Evocações da URSS
I) O responsável do comité local contratou um artista para animar o povo
II) O artista em causa tal como muitos artistas do país têm nas encomendas dos comités locais uma importante fatia d seu trabalho
III) O artista atendeu um telefonema durante o concerto
IV) O responsável do comité local declarou-se ofendido em nome do povo
V) O responsável do comité local garante que o artista em questão não voltará a actuar na área de influência do seu comité. Desconhecem-se as movimentações que o responsável do comité local está a organizar para impedir o artista de actuar naquela zoonha geográfico-adminsitrativa mas o tempo dará conta delas.
Qualquer semelhança entre o sucedido nesta República da URSS e este concelho de Portugal é pura coincidência:
«O presidente da Câmara de Paredes de Coura, António Pereira Júnior, ficou “ofendido” e “não perdoa” ao cantor Paulo de Carvalho a “falta de respeito” manifestada pelo público do concelho ao atender um telemóvel no final de um concerto promovido pelo município no centro cultural da vila. Mesmo ao cair do pano, quando Paulo de Carvalho interpretava o último tema, Nini dos meus 15 anos, João Malheiro, antigo porta-voz do Benfica, irrompeu palco dentro, com o telemóvel em punho, dizendo que se tratava de uma chamada de Eusébio. Não fosse o cantor ter atendido o “pantera negra” e o espectáculo terminaria sem polémica. Perante algum desagrado entre a assistência, Paulo de Carvalho justificou o incidente por ser um “grande amigo” do embaixador do futebol português.
António Pereira Júnior, que estava na plateia, não gostou da atitude e diz que se “sente ofendido” por considerar que o cantor “desconsiderou todas as pessoas que lá se encontram, e eram muitas, que pagaram o bilhete para o ver”. O autarca vai mais longe ao afirmar que, no concelho, o cantor não actuará mais. “Temos medo de nos sujeitar a outro vexame igual.“» PÚBLICO

Penso que o que o Paulo de Carvalho fez foi inqualificável ! Já se a Dra. Helena convida novamente para sua casa quem antes nela se portou mal …
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É caricato, um dia destes a helena ainda é internada, tal a demência de ver comunistas por tudo quanto é sitio. Ó mulher tome uns calmantes… e habitue-se.
A propósito Paredes de Coura é uma Câmara PS com vereadores do PSD.
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Leninha
Não te entendo.
Não foi um dos teus ídolos, Santana Lopes, que também se mostrou ofendido quando lhe interromperam uma entrevista na TV, salvo erro, para dar a chegada do Mourinho a Portugal?
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I) Pois disse bem: a minha casa. A autarquia e os dinheiros públicos são de ninguém e um presidente de câmara não pode declarar que A ou B não vão mais cantar naquele concelho.
II) Direi que o problema é outro: há quem veja ataques aos comnistas em qualquer referência à URSS e ao seu estatismo.
III) Importa-se de repetir? Santana Lopes ídolo de quem?
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se foi para atender o Eusébio, está desculpado.
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“A autarquia e os dinheiros públicos são de ninguém ”
Como assim?
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É óbvio que se trata de propaganda encapotada ao Benfica, que pretendia ser paga pela Câmara de Paredes de Coura.
Quando o Eusébio morrer vai ser feriado.
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O mais imbecil no meio de toda a cena é o senhor João Malheiro! Mas ser assim está-lhe na massa do sangue! Agora que é falta de respeito pelas pessoas presentes, isso é! Mas a falta de respeito também é coisa recorrente como todos sabemos!
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sr Piscoiso :somos ,como somos. Afinal quem promovia o fado ,futebol e fátima? Lembra-se? Parece que havia ” a longa noite fascista” e digo-lhe mais: Eusébio irá para o panteão para junto da dona Amália.Esta, por sinal ,tem sempre flores no túmulo e eu ,não as ponho lá.Dona Helena :sobre Paredes de Coura ,bela zona para se visitar ,os acontecimentos revelam que muita gente anda mal medicada nesta terra .
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“…muita gente anda mal medicada nesta terra .”
