Não havia necessidade….
1 Maio, 2012
… de fustigar as empresas e os cidadãos com tantos sacrifícios.
Hoje no Correio da Manhã.
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… de fustigar as empresas e os cidadãos com tantos sacrifícios.
Hoje no Correio da Manhã.
Inteiramente de acordo . Acrescentaria , ainda, a miríapode de institutos públicos inúteis e que fazem duplicação de tarefas com os ministérios , tipo instituto camões , instituto da vinha e do vinho , instituto do vinho do porto ( e mais algumas centenas deles ) ; Fundações inúteis que vivem á custa dos dinheiros públicos , tipo fundação mario soares etc ; Corte de regalias absurdas de algumas “castas” tipo reformas de politicos e subvenções , regimes de saúde diferenciados para jornalistas e outras “castas” tratadas como “superiores” .Isto é,Lei geral e universal , igual para todos os portugueses sem excepção.
Claro que PSD e CDS não concordam e vão cortar apenas nos mais fracos deixando o sistema de “castas” socialista intacto ;
Claro que o PS também não concorda e tambem nada fará pois é o pai do sistema corrupto em que nos encontramos .O PS advoga que se deve continuar a gastar mais do que se produz , o que para além de chocar com a realidade , tem sido sempre a sua solução . Isto é, para o PS a solução para acabarmos com o facto de gastarmos mais do que produzimos é gastarmos mais do que produzimos ( gastarmos dinheiro emprestado por terceiros que produzem mais do que gastam).
Conclui-se assim que o PS não tem solução para o mal português e que o PSD/CDS tem uma muito má solução.
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Claro que não havia necessidade, mas era o caminho mais fácil: a via socialista.
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Claro que havia necessidade… Grande parte da força de trabalho portuguesa, a começar pelos funcionários do Estado não geram o valor dos ordenados que (ainda) têm. Ao longo do “consulado” guterriano, sem grande inflexão no barrosiano e santanino, e agravado “à grande” na época só-cretina, foi-se estimulando aumentos de salários sem aumento da produtividade.
A conversa dos “grandes” e dos “poderosos” é bacoca e incapaz, porque impossível de levar à prática. Esses mesmos têm forma de se esquivar de qualquer “medida necessária” que lhes queiram impôr. E, logo, a “medida necessária” não só se torna ineficaz como contraproducente… Este articulista é um anjinho…
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Não tenho tanta certeza de que não havia necessidade! Mas tenho a certeza de que todas, isto é, as medidas necessárias deviam ter sido tomadas muito mais cedo! Não teríamos chegado ao ponto a que chegàmos. E finalmente (eu que tanto batalhei nestas vias de comentário…) alguém chama os “bois” pelos nomes, fala aberta, escancaradamente, sem pejo, sobre o caso BPN. E – aleluia – sobre o papel miserável, ignóbil, trafulha de Vitor Constâncio à frente do Banco de Portugal e no caso concreto do BPN! Grande entrevista, grandes dados, grande trabalho jornalístico do DN! Tava a ver que não!!!!
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Obviamente, concordo!
Tinha lido o texto no Correio da Manhã, suporte de papel.
Mas creio que, apesar de ter mostrado ainda na oposição que não sabe ler muito bem (a história), Passos Coelho sabe ler muito bem esta “história”. Terá até pessoas ao lado que certamente o ajudarão a “construir as frases”. O que não faltarão é outros com “interpretações” contrárias: os ultraliberais que vivem a parasitar o Estado, dizendo ao mesmo tempo mal do Estado.
Por isso, acabar com o “socialismo” para os amigos do poder e trazer mais alguma justiça social para os que trabalham, não é má ideia.
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Há alternativa, como diz, pena é que não haja quem a implemente uma vez que o poder que a deveria levar a cabo está nas mãos de fantoches controlados pela maçonaria e banca.
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Este jacobino anda chateado pelo grupo de Menezes ter levado tampa e ele também e agora quer novo processo dos Távora.
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> anda chateado pelo grupo de Menezes ter levado tampa
.
Precisamos de mais comadres zangadas, para ver se saltam umas verdades.
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Se não as comadres juntam-se todas a zurzir a mais reles cartita fora do baralho (vide Santana Lopes), e continuam a sugar forte e feio sem ninguém lhes por mão (vide 1976-2012, sem fim à vista).
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Os cortes efectuados nos rendimentos do trabalho eram necessários, particularmente nos funcionários públicos, que diminuiu a despesa do Estado mas também gerou recessão pela diminuição do consumo.
Não podem as medidas de austeridade ser dirigidas sempre sobre os mesmos, o que qualquer leigo verifica que não é solução.
Estou inteiramente de acordo com o artigo do sr. Paulo Morais, a ainda acrscentaria a eliminação de muitos institutos e fundações que foram criadas por governos anteriores para dar guarida a muitos tachistas da politica e continuam a existir para os mesmos fins.
Sá aqueles que têm interesses instalados a mamar do Estado, nomesdamente os que se governam com os negócios usurários das parcerias publico privadas, os senhorios que têm prédios arrendados a instituições publicas por rendas monstruosas( que ninguem no privado arrendava sequer por metade) todos aqueles que celebraram contratos de diversa natureza com o Estado e com contrapartidas prejudiciais para o Estado, aqueles que ocupam cargos em serviços do Estado que para nada servem, mas com todas as benesses, toda esse gente se governa e nem sequer pode ouvir falar em medidas como aquelas que propõe o sr. Paulo Morais, não obstante se intitularem de grandes defensores da iniciativa privada e do liberalismo.
Bem haja pela sua coragem em apresentar estas ideias e é necessário que não se esqueçam as suas pertinentes palavras e que mobilize a opinião pública para exigir essas medidas como importantes para ajudar a combater a crise e a aliviar as costas jé débeis de milhões de portugueses aos quais já pesa demasiado esta cruz.
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