Factores que afectam o crescimento: demografia. O que é chato. A dinâmica demográfica é uma dinâmica de longo prazo, pouco sensível a engenharias ou a subsídios.
Então é isso? A população vai no sentido de mingar, a prazo, aos poucos? E não é bom isso, com tanto desemprego a galopar?
Pois é abido, tivessemos nós trabalho, ação urgente a fazer, não faltava a mão-de-obra imigrante, barata e sem nenhum custo, já toda pronta a usar.
Mas deu-se esse pico abruto de gente, pelos anos 2000 (2004), quem sabe, a base desta crise grande, com o excedente de população ativa e logo um caudal de mais idosa, enquanto a criançada dá em abaixar. Pudera, não que o abuso passou das marcas, agora é claro. E vai já a curva de Gaus toda a descer, nem havia outro caminho, é natural.
De modos que lá para os 2050 a 2100 se cobra os frutos do excesso e disparate, que será cá um tal espetáculo de se ver. Com a promessa, a escala cala, abrutamente, mas é evidente, para os anos 2150 já equilíbrio se verá, de uns 10, 6% de crianças, 54, 8% de população ativa e os 10 a 12% correspondente de população idosa, para a harmonia natural e necessária que em tempos de loucura se quebrou .
pois é , uma chatice. nem há umas guerrinhas nem nada para que as teorias do crescimento possam ser aplicadas. que raio de época havia de calhar aos economistas , coitados.
Sr Miranda entre os anos 40 e 60 o gráfico refere um pico da “child population”, que é “baby boom” do pós-guerra. Em menos de 20 anos, uma explosão populacional de gente jovem, aconteceu. Só para dizer que é preciso cada vez mais, ver para crer, muitas respostas foram dadas, muitas outras o poderão ser, se pela razão as pessoas forem convencidas de que aquele, deve ser o procedimento.
.
Palavras para quê? Vamos a um caso concreto; há 500 anos Vasco da Gama chegou à terra do Freddy Mercury, mas o que ele queria era chegar à India, e o tempo começava a ficar curto. Como é que ele se desenrascou? Foi saber qual o melhor piloto árabe, que ali comerciava, e contratou-o. Foi só acertar na selecção, para cumprir o seu destino. Costa Brochado, conta tudo, tim tim por tim tim.
Não esquecer, também, a profunda inveja que têm de nós, países com pouca população como a Dinamarca, o Luxemburgo ou a Finlândia. Consta, até, que mandam rezar missas para que a divina providência lhes conceda um trio como o P. Coelho, o Gaspar e o Álvaro.
Que os economistas do regime ao serviço do pior do capitalismo contruíram um modelo absolutamente parvo que depende quase exclusivamente do crescimento demográfico, já alguns poucos viram há muito tempo. Eu tenho ideia antiga de o dizer, sem ser economista, e ninguém perceber sequer o que é que isso queria dizer. Isto dá razão àquela definição de que diz que “um economista é aquele que justificará amanhã a razão porque aquilo que disse ontem não aconteceu hoje”. A ideia é mais ou menos esta.
O homem é um caçador predador natural que ainda não conseguiu saltar a barreira que me parece necessária, apesar dos romanos e dos gregos. Foi assim que construiu a economia. Agora é difícil, porque os pensadores já só chegam aos que também gostam de pensar. Até os livros de estudo já estão demasiado impregnados da ideologia predominante. Aquela que não necessita de esforço mental, nem de inteligência. Todos são capazes de a colocar em prática: o consumismo!
Mas também não entendo muito bem como é que se pode saber quantas crianças vão existir em 2030, quanto mais em 2100. Até porque ando convencido que o número de nascimentos depende mais da economia do que a economia do número de nascimentos (sim, estão ligadas).
Em certa altura decidi que só fazia para fora. Agora, nem isso. Não quero correr nenhum risco.
O acefalismo da ditadura do “crescimento” não resiste ao mais simples escrutínio. A fórmula permite por exemplo “crescer” imenso com base em consumo desenfreado sustentado por dívida… e no final – bancarrota. Sobre a demografia, a Suiça será um país de jovens super-produtivos? Ou a sua população envelhecida não tem um dos maiores rendimentos per capita do planeta? O Japão não “cresce” há 20 anos e estará porventura cheio de desempregados e pessoas a viver em barracas e a pedir nas ruas? A demografia em África tem proporcionado um “crescimento” tão espectacular que temos hoje entre as potências do mundo imensos países Africanos, não é…? E na Alemanha, Holanda, Escandinávia… a população não está nada envelhecida pois não? Então onde entra essa tal demografia quando vemos na Alemanha o menor desemprego da história e a queda de recordes históricos de exportações trimestre após trimestre?
