também falta outra opção : estou-me borrifando para as eólicas e não gosto nada que me façam investidora à força sem contrapartidas. quando isso der resultado já eu estou a fazer chão há que tempos.
“Portela Menos 1”, os “yes man” a que se deve estar a referir deve ser aquela malta toda da esquerda que andou a última década a apoiar todo este modelo energético, e hoje até vimos o PEV/PCP a mandar vir com as rendas. LOL ! Surreal ! Santa paciência haja para tanto atestado de estupidez que tentam passar para as pessoas, continuam a tratar o povo como se fosse gado.
(…) Santa paciência haja para tanto atestado de estupidez que tentam passar para as pessoas, continuam a tratar o povo como se fosse gado (…)
só pode estar a falar de quem nos governa há 37 anos, só pode!
(…) O secretário de Estado que já tinha batido com a porta em Outubro passado volta a bater com a porta. Desta, foi de vez, parece que por razões de incomodidade para as empresas do sector que a secretaria tutela. E o que vai fazer o Governo? Nomear para o seu lugar um dos supervisores da EDP, quadro da ERSE. Sim, é verdade, a mesma ERSE que acha absolutamente normal que o consumidor português, pela electricidade e pelo gás natural, tenha de pagar mais do que a esmagadora maioria dos consumidores dos outros países da OCDE (…)
in Arrastão
.
isso, continuem a falar em atestados de estupidez já que a inteligência deste país só passou à porta dos laranjas e dos rosinhas; dass.
Falta a opção: defendi as eólicas, critiquei o modelo energético do Governo anterior por ser excessivo (e com modelos de financiamento opacos) e acho que o Governo deve respeitar as expectativas dos investidores baixando as rendas por via negocial onde não tiver alternativa, e baixar as tarifas onde tem margem de manobra e o que se passa é inqualificável (co-geração, por exemplo).
henrique pereira dos santos
Opção 1, obviamente. Se a derrocada da capacidade económica do Estado justificou (em bom rigor, impôs) derrogações de contratos de trabalho, e do próprio contrato social (aumento de custos e diminuição de serviços para os utentes da saúde, educação e transportes públicos e correlativo aumento da carga fiscal), a que propósito a mesma lógica não se há de aplicar aos “investidores”. Porque é que as expectativas dos “investidores” merecem mais tutela que as dos funcionários públicos e dos Portugueses em geral, e mais ainda daqueles de menores recursos. É só porque os “investidores” têm melhores advogados e/ou amigos (alguns deles remunerados) no governo (leia-se nos sucessivos governos) e no Blasfémias?
A tentativa de criar um cluster de energia eólica em Portugal falhou porque nunca conseguimos criar cá uma fábrica que fosse buscar uma fatia significativa dos lucros desta indústria. Ter a 3ª maior empresa de energia eólica do Mundo (EDP Renováveis) não nos trouxe riquezas relevantes nem um cluster relevante.
As eólicas são um sector completamente subsidiado, e só por isso fui sempre contra. Mas também sou contra um Estado que não cumpra os compromissos que assina. Espero apenas que, destes compromissos, deixe de assinar…
“A tentativa de criar um cluster de energia eólica em Portugal falhou porque nunca conseguimos criar cá uma fábrica que fosse buscar uma fatia significativa dos lucros desta indústria. Ter a 3ª maior empresa de energia eólica do Mundo (EDP Renováveis) não nos trouxe riquezas relevantes nem um cluster relevante”.
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Não conseguimos, ou não houve interesse nisso. Mas sim, este foi um dos grandes erros cometidos que quem só faz análises reativas ignora.
mais uma invenção dos “ambientalistas” e verdes… que teve custos enormes para o povo.
DEVIA SER ELES A PAGAR OS CUSTOS
fácil
basta ver as manifs dessa cambada de cabeça vazia e cabelos compridos…
e obrigá-los a pagar
por exemplo…
os gajos q destruíram as plantações no algarve
uma homenagem aos mirandas, helenas, borges e sátiros, in Público online:
.
Greg Smith, um alto quadro do Goldman Sachs que resignou às funções após 12 anos a trabalhar no banco de investimento norte-americano, não esquece os anos em que a “integridade” “o espírito de humildade” e o trabalho em nome dos clientes eram, para si, a espinha dorsal da instituição. Mas sai com a pior impressão que podia ter do ambiente de trabalho. No seu último dia no banco, assina uma coluna de opinião no New York Times a denunciar uma cultura profissional “tóxica e destrutiva”.
falta uma opção:
0 – Critiquei as eólicas, defendo que o governo deve cortar nas rendas e não suporto os “yes man”
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também falta outra opção : estou-me borrifando para as eólicas e não gosto nada que me façam investidora à força sem contrapartidas. quando isso der resultado já eu estou a fazer chão há que tempos.
