Insuportável… disse ele

…recuando…temos um Eleitorado insuportável …

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Intenções de votos em 2015
B.E 27%
PSD PP 17%
PS 15%
PCP 15%

ESTAMOS A 3 ANOS DA GRÉCIA

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e qual é mesmo a opinião de Gaspar sobre o tema … é que “ambos os dois” tem opiniões diferentes sobre o desemprego.

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Polémicas:
duas teses diferentes, quiçá opostas, sobre psicopatas:
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=Born to kill? Psychopaths have different brains to normal people – and current ‘therapies’ for killers may be useless
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· Psychopaths have less grey matter in areas of brain used to ‘understand’ other people
· ‘Cold-hearted’ criminals suffer abnormality in the brain
· May mean current behavioural therapies are useless
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http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2141160/Born-bad-Rapists-psychopathic-murderers-physically-different-brains-normal-people.html#ixzz1ubatz7ny
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=Study Finds Psychopaths Have Distinct Brain Structure
http://zen-haven.dk/study-finds-psychopaths-have-distinct-brain-structure/
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“Quem realmente contribui com impostos para os cofres do Estado são os agentes activos da sociedade, os empresários e os trabalhadores por conta deles.”
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Toda a gente paga impostos. Ou será que o IVA não é um imposto?

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O mordomo presta contas. É complicado é.

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A minha bisavó Esperança já morreu.

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“anti-comuna, até o pinocoelho já diz que a carga fiscal é elevada!”
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Claro que é elevada para os serviços que o Estado presta. Mas Vc. tem um país que só tem duas fontes de acesso a liquidez: BCE através da banca que tem que collaterizar e as exportações.
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Vcs. tem um paciente ligado à máquina com muitos problemas e o maior é estar mesmo em coma e Vcs. estão agora preocupados com a perna partida do gajo. Ou seja, a partir do momento que Portugal deixou de conseguir financiamentos e acesso a liquidez, as preocupações tomam outra prioridade. Conseguir eliminar os défices mais rápido possível, para poder aliviar o credit crunch.
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Eu acho que muitos, ainda no seu mundo “protecgido” ainda não perceberam o que aconteceu quando Portugal deixa de ter dinheiro. Mas pronto, quem vive numa bolha, até pensa que pode arranjar liquidez e dinheiro a partir de uma fonte. No entanto…
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A carga fiscal é muito elevada e precisa de um verdadeiro abanão, mas nesta altura, dizer que a carga fiscal deve baixar é como dizer a um gajo que está sem sangue que precisa de usar métodos à antiga e retirar veneno fazendo sangrias. eheeheheheheh Ora bolas.
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Vou repetir para quem não percebe o que Portugal vive: a economia não tem dinheiro nem liquidez, e só a consegue através da ajuda do BCE e através das exportações. Sem resolver este problema todos os outros são secundários. Não vale a pena perder tempo com os outros, sem resolver este problema.
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Imaginem que estão numa empresa. Vcs. perdem o financiamento do banco, têm despesas maiores que as receitas, mas Vcs. estão é preocupados com a vossa maquinaria que está a perder competitividade. Quando o que Vcs. precisam é de manter a barraca aberta e a funcionar, pois não têm dinheiro e até a electricidade foi cortada, porque Vcs. não pagaram a conta. LOL
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Muitas fantasias Vcs. vivem…

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Este governo acabou por juntar, num curto espaço de tempo, o pior de dois mundos: “suga” todo o (pouco) dinheiro dos portugueses e destroi os serviços que, sendo do estado, justificam que se paguem impostos. Se eu obrigar os meus familiares a trabalharem mais e a entregarem-me os seus rendimentos para eu poder manter uma vida de luxo e inutilidades, reduzindo, ainda por cima, a comida que lhes ponho na mesa… poem-me as malas à porta. Por este caminho, é o que vai acontecer ao governo. Para além de uma total falta de coragem para mexer na “máquina dos interesses” (o que chamam de reforma administrativa é de gargalhada; o que chamam de reforma laboral é um insulto a todos quantos investem e trabalham), demonstram uma total insensibilidade pelas pessoas, ao mesmo tempo que fazem uma triste figura de subserviência na definição da política europeia.

