Gosto pela ilusão
Aprendemos alguma coisa com a bancarrota Sócrates? Acho que não. Veja-se este artigo de opinião de Rui Moreira, escrito em Abril de 2012. Apesar de Rui Moreira ser uma pessoa habitualmente sensata, continua a defender ideias absurdas que herdamos do socratismos como a obra pública para criar emprego ou a microprodução fotovoltaica. Por esta altura já devia ser evidente para toda a gente que o sector da construção civil tem que reduzir e reestruturar e que a energia electrica da microprodução fotovoltaica tem custos várias vezes superiores ao preço de mercado da energia. Apesar da bancarrota Sócrates, as pessoas desejam rapidamente voltar a este tipo de ilusões.
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PS – Não deixa de ser interessante que as escolas da Parque Escolar não tenham paineis solares. É uma solução que o Estado está a impor aos privados mas que não adopta nos seus próprios edifícios.
Ninguém está a impôr fotovoltaicos aos privados e ainda bem. No caso penso que Rui Moreira confundiu a água quente solar (mais que justificada e com retorno garantido em sete a oito anos) com fotovoltaico. Os dois são painéis solares, mas um é competitivo e racional e o outro não.
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Boas noticias.
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“Distribuição: E.Leclerc Portugal inicia exportação de produtos portugueses para França
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Lisboa, 17 abr (Lusa) – A cadeia de distribuição E. Leclerc Portugal anunciou hoje que começou, pela primeira vez, a exportar um “conjunto de nove produtos” portugueses para a casa-mãe em França, totalizando 800 mil euros nas últimas semanas.
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Em comunicado, a empresa de origem francesa adianta que “nas últimas semanas seguiram 15 camiões de produtos portugueses, no valor de 800 mil euros”.
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Com mais de 600 fornecedores portugueses, o E.Lecler começou, nesta fase, a exportar nove produtos portugueses, entre os quais o azeite Gallo ou a cerveja Super Bock, com o objetivo de apoiar as exportações portuguesas.
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Ler mais: http://expresso.sapo.pt/distribuicao-eleclerc-portugal-inicia-exportacao-de-produtos-portugueses-para-franca=f719653#ixzz1sIvnb1w6
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Falta saber mesmo se isto é apenas marketing ou mesmo uma forte capacidade dos produtos tugas em entrar no mercado francês. A avaliar pelo enorme salto nas exportações tugas para França, esta cadeia de supermercados franceses, apenas segue o movimento. E tenta aproveitar a boa competitividade da produção tuga para espetar nos mercados franceses.
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Outro factos que pode estar a pesar, é na “guerra surda” entre franceses e espanhois (uma conflito histórico, como sabemos) que se está a agravar com a crise. Sem falar que os tugas espanlhados por França e seus descendentes, também poderão ter apetência pelos produtos portugueses, desde que ao mesmo nível ou melhor que os espanhois ou até mesmo franceses.
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Grão a grão, a coisa vai-se compondo.
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Vive la Vrrrance!
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Ao preço que está a electicidade talvez se justifiquem outros meios inovadores e limpos de
produzir energia! Sobre a bancarrota está por fazer a sua completa história, por outro la-
do não convém andar a citar o “Ilusionista” para não provocar saudades no povoléu!
Repare-se que o discurso oficial já generaliza as culpas da situação a que chegámos, não é
credível que, seja só para envolver o Pilatos de Belém!!!
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Parece-me que leu “em diagonal” o artigo em causa. Caso contrário não escreveria «Aprendemos alguma coisa com a bancarrota Sócrates? Acho que não. Veja-se este artigo de opinião de Rui Moreira, escrito em Abril de 2012». Sugiro-lhe uma nova leitura.
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pois , o senhor do artigo critica como foi gasto o dinheiro , mal e demais e sem ter em conta as despesas de funcionamento posteriores às luxuosas obras do parque escolar. aqui numa escola da minha zona o director já disse que não tem dinheiro para a conta da luz pós obras e que o ar condicionado vai envelhecer sem ser usado , é só para enfeitar..
