«“Les étrangers qui sont en situation irrégulière seront reconduits à la frontière”, a-t-il affirmé. “Je ne peux être plus clair.” (*)
«François Hollande a jugé ce matin “indispensable” une “limitation de l’immigration économique” en période de crise» (*)
Este gajo faz-me lembrar a actual PM da Dinamarca, que vendo os votos a fugir, virou-se contra os imigrantes e estrangeiros, para ganhar os votos dos racistas. Este Hollande está a fazer o mesmo. Um desastre no que se está a tornar a Esquerda europeia: racista, anti-liberal e cada vez mais intervencionista. Gulp!
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Coisas boas de Portugal. Será que esta ideia vai mesmo contribuir para o actual milagre económico português?
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“Emove revoluciona mercado da energia das ondas
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A startup portuguesa prepara-se para apresentar o gerador 3D, que permite produzir energia a partir do movimento das ondas. É 37 vezes mais potente do que os modelos convencionais. É tecnologia 100% portuguesa a inovar a nível mundial.
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Ler mais: http://expresso.sapo.pt/emove-revoluciona-mercado-da-energia-das-ondas=f721940#ixzz1tFIpDa4W
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Destaco isto:
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“Após um ano de testes, os fundadores da Emove perceberam que para prosseguir com o gerador e chegar ao produto final era necessário encontrar 5 milhões de euros. “Sabíamos que para arranjar esse dinheiro em Portugal, nos iriam pedir uma participação na empresa de que não estávamos dispostos a abdicar”, conta Diogo Cruz, COO da Emove. Decidiram procurá-lo em Silicon Valley. Para a viagem, conseguiram o apoio do BES, da EDP, mas Carlos Torres, da Resul, foi o verdadeiro anjo da guarda, ao passar-lhes um cheque de 80 mil euros, que lhes permitiu ficar quase quatro meses nos Estados Unidos. Antes de partirem foi necessário fazer um plano de negócios e traçar uma estratégia consistente de longo prazo, mas não foi perda de tempo, pois regressaram com duas propostas.”
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“Este investimento vai permitir testar o gerador no mar, o que deverá acontecer até ao final do ano. Se tudo correr como previsto, em 2013 arrancarão finalmente com a comercialização desta tecnologia 100% portuguesa, que é totalmente inovadora a nível mundial e para a qual, garantem, não faltam clientes.”
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Vamos ver se do protótipo para condições reais e efectivas, é um produto economicamente viável. Se o for… Fantádtico!
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Mais coisas boas. O milagre económico português continua a ocorrer…
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“Nanocor – Colorir têxteis com 0% de desperdício
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Nanopartículas coloridas que permitem poupar mais de 70% de água e de energia durante o processo de tingimento é o que propõe o projecto Nanocor”
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Leiam mais aqui http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=553325
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Parece que vão começar a produzir em breve.
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“Nos últimos três anos, o projecto tem sido suportado por capitais próprios, em montante que o empreendedor prefere não revelar, tendo contado em 2011 com apoio do QREN. Agora, é preciso dar o salto para outra dimensão no que o investigador chama de “fase do scale-up”, isto é, a passagem da fase de laboratório para uma escala “piloto” de produção. Chegados a este patamar, de industrialização/comercialização, os promotores procuram parceiros e investidores, sendo os capitais de risco preferenciais. As contas estão feitas para lhes mostrar; estimam que para um investimento de 500 mil euros terão um retorno, no primeiro ano, de 100 mil euros, de um milhão no segundo e de dois milhões no terceiro.
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Quanto aos parceiros serão essencialmente têxteis. “Já temos alinhados um parceiro nacional para cada sub-sector: malhas, tecidos, fios, lãs, e tinturaria em peça”, explica o professor acrescentando que está para breve o início da produção das primeiras encomendas e os primeiros resultados industriais. Fora de Portugal também já há interessados o que para o empreendedor “é motivador, uma vez que grande parte da produção se destinará ao estrangeiro”.”
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Agora só espero que ninguém lhes roube as ideias e tecnologias. Isto de fazer parcerias no exterior é complicado, para empresas a nascer…
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Mais coisas boas feitas em Portugal.