Nada como umas injeções do Benfica, né?
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A única coisa boa que tem o camarada artista é ser do BENFICA (o verdadeiro clube do povo e da classe operária).
Toda a gente sabe que, em 1974, quem merecia ter vencido o Festival da Canção era “No dia em que o Rei fez anos” dos “Green Windows” do camarada José Cid. O camarada artista teve a sorte em ter tido o soviete da RTP a votar a seu favor para derrotar o povo fascista da província (atrasado e preso aos grilhões da ditadura) e de se ter usado a sua música para avançar com a esperada Revolução Proletária e Camponesa.
Viva o camarada artista.
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Vivam os camaradas da URSS e do benfica . Viva o camarada joão malheiro e o camarada paulo de carvalho . Vivam as camaras que pagam aos camaradas cantores . Vivam todos em geral
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Outra coisa boa que fez o camarada artista foi ter feito o hino do PPD.
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Conheci-te ainda moço
Ou como tal eu te via
Habitavas o Procópio
Ias ao Napoleao
Mas ninguém sabia ao certo
Como se faz um canalha
Se a memória me nao falha
Tinhas o mundo na mao
Alguma gente enganaste
(A fé da muita amizade
Tem também as suas falhas
Hoje fazes alianças
A bem da Santa Uniao
Em abono da verdade
A tua Universidade
Tem mesmo um nome: Traiçao
Um social-democrata
Nao foge ao Grao-Timoneiro
Basta citar o paleio
O major psicopata
Já sao tantos namorados
Só falta o Holden Roberto
Devagar se vai ao longe
Nunca te vimos tao perto
Nunca te vimos tao longe
Daquilo que tens pregado
Nunca te vimos tao fora
Da vida do Zé Soldado
Ninguém mais te peça meças
No folgor dos gabinetes
Hás-de acabar às avessas
Barricado até aos dentes
És um produto de sala
Rasputim cá dos Cabrais
Estas sempre em traje de gala
A brincar aos carnavais
Nos anais do mundanismo
A nossa história recente
Falará com saudosismo
Dum grande Lugar-Tenente
Sao tudo favas-contadas
No país da verborreia
Uma brilhante carreira
Dá produto todo o ano
Digamos pra ser exacto
Assim se faz um canalha
Se a memória nao me falha
Já te mandei prò Caetano
ZECA AFONSO
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Helena,
É a primeira vez que lhe “digo” isto: neste post esteve francamente mal.
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A atitude de Paulo de Carvalho é inqualificável e o presidente da Câmara de Paredes de Coura faz muitíssimo bem em decidir nunca mais o contratar para concertos naquele município, independentemente de algo semelhante ter acontecido numa localidade da URSS.
Naturalmente, outras entidades que não a Câmara de Paredes de Coura poderão contratá-lo mas fariam muito mal e a reacção mais adequada dos munícipes seria não irem a esses concertos.
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Este é um post ao nível do que se espera encontrar no Arrastão ou no 5dias. Esperava (muito) mais de si.
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A Helena acha normal interromper um concerto para atender um telefonema, seja do Eusebio ou da avózinha? É para mim claro que a culpa é mais do Malheiro, que é anormal, do que do Paulo de Carvalho que deve ter sido posto perante o facto consumado, e em segundos teve que tomar a decisão de atender ou não o telélé.
Um artista que está no palco a desenvolver o seu espectaculo, tem que respeitar o “respeitavel” que pagou para o ver e ouvir. E o Paulo de Carvalho na minha opinião não respeitou.
O presidente da autarquia, seja de que partido for, tem o direito de contratar quem muito bem entender para actuar na sua terra.
PS O sr Piscoiso brindou-nos hoje com um belo poema do Zeca Afonso, se calhar para comemorar os 25 anos da sua morte. Até fala do Holden Roberto e tudo. Como sabemos o Zeca apoiava o MPLA. Mas eram outros tempos, outras vontades…
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Ó dona Helena. Independentemente do disparate cometido pelo Paulo de Carvalho em Paredes de Coura e da reação ainda mais disparatada do autarca… pode dizer-me o que é que toda esta merda tem que ver com “comités” ou com a URRS, ou com comunistas…
Você ensandeceu, criatura?!