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«Falta saber mesmo se isto é apenas marketing ou mesmo uma forte capacidade dos produtos tugas em entrar no mercado francês.» AC
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Não é marketing. Mas é (boa) publicidade.
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Rb
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Lembra-se dos gajos andarem para aí a dizer que Portugal não tinha a “sorte” da Irlanda? Que esta sim, era capaz de exportar e Portugal não? Olhe, em Fevereiro voltaram as más notícias para a Irlanda. As suas exportações caíram.
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“Seasonally adjusted exports fell by €1.053bn between January and February 2012 – from €8.3bn to €7.3bn – while imports fell from €4.5bn to €3.7bn during the same period, the CSO said.
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The trade surplus declined by €197m as a result.
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Exports were down 4% on the same time last year, with imports declining 10% year-on-year.
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Read more: http://www.irishexaminer.com/breakingnews/business/fall-in-exports-imports-recorded-in-february-547811.html#ixzz1sJP9q1Px
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Pois é. A propaganda anglo-saxónica contra Portugal parece que era apenas isso. Propaganda. No entanto, Portugal lá se foi aguentando no crescimento das suas exportações e o “modelo deles” está a gripar.
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boas noticias:
no caso dos submarinos o PGR diz que não há dinheiro para perícias e aguarda verbas do governo. Jacinto leite capelo rego vai adiantar algum….
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Vejam o que está a provocar a queda nas exportações Irlandesas:
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“Chemicals and related products accounted for €4,436 million (or 60%) of the total exports of €7,387 million in February 2012. Exports of Medical and pharmaceutical products fell by €326 million (14%) between February 2011 and
February 2012 while the value of exports of Organic chemicals fell by €182 million over the same period.”
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in http://www.cso.ie/en/media/csoie/releasespublications/documents/externaltrade/2012/gei_feb2012.pdf
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Coitados deles. Ainda estão pior que os gregos. As exportações de produtos médicos cairam… 14%!!!
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Ninguém reparou na ultima descoberta da Ministra Cristas ? Os hectares de tamanho variável ?
Dizia a dita aquando do “leilão” dos 600 hectares que sobraram da reforma agrária, às solicitas tv’s presentes:
– Tudo será distribuido até ao mais pequeno hectare …..
(posso errar na forma mas o conteudo era este)
Resumindo, com a ajuda da troika, da fé, da seca, da chuva a Ministra já descobriu os hectares de vários tamanhos, deve estar a confundir com os camiseiros, esses é que podem ser S, M, L e por aí fora, é melhor avisar a senhora
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“Aprendemos alguma coisa com a bancarrota Sócrates?” ( diz o João Miranda )…
O João ainda acredita no Pai Natal, pelos vistos! Já parece a Leninha! estas duas cassandras, metem a cabeça debaixo da areia, e ainda acreditam que o Sócrates serve eternamente de peneira, para esconder não s´o que o rei vai nu, mas tambem tudo o que estes mafarricos que nos governam andam e vão comtinuar a fazer a este povo. Em plena crise, desde 2008 farto-me de olhar para todos os lados , tentando descortinar a “iniciativa privada” que forneça emprego e service de alavanca para a recuperação da economia, tal como foi feito nalguns paises da UE! Deve ser um problema de vista minha, só pode… É preciso ter lata! Autênticas avestruzes!…
Na última semana de Março soaram as campainhas de alarme aos ouvidos deste governo
governo. As consequências da recessão a que as medidas de austeridade nos
conduziram e nos conduzem estão ao que parece incontroláveis. Tornou-se evidente para quem nos
governa, o que já era evidente há bastante tempo: as medidas tomadas até aqui estão a provocar
resultados desastrosos opostos aos desejados.
E ficou claro que Portugal não vai «regressar aos mercados» no dia 23 de Setembro de 2013, como o
ministro das Finanças, Vítor Gaspar, repetidamente afirmara.
Vai ter de pedirnovo resgate, já implicitamente previsto pelos burocratas da troika.
