Índice da confusão
É o que me invoca este texto de JPP, sobre aquilo que me parece ser um “não-caso” (jornalístico).
O sucedido, para quem não estiver recordado ou não o tenha percebido em tempo, resume-se ao seguinte: no dia 21 de Fevereiro – dia de mais uma greve na CP – o DN, entre outros órgãos de comunicação social (p.ex. o JN) noticiou que os “trabalhadores dos transportes não pagam medicamentos e recebem baixa por inteiro”. No fundo, a notícia em causa dava conta de benesses que certos trabalhadores do sector dos transportes teriam, em manifesta situação de desigualdade com outros trabalhadores e em nota dissonante com o calamitoso passivo das empresas do sector em causa. Passivo suportado pelo Orçamento e significativamente contributivo da situação calamitosa e de irracionalidade em que as nossas Finanças Públicas se encontram. Certos opinion makers, como o dominical Professor Marcelo, também se referiram indirectamente à situação (em especial, no que respeita à CP).
Ora, o Provedor do DN, Óscar Mascarenhas, reagiu contra a dita notícia e o seu autor (o jornalista Francisco Almeida Leite). Na linha de Óscar Mascarenhas e no exercício seu auto-proclamado papel de “Conselho Fiscal” da imprensa, JPP fez o mesmo, acusando, no fundo, o autor da dita peça, de estar subservientemente a fazer “um frete” ao Governo, manipulando a opinião pública contra os coitados dos grevistas.
Ora, não vou entrar na questão de fundo: saber se, com propriedade, se poderá, ou não, dizer que aqueles trabalhadores (com capacidade de se mobilizarem para fazer greves…. que podem parar o país), têm, ou não, benesses injustas. E não vou por vários motivos: em primeiro lugar, os polemistas em causa, quer o referido Provedor, quer JPP, também não entraram, nem pretenderam entrar nessa questão. Fizeram enorme e confusa tempestade sobre aquilo que deveria ser (ou não), in casu, a obrigação do jornalista e do jornal…. digo eu, metendo foice em seara alheia; no entanto, não atenderam ao detalhe da propriedade da notícia.
Por outro lado, toda esta polémica e reacções (quer do Provedor do DN, quer de JPP) fundam-se, também, em coisas vagas, em ar e vento e em confusões, porventura, tão ou mais graves (se bem que mais subtis) do que aquelas que, alegadamente, são atribuídas à dita cuja notícia. Senão vejamos:
Acho curioso – e isso sim , provavelmente, passível de ser qualificado como nada rigoroso – que se fale de “trabalhadores de transportes”. Mais grave ainda, que quer um Provedor, quer um comentador, vão atrás das mesmas imprecisões e do mesmo inrigor, aceitando quer queixas e desabafos expressos através de cartas anónimas (o estranho caso do Provedor que se arrisca a ser uma espécie de Provedor de leitores anónimos), quer de quem se diz, tão somente, “trabalhor da CP”. Um dos grandes problemas com que se debate a gestão de recursos humanos, nas nossas grandes empresas (quer em tamanho, quer em passivo, como é o caso da CP e quejandas) é, precisamente, a existência de plúrimas convenções colectivas, dentro da mesma empresa e para os mesmos tipos de funções/trabalhadores. Dizer-se que se é “trabalhador da CP” pode, no caso, ser inconsequente (dada a diversidade de regimes/acordos de empresa que, seguramente, aí vigorará). Porventura, este será um ponto a criticar, com propriedade, às notícias da polémica (a generalização). Só que nem Óscar Mascarenhas, nem JPP se preocuparam, também com isso.
Por outro lado, o tão reclamado, pelo Provedor e por JPP, contraditório, neste caso, parece-me um pouco estranho. Ou, melhor, estranha é a forma como ele é reclamado: ouvirem-se os sindicatos (?!), quando existe, segundo o autor da notícia, um documento de fonte governamental. Para além de ser quase comicamente ingénua a reclamação de se ouvirem os sindicatos. … Já agora, oficial e assumidamente, perante tais notícias e comentários, não dei conta que eles próprios, os sindicatos, tenham dito, ou contraditado e de mote próprio – como seria de esperar- alguma coisa! O facto é que se a fonte é um certo documento oficial ou oficioso, então, discuta-se e comece-se por se contraditar esse documento junto do seu responsável, ou seja, de quem o produziu!
Em resumo, uma enorme e Provedoral confusão!

Tanto um como outro continuam atascascados em esquerdismo pelo menos até ao pescoço.
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Homem ,
O caso (em tudo caso, o casinho) do Francisco Almeida Leite nao chega os niveis deste páxaro das noticias ou paxarraco :
Stephen Glass
http://en.wikipedia.org/wiki/Stephen_Glass_(reporter)
Mais irse de rosinhas ou cabelos para o mar, tampouco.