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Independente das conotações e paralelismos políticos que a questão possa envolver, a atitude (não) profissional do “artista” é verdadeiramente execrável e denota tão só uma/a sua atitude perante o público que pagou para lá estar, a de estar-se literalmente nas tintas, isto para não a qualificar com um impropério adequado ao estimado sr.
Declaração de intenções: Eu nunca gostei do que o sr canta nem da forma como canta, acho-o pura e simplesmente, como diria JHS um “baladeiro” medíocre. Mas isso é uma questão de gosto pessoal.
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mas…
o que é que o kú tem a ver com as calças?
cada comparação…alzheimer cavaquiano???
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Que me desculpe o “Contumaz” que afirma acima que Pedro Santana Lopes é um dos ídolos da Helena, todos sabemos que assim não é e sabemos bem que o único ídolo que ela tem como referência á António Salazar, justiça lhe seja feita.
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A minha interpretação: entre as condutas ou discurso do João Malheiro, do Paulo de Carvalho, da Helena Matos e do Presidente da Câmara, o único caso em que vislumbro alguma lógica é o deste último.
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O autarca vai mais longe ao afirmar que, no concelho, o cantor não actuará mais.
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Ele ainda foi brando. Deveria tê-lo declarado persona non grata e convocado uma comissão de linchamento no local, com piche e penas do erário municipal. E colocado um editar de aviso de abate à vista, caso o Paulo de Carvalho transite no Concelho (letra maiúscula) de carro, a pé ou de burro.
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É engraçado como o idiota do autarca se arroga a substituir o juiz e a polícia neste caso.
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Onde a conversa já vai.
Ainda vão dizer que o presidente da Câmara quis linchar o cantor, quando ele só disse, por outras palavras, que não mais o contratava. E com razão, pois o cantor benfiquista demonstrou muito mais do que ausência de fair-play. Foi mau profissional. É como se um jogador saísse do campo para ir mijar sem pedir autorização ao árbitro.
Ou pior ainda, mijar no campo à frente do público.
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por falar em SLB….e traidores.
atenção, SLBs..
o marcelino do DN é um grande traidor.
Supostamente benfiquista qdo era director do Record…….actualmente é um lacaio do oliveirinha…Pinto da Costa……FCPorto….no DN……
vendeu-se ao oliveirinha por um prato bem recheado de lentilhas, segundo consta.
benfiquistas destes…..NÃO.
são traidores..não sõa SLBs….
sugiro q façam como eu
BOICOTE AO DN.
Não comprar o DN…
e não contribuir para as lentilhas do oliveirinha q compram o Marcelino
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Não falhou na numeração romana até cinco. Vindo de quem vem…nada mau.
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A única conclusão é que o Paulo desrespeitou totalmente o público, tal como o sujeitinho da antiga União Soviética.
Quer o responsável do Comité Local quer o Presidente da Câmara agiram bem.
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” João Malheiro, antigo porta-voz do Benfica, irrompeu palco dentro, com o telemóvel em punho, ”
afinal parece que o elemento perturbador nem foi o Paulo de Carvalho e se tivesse havido discussão em palco por recusa de receber a chamada, acredito que o resultado final fosse igual. Ou quase igual porque o mais certo era haver bronca porque não tinha atendido uma chamada de uma figura respeitada por muitos. Aí o clamor era para a falta de respeito a Eusébio/ Benfica.
Pergunto eu: como seria, se episódio envolvesse o Futebol Clube do Porto?
