As exceções vão ser os que vão ficar indexados. Na monstruosa mentira em que vivemos, tudo é possível. Até dizer-se que se vive numa democracia plena e no “espírito do 25 de Abril”.
(os homens morrem muito… vejam lá se deixam de carregar no pedal)
bem , a alemanha tá cá com um problema demográfico e peras. não sabia que eram tão invertidos 🙂
Para o Luís Marques, sem palmatoadas, que eu sou tolerante.
Ah! O “Espírito do 25 de Abril” pode ser muita coisa. Se calhar não poderá ser “uma coisa incognoscível que anima a o ser vivo”, ou o “conjunto das faculdades intelectuais”. Mas poderá ser, digamos, a “razão”, a “inteligência”, a “intenção”, a “essência”, o “sentido”, a “ideia predominante”, a “tendência”, no fundo tudo coisas que se podem encontrar num dicionário, como, por exemplo, o Priberam, que se pode consultar sem levantar o traseiro do sofá. Vamos supor que, para simplificar, o “Espírito do 25 de Abril” era a “intenção” de transformar Portugal numa sociedade mais justa. A intenção (logo, o “espírito do 25 de Abril”) falhou completamente, porque este país é um dos mais desiguais da Europa. Outro exemplo: vamos supor que o “Espírito do 25 de Abril” tinha como “essência” impedir o saque do país, o enriquecimento ilícito e a apropriação indevida de grande parte da riqueza nacional por uns quantos oportunistas pouco interessados no tal “espírito”. A “essência” desta ideia falhou completamente, porque os portugueses estão a pagar todos aquilo que os tais beneficiários puseram indevidamente no bolso, sem quaisquer consequências.
Se o meu caro não entendeu assim, não sei o que lhe hei-de fazer. E não é que eu goste muito da expressão. Mas foi o que me saiu, pensando que era de fácil interpretação.
Luís Marques, tentando responder à sua pergunta mais directamente e sem os floreados do Fincapé: o “espírito do 25 de Abril” é a designação dada ao folclore que se viveu nessa data, materializado em várias tentativas de introdução da ideologia estalinista no nosso país (algumas com sucesso, para nossa infelicidade).
Lá vem a história da carochinha… Já se disse vezes sem conta que o modelo intergeracional, não é o único possível. Depois, nem todos fizeram da Segurança Social o saco azul de onde se titrava para tudo. O que esta treta de tratado pretende (sabendo-se não ser possivel concretizá-lo, como acabou por concordar o seu colega CAA num debate na TVI), é premitr um controlo da economia europeia, ainda maior, por parte da Alemanha.
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Sobre o “espírito do 25 de Abril”. É curioso que homens que se dizem de direita, defensores da livre iniciativa, se interroguem sobre o que é o “espírito do 25 de Abril”. Se calhar, a idade fê-los preferir o abraço protetor de um qualquer aparelho partidário com hipóteses de ir ao “pote”…
O João Miranda poderia explicar para onde vai o dinheiro que os reformados recebem ?
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E também porque é que o sistema capitalista passou de 50 horas de trabalho para menos de 40 em média ?
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E porque é que existem tantos desempregados jovens ?
Só há mais mulheres do que homens nas idades mais altas! Azar!
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Coisas que fascinam:
http://economia.publico.pt/noticia/governo-da-novas-excepcoes-salariais-a-institutos-publicos-1543800
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As exceções vão ser os que vão ficar indexados. Na monstruosa mentira em que vivemos, tudo é possível. Até dizer-se que se vive numa democracia plena e no “espírito do 25 de Abril”.
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O que será o espírito do 25 de Abril?
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(os homens morrem muito… vejam lá se deixam de carregar no pedal)
bem , a alemanha tá cá com um problema demográfico e peras. não sabia que eram tão invertidos 🙂
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Para o Luís Marques, sem palmatoadas, que eu sou tolerante.
Ah! O “Espírito do 25 de Abril” pode ser muita coisa. Se calhar não poderá ser “uma coisa incognoscível que anima a o ser vivo”, ou o “conjunto das faculdades intelectuais”. Mas poderá ser, digamos, a “razão”, a “inteligência”, a “intenção”, a “essência”, o “sentido”, a “ideia predominante”, a “tendência”, no fundo tudo coisas que se podem encontrar num dicionário, como, por exemplo, o Priberam, que se pode consultar sem levantar o traseiro do sofá. Vamos supor que, para simplificar, o “Espírito do 25 de Abril” era a “intenção” de transformar Portugal numa sociedade mais justa. A intenção (logo, o “espírito do 25 de Abril”) falhou completamente, porque este país é um dos mais desiguais da Europa. Outro exemplo: vamos supor que o “Espírito do 25 de Abril” tinha como “essência” impedir o saque do país, o enriquecimento ilícito e a apropriação indevida de grande parte da riqueza nacional por uns quantos oportunistas pouco interessados no tal “espírito”. A “essência” desta ideia falhou completamente, porque os portugueses estão a pagar todos aquilo que os tais beneficiários puseram indevidamente no bolso, sem quaisquer consequências.
Se o meu caro não entendeu assim, não sei o que lhe hei-de fazer. E não é que eu goste muito da expressão. Mas foi o que me saiu, pensando que era de fácil interpretação.
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Luís Marques, tentando responder à sua pergunta mais directamente e sem os floreados do Fincapé: o “espírito do 25 de Abril” é a designação dada ao folclore que se viveu nessa data, materializado em várias tentativas de introdução da ideologia estalinista no nosso país (algumas com sucesso, para nossa infelicidade).
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Lá vem a história da carochinha… Já se disse vezes sem conta que o modelo intergeracional, não é o único possível. Depois, nem todos fizeram da Segurança Social o saco azul de onde se titrava para tudo. O que esta treta de tratado pretende (sabendo-se não ser possivel concretizá-lo, como acabou por concordar o seu colega CAA num debate na TVI), é premitr um controlo da economia europeia, ainda maior, por parte da Alemanha.
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Sobre o “espírito do 25 de Abril”. É curioso que homens que se dizem de direita, defensores da livre iniciativa, se interroguem sobre o que é o “espírito do 25 de Abril”. Se calhar, a idade fê-los preferir o abraço protetor de um qualquer aparelho partidário com hipóteses de ir ao “pote”…
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Tout court, o espírito de Abril é a passagem da ditadura para a democracia.
Mas estamos quase em Maio.
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O João Miranda poderia explicar para onde vai o dinheiro que os reformados recebem ?
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E também porque é que o sistema capitalista passou de 50 horas de trabalho para menos de 40 em média ?
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E porque é que existem tantos desempregados jovens ?
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