Pelo momento sarjeta marela com apercivemento de sarjeta vermelha (dupla precaucao).
….
E também incluimos a certos opinion -makers …
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Não me repugna admitir que um ferroviário tenha benesses na utilização dos comboios, ou que um trabalhador de uma fábrica de pastéis de nata, tenha descontos nos pastéis de nata.
Agora os trabalhadores dos transportes não pagarem medicamentos é que me custa a engolir.
Só se for os trabalhadores que transportam medicamentos.
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não saber economia, faz toda a diferença, no tempo do Bastiat, ser liberal era algo tido como inseparável de ter conhecimentos de economia, forte abraço, jmm
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Caro Professor J M Moreira,
tem toda a razão!
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Ora bolas, já não posso ser liberal porque não cursei economia.
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parece q tb têm corte de cabelo (e barbeiro?) grátis… Mas… pense-se nos membros dos gabinetes ministeriais e nos governantes que têm ajuda de custo para o alojamento. Ganhando substancialmente mais que a média – que tem de pagar alojamento dos respectivos salários – os governantes e assessores (e as magistradas – sim porque as mulheres parece que constituem 90% da magistratura – tb!) têm 1000 euros, por vezes mais, só para a renda da casa. É isso aceitável? Deverá isso manter-se num país à beira da falência e onde o salário mínimo é 485 euros/mês (convém explicitar senão os estarangeiros pensam que é à semana)?
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recebido por mail:
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Para que se possa entender melhor as reformas estruturais que têm de ser feitas e o pessoal dos partidos não quer!!
Quase que bastava um só Presidente da Câmara (por exemplo de Londres…)!!!
De facto, tratando-se de um país com uma população total equivalente à de uma grande cidade em qualquer lugar do mundo, fica um “pouco” difícil aceitar esta profusão de “entidades”
Isto parece mais característico de certos países de terceiro mundo. Mas nesses vigoram regimes tribais, com as típicas subdivisões em clãs, etc. etc.
E onde, lógica e consequentemente, vigora a ineficácia e a pobreza.
Para quem ainda não entendeu, aqui vai um dos exemplos, que levam os países do norte da Europa a estarem cansados de subsidiar os países do Sul.
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Governo Português
3 governos no continente e ilhas
333 deputados no continente e ilhas
308 câmaras
4259 freguesias
1770 vereadores
30000 carros
40000(?) fundações e associações
500 assessores em Belém
1284 serviços e institutos públicos
Para a assembleia da República Portuguesa ter um número de deputados equivalentes à Alemanha, teria de reduzir mais de 50%
PORTUGAL NÃO TEM CAPACIDADE PARA CRIAR RIQUEZA SUFICIENTE PARA ALIMENTAR ESTE ESQUEMA
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ouça-se daqui a pouco o lacaio dos lacaios ante o Torquemada Anacleto!
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“Ora bolas, já não posso ser liberal porque não cursei economia.”
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A maior parte dos cursos de economia estão para a Economia como a alquimia está para a Química, ou o curandeirismo para a Medicina.
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Ou o charlatanismo para a Política.
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Etc., etc.
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“PORTUGAL NÃO TEM CAPACIDADE PARA CRIAR RIQUEZA SUFICIENTE PARA ALIMENTAR ESTE ESQUEMA”
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Pois não, e o motivo é este:
http://www.youtube.com/watch?v=mrD2FVKaXJA
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a sua elaborada argumentária ( e a do jornalista em causa) cai pela base por um facto muito simples: os trabalhadores da CP não têm nem nunca tiveram medicamentos gratuitos, regem-se pelo sistema nacional de segurança social (comum). Todos. E é falso que recebam baixas por inteiro. A questãso dos barbeiros é risível (nunca vimos tal coisa).
O que está em causa é a propaganda de intoxicação, agora colocada a nu com a resposta do jornalista ao provedor, em que se prova que há documentos do governo que nada mais servem do que manipular e combater as greves em curso com falsidades, e que há jornalistas que, por se comportarem como “pés de microfone”, não são dignos da carteira profissional que possuiem.
um maquinista da CP
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É pura má fé dizer: “desabafos expressos através de cartas anónimas (o estranho caso do Provedor que se arrisca a ser uma espécie de Provedor de leitores anónimos)”. No artigo que escreveu, Óscar Mascarenhas esclarece que o leitor se identificou perante ele (Óscar), e que decidiu não publicar a sua identidade por razões óbvias.
Repito: má fé ! Acrescento: Charlatanice !
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O Ulisses já disse tudo.
Desconhecia a empatia de JPP neste tema que é tão só…simples demais.