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Anti-Comuna,
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Atente que na China não é normal pagar-se apenas o salário mínimo. Na verdade, existe já um movimento de deslocalização da produção têxtil de Xangai para a província (a c. 500 Km) por causa dos salários altos que se pagam na cidade. As novas fábricas já não são de centenas largas de pessoas, mas apenas de uma centena ou pouco mais, o que configura uma diminuição na produção industrial.
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Isto foi-me confirmado por quem lá faz negócios regularmente (e tem duas fábricas em Xangai).

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Tentar reduzir o que está a acontecer na Grécia a simples vícios perdulários (a história de ‘viver acima das possibilidades’) é lançar uma ‘cortina de fumo’ sobre a trajectória que o nosso Pais está a seguir. Porque a seguir – se a Grécia for ‘escorraçada’ do euro – estamos nós. Não vale a pena iludir realidades uma vez que o nosso percurso terá as suas particularidades mas não será substancialmente diferente.
Andamos às voltas com ‘maneirismos financeiros acrescidos de pesadelos orçamentais’ quando, na realidade, caminhamos para um País inviável. Começa a ser caricato os exercícios de retórica para justificar o inevitável afundamento a nossa economia e continuar a saciar os (incontroláveis) apetites do mundo financeiro. A aposta na nossa capacidade exportadora como resposta ao evidente colapso do tecido empresarial é uma justificação leviana e uma terrível irresponsabilidade. Até as economias (europeias) mais sólidas e mais competitivas prevêm – face à crise global – perder quotas de mercado (no âmito das exportações).
Deste modo, estamos a criar fantasmas, adiar respostas e a hipotecar o futuro tudo à sombra de ‘soluções sem alternativas’.
Está a tornar-se cada vez mais notório que vamos sofrer muito para nada, até estarmos convencidos que pior não pode ser. A partir daí: o caos… (como na Grécia!)

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JCA,
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Se o Governo não fizer quase imediatamente uma amnistia ou perdão fiscal será o responsavel por mais 80.000/ 100.000 novos Desempregados até ao fim do ano.
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O dito perdão fiscal tem a desvantagem óbvia de dizer aos que pagaram impostos em tempo devido que foram comidos por papalvos. Além disso, salvo raras situações, os ditos perdões fiscais não salvam empresas economicamente inviáveis, apenas adiam o seu fim. E quanto mais para a frente, mais perde o Estado e o mercado. Não suporá decerto que a morte de uma empresa não abre oportunidades para outros se lançarem ao mercado.
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Infelizmente temos um primeiro ministro que fala melhor do que faz. O que ele disse é absolutamente verdade. falta-lhe actuar, tomar riscos e começar a meter cabeças no cepo. Órgãos do Estado que não se justifiquem devem pura e simplesmente ser extintos. Propriedade do Estado devoluta deve ser posta em hasta pública. Empresas deficitárias devem ser ou vendidas ou (se quiserem uma solução temporária e reversível) cedida a sua gestão mediante hasta pública. O Estado deve ser pequeno para ser ágil e flexível.
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O Anti-Comuna tem razão: a curto prazo é impossível baixar os impostos. Enquanto o Estado não se redimensionar não haverá meio de sustentar os vampiros (nome intencional!) sem a carne e o sangue das pessoas da cidade. A canga que nos é lançada é merecida pois elegemos os que em quase quarenta anos desbarataram o nosso dinheiro, aumentaram o monstro e nos impôem o seu sustento.
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Isto é, não é possível lançar pelo telhado a construção de uma casa. Primeiro há que fundear a alvenaria em bons suportes, adequados ao terreno e ao peso esperado da estrutura e dos utilizadores. Antes de cortar impostos é similarmente necessário fazê-lo somente após estes deixarem de ser necessários em tal quantidade.

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delfim,
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Cuida que a Grécia, continuando neste passo, dura mais três anos?

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acerca de crescimento, impostos e desemprego, os norte-americanos têm muito a aprender com Coelho e, já agora, com a claque do costume no Blasfémias.

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anti-comuna e então? achas que é por taxares mais que vais ter mais dinheiro? nunca ouviste falar na curva de laffer? ah pois é meu amig, a partir d uma altura o estado deixa de recaudar dinheirinho, logo menos receitas, logo mais défice.