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“Em Matosinhos nasceu uma “start- -up” de base tecnológica para a área da saúde. Raquel Sousa, Gil Gonçalves, João Correia e Pedro Castro criaram, em Abril do ano passado, a Increase Time que desenvolveu o KeepCare para seguimento do paciente, através de um conjunto de dispositivos sem fios que vão monitorizando os sinais vitais. Além da visualização de dados e informações emitidas pelos sensores, o KeepCare tem um serviço de alertas e um serviço de mensagens. “Esta monitorização permitirá um melhor acompanhamento do paciente e uma resposta mais rápida às necessidades”, descreve Raquel Sousa. O KeepCare destina-se a vários tipos de utilizadores, quer na área da saúde, quer nos serviços de apoio domiciliário. “Numa primeira fase, as diligências serão vocacionadas ao segmento de utilização em casa e lares/residências seniores”.”
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in http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=553327
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Um dia destes teremos os operadores de telecomunicações a associarem-se a este tipo de empresas para criarem produtos que se destinem ao sector residencial. Será inevitável. Face ao envelhecimento da população e ao aumento de idosos a viverem sós…
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Mais coisinhas boas.
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“Daniela Couto, David Braga Malta, Pedro Andrade e Francisco Santos acabaram o doutoramento em bioengenharia e biotecnologia e lançaram-se nas lides empresariais. São jovens. Têm 27 e 28 anos.
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Mas o arranque foi promissor. E além da equipa fundadora, “temos uma equipa de mentores que nos aconselham quer a nível científico, quer a nível estratégico”.
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Depois dos resultados “muito promissores” no IPO de Lisboa, começa agora a validação pré-clínica na doença do enxerto contra hospedeiro, querendo a Cell2B avançar também na pré-validação clínica em doentes com Crohn, Artrite Reumatóide e rejeição associada à transplantação.
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“Estes são passos obrigatórios para a empresa ter, posteriormente, autorização para entrar no mercado”, diz Daniela Couto, que fala já na comercialização do produto não apenas no mercado europeu, mas pensando já no objectivo final “de expandir para o mercado global, incluindo países como os Estados Unidos da América e Canadá e países emergentes como o Brasil”.”
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in http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=553329
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Mais casos de gente nova que se lança no mundo dos negócios, imitando outros:
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http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=553331
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Lentamente a sociedade vai correspondendo ao que se lhe é exigido: criar riqueza sem estar sempre à espera que seja o Estado a providenciar empregos, salários e segurança financeira. A mentalidade de muitos portuguesas já evoluiu. Mas o sistema político e os parasitas continuam a dominar o país. Até quando?
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Que maluco este Hollande (O tal François)…O Gabriel fica seguro que foi ele e nao a Marine qui a affirmé ça?
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Atentado em CAMARATE – A confissão! Exclusivo Escrito!!!
http://resistencia06.blogspot.pt/2012/04/atentado-camarate-confissao-exclusivo.html
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Vem a conta esta saida de tom porque eu andava a ler umas manifestaçoes doutro François (Van Zeller) que nao mora na Holande, nao, e alguem se expresava sobre do particular: os emigrantes portugueses
“A culpa não era deles, era dum sistema político que nada fez para os educar e manter em Portugal.
Agora, uma coisa sempre me meteu pena, foi não ver mais nomes portugueses entre os estudantes na universidade. -Havia alguns, mas poucos, ou pelo menos não tantos quanto eu gostaria de ter visto. Havia mais nomes de origem espanhola ou árabe. Isso é pena. A maioria dos filhos desses portugueses que emigraram, assim que terminavam o “collège” (o equivalente ao nosso 9 ano), iam trabalhar”.
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o hollande é positivista,insiste em que se cumpra a lei escrita.
os desígnios deste governo são imprecutáveis,mas bondosos: impôs forte austeridade para os portugas possidentes,mas bonco-dependentes, poderem agora poupar trinta por cento na prestação da casa!
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perigoso tipo de extrema direita..xenófobo e tudo 🙂
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O eterno retorno – e a confirmação de que o històricamente breve interregno 45/91 não foi mais do que isso, um interregno…e breve.