Demasiado palavreado e inglória argumentação a sua, como a de FAL neste tema…porquê?
Porque meu caro, à execução da prática jornalística, exige-se (ou exigia-se no meu tempo) Rigor, Isenção, Imparcialidade, Confrontação do contraditório e prestação da notícia faCtual.
Este caso, que teve a habitual omissão por parte da comunicação social (Sócrates sorri pela sua herança política sobre a imprensa nacional)…não carece nem de dúvidas nem de zonas cinzentas…são coisas simples…que restem algumas neste “estado de sítio”.
Louve-se Óscar Neves.
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Meu caro prof. PMF,
Olhe que, com jornalista, lhe devo dizer que é sempre preciso, nestas coisas, ter algum cuidado e, com documentos do governo ou oposição, a regra é procurar contraditório, de forma a ter a certeza de que as informações são correctas. Até porque, como muito bem diz, nas empresas de transportes há várias convenções cole ti as. Só isso, por prudência, devia levar a procurar mais esclarecimentos até para valorizar a própria notícia.
Abr.
MQz
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Serão coisas vagas e ar e vento os grevistas não terem, de facto, medicamentos gratuitos?
Serão coisas vagas, ar e vento e confusões o jornalista afirmar que verificou existirem essas benessas e não as ter evidenciado?
Será estranho ao critério jornalístico o exercício do contraditório, bastando para a notícia apenas uma fonte tida como séria?
Será que o provedor é que deveria confrontar o governo ou deveria ser a hierarquia do jornal a confrontar o jornalista com o que parece ser um mau trabalho em vez de o apoar sabe-se lá bem em nome de auê…
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Concordo
apure-se:
afinal de contas, existem alguns trabalhadores dos transportes com mais benesses na saúde que outros, sejam dos transportes ou de outros?
afinal de contas, do argumentário do governo face às circunstâncias (greve), constavam incorreções?
pois é, que confusão
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ié, o governo está a ser liderado pelos secretários de estado:
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/passos-diz-que-a-lusoponte-nao-arrecadou-as-portagens-de-agosto-1536776
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Vejam bem! O grande comuna Mascarenhas – que nada mais enxerga, além do ódio que vota a tudo que não seja o ‘seu’ partido – Provedor do Leitor do Diárfio de Notícias.
Lembrar-me eu que, durante anos e anos, o Diário de Notícias foi o meu jornal diário. Esta do Mascarenhas ser o Provedor do DN é, afinal, uma mais das misérias e desgraças a que desceu este pobre, falido e triste país.
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Atascados em esquerdismo até ao pescoço, gostei muito disto Pi erre
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Portugal não é a Grécia…
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why !!?????
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http://www.youtube.com/watch?v=1Vo6VzQddi0
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América…aquilo por lá tambem está bonito, está…
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Entramos definitivamente no relativismo das notícias. Com um pouco mais de esforço chegaremos à imprecisão.
E um dia damos de caras com a manipulação. Estamos a percorrer este roteiro.
Confusão é que me parece “forçado”!
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Ainda bem que li até ao fim!
“ou contraditado e de mote próprio”
De “mote” próprio… é muito bom! A menos que tenha sido de propósito… para “glosar” com o pessoal… 🙂 🙂
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É FARTAR VILANAGEM!
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No debate quinzenal no Parlamento, o primeiro-ministro foi questionado pelo líder do BE, Francisco Louçã, sobre a compensação paga pelo Estado à Lusoponte, apesar de esta em 2011 ter cobrado portagens no mês de Agosto.
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Passos começou por dizer que aguardava que o secretário de Estado das Obras Públicas desse uma resposta ao ministro da Economia. Mas garantiu desde logo que, se alguma compensação tinha já sido atribuída, ela deveria ser reposta e a situação corrigida.
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Mas na segunda intervenção no debate com Louçã já tinha resposta. “Enquanto aqui estava o secretário de Estado informou que a Lusoponte não ficou com o resultado das portagens cobradas em Agosto porque foram retidas pela Estradas de Portugal”, afirmou então.
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“Não é isso que diz o despacho”, ripostou Louçã, referindo-se ao teor do documento, onde o secretário de Estado Sérgio Silva Monteiro começa por dizer que a Estradas de Portugal tinha retido as receitas de portagem cobradas e arrecadadas pela Lusoponte em Agosto. Mas depois ordena o pagamento do valor da indemnização porque não o fazer “poderia mesmo configurar uma violação do exclusivo da concessão da Lusoponte, reconhecido contratualmente à concessionária”.
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Jerónimo de Sousa (PCP) e Heloísa Apolónio (Os Verdes) insistiram na questão, questionando o líder comunista como poderia ser verdade que um secretário de Estado “atrevido, sem dar contas a ninguém, desatasse a fazer despachos a mandar pagar” a compensação à empresa.