Enfim… os problemas dos vários países têm muitas soluções possíveis, mas um bom ponto de partida seria não ficar preso a estes dogmas idiotas.
Se por exemplo o país estiver focado em atingir um maior rendimento/produção per capita, minimizar as desigualdades e criar igualdade de oportunidades para todos os seus cidadãos, quero lá eu saber se de acordo com a fórmula dogmática do senhor Miranda ele “cresceu” ou não “cresceu”.
Mas compreendo que isso implique acabar com algumas “rendas” do senhor Miranda que vão precisamente no sentido contrário destes objectivos.
Uma maçada.
Muito mais fácil cortar na pensão de mil euros da viúva de 70 anos, não é?
Deviam vender ampolas de bom senso no Pingo Doce a metade do preço.
Cumps,
Buiça
Engraçado é a produtividade crescer continuadamente desde há mais de 100 anos !
.
Será por isso que a semana de trabalho e o horário de trabalho se reduziu nos ultimos 100 anos ?
.
Não, isso seria muito simples , é melhor continuar com as lengalengas da austeridade, é muito mais giro e cool !
RATOEIRAS ECONOMÍSTICAS:
– cuidado com as ratoeiras dos economistas – um caos organizado por alguns (a superclasse)… uma nova ordem a seguir ao caos… a superclasse (alta finança internacional – capital global, e suas corporações) ambiciona um neo-feudalismo.
.
Ex:
– Muitos economistas gostam de evocar a relação aritmética que mostra como uma economia com uma taxa de crescimento nominal do produto, superior à taxa média da dívida pública, pode ter, todos os anos, um défice primário (sem juros) compatível com a estabilidade do peso da sua dívida pública —> isto é, ou seja, a RATOEIRA do endividamento esperando um crescimento económico perpétuo!…
– A contradição dos cúmplices da RATOEIRA é óbvia: por um lado, eles (os economistas cúmplices da RATOEIRA) reconhecem a existência de ciclos económicos… todavia, no entanto, em simultâneo, não se cansam de repetir «só o crescimento perpétuo, só o crescimento perpétuo… é que nos salvará do caos económico»!?!?!?
.
.
ANEXO 1:
Os portugueses (e não só) foram uns otários ao caírem na ratoeira do NEGÓCIO DA DÍVIDA: de facto, há séculos e séculos que o Negócio da Dívida é a mesma coisa:
– sempre que um agiota quer ‘deitar a luva’ aos bens de alguém… o agiota acena com empréstimos… que sabe que não vão conseguir pagar… até porque, frequentemente, o agiota ‘trata’ de complicar a vida ao devedor!
Resultado Final: quem foi atrás do aceno de empréstimos (feito pelo agiota) vê-se espoliado… e o agiota fica com os seus bens!
.
ANEXO 2:
Os Terroristas_CGTP foram cúmplices da ratoeira:
– face a uma entidade pagadora em deficit (leia-se Estado) – e ‘martelando’ os mais fracos (um ex: aqueles que, como eu, precisam de transportes públicos para se deslocar para o local de trabalho) – eles apresentavam propostas de aumentos – E NÃO – propostas de orçamentos… leia-se, queriam mais dinheiro não importa vindo de onde… leia-se, jubilavam quando os aumentos vinham… e… varriam para debaixo do tapete o facto da entidade pagadora ter necessidade de pedir dinheiro emprestado a (perigosos) especuladores, e necessidade de vender activos…
A coordenada do tempo, avança quer queiramos ao não, mas a coordenada da população, porque razão sobe ou desce ao longo do tempo? É a Economia; foi por ela, foí por ela, que Vasco da Gama foi à India.
.
Quem beneficiou com esse evento? Bom, isso já entar numa discussão economicista, e chegados aqui, é tudo ao molho e fé em Deus.
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Sobre este caso, e para separar águas, ajuda muito nesta tarefa, o ler só as primeiras linhas, do que escreveu Henry Hazlit logo no primeiro capítulo da sua; “Economics in One Lesson”.
Então é isso? A população vai no sentido de mingar, a prazo, aos poucos? E não é bom isso, com tanto desemprego a galopar?