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Não defendo o Hollande, mas admito que estas palavras tenham algo a ver com o desemprego galopante que se verifica na França. Claro que a melhor solução é criar mais empregos…
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Grão a grão, os tugas vão mostrando as suas potencialidades:
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http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=548763&tm=2&layout=122&visual=61
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Agora é preciso transformar todo este potencial em criação de valor.
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A comunidade cientifica tuga, se apostada em criar valor e até reduzir os custos do funcionamento do sector da Saúde, em conjunto com o mundo empresarial, poderá criar um cluster fabuloso em Portugal. De tal forma, que depois poderá exportar bastante para o resto do mundo.
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E assim se vai criando as bases para um futuro melhor.
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A-C toda a gente sabe, e primeiro a rapaziada da Troika, que essa da solucção final serem as Exportações é outra tanga apavorada esfomeada por novos e mais empréstimos. E também sabem que é de nabos porque isso cai como um baralho de cartas com uma suave leveza dum sopro.
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É fraco, sem força, longe de força entre fortes que eles são, indigno na diginidade de fortes pequenos ou grandes.
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E que tal o amigo por exemplo fazer uma campanha para encher Portugal de estufas agricolas PRIVADAS longe da agro-jeeps alentejanos e que resolvem um ano depois a independencia alimentar de Portugal com a produção agricola acima do Tejo ????
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Em termos macro-financeiros na sua linguagem (eu prefiro macro-economicos na minha linguagem) vale mais acabar com importações produtos agricolas e de energia que o mesmo valor em exportações sapatos, cuecas, automoveis. Percebe porquê ?
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E tantas outras coisas que reacenderiam Portugal que pelos caminhos atuais será eternamente apagado pese pensarem que desenrascando-se agora depois se verá que é o mesmo que dizer nunca se verá nada. E inovocarem o futuro dos filhinhos e tantas cantinelas do género eh pá …. é de artistas ….. mas vigaristas da seita ‘caviar, lagosta, moetetchandon SA’ ou outras mais ou menos apostatas que não vale a pena sequear nomear que GARANTEM que é o sucesso e exito de Portugal e dos Portugueses ….. mas nenhuma com vontade de levantar as ‘naugas’ da cadeira ……
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Nunca lhe passou essa pela cabeça ? Entre tantas outras que em ‘segundos históricos’ reacendcem Portugal e tiram esta merda do pantano em que o enfiaram.
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Julgo que conseguiria ser mais criativo, mais vanguardistas fora do mais do mesmo para acabar tudo igual ainda ancorado a velhos pensamento necrologicos de ‘ultramares que tudo resolviam à sombra da bananeira’.
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Apenas o complemento por cima.
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O Hollande poderá vir a ser um bocadito melhor que o Sarkozy como o Sakorzy se ganhar as eleições poderá ser esse mesmo bocadito melhor que o Sarkozy ….. os franceses lá se entendem uns com os outros na defesa da França.
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A nós, os que achamos que os nossos erros são apenas culpa nossa e não dos outros, por exemplo entre tantos outros interessa-nos apenas isto na defesa dos nosso interesses exatamente nos mesmos termos que os Franceses ou os Alemães ou os Espanhois fazem dos deles, porque essa da ‘imagem’ é para quem não tem ou com beneficio da duvida não lhe conviria dizer mais nada:
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fosse o que seja (intencional esta geometria de verbos),
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com Sarkozy ou Hollande, e bem, qualquer um deles ‘vai ao castigo’. Por ora fico nestas ‘entrelinhas’.
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Vamos lá aos ‘ProjectBonds’. Há um erro que tem de ser corrigido. É claro que o TGV é modernizaçao e dá alegria à populaça (lembro outro ‘projectbond’, a Expo que houve pessoal que ‘gozou’ com 5,10,15,20 entradas repetidas, ai que gozo …) . O Aeroporto é outra que tal etc etc etc. Estamos no socio-emocional.
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E vamos nele, O erro, a insustentabilidade da coisa para além do curtissimo prazo, é a diluição dos cutos do investimento. E não havendo questões militares que façam disso um must como as auto-estradas do Hitler ….