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E, nesta conversa toda, ninguém fala do que interessa? Se os tralhadores da CP têm ou não medicamentos grátis?
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“Não me repugna admitir que um ferroviário tenha benesses na utilização dos comboios, ou que um trabalhador de uma fábrica de pastéis de nata, tenha descontos nos pastéis de nata.”
E já agora, porque é que um trabalhador das Finanças não há-de ter isenção de impostos? E os trabalhadores da Câmara terrenos baratos para construir e estacionamento grátis na cidade? E os Caixas dos Bancos poderem levar umas notitas para casa? Os trabalhadores das gasolineiras deveriam poder meter uns litrinhos de combustível à borla.
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“E, nesta conversa toda, ninguém fala do que interessa?”
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4,4 milhões dava jeito para comprar/pagar alguns medicamentos…
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“E, nesta conversa toda, ninguém fala do que interessa?”
e seria tão fácil saber. Bastava ler os comentários.
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Portugal é um país que já NÃO existe.
Convencem-se disso, seus melros!
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Quem aceita como legitimo tipo de “jornalismo” do Sr. Leite não respeita os outros nem a si proprio.
Convem lembrar em abono da honestidade intelectual que nem todos os fins não justificam quaisquer meios …
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“Correcção”
Quem aceita como legitimo tipo de “jornalismo” do Sr. Leite não respeita os outros nem a si proprio.
Convem lembrar em abono da honestidade intelectual que os fins não justificam quaisquer meios
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“Não me repugna admitir que um ferroviário tenha benesses na utilização dos comboios, ou que um trabalhador de uma fábrica de pastéis de nata, tenha descontos nos pastéis de nata.”
…
Ainda mais digo. Ja nao se trata tanto ter conhecementos de economia como algúm ilustre especialista comentou mais acima , eu também afirmo-o quanto mais de conhecementos de idioma estrangeiro para saber disfraçar esses ricos e doces benesses.
Que tal o caso do trabalhador disfraçar os descontos dos pasteis quais se foram umas stocks-options -do-ramo-da-nata?
E tudo o mundo ficaria aceitando e entendendo a historia e nem daría nim siquera motivo para comentario nehum , acá ,no blog antibovino…
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E o que dá nao nacer no Japao, que aparte de japonés tenhem conhecementos ja de alta economía e inglish desde o parvulario…
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Só p’ra dizer que o post seguinte sem comentários de CAA tem um link para:
“Tem 4 vídeos na sua lista Ver Mais Tarde”
Assim farei. Vou ver mais tarde… se não me esquecer.
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De facto, o CAA é o exemplo acabado do oportunismo politico e bovinização intelectual.
Se ele tivesse noção do ridiculo nem sequer postava mais aqui.
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o gordo anafado do CAA é um indigente mentecapto burro acéfalo…um desprezível.
quando me cruzar com ele na rua cuspo para o chão!
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E eu a julgar que o PMF ia comentar o relatória da sr.a inspectora que auditou a REFER que disse numa audiência das sucatas que três (3) conselhos de administração da dita empresa fizeram ouvidos de mercador aos “gritos” dos roubos a que a empresa estava a ser sujeita.
Mas o PMF prefere traficar opiniões contra o mexilhão em vez de arriscar o mergulho à procura dos tubarões.
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Se os factos apresentados na noticia são ou não verdadeiros, pouco importa para esta discussão, pois se o Jornalista demonstrar que aplicou todas as regras da sua profissão, e demonstrar que no desempenho das suas funções cumpriu todos os requisitos, então não haverá nada a apontar.
O que está em causa é a metodologia e procedimentos profissionais, utilizados pelo Jornalista.
No limite, se o Jornalista procurou confirmar as informações (mesmo que por hipotese tenha sido “enganado” nessa acção), e procurou verificar a validade das mesmas, então nada a apontar.
Se o jornalista recebeu a “encomenda” e não a “validou”, então terá na certa falhado no desempenho dos procedimentos inerentes ao seu cargo.
Isto é o que está em causa…não é saber se os “mails” a reclamar távam ou não identificados…ou se o Provedor devia ou não devia, ou se o JPP é de esquerda ou de direita.
Este post, é apenas e só fugir á questão original – “JORNALISTA competente” vrs “jornalista CAMARA DE ECO” – disparando para diversor promenores, que até podem ter interesse numa outro discussão ou analise.
Esta parece-me simples:
O Jornalista cumpriu a sua função ?
(e a resposta a esta pergunta, não depende em nada do JPP ou dos mails do Provedor. É simples, directa e isolada.)
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