Fiquei ainda sem saber se o espectáculo foi pago pelo valor negociado inicialmente ou se sofreu alteração de custos.
quanto ao aproveitamento de futebois pela classe politica, todos sabemos como +e
Importante mesmo é dar nas vistas e estar nas paginas dos jornais para não ser esquecido e isso serve para qualquer figura publica seja artista, politico ou outra coisa qualquer
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O que se retira deste episódio é que, 37 anos depois da queda do fascismo, ainda há nostálgicos que continuam a acreditar nas figuras sagradas desse regime. Benfica, Eusébio e mesmo Paulo Carvalho – este, apesar da deriva comunista – muito contribuiram para a imagem que o regime queria fazer passar lá fora que residia na ideia de que havia democracia e pluri-racismo cá dentro, o que era uma grande mentira.
Saudosos dos tempos em que Mário Coluna (outro ícone do fascismo) capitaneava um grupo de pessoas do clube do regime (slb), empunhando bandeiras do clube , da Legião e da Mocidade Portuguesa, na inauguração da Ponte Salazar (1966), seguindo logo atrás do Cavaco da época na travessia pedonal da ponte. Feliz depoimento recente de Mário Coluna.
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Vamos voltar umas décadas atrás e supor que Amália está a cantar num qualquer palco.
Eis senão quando entra um senhor da PIDE pelo palco dentro pedindo à fadista para ir ao telefone, porque o dr. Salazar tinha caído de uma cadeira e queria falar com ela.
O mais certo era Amália continuar a actuação, indicando uma cadeira no palco para o senhor se sentar, já que estava ali.
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Piscoiso,
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Quanto a ser o Paulo de Carvalho desrespeitador do público e mau profissional, disso não temos discórdia. Agora, 1) o autarca disse claramente que nunca mais actuaria no Concelho de Paredes de Coura, e nisso excedeu-se claramente e 2) por que raio é que as autarquias em dívida contratam esses estalecas, ou outros quaisquer? A menos que me digam: o concerto era para ser lucrativo, contando os bilhetes vendidos, o dinheiro era melhor aplicado no pagamento da dívida da autarquia.
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Diga-me lá uma coisa: se fosse o Alberto João a lançar o anátema nesses termos (e bem sabe que ele seria capaz de fazer uma barbaridade dessas) já toda a imprensa haveria cantado loas à liberdade e aqui d’el Presidente, que o Rei não manda, não concorda comigo?
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Este ‘Zé da Póvoa’ saiu-me cá um merdoso idiota incapaz de meter na pobre tola que este desgraçado país está falido, a ser governado de fora, em que os velhos são encontrados mortos em casa quando o cheiro a decomposição cadavérica se torna insuportável, em que o desemprego já ultrapassa um milhão e 200 mil, em que o futuro foi negado aos nossos jovens, em que o crime campeã a cada esquina e à luz do dia, em que cada vez mais gente recorre à velha ‘sopa-do-Sidónio’, onde a fome não é palavra vã, est, etc., e pot aí fora, vem este avantesma comuna de merda vomitar ódio rancoroso ao antigo regime, como se nós vivessemos agora num mar de rosas. Estes comunas de trampa não têm emenda!
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pois Beirão , a nossa situação é humilhante ,mas ninguém se indigna! Ao que chegamos …….porca miséria
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Reparo, com agrado, que a réplica do “beirão” não nega mínimamente tudo o que eu disse sobre o fascismo e aqueles que foram os seus ícones. Também não podia negar, porque as evidências são o que são.
Quanto ao seu arrazoado, é tamanha a confusão naquela cabeça cheia de m…. que nem a vale a pena perder tempo.
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Ora, ora, Helena,
do BPN ao sócas, ao pintellho, ontem,
como hoje, eles comem tudo e não deixam nada.
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O que o Zé da Póvoa escreveu demonstra uma de duas coisas: ou má fé ou desconhecimento da história. Com efeito, fascistas (se admitirmos que fascismo houve em Portugal) eram o FC Porto e o SCP. Com efeito, todos os jogadores desses clubes faziam a saudação nazi; ao contrário, ninguém do Benfica a fez , qualquer que fosse a circunstância. Aqueles clubes tiveram os seus estádios construídos com dinheiros públicos; o estádio do glorioso Benfica foi construído com o dinheiro e o trabalho gratuito dos seus sócios e simpatizantes. Aliás, ao contrário do que sucedia com o Benfica, os presidentes desses dois clubes eram figuras próximas do regime e apoiavam-no publicamente. Talvez por isso é que o Porto tenha conseguido dois alargamentos para não descer de divisão. Zé da Póvoa, vá estudar!