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então façamos a coisa doutra maneira, mantendo o valor para a União Europeia do ‘nós temos é preciso que comprem para nós não termos crise/austeridade e os outros por ora ficarem no mesmo mas o ‘quem vier a seguir apague a luz’ não se verifique por que ficaremos na mesma ou pior do que quando partimos,
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a palavra de ordem é DILUIR. Como ? Avançando para a ‘globalização’ dentro da Europa. Avançar para supra-companhias Europeias que serão financiadas em vez dos países (socios da União Europeia) que constroiem, exploram, e suportam lucros e prejuizos em vez dos Países (e aqui neste suporte está a implosão ou não da União),
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isto é, É TODO UM PARADIGMA completamente diferente nisto (e em politica fiscal revolucionária, em financiamento da Segurança Social revolucionaria etc) que está a chave da Europa continuar a ser o farol civilizacional do mundo que são o sonho dos Cidadãos de quaisquer outros Países doutros Continentes,
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para isso, o miolo tranquilo entre todos os medos, tem ser requisitado para a solução. Mas há travestis no caminho que já estão a morder a coisa que nem sabem o que é.
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Bem hajam todos, be happy com o vosso ‘harakiri’. Há mais vida para além de tudo isso. É verdade e assumirá ao poder, a bem do grande do poder ainda muito ‘emotivizado’ também. É a vida a muitissimo curto prazo.
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E acabemos lá com uma vez por todas com essa lógica da batata, mesmo um suprada Informação Portuguesa, se os outros ganham e a Governança Portuguesa faz com que os Portugueses percam culpa é dos Francius, dos Bifes, dos Amaricanos, dos Boches etc, resumindo sempre dos outros,
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mas se os outros ganham e nós ‘à sombra da bananeira sem fazer nenhum’ ganhamos foi um sucesso da Governança Portuguesa ….
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Desculpem lá mas esta lógica é de putos a reinar no recreio da escola primária. Nunca de elites que sonham ter categoria para governarem. Não enterrem mais isto.
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Vu que M. le President a dit detester les racistes c’est plutôt rassurant savoir que la gauche et m. Le Pen ont tout pour s’entendre
Crises económicas, racismo subjacente….onde é que já ouvi falar disto?
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Pois é…
mas xenófobo, racista e de extrema direita…..
é o Le Pen…
esta comunicação social oficialóide mete asco……
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Abarbárie pode ser derrotada
mesmo por quem é mini-David:
http://expresso.sapo.pt/ativista-chines-cego-engana-guardas-e-foge-de-casa=f721997
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A diferença Hollande/Sarkozy sobre a emigração está escrita nos links:
Hollande, aceita os imigrantes legais (“n’expulserait pas d’étrangers venus légalement” ).
Sarkozy, só uma parte deles (“ réduction par deux de l’immigration légale notamment“).
Imigrantes ilegais, obviamente que nenhum aceita.
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Ainda sobre François Hollande a não perder o artigo do “The Economist”.
[http://www.economist.com/node/21553446].
Os lídimos defensores das “dolorosas” reformas (supõe-se que “estruturais”) na UE, agitam-se…
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“A-C toda a gente sabe, e primeiro a rapaziada da Troika, que essa da solucção final serem as Exportações é outra tanga apavorada esfomeada por novos e mais empréstimos. E também sabem que é de nabos porque isso cai como um baralho de cartas com uma suave leveza dum sopro.”
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Sim, sim. O sonho dos profetas da desgraças afundam-se, ao mesmo tempo que as yields tugas.
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Vai um bagacinho? 😉
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Portugal é como a Grécia. A economia portuguesa vai cair mais de 5%. No mínimo! Pensamento linear é o melhor que se pode arranjar nos dias de hoje, não? No entanto…
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“Juros da dívida portuguesa encerram semana em forte queda
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Duas semanas tiram 200 pontos base aos juros da dívida nacional a 10 anos. Taxas de juro implícitas continuam a renovar mínimos de 2011.”