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Passos Coelho reconhece objectivamente uma realidade (na verdade fe-lo respondendo a uma interpelação no Parlamento).
A carga fiscal já era elevada. Não é da responsabilidade do governo actual. Mas sim de todos aqueles que durante anos e anos alimentaram um Estado pesado e gastador e não fizeram as reformas necessarias para contrariar a perda de competitividade da economia. E ainda mais do governo anterior que, face à crise de 2008, em vez de inverter esta politica, aumentou ainda mais as despesas publicas e acabou por levar definitivamente o Estado à falencia e a economia para a depressão.
O actual governo não teve outra alternativa senão aceitar a ajuda da troika e aplicar o plano de austeridade e reformas que foi exigido a Portugal. Nesta situação de emergencia foi inevitavel aumentar impostos e, consequentemente, a carga fiscal. Em cima, o anti-comuna explica e ilustra bem esta situação.
Há quem diga que o governo poderia ter evitado o aumento de impostos cortando drasticamente nas despesas do Estado.
Talvez o governo pudesse ir mais longe do que tem ido.
Mas é mais facil de dizer do que de fazer. Já não tem sido facil fazer os cortes que teem sido feitos. O descontentamento, a oposição, as resistências, tendem a crescer. Imagine-se o que seria se o governo cortasse ainda mais.
De qualquer modo, o governo que temos foi o que os portugueses escolheram democráticamente nas últimas eleições. É certamente o mais “liberal” que se arranja no contexto actual.
Por isso é surpreendente que a preocupação de quem se reclama do “liberalismo” seja mais a de criticar (manifestamente sem reservas) do que a de apoiar (eventualmente com reservas) o actual governo.

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“Atente que na China não é normal pagar-se apenas o salário mínimo.”
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Caro Colaço, claro que não é. Mas o ponto é que há um limiar e esse está a subir rápidamente. Aliás, o governo chinoca (a braços com uma crise política enorme e não nos parece) está a tentar “copiar” o modelo europeu, em especial o francês. Os gajos querem puxar pela procura interna e irão liberalizar o sistema bancário, que irá provocar uma explosão maluca no consumo. E, como bem Vc. diz, eles está “a caminho do Ocidente”, ou seja, do litoral oriental para interior ocidental. E isso está a ser feito já desde, pelo menos, 2008. Mas mesmo assim, têm que deslocalizar produção (a de brinquedos já quase desapareceu de Guandgong) e não apenas para o interior da China, mas para outros países. Eu sempre pensei que seria para a Índia, mas pelos vistos está a ser África o novo poiso deles. (O caso indiano é interessante e algumas coisas continuam a falhar largo naquele país, pelo que andei ler umas coisas sobre a indústria automóvel indiana. Os gajos são bons nos serviços mas na indústria parece que não são lá muito bons, embora possam mudar nos próximos anos.)
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Mas o ponto é este e volto a repetir-lhe a si, porque Vc. está um bocado influenciado pelo pensamento americano. A China vive uma crise mas não a que se pensa. É verdade que vivem um credit crunch e até o fim de uma bolha. Mas é uma crise induzida, o que tem uma diferença do caraças e a malta não percebe a diferença. Nós temos que entender que o regime chinoca está sob perigo e é a inflação o pior dos problemas económicos para o regime. E enquanto a inflação estiver acima do que eles, as autoridades, acham razoável e capaz de manter a população calma, eles irão deixar a economia cair. Mas é induzido.
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No entanto, note bem isto. A economia de consumo de massas está agora a começar. E muita coisa ainda lhes falta fazer para que seja uma realidade. Mas a principal, haver um mercado bancário moderno. E não existe. Até há bem pouco tempo, nem sequer supermercados, quanto mais agências bancárias. Ora, o chamado mercado bancário na China, aquele que financia as actividades privadas, é ilegal. Não funciona nos mesmos moldes que nos países desenvolvidos. E isso foi um problema porque a autoridade monetária não conseguia controlar a sua inflação com os agiotas privados a trabalharem e a valerem quase tanto como o sistema bancário oficial, estatal e dito legal. Ora, essa reforma económica, que está agora a ser feita, a dita liberalização financeira ou bancária, vai mudar a China. Porque, é um padrão conhecido, a cada liberalização bancária, surge um boom, respectiva bolha e estoiro. Mas a bolha imobiliária chinesa foi induzida, não provocada pelas ditas forças do mercado.
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Agora, as autoridades estão a tentar mudar a economia chinoca, através do aumento do poder de compra do cidadão médio, estão a começar a liberalizar o mercado bancário e, mais tarde ou mais cedo, até terão que privatizar as suas empresas estatais. E isso está a começar a mudar a economia chinoca mas mais cedo do que se espera, aquilo vai voltar a crescer à maluco, porque, com os salários daquela gente a crescer como crescem e com a introdução de sistemas bancários modernos, o boom no consumo vai ser inevitável. Será inflacionista? Esta é a questão e aquilo que preocupa as autoridades chinesas. Mas mais dia, menos dia, é o que irá acontecer. E o regime, quer queiramos, quer não, também vai dar o badagaio, porque aquilo está pelos arames.
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Os ocidentais só têm que ter paciência de chinês. Porque, quando aquilo voltar a ter panela sem o testo em cima, vai voltar a bufar de caraças! É inevitável e muitos milhões com dinheiro mas ainda sem saber muito bem onde o gastar. Meteram-se na especulação imobiliária, mas quase toda financiada com capitais próprias e nada a ver com o que vive o mundo ocidental. 😉

