da solidariedade emprestam dinheiro a juros elevados e se entretanto estiver ainda em apuros maiores agrava-se o juro dos empréstimo. ”
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Quando um dia Vc. declarar falência ou pedido de insolvência, pergunte pelas taxas de juro que lhe cobrarão.
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Aqui o problema é outro. O mercado secou os financiamentos a muitas empresas tugas. Porquê? Porque a imagem de Portugal é tão má, alimentada por todo um conjunto de interesses (desde shortsellers até meros racistas ou ignorantes), que os gajos acham que o risco sistémico é enorme, logo, não se deve financiar.
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É claro que as empresas tugas têm que passar a aprender uma coisa. Crédito não é um direito, é um negócio. Segundo, é preciso as empresas começarem a usar mais os capitais próprios e menos capitais de terceiros. Por último, as empresas tugas têm que aprender a vender a sua dívida aos particulares portugueses. Por exemplo, quantas empresas tugas vendem obrigações aos particulares? Não digo a grandes investidores mas a pequenos investidores, com mil ou dois mil euros. 10 mil euros, por exemplo. Poucas.
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Esta crise vai obrigar as empresas a terem mais ciatividade e a dependerem menos dos capitais alheios. Porque, a guerra que foi movida contra nós, penaliza-as imenso.
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“Para a infelicidade da comunidade homossexual, que estava desejosa de over debruçar-se sobre os seus membros.”
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ehhehheehh
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Mauzinho! Será preciso um bocadinho de vaselina? ;))
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http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/cada-exemplar-do-programa-do-governo-custou-120-euros-aos-portugueses-1533719
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Não sabia o Colaço como porta-voz da comunidade homossexual.
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Na verdade já por aí o apelidaram de Culaço.
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Um exemplo de bom jornalismo – para variar – a propósito do “politicamente correto”: http://cadernosociologia.blogspot.com/2012/02/o-debate-sobre-n-word.html
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Francisco Colaço,Posted 16 Fevereiro, 2012 at 20:28
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está tudo bem com FColaço?
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14% – Catorze – 14% de DESEMPREGO (oficial) não vos sobressalta!
Tudo bem, estão à espera dos 20%.
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Temos o preconceito do preconceito. Quando os europeus chegaram ao continente africano, já os norte africanos escravizavam os africanos subsarianos, essa é que é a verdade, embora o onús da escravatura esteja com os europeus. Que me conste, os norte africanos não sofrem qualquer complexo de édipo. A escravatura também já foi uma realidade na europa. Na antiga Roma, uma divída não saldada poderia conduzir à escravatura. Cada situação tem o seu tempo próprio. Foi injusto? Foi sim, mas aconteceu. Como tantas outras injustiças que aconteceram e acontecem. Não se pode apagar a História, por mais que alguns tentem. A Europa hipócrita do falso paternalismo está acabar na exata medida em que o dinheiro se acaba e vamos sendo adquiridos pelos coitadinhos do “terceiro mundo”.
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Desculpe lá Portela. O chiste (inocente, ele pôs-se a jeito com o debruçar) era para o Piscoiso.
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De qualquer forma, ouvi que o Anti-Comuna está a vender vaseline, para o caso de a comunidade homossexual tentar impôr-nos as suas tendências e pendências.
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É de uma estupidez crassa quem quer que seja aparecer a impedir a leitura de livros – consagrados ou não -, ainda por cima, proveniente de um país diferente daquele em que intenta a acção. Se calhar o homenzinho tem comichões por o Congo ter sido uma colónia belga.
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Quanto aos paneleiros é capaz de ser uma excelente ideia exportá-los e para onde se saiba, com total transparência, para que os homofóbicos posssam viajar em paz e sossego.
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Nao será que nao foi por casualidade que Hergé fizera paneleiro ao seu reporteiro-jornalista favorito para ter mais aberto o caminho e motivos nas suas aventuretas num mundo a meio globaliçar?. Naqueles tempos a Africa nao ficava incluida no pacote.
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Neototó, Anti-Comuna,
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As palavras paneleiro e pacote no mesmo parágrafo no comentário do Neototó fazem-me perguntar ao Anti-Comuna se ele não vende participações no seu empório de fabrico de vaselina. É um negócio fulgurante por aqui.
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Num outro registo, será que podemos substituir o importado petróleo por bem portuguesa borra de azeitona? Nesse caso, eu próprio proverei matéria prima.
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Nuno,
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Quanto aos paneleiros é capaz de ser uma excelente ideia exportá-los e para onde se saiba, com total transparência, para que os homofóbicos possam viajar em paz e sossego.
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Não tente exportá-los para o Congo. Por lá fazem-lhes colares de Joanesburgo, talvez para valorizar energeticamente os pneus usados.
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“fazem-me perguntar ao Anti-Comuna se ele não vende participações no seu empório de fabrico de vaselina. É um negócio fulgurante por aqui.”
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Nop! Não preciso de sócios, só de clientes. E eles não faltam e sobem a cada dia que passa. eheheheh
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Em Paris, muçulmanos exigem a remoção do símbolo cruciforme das farmácias argumentando que constitui um insulto às suas crenças religiosas. Admiro-me que não peçam para demolir as igrejas. A Europa ensandeceu.
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