Acresce que todas as medidas tomadas, e as outras que etão para vir, são parte da “agenda ideológica”
dos partidos no governo – um ajuste de contas há muitos anos adiado e que, agora sob o manto diáfono dos credores, está a ser executado! e de que maneira…
Por isso, desde da Semana Santa, esperando o” perdão do Sernhor”, o governo iniciou, sem aviso prévio, e sem
explicações, um novo pacote de medidas de austeridade, as quais estão para além do que consta no
no memorando acordado com a troika para o primeiro resgate.
As novas medidas, anunciadas avulsas, quase uma por dia, como quem não quer a coisa, sorrateiramente, ( será cobardemente? ) parecem resultar de um «concurso de ideias» lançado a todos os ministros.
O pontapé de saída, foi dado pelo próprio primeiro-ministro ao declarar, ao contrário do que
sempre tinha dito, que os subsídios de férias e Natal dos funcionários públicos e pensionistas só seriam
repostos lá para 2015 e aos bochechos!
Posteriormente rectificou a mira, e disse de sua justiça: «Serão repostos assim que possível o aque dilata a suspensão para o fim do prazo do segundo resgate. Mas este autêntico troca-tintas não para, e agora diz-nos que afinal será mês a mês!… em 2016, dirá perante a miséria em que o País se vai encontrar que a economia ainda não se encontra nas condições desejáveis e blá blá blá . Pela mão da ministra Assunção Cristas apareceu, caído do céu, um novo imposto sobrea «segurança alimentar» – (he he he he…) a recair certamente sobre o consumidor final, enquanto em surdina, pela calada da noite, se suspendiam as pensões de reforma antecipadas!
O ministro Pedro Mota Soares (apesar de tudo simpatizo com este motinhas), para além de restringir
substancialmente o Rendimento Social de Inserção, congemina a entrega ao sector privado de parte da Segurança
Social. Tal como manda o Ultra – Liberalismo. As vítimas claro são sempre as mesmas!…
Lá nas Franças o “Fantasma de Paris”, de fatinho guci continua hirónico : e o aldrabão e mentiroso era eu? háháháhá…
João acredite… nem todos os Portugas são estúpidos, e os que por aqui andam neste blog ainda menos!
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Ponham mas é umas bicicletas estáticas com dínamo e obriguem os putos a pedalar que andam gordos que nem chibos. E os que se portassem mal é que deviam recuperar as escolas nem que fosse a chicotada para verem o que custa vergar a mola.
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O Henrique Pereira dos Santos tem razão, o Rui Moreira não está bem informado e confundiu painéis solares para produção de água quente, que quase não têm custos de manutenção e são um bom investimento, com painéis fotovoltaicos que são uma modernice e não competitivos, isto para além de serem quase inteiramente importados, incorporando pouca produção nacional.
Quanto ao resto, não me parece que ele advogue o investimento público “às cegas”, como forma de dinamizar a economia. Pelo contrário.
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JM ao serviço do LFM
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Volta Socrates !estas perdoado.O mundo de facto mudou
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quem critica de forma cega e histérica a troika……
devia ser obrigado a dar dos seus bolsos estes:
http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=47072
caso contrário, podem faltar salários, pensões, reformas, medicamentos, etc…….
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Estes politicos de trazer por casa destroem o país na nossa frente,Investiguem o despedimento coletivo do casino estoril
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continuo sem saber se JM tem algum modelo económico para o país.
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Uma pequena lição para quem fala do PGR.
o Dr Pinto Monteiro ultrapassou o limite de idade (SETENTA ANOS….70) PARA O EXERCÍCIO DE FUNÇÕES PÚBLICAS.
obviamente, os media tugas “esqueceram-se” deste facto
imaginem o homem com uma tesoura acortar as conversas do s´kas com o vara..
imaginem ele e a super incompetente Cândida a tapar os crimes da licenciatura do sókas..
os crimes do freeport.
assim se percebe pq não se falou no aniversário do PGR………
juridicamente, tudo o k o homem fizer agora pode ser anulado em tribunal.
estranho…..muito estranho………é o governo ainda não ter substituido semelhante criatura.
assim se vê o poder dos aventais….do GOL
controlam a economia
a justiça
os media.
enfim, corrupção aos molhos
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Pois a Europa e a Zona Euro arrogantes optaram por se enfiar num filme Global com ‘3 mosquitos= Portugal-Grecia-Irlanda” que em termos financeiros e de dividas eram isso mesmo, ‘mini-mosquitos’.