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Só para que se saiba. Aumento das exportações no primeiro trimestre para a China: 186%!
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A China subiu, como país-cliente de Portugal, da 17ª posição para a 10ª.
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Em termos de valor as exportações para a China compensaram bem as quedas em… Espanha.
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E penso que isto é ainda o começo, porque Portugal tem coisas que eles precisam. Comida, vinhos, lacticionios, máquinas, até papel higiénico. 😉

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Acho que é necessário fugir dos blogues da moda e meditar um bocado nas coisas como elas nos apresentam. (Blogues da moda financeiros quase sempre seguem as suas posições no mercado, logo…)
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Mas não é por falta de alguma informação, que as coisas andam empoladas.
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“Recent output figures from China were greeted with concern after the country reported its lowest GDP growth for three years, although, at 8.1 per cent, it’s magnificent compared with many.
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Still, there is much talk among economists about a “hard landing”, a “property bubble” and “bankrupt banks”.
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But there is one key fact to remember about the economy in China. It is that the minimum wage is going up 15 per cent a year, every year, for the next five years.
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Take a billion workers and give them a 100-per-cent pay rise. It changes everything.
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Within a generation, China is likely to displace the United States as the biggest consumer market in the world. At Tianjin Port, which is the fifth biggest in the world, container ships used to export Chinese goods to the rest of the world but come back empty. Now they return with the finished and semi-finished goods from the rest of the world to satisfy a ravenous consumer appetite.”
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in http://www.todayonline.com/Commentary/EDC120502-0000002/Chinas-great-leap-forward-,,,-into-the-supermarket
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Eu chamo à atenção para este número:
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“But there is one key fact to remember about the economy in China. It is that the minimum wage is going up 15 per cent a year, every year, for the next five years.
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Take a billion workers and give them a 100-per-cent pay rise. It changes everything.”
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(Pode-se usar a regra dos 72. Se o salário subir 20% ao ano, já não são 5 anos, mas pouco mais de 3. E os salários têm subido nalgumas regiões chinesas, na casa dos 20% ao ano.)
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Agora, num país com o salário mínimo na casa dos 200 dólares, passando para 400 em 5 anos, coloca-os quase a par de… Portugal. Mas se for em 10 anos, até nos ultrapassam. E estão a ver quase 1 bilião de trabalhadores a duplicarem o seu salário para 400 dólares em cinco anos? Sem falar nas implicações que terá no mundo à sua volta. (E que eu foquei aqui na primeira notícia, onde, desde a Indonésia à Malásia, têm os salários em forte subida.)
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Empresas como a Unilever, Nestlé, etc. já prevêm subidas na casa dos 500% nas vendas naquele mercado, até 2020. Mesmo que sejam optimistas a mais. é muita coisa. Muita mesma. E grande parte da tecnologia para abrir produção naquele mercado, é feita no mundo ocidental. Eu, por exemplo, penso que o Japão vai sair da crise graças a esta potencial subida no consumo chinês, nos próximos anos. Pela sua proximidade e domínio tecnológico.
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Mas ao contrário do que diz autor do artigo, a China já deve ser a maior economia do mundo. Ninguém tem em conta a elevada evasão fiscal naquele país. Mas se analisarmos o maior mercado do mundo de electrodomésticos, cimento, aço, telemóveis, computadores, etc. a China já é hoje a maior economia do mundo. Até já passou os USA no mercado dos ditos smartpohnes!!!
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Agora, aquilo vai ser um teste ao mundo. Como providenciar em tempo útil tamanha potencial procura? E evitar uma potencial espiral inflacionista? Se as próprias autoridades chinesas são incapazes de combater o sistema bancário ilegal e que estão a usar o estoiro da bolha imobiliária para afastar os agiotas do mercado? Ninguém sabe. Estamos a falar de 1400 milhões de pessoas, que agora poderão vir a ter acesso a modernos sistemas de distribuição e a modernos e normais sistemas bancários. Ninguém sabe.
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Agora, uma coisa é evidente. A população chinesa, a maioria da população, ainda não tem acesso aos bens de consumo que seria normal num país com aquele poder de compra. As pessoas têm dinheiro mas não sabem onde o gastar. Se desatam a consumir como os ocidentais, como deram indicios em 2010… Ninguém segura aquele mercado. Num país que consome 18 milhões de carros, mais de 20% do consumo mundial de carros, mas onde apenas 3,5% da população tem carro, quando na Europa são 50% e nos USA 80%… Em 2010 o mercado de venda subiu 34% e o governo teve que proibir o licenciamento de registos de matrículas, porque era uma completa loucura. Basta as vendas subirem 50% num ano e é preciso meter 9 milhões de novos carros a produzir, mais os seus componentes, pneus, bombas de gasolina, auto-estradas e estradas, refinarias, produção de pitroil…
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Notem bem. Se a China começar a consumir carros como em países com o seu poder de compra actual (e em forte crescimento), eles bem precisarão de vender quase metade do actual mercado mundial de carros. 40 milhões. Ou mais. Estão a ver a coisa? É preciso que a velocidade da produção acompanhe o consumo para que a inflação não dispare! 😉
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E estamos a falar apenas da China. Mas, e os países à volta? Pois, são ás centenas de milhões…