Pois é abido, tivessemos nós trabalho, ação urgente a fazer, não faltava a mão-de-obra imigrante, barata e sem nenhum custo, já toda pronta a usar.
Mas deu-se esse pico abruto de gente, pelos anos 2000 (2004), quem sabe, a base desta crise grande, com o excedente de população ativa e logo um caudal de mais idosa, enquanto a criançada dá em abaixar. Pudera, não que o abuso passou das marcas, agora é claro. E vai já a curva de Gaus toda a descer, nem havia outro caminho, é natural.
De modos que lá para os 2050 a 2100 se cobra os frutos do excesso e disparate, que será cá um tal espetáculo de se ver. Com a promessa, a escala cala, abrutamente, mas é evidente, para os anos 2150 já equilíbrio se verá, de uns 10, 6% de crianças, 54, 8% de população ativa e os 10 a 12% correspondente de população idosa, para a harmonia natural e necessária que em tempos de loucura se quebrou .
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pois é , uma chatice. nem há umas guerrinhas nem nada para que as teorias do crescimento possam ser aplicadas. que raio de época havia de calhar aos economistas , coitados.
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O Crescimento já vai em III.
Está a crescer.
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Sr Miranda entre os anos 40 e 60 o gráfico refere um pico da “child population”, que é “baby boom” do pós-guerra. Em menos de 20 anos, uma explosão populacional de gente jovem, aconteceu. Só para dizer que é preciso cada vez mais, ver para crer, muitas respostas foram dadas, muitas outras o poderão ser, se pela razão as pessoas forem convencidas de que aquele, deve ser o procedimento.
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Palavras para quê? Vamos a um caso concreto; há 500 anos Vasco da Gama chegou à terra do Freddy Mercury, mas o que ele queria era chegar à India, e o tempo começava a ficar curto. Como é que ele se desenrascou? Foi saber qual o melhor piloto árabe, que ali comerciava, e contratou-o. Foi só acertar na selecção, para cumprir o seu destino. Costa Brochado, conta tudo, tim tim por tim tim.
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Isso mesmo! Portugal p’raí com 900 milhões de habitantes. Isso é que era… Estes gajos são mesmo bons…
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Não esquecer, também, a profunda inveja que têm de nós, países com pouca população como a Dinamarca, o Luxemburgo ou a Finlândia. Consta, até, que mandam rezar missas para que a divina providência lhes conceda um trio como o P. Coelho, o Gaspar e o Álvaro.
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Que os economistas do regime ao serviço do pior do capitalismo contruíram um modelo absolutamente parvo que depende quase exclusivamente do crescimento demográfico, já alguns poucos viram há muito tempo. Eu tenho ideia antiga de o dizer, sem ser economista, e ninguém perceber sequer o que é que isso queria dizer. Isto dá razão àquela definição de que diz que “um economista é aquele que justificará amanhã a razão porque aquilo que disse ontem não aconteceu hoje”. A ideia é mais ou menos esta.
O homem é um caçador predador natural que ainda não conseguiu saltar a barreira que me parece necessária, apesar dos romanos e dos gregos. Foi assim que construiu a economia. Agora é difícil, porque os pensadores já só chegam aos que também gostam de pensar. Até os livros de estudo já estão demasiado impregnados da ideologia predominante. Aquela que não necessita de esforço mental, nem de inteligência. Todos são capazes de a colocar em prática: o consumismo!
Mas também não entendo muito bem como é que se pode saber quantas crianças vão existir em 2030, quanto mais em 2100. Até porque ando convencido que o número de nascimentos depende mais da economia do que a economia do número de nascimentos (sim, estão ligadas).
Em certa altura decidi que só fazia para fora. Agora, nem isso. Não quero correr nenhum risco.
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O acefalismo da ditadura do “crescimento” não resiste ao mais simples escrutínio. A fórmula permite por exemplo “crescer” imenso com base em consumo desenfreado sustentado por dívida… e no final – bancarrota. Sobre a demografia, a Suiça será um país de jovens super-produtivos? Ou a sua população envelhecida não tem um dos maiores rendimentos per capita do planeta? O Japão não “cresce” há 20 anos e estará porventura cheio de desempregados e pessoas a viver em barracas e a pedir nas ruas? A demografia em África tem proporcionado um “crescimento” tão espectacular que temos hoje entre as potências do mundo imensos países Africanos, não é…? E na Alemanha, Holanda, Escandinávia… a população não está nada envelhecida pois não? Então onde entra essa tal demografia quando vemos na Alemanha o menor desemprego da história e a queda de recordes históricos de exportações trimestre após trimestre?
