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13 Março, 2012
16 comentários leave one →
  1. Portela Menos 1's avatar
    Portela Menos 1 permalink
    14 Março, 2012 00:33

    falta uma opção:
    0 – Critiquei as eólicas, defendo que o governo deve cortar nas rendas e não suporto os “yes man”

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  2. Me's avatar
    14 Março, 2012 01:08

    também falta outra opção : estou-me borrifando para as eólicas e não gosto nada que me façam investidora à força sem contrapartidas. quando isso der resultado já eu estou a fazer chão há que tempos.

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  3. Xiça's avatar
    Xiça permalink
    14 Março, 2012 01:14

    “Portela Menos 1”, os “yes man” a que se deve estar a referir deve ser aquela malta toda da esquerda que andou a última década a apoiar todo este modelo energético, e hoje até vimos o PEV/PCP a mandar vir com as rendas. LOL ! Surreal ! Santa paciência haja para tanto atestado de estupidez que tentam passar para as pessoas, continuam a tratar o povo como se fosse gado.

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  4. Portela Menos 1's avatar
    Portela Menos 1 permalink
    14 Março, 2012 01:42

    (…) Santa paciência haja para tanto atestado de estupidez que tentam passar para as pessoas, continuam a tratar o povo como se fosse gado (…)
    só pode estar a falar de quem nos governa há 37 anos, só pode!

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  5. Portela Menos 1's avatar
    Portela Menos 1 permalink
    14 Março, 2012 01:50

    (…) O secretário de Estado que já tinha batido com a porta em Outubro passado volta a bater com a porta. Desta, foi de vez, parece que por razões de incomodidade para as empresas do sector que a secretaria tutela. E o que vai fazer o Governo? Nomear para o seu lugar um dos supervisores da EDP, quadro da ERSE. Sim, é verdade, a mesma ERSE que acha absolutamente normal que o consumidor português, pela electricidade e pelo gás natural, tenha de pagar mais do que a esmagadora maioria dos consumidores dos outros países da OCDE (…)
    in Arrastão
    .
    isso, continuem a falar em atestados de estupidez já que a inteligência deste país só passou à porta dos laranjas e dos rosinhas; dass.

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  6. Floxacina's avatar
    Floxacina permalink
    14 Março, 2012 02:49

    Andas à procura de quê?

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  7. Nuno's avatar
    Nuno permalink
    14 Março, 2012 03:10

    .
    … Só podem estar a falar de quem governa Portugal há 37 anos!
    .

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  8. Ricardo loped's avatar
    Ricardo loped permalink
    14 Março, 2012 05:35

    Na verdade, acho que o Estado deve criar nos investidores expectativas de que rendas excessivas nao serao respeitadas…

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  9. Piscoiso's avatar
    14 Março, 2012 09:12

    Portugal tem as rendas mais baixas da Europa e as eólicas vêem-se em qualquer país civilizado onde há vento.
    Não voto.

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  10. henrique pereira dos's avatar
    henrique pereira dos permalink
    14 Março, 2012 09:22

    Falta a opção: defendi as eólicas, critiquei o modelo energético do Governo anterior por ser excessivo (e com modelos de financiamento opacos) e acho que o Governo deve respeitar as expectativas dos investidores baixando as rendas por via negocial onde não tiver alternativa, e baixar as tarifas onde tem margem de manobra e o que se passa é inqualificável (co-geração, por exemplo).
    henrique pereira dos santos

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  11. JPT's avatar
    JPT permalink
    14 Março, 2012 10:26

    Opção 1, obviamente. Se a derrocada da capacidade económica do Estado justificou (em bom rigor, impôs) derrogações de contratos de trabalho, e do próprio contrato social (aumento de custos e diminuição de serviços para os utentes da saúde, educação e transportes públicos e correlativo aumento da carga fiscal), a que propósito a mesma lógica não se há de aplicar aos “investidores”. Porque é que as expectativas dos “investidores” merecem mais tutela que as dos funcionários públicos e dos Portugueses em geral, e mais ainda daqueles de menores recursos. É só porque os “investidores” têm melhores advogados e/ou amigos (alguns deles remunerados) no governo (leia-se nos sucessivos governos) e no Blasfémias?

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  12. blitzkrieg's avatar
    blitzkrieg permalink
    14 Março, 2012 11:53

    O blogue http://a-ciencia-nao-e-neutra.blogspot.com/ tem sido uma fonte interessante de informação.

    A tentativa de criar um cluster de energia eólica em Portugal falhou porque nunca conseguimos criar cá uma fábrica que fosse buscar uma fatia significativa dos lucros desta indústria. Ter a 3ª maior empresa de energia eólica do Mundo (EDP Renováveis) não nos trouxe riquezas relevantes nem um cluster relevante.

    As eólicas são um sector completamente subsidiado, e só por isso fui sempre contra. Mas também sou contra um Estado que não cumpra os compromissos que assina. Espero apenas que, destes compromissos, deixe de assinar…

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  13. Trinta e três's avatar
    14 Março, 2012 14:22

    “A tentativa de criar um cluster de energia eólica em Portugal falhou porque nunca conseguimos criar cá uma fábrica que fosse buscar uma fatia significativa dos lucros desta indústria. Ter a 3ª maior empresa de energia eólica do Mundo (EDP Renováveis) não nos trouxe riquezas relevantes nem um cluster relevante”.
    .
    Não conseguimos, ou não houve interesse nisso. Mas sim, este foi um dos grandes erros cometidos que quem só faz análises reativas ignora.

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  14. Costa Cabral's avatar
    Costa Cabral permalink
    14 Março, 2012 16:33

    Façam como os talibans.
    Destruam todas essas palhetas que ornamentam serras, montes e colinas!

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  15. O SÁTIRO's avatar
    14 Março, 2012 18:56

    mais uma invenção dos “ambientalistas” e verdes… que teve custos enormes para o povo.
    DEVIA SER ELES A PAGAR OS CUSTOS
    fácil
    basta ver as manifs dessa cambada de cabeça vazia e cabelos compridos…
    e obrigá-los a pagar
    por exemplo…
    os gajos q destruíram as plantações no algarve

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  16. Portela Menos 1's avatar
    Portela Menos 1 permalink
    14 Março, 2012 22:11

    uma homenagem aos mirandas, helenas, borges e sátiros, in Público online:
    .
    Greg Smith, um alto quadro do Goldman Sachs que resignou às funções após 12 anos a trabalhar no banco de investimento norte-americano, não esquece os anos em que a “integridade” “o espírito de humildade” e o trabalho em nome dos clientes eram, para si, a espinha dorsal da instituição. Mas sai com a pior impressão que podia ter do ambiente de trabalho. No seu último dia no banco, assina uma coluna de opinião no New York Times a denunciar uma cultura profissional “tóxica e destrutiva”.

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