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Depois de tudo aqui lido e relembrando o nosso Ministro Alvaro Pereira que nos diz que em 1973 o Rendimento Disponivel dos Portugueses era superior à média europeia (!…) , apetece dizer prefiro a ditadura porque conheço o ditador : detesto esta democracia(?) virtual porque desconheço os ditadores …Qual a primeira cabeça a ir para o cepo ? Não será quem nos enganou ? ou será quem nos roubou ? E quando para o Governo , governar é apenas sinónimo de vender , dizer aqui que as “Propriedades do Estado” devolutas devem ser vendidas em hasta publica , então corram com os deputados , com o governo e com cavaco , e vendam
S. Bento e Belem … e fartai vilanagem … O País continua com centenas de “Institutos” e de “Observatórios”
mas cada vez está mais cego … Um touro que ninguem consegue pegar de frente … Num insuportável País , com uma insustentável e anacrónica Constituição , e neste obsoleto sistema politico com uma irracional democracia virtual , é IMPOSSÍVEL diminuir a despesa publica(lei de Wagner) que ainda aumenta com a crise e impossivel diminuir a receita fiscal (que apenas diminui com a recessão e a curva de Laffer) . Deficit aumenta . Divida publica aumenta . Bancarrota . Não existe um Governo com estatura moral e politica
para democraticamente poder promover as reformas estruturais necessárias . Oculos habent et non videbunt .
P.S.
1. Só os patetas é que não se lembram da velha e já famosa frase de Brito Camacho .
2. O crescimento das exportações não será mais um mito enganador ?
(já foi demonstrada a sua rentabilidade ? )