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in http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=553741
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Nem um ano o Gasparov tem no poder e já conseguiu o “impossível”. Nada mau para quem nunca teve experiência executiva empresarial. A coisa vai. Ele só precisa de acabar com as mamas do parasitismo e fica na História de Portugal. pode tirar o lugar ao saudoso Ernani Lopes.
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E Portugal ainda não teve a sorte de apanhar bons ventos da Europa, se os tivesse, então é que eu cantava, carraças! ehheheheheh
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depois da descida do rating da Espanha já foi revisto, em baixa, o “crescimento” da economia portuguesa?
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O Portela ainda não fez as contas, carraças? Ou está a rezar para que Portugal falhe? ehehhehh
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Calma Portela, a coisa até que tem andado. Para já, os que sonham com uma hecatombe portuguesa estão a levar na carola. A esquerda portuguesa, parodiando uns outros, é a mais estúpida do mundo. 😉
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Eh, pelos vistos, esse Holland só não quer ficar atrás do seu comparsa Sarkozy, e então vai de se fazer teso .
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E ainda se queixam experts, como ainda há dias um que foi secratairo da Segurança Social, coisa do género, no governo de Santana ou Cherne, que o mal da nossa Segurança é não termos gerações vindouras condizentes com os reformados de agora, dizia o gajo, como se em Portuigal sobrasse o trabalho e o emprego.
CVomno se fosse preciso assegurar mais intensamente os nascimentos, dado que não há potencial de imigração lá fora, já feita e pronta, sem mais custos, a pegar qualquer trabalho.
Ai, ele há cada uma …
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“Ou está a rezar para que Portugal falhe? ”
A-C, rezar? … como diz o outro, sou ateu graças a deus!
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“A esquerda portuguesa, parodiando uns outros, é a mais estúpida do mundo. 😉 ”
digamos que a direita portuguesa é tão estúpida que anda há 38 anos a chamar de esquerda ao PS ! é preciso serem burrinhos…
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entretanto os Optimistas não dão nenhuma importância ao facto de o nosso maior cliente na europa – Espanha – estar a ir pelo cano!
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Quando algum político mais à esquerda diz algo a tender para o discurso da direita, mas bastante longínquo, a direita rejubila. É extraordinário! Como se a direita admitisse que aceita todas as idiotices aos seus e não aceita uma asneirola à esquerda (nem sei se é esquerda). O raciocínio lógico está pela hora da morte e as emoções (logo por azar, as piores) sobrepõe-se, destruindo paulatinamente a essência dos humanos.
Mas até que permitiria um estudo interessante, embora resultados muito maus, os portugueses emigrados voltarem todos a Portugal. Pelo menos provaria que o desemprego não seria a treta dos 15% que nos impingem, que o ultraliberalismo selvagem não passa disso mesmo e que as soluções têm a ver com uma partilha mais equilibrada do emprego e da riqueza existente.
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Olha,
e faz bem ele,
aí atrás, o Vieira de Carvalho,
que também eu sei e farto já de trabalhar,
me apetecia era ir para vereador de alguma Maia ..
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bandalho, xenófobo, anti-imigração, racista, extrema direita, fássista, nazi … canalha neo-liberal e sectária
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-> Muito muito mais importante do que a crise… é o DIREITO À SOBREVIVÊNCIA!!!
-> A sobrevivência é uma coisa difícil e complicada: ‘n’ civilizações já desapareceram…
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-> De década em década numa alegre decadência ‘kosovariana’… não obrigado!
—>>> Não vamos ser uns ‘parvinhos-à-Sérvia’…….. antes que seja tarde demais, há que mobilizar aquela minoria de europeus que possui disponibilidade emocional para se envolver num projecto de luta pela sobrevivência… e SEPARATISMO-50-50!…
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ANEXO :
-> As famílias não são independentes/autónomas… todavia, devem as famílias abdicar da sua Identidade?… Resposta: Nâo!
-> As Nações não são independentes/autónomas… todavia, devem as Nações abdicar da sua Identidade?… Resposta: Não!
-> Ora, existindo não-nativos JÁ NATURALIZADOS com uma demografia imparável em relação aos nativos… como seria de esperar, abunda por aí muita conversa para ‘parvinhos-à-Sérvia’.