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Tudo sugere que ‘fez a armadilha’ em que está armadilhada:
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=Argentina Endangers Euro
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“If Spain fails, it may mean the euro is not viable, and that Germany and France may also collapse
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Argentina’s strike of yesterday has already caused the Spanish government’s 10-year bond yield to jump over the 6% mark; indicating the markets do not trust the Spanish government capability to solve the situation without a bailout. If the Argentinean government continues fighting its incompetence by robbing foreign companies, Spain will be the main victim; and with it, Europe. No wonder Spain’s Prime Minister said: ‘This is a hostile step by Argentina.’ ”
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http://www.roytov.com/articles/repsol.htm
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Comparativamente aos ‘3 mosquitos’ por exemplo também:
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=Egypt ‘needs £7.5 billion bail-out to avoid bankruptcy’
Egypt will need to seal a $12 billion (£7.57 billion) bail-out led by the IMF and EU to avoid bankruptcy but the package will impose painful austerity on the struggling economy, a senior EU diplomat warned on Monday.
http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/africaandindianocean/egypt/9207426/Egypt-needs-7.5-billion-bail-out-to-avoid-bankruptcy.html
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Por trás além das austeridades e blablás há pessoas, familias, crianças etc:
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=Increasingly in Europe, Suicides ‘by Economic Crisis’
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Para descontrair…
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“continuo sem saber se JM tem algum modelo económico para o país.”
Claro que sim. Um retorno às cidades estado governadas por um colectivo dos mais ricos, logo mais meritórios, que imponham a “liberdade” a todos os que lá queiram viver e usem e abusem de contratos “livremente” assinados que impedem o trabalho de se ir embora. Portanto, NeoFeudalismo.
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Tudo o que seja para entrar € nos cofres do Estado conta… Portanto, é por esta razão que só obrigam os privados a terem painéis solares em casa.
É como a TDT… em Espanha foi gratuita, tem mais canais e com melhor qualidade. Em Portugal, é o monopólio… e, com isto, 25M€ já foram investidos em compras de descodificadores.
Enfim…
This is Portugal.
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Caro João Miranda,
Creio que o seu comentário sobre a energía eléctrica (EE) produzida a partir de uma instalação fotovoltaica tem um erro de raciocínio, que é o de a associar aos subsídios que o estado deu através dos preços, aos produtores que poderiam entregar na rede pública EE a partir desta fonte de energia alternativa e renovável. Uma coisa é uma coisa e outra coisa é coisa. Assim, num país que tem 2500 horas de sol por ano, e tendo presente o custo decrescente destas instalações, faz sentido aproveitar estas duas circunstancias para produzir EE e consumi-la, em vez de comprar a um preço, que no mercado livre está inflacionado por especuladores que actuam neste mercado da mesma forma que na bolsa de valores. O preço actual da EE não reflecte directamente a escassez de água nas barragens nem o elevado preço do petróleo, já que a procura de EE na península ibérica baixou tanto no consumo doméstico como no industrial em consequência da recessão económica. Todos devemos ser livres de tomarmos a nossas opções, em termos de abastecimento de EE, desde que não estejamos à espera da ajuda do estado. Aconselho-o a olhar atentamente para a sua factura de EE , fazer umas contas, e pensar em outras alternativas como seja, pôr algum dinheiro de parte, e quanto tiver o suficiente, investir numa instalação de fotovoltaica.
O autor deste comentário não é instalador, nem tem nenhum interesse particular nesta forma de produzir energia.
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Ó sr João Miranda o senhor tem mesmo os olhos laranjas!!!! Vou pedir ao Arco Ires para o visitar, vc precisa….
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