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“Portela Menos 1”, os “yes man” a que se deve estar a referir deve ser aquela malta toda da esquerda que andou a última década a apoiar todo este modelo energético, e hoje até vimos o PEV/PCP a mandar vir com as rendas. LOL ! Surreal ! Santa paciência haja para tanto atestado de estupidez que tentam passar para as pessoas, continuam a tratar o povo como se fosse gado.
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(…) Santa paciência haja para tanto atestado de estupidez que tentam passar para as pessoas, continuam a tratar o povo como se fosse gado (…)
só pode estar a falar de quem nos governa há 37 anos, só pode!
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(…) O secretário de Estado que já tinha batido com a porta em Outubro passado volta a bater com a porta. Desta, foi de vez, parece que por razões de incomodidade para as empresas do sector que a secretaria tutela. E o que vai fazer o Governo? Nomear para o seu lugar um dos supervisores da EDP, quadro da ERSE. Sim, é verdade, a mesma ERSE que acha absolutamente normal que o consumidor português, pela electricidade e pelo gás natural, tenha de pagar mais do que a esmagadora maioria dos consumidores dos outros países da OCDE (…)
in Arrastão
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isso, continuem a falar em atestados de estupidez já que a inteligência deste país só passou à porta dos laranjas e dos rosinhas; dass.
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Andas à procura de quê?
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… Só podem estar a falar de quem governa Portugal há 37 anos!
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Na verdade, acho que o Estado deve criar nos investidores expectativas de que rendas excessivas nao serao respeitadas…
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Portugal tem as rendas mais baixas da Europa e as eólicas vêem-se em qualquer país civilizado onde há vento.
Não voto.
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Falta a opção: defendi as eólicas, critiquei o modelo energético do Governo anterior por ser excessivo (e com modelos de financiamento opacos) e acho que o Governo deve respeitar as expectativas dos investidores baixando as rendas por via negocial onde não tiver alternativa, e baixar as tarifas onde tem margem de manobra e o que se passa é inqualificável (co-geração, por exemplo).
henrique pereira dos santos
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Opção 1, obviamente. Se a derrocada da capacidade económica do Estado justificou (em bom rigor, impôs) derrogações de contratos de trabalho, e do próprio contrato social (aumento de custos e diminuição de serviços para os utentes da saúde, educação e transportes públicos e correlativo aumento da carga fiscal), a que propósito a mesma lógica não se há de aplicar aos “investidores”. Porque é que as expectativas dos “investidores” merecem mais tutela que as dos funcionários públicos e dos Portugueses em geral, e mais ainda daqueles de menores recursos. É só porque os “investidores” têm melhores advogados e/ou amigos (alguns deles remunerados) no governo (leia-se nos sucessivos governos) e no Blasfémias?
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O blogue http://a-ciencia-nao-e-neutra.blogspot.com/ tem sido uma fonte interessante de informação.
A tentativa de criar um cluster de energia eólica em Portugal falhou porque nunca conseguimos criar cá uma fábrica que fosse buscar uma fatia significativa dos lucros desta indústria. Ter a 3ª maior empresa de energia eólica do Mundo (EDP Renováveis) não nos trouxe riquezas relevantes nem um cluster relevante.
As eólicas são um sector completamente subsidiado, e só por isso fui sempre contra. Mas também sou contra um Estado que não cumpra os compromissos que assina. Espero apenas que, destes compromissos, deixe de assinar…
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“A tentativa de criar um cluster de energia eólica em Portugal falhou porque nunca conseguimos criar cá uma fábrica que fosse buscar uma fatia significativa dos lucros desta indústria. Ter a 3ª maior empresa de energia eólica do Mundo (EDP Renováveis) não nos trouxe riquezas relevantes nem um cluster relevante”.
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Não conseguimos, ou não houve interesse nisso. Mas sim, este foi um dos grandes erros cometidos que quem só faz análises reativas ignora.
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Façam como os talibans.
Destruam todas essas palhetas que ornamentam serras, montes e colinas!
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mais uma invenção dos “ambientalistas” e verdes… que teve custos enormes para o povo.
DEVIA SER ELES A PAGAR OS CUSTOS
fácil
basta ver as manifs dessa cambada de cabeça vazia e cabelos compridos…
e obrigá-los a pagar
por exemplo…
os gajos q destruíram as plantações no algarve
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uma homenagem aos mirandas, helenas, borges e sátiros, in Público online:
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Greg Smith, um alto quadro do Goldman Sachs que resignou às funções após 12 anos a trabalhar no banco de investimento norte-americano, não esquece os anos em que a “integridade” “o espírito de humildade” e o trabalho em nome dos clientes eram, para si, a espinha dorsal da instituição. Mas sai com a pior impressão que podia ter do ambiente de trabalho. No seu último dia no banco, assina uma coluna de opinião no New York Times a denunciar uma cultura profissional “tóxica e destrutiva”.
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