Enfim… os problemas dos vários países têm muitas soluções possíveis, mas um bom ponto de partida seria não ficar preso a estes dogmas idiotas.
Se por exemplo o país estiver focado em atingir um maior rendimento/produção per capita, minimizar as desigualdades e criar igualdade de oportunidades para todos os seus cidadãos, quero lá eu saber se de acordo com a fórmula dogmática do senhor Miranda ele “cresceu” ou não “cresceu”.
Mas compreendo que isso implique acabar com algumas “rendas” do senhor Miranda que vão precisamente no sentido contrário destes objectivos.
Uma maçada.
Muito mais fácil cortar na pensão de mil euros da viúva de 70 anos, não é?
Deviam vender ampolas de bom senso no Pingo Doce a metade do preço.
Cumps,
Buiça
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Engraçado é a produtividade crescer continuadamente desde há mais de 100 anos !
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Será por isso que a semana de trabalho e o horário de trabalho se reduziu nos ultimos 100 anos ?
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Não, isso seria muito simples , é melhor continuar com as lengalengas da austeridade, é muito mais giro e cool !
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RATOEIRAS ECONOMÍSTICAS:
– cuidado com as ratoeiras dos economistas – um caos organizado por alguns (a superclasse)… uma nova ordem a seguir ao caos… a superclasse (alta finança internacional – capital global, e suas corporações) ambiciona um neo-feudalismo.
.
Ex:
– Muitos economistas gostam de evocar a relação aritmética que mostra como uma economia com uma taxa de crescimento nominal do produto, superior à taxa média da dívida pública, pode ter, todos os anos, um défice primário (sem juros) compatível com a estabilidade do peso da sua dívida pública —> isto é, ou seja, a RATOEIRA do endividamento esperando um crescimento económico perpétuo!…
– A contradição dos cúmplices da RATOEIRA é óbvia: por um lado, eles (os economistas cúmplices da RATOEIRA) reconhecem a existência de ciclos económicos… todavia, no entanto, em simultâneo, não se cansam de repetir «só o crescimento perpétuo, só o crescimento perpétuo… é que nos salvará do caos económico»!?!?!?
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ANEXO 1:
Os portugueses (e não só) foram uns otários ao caírem na ratoeira do NEGÓCIO DA DÍVIDA: de facto, há séculos e séculos que o Negócio da Dívida é a mesma coisa:
– sempre que um agiota quer ‘deitar a luva’ aos bens de alguém… o agiota acena com empréstimos… que sabe que não vão conseguir pagar… até porque, frequentemente, o agiota ‘trata’ de complicar a vida ao devedor!
Resultado Final: quem foi atrás do aceno de empréstimos (feito pelo agiota) vê-se espoliado… e o agiota fica com os seus bens!
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ANEXO 2:
Os Terroristas_CGTP foram cúmplices da ratoeira:
– face a uma entidade pagadora em deficit (leia-se Estado) – e ‘martelando’ os mais fracos (um ex: aqueles que, como eu, precisam de transportes públicos para se deslocar para o local de trabalho) – eles apresentavam propostas de aumentos – E NÃO – propostas de orçamentos… leia-se, queriam mais dinheiro não importa vindo de onde… leia-se, jubilavam quando os aumentos vinham… e… varriam para debaixo do tapete o facto da entidade pagadora ter necessidade de pedir dinheiro emprestado a (perigosos) especuladores, e necessidade de vender activos…
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A coordenada do tempo, avança quer queiramos ao não, mas a coordenada da população, porque razão sobe ou desce ao longo do tempo? É a Economia; foi por ela, foí por ela, que Vasco da Gama foi à India.
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Quem beneficiou com esse evento? Bom, isso já entar numa discussão economicista, e chegados aqui, é tudo ao molho e fé em Deus.
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Sobre este caso, e para separar águas, ajuda muito nesta tarefa, o ler só as primeiras linhas, do que escreveu Henry Hazlit logo no primeiro capítulo da sua; “Economics in One Lesson”.
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qual a fonte do grafico?
qual o país referido, no mapa?
interessamte para usar nos bancos das escolas secundarias
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