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Portela, não se preocupe com as exportações para Espanha.
Ou não se apercebeu que no final do ano passado, pela primeira vez, exportámos mais do importámos?!
(http://economia.publico.pt/Noticia/exportacoes-para-espanha-superam-importacoes-pela-primeira-vez-em-outubro-1526962)
E olhe que em 2012, comparando com 2011, estamos a aumentar as nossas exportações e diminuir as nossas importações. Ou seja estamos a ganhar cota a nuestros hermanos. Quem diria?!
(http://www.portugalglobal.pt/PT/PortugalNews/Paginas/NewDetail.aspx?newId=%7B7181A790-5E48-48A9-B9E5-D35567BD9BA3%7D)
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Querem ver que quando o Hollande ganhar o PNR ainda vai ser convidado para assistir à cerimonia?
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Cerimonia de tomada de posse?
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“Pai Rico, Pai Pobre” , segundo o sr Kiyosaki, não é indiferente o sr Hollande, ou qualquer um, ser filho de um ou de outro.
“Rat Race” é o novo estereótipo do trabalhador, filho do Pai Pobre. É aquele rato na roda que a faz girar e não passa disso, porque; “as pessoas têm dificuldades financeiras porque passam anos na escola sem aprender nada sobre dinheiro. Finalmente precisam de trabalhar pelo dinheiro, quando deviam saber fazer o dinheiro trabalhar para elas”.
Mais;” as empresas são entidades artificias que qualquer um pode usar, mas os pobres geralmente não sabem como”.
Este sujeito não é prémio Nobel de Economia, mas vende mais livros do que ele. Estou em crer que é o livro de cabeceira , do ministro Gaspar.
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“entretanto os Optimistas não dão nenhuma importância ao facto de o nosso maior cliente na europa – Espanha – estar a ir pelo cano!”
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Está enganado. Eu dou muita atenção. E por a dar, eu estou cá com um bom feeling. Porque, nestas coisas, nem sempre o que nos parece óbvio, o é. Vou-lhe ser sincero, estou mais preocupado com alguns sinais vindos do chamado “core”. Alemanha, França e até da Holanda. Espanha preocupa-me mas algo me dia que algo está a mudar. E a nosso favor.
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Tenha em atenção esta notícia:
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“Para recaudar 8.000 millones de euros
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El Gobierno subirá en 2013 el IVA y los impuestos especiales
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El ministro de Economía y Competitividad, Luis de Guindos, ha anunciado que los “impuestos al consumo” -el IVA y los impuestos especiales- subirán el próximo año para recaudar 8.000 millones de euros y cumplir el objetivo de déficit el próximo año.
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“Se va a producir una modificación de la estructura de la imposición en España, con una reducción de la imposición sobre el trabajo y un aumento sobre la imposición al consumo”, ha afirmado De Guindos tras el Consejo de Ministros.”
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in http://www.elmundo.es/elmundo/2012/04/27/economia/1335531514.html
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Eu olho para esta noticia sob dois pontos e vista. (E num deles também o aplico à Irlanda.) O primeiro é que, durante anos e anos, Espanha teve uma carga fiscal mais favorável que a portuguesa e isso teve um grande peso na chamada “fronteira fiscal”. Aqui há uns anos, até eu cheguei a dizer, que a Fronteira Fiscal já quase chegava ao Porto e a Lisboa. Mas agora, ir a Espanha fazer compras (sem falar no problema da evasão fiscal, que é um tema que pouco conhecemos) começará a ser menos vantajoso. Pelo contrário, se Portugal conseguir controlar o défice nesta altura, tudo indica que, a breve trecho, talvez seja possível bater os espanhóis na questão fiscal. Ou seja, talvez o tabuleiro comece a ser invertido para o lado de cá.