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Tambem,quem perde dinheiro a contratar e tempo a ver e ouvir esse canastrão não merece outra ciosa!
Quanto ao malheiro não passa de um propagandista do benfica!
Mas se não fosse a propaganda gratuita o que seria deste simbolo do retrógrado paíseco!
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Ora é a primeira vez que concordo com o Piscoiso.
O Sr. Malheiro devia evitar ter qualquer atitude depois do almoço.
Subir a um palco e interromper um espectáculo durante uma actuação de alguém só em caso de força maior (uma bebedeira não conta).
Atender uma chamada de um compincha nem em cima de um camião no meio de um churrasco de febras talvez fosse desculpável à 40 anos.
Hoje nem qualquer cantor “bimba” o fará pois o profissionalismo é corrente nessa área.
Só o caso de Paulo Carvalho estar no ocaso da sua carreira o faz compreender.
E é pena para ele (para mim não, que nunca segui a sua carreira de cançonetista).
É perfeitamente natural que quem o contratou para cantar não tivesse contratado os seus amigos e amigas que no meio de um concerto decidem fazer figuras tristes.
Se houve alguma cláusula de atender telefonemas no meio de um espectáculo, não sei.
Mas se o Paulo C. decidir fazer figuras de parvo é lá com ele.
Mas que as faça em Lisboa.
😉
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hoje 23 de Fevereiro de 2012 a rtp 1 mostra um Zeca Afonso por outro prisma : o de um colono na sua viagem por África . Um colono, um estranho, um estrangeiro, com a visão da actualidade de um tempo e não a de um vendido a movimentos e partidos que se têm aproveitado dele, que já não se pode defender da sua isenção
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Samuel Quedas
“pode dizer-me o que é que toda esta merda tem que ver com “comités” ou com a URRS, ou com comunistas…”
Mas arrumava eu a ideia, exatamente… e alguém me entrou em casa, ai, valha-me santantónio, ó dª Helena, e que temos nós lá a ver ?
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Sr Piscoiso
A letra da canção de José Afonso COMO SE FAZ UM CANALHA foi “dedicada”, por este, ao Coronel Aventino Teixeira. Eu, que conheci os dois, acho-a tremendamente injusta; pelo que o Aventino fez (em parte na sombra) por Portugal, entre 1974 e 1980, e pelo José Afonso que sempre foi um Homem livre e independente, extraordinário Poeta, compositor e cantor. As minhas homenagens a ambos, estejam onde estiverem.
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Paulo Carvalho é o autor do Hino do PSD: Paz, Pão, Povo e Liberdade!
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O Zé da Póvoa ainda tem os poucos neurónios intoxicados com o anti fáááá´sssschiiiismo…
coitado..
ainda não percebeu que o POVO destruíu o muro de Berlim…….sem disparar um tiro…
deitou abaixo os assassinos da URSS, KGBs etc…
o POVO acabou com os campos de concentração na Sibéria
O POVO fugiu da R”D”A…q a propaganda dos assassinos stalinistas apresentava como modelo socialista…
o POVO deitou abaixo a R”D”A…sem disparar um tiro contra os assassinos da STASI…lacaios dos assasssinos do KGB…
O POVO destruíu os culpados da fome, da ditadura, da tirania, da polícia política dos regimes socialistas do Leste da Europa…os fantoches dos tiranos assassinos da URSS……sem disparar um tiro.
só os romenos fuzilaram o tirano assassino Ceausescu…o tal k matava civis inocentes e utilizava os órfãos intoxicados com a propaganda stalinista como jagunços do regime…até a heróina Nadia Comaneci teve de fugir para os USA.
O POVO q viveu sob a pata dos comunas stalinistas….odeia o comunismo-xuxialismo…
Chore á vontade…
os campos de concentração da Sibéria acabaram!!!!!!!