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O outro ponto de vista, que também se aplica à Irlanda, é que não é possível querer um Estado dito Social sem cobrar impostos. Dito de outra forma, a competitividade fiscal começará a ser mais equilibrada, em especial para os portugueses. Repare neste ponto. Não é apenas os impostos que se pagam, mas o que obtemos com o que pagamos. A dita verdadeira carga fiscal. É que na Irlanda dão demasiadas benesses sem as cobrarem. E, das duas uma, ou o Estado é mesmo eficiente e daí se justifica a vantagem fiscal; ou não o é, e terá que subir os impostos ou baixar os serviços públicos. E aqui a Irlanda está a aprender que não é possível ter o melhor dos dois mundos. Estado grande e impostos pequenos. E isto terá repercussões enormes em toda a Europa, incluindo Portugal.
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No caso espanhol há outros factores a ter em conta. Aquele mercado é mesmo lixado para os portugueses. Mas, com esta crise, talvez a percepção do consumidor espanhol tenha mudado. Isto é, já não nos olhem como ameaça e até sintam uma estranha solidariedade com os portugueses e com Portugal. E sendo assim, já não olhem os nossos produtos como “invasores” mas como tentativas de sobrevivermos. Talvez seja por isso, que algumas marcas tugas estejam a roubar quotas de mercado por lá e até a Sonae esteja a fazer um grande trabalho lá, apesar do enorme risco que está a correr.
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O consumidor espanhol é lixado. É muito lixado. Além disso, tirando parte da Galiza, os espanhois olham para os portugueses com um relativo complexo de inferioridade, já que somos Independentes e durante anos lhes demos trepas. E, além disso, o regime salazarista deu lições de política externa e economia aos espanhois. Claro que é preciso ter capacidade para entrarmos naquelas sociedades (e digo sociedades porque apesar da unidade, um catalão é bem diferente de um andaluz como este de um castelhano ou até de um galego. Isto dava para escrever milhões de palavras) e perceber como eles nos vêm e eles se vêm a eles próprios. Não é fácil, mas consegue-se. E se a imagem que eles têm de nós mudou, ou pelo menos está a mudar, isto pode ter grandes reflexos em termos económicos. Isto é, quando eles virem um queijo feito em Portugal não o sentirem como o sentem em relação aos franceses, por exemplo. Se eles começarem a olhar para os nossos produtos como “irmãos” de infortúnio, então a coisa pode mudar mesmo. É que é preciso ver, que o “nacionalismo” espanhol pelos seus produtos sempre foi enorme. Seja na opção entre o produto espanhol e o francês como até o português. Mas esta crise (e alguma animosidade contra os países do sul da europa) poderá ter mudado a forma como eles olham para os nossos produtos, os nossos serviços e a sua afectividade com eles. (Eu sei, eu sei, que pouca gente pensa na questão da afectividade na hora de escolher produtos, mas é assim e sempre assim foi que nós nos comportamos.)
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Se o meu feeling estiver correcto, e como o André o mostra, talvez esta crise em Espanha nos venha a ajudar. Mais do que pensamos. Pelo menos a nível fiscal, isso tenho quase a certeza. Agora, na forma como eles nos vêm… Eu preciso de mais provas, que meros contactos com espanhois, etc.
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Mas o que me está a preocupar mesmo é que os sinais de inversão no core é que parece que estão a falhar. E isso preocupa-me. Para mais, quando em França, os luso-descendentes parecem estar a responder ao nosso apelo colectivo e comecem a comprar produtos portugueses. Com orgulho e como forma de solidariedade. Isto é algo, que um dia, teremos que lhes agradecer, pelo que estão a fazer pelos portugueses em Portugal. Se os nossos emigrantes em França e seus filhos, continuarem a comprar os nossos produtos e serviços, é a melhor ajuda que eles podem dar a Portugal. E isso terá que um dia ser reconhecido pelas autoridades portuguesas. Os emigrantes podem ser uma arma importante para ajudar Portugal a sair da crise. O que é preciso é que os emigrantes e os que ficaram em Portugal, comecem a ter menos divisões e um sentimento mais unido. E também neste tipo de questões económicas e não apenas quando o CR7 marca um golo contra qualquer selecção nacional.
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é evidente que FHollande é pragmático… se não quer espantar uma parte do eleitorado que não quer votar no NSarkozy mas que acha que o desemprego dos mais frágeis é potenciado por trabalhadores estrangeiros, bem pode tomar medidas provisórias, até melhorar a situação económica…
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