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Não sei porquê deu-me para ler esta merda…
Punheta! Que cambada de ignorantes e imbecis. Foda-se! Vão todos para o caralho!
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Quando foi o Maio de 68 informaram o presidente De Gaulle que era necessário prender Sartre. O grande político impediu-o e terá dito: – “Não se prende Rousseau!”. Se o Rei Eusébio me telefonasse eu pararia qualquer coisa que estivesse a fazer.
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Errata. De Gaulle disse: – “Não se prende Voltaire”.
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O que se passou em Paredes de Coura merece certamente alguma reflexão. Quem estiver a ver um espetáculo pode considerar que não tem nada a ver com os telefonemas particulares de cada um. Ou pode achar que tem, se o telefonema for de um ídolo da sua equipa.
Tal como quem estiver a ler os comentários. Cada um age de acordo com as suas simpatias. Racionalmente, João Malheiro teve um comportamento infantil, Paulo de Carvalho viu-se entalado e optou por atender pelas razões que explicitou (pensando certamente que as pessoas, tendo em atenção a figura e os problemas de saúde de Eusébio, aceitavam com alguma solidariedade), o presidente da câmara, cheio de razão, reagiu de forma a perdê-la, a helenafmatos fez uma comparação absolutamente estrambólica e eu estive agora a perder tempo escusado com esta cegada. No fundo, estamos todos a afundarmo-nos no mesmo barco.
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fincapé,
maravilhosa síntese! digo-eu, a afundar-me nesta tragi-comédia.
andamos todos um bocado perdidos sobre o acessório e o essencial.
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Cantava o paulo, vaidoso, para o poviléu boquiaberto, vem de lá malheiro, da voz de carroça, gordo, pá, ó paulo, está aqui o papa, quer falar-te, dar a bênção… o osébio, pá… ah… ó zébio, como vais, pá, c’os copos?, diz-lhe o paulo, esgaseado, co povo à espera, espantado… e então, presente ali, o autarca local não gostou, nem ele, e disse, disse, porra, gente borracha aqui mais não entra. E ficou lixado o paulo mais a amiga, tudo gente para cima de excelência, ordinária .
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Eh-he, pá, está aqui o papa, a falar-te, o osébio, pá, por dar-te a bênçao…, e eu mais tenho que fazer, malheiro, quem te cá trouxe, fdp, não vês que canto para o povo que me paga, valente?, e vai-te f…, gordo, paspalhão, co papa, a lena e mais servil gente do tempo da outra sinhora .
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O SÁTIRO
ai, deveras trágico
é o Sátiro, quando a sério
e tanto a peito leva a dona Helena
no seu despeito juvenil
e descabido quão
sincero.
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A demência alastra.
Vão-se tratar.
Por causa de ignorantes como vocês é que este país é o que é.
Nunca um mau povo pode ter um bom governo.
As melhoras.
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Se bem entendi o post da Helena, o que ela acha inaudito é que o Presidente comunista de Loures, tenha dito que o cantor não voltava a cantar no Comcelho.
Ora isto é, de facto, inqualificável. A única ameaça aceitável era a de que com ele no Execuivo, o cantor não voltaria a ser contratado.
Mas não foi isso que ele disse.
Quanto ao resto, são amendoins. Saber se o Malheiro andou mal, se o Eusébio bebeu duas garrafosas de bourbon, se o telefone do P Carvalho toca bem ou mal, são contas de outro rosário.
O que fica é aquilo que a Helena quis realçar: o pequeno ditador soviético que ronrona no peito do camarada presidente, e que salta cá para fora ao menor sinal de contrariedade.
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O que fica é o preconceito do José mais da sócia Helena, despeito e já uma doença contra a urss, que lá vai, ihihi, há tanto, e fosse na vossa comarca um sujeito ou dois do jaez desses, numa atitude parola, grossa, semelhante, a ver o que não fariam, o José mais sua sócia. Que eu sei, pois fica à vista, que ainda mal dormem em pesadelos da infância. E é preciso não ter na vida nem ponta de mais interesse .
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