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Colaço com a ideia positiva que tenho do seu pensar não é oportuno desenvolver a figurade de retórica “O dito perdão fiscal tem a desvantagem óbvia de dizer aos que pagaram impostos em tempo devido que foram comidos por papalvos’ porque ter-se-ia de abordar a fundo:
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os papalvos que afinal não são papalvos, antes pelo contrário
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os não papalvos convencidos que são os maiores papalvos
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os papalvos que não são papalvos mas são papalvos porque há não papalvos que afinal são os maiores papalvos
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vice-versa e etc
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resuma assim, são esmagadoramente maioritários os papalvos que não são papalvos mas são papalvos, os não papalvos que são papalvos e não são papalvos, e facilmente concluira que entre papalvos e não papalvos a distância é muito curta na cultura tuga (e não só, nada de complexos de inferior/suprioriedade à estrangeirado rasca).
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Suponho por tudo isto, ‘tiro na àgua’ para os mais deportistas, ‘invejómetro’ para os mais emotivos, ‘elitismo’ para os mais basicos. Nenhum destes é o seu caso porque discorre bem.
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O nosso ilustre confrade “anti-comuna” apenas usa os verbos DEVER e PODER mas desconhece o verbo SABER (que é mais importante do que querer e poder) !…
Mas apenas tira “defeitos em tudo” é quem usa o termo “anti” …
(quanto aos chineses , eles estavam fazendo uma obra em Africa , e faziam gratuitamente o desaterro ! (mais tarde veio a descobrir-se que se tratava de um riquissimo minerio) …
P.S.
Já se preocupou em saber o que é a rentabilidade das exportações ?

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fernando s, voe não está a ver o problema do aumento de impostos.Isso não é um mero pormenor meu caro: é que a recessõa não é um pormenor, mas sim impede o pais de diminuir o défice.Não se diminui porque se quer, diminuir o defrice depende da eficácia das medidas, e eswtas não devem causar recessão, que por sua vez impede o crescimento económico, que sem este não há défice nenhum que desca.Nenhum! e por isso digo com muita pena, que este governo não vai atingir nenhuma das metas em 2014.Todos os economistas assim o dizem.Porque ao contrário do que vc pensa, mais impostos não implicam mais recaudação.Eu prefiro dar atenção ao arthur laffer do que ao anti-comuna.,
Depois o fernando s fala em medidas e palavras faceis.Pois quem tem seguido uma via fácil, tem sido este governo, que tem agido exatamente da mesma forma que todos os governos teem agido.Não há reforma do estado e só h´+a aumento de impostos.Este governo é socialista , não liberal, e mais uma vez vamos pagarn todos o preço por isso.Se as coisas fossem como voce diz, a irlanda já tinha saido da crise, assim como a grécia.
Voce fernando s, não passa de mais um socialista de todos os partidos, como dizia Hayek.Este governo é socialista, não liberal.Tal como socratesdurao e guterres, este governo preferiu o massacre fiscal dos portugueses

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A-C a ideia da malta e da rapaziada dos ‘cafés’ e das ‘vendas’ é que o ‘fenomeno’ exaltado do aumento das explorações se deve a ‘sustentadamente’ e ‘com longuissimo futuro’ a:
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Desfalcar o ouro nacional venda ouro à Belgica, China etc sacado ‘à força’ às velhotas, reformados, desempregados e obrigados a falir pelo Estado no novo ‘grande sucesso empresarial’ da ‘MedidasDeAusteridadeParaOexito’ que se chama ‘LOJAS DO OURO’
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Ocasionalidade insustentada de exportação de combustiveis refinados sem sustentação na exploração de petroleo (não se explora em Portugal ou não há mesmo)
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Veiculos automoveis em que praticamente só fica cá o que pagam em salários e uma meia duzia de coisas fabricadas na volatibilidade da deslocalização desses clusters que saiem num abrir e fechar de olhos à vontade emocional do dono para não sublinhar o diferencial entre o necesssário importado e o valor exportado.
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Numa enrascada indisponivel para ‘dar o salto da carpa’, acomodada ao ‘bem bom’ dos malandros e dos chico-espertos, PARECE que serve para impressionar a rapaziada que empresta dinheiro para ganhar mais dinheiro mas que sabe esta treta toda’ como as palmas da mão não está mal.
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Nada disto significa que o acima deve ser expulso de Portugal. Significa que não chega para Portugal. É precisa uma Governação que seja capaz de MUITO RAPIDAMENTE resolver Portugal como um País que vale a pena investir e trabalhar como Empreghado ou Empregador. Ninguém tenha sonhos. Se assim não for o que resta em Portugal que ainda não se deslocou para o estrangeiro quer sejam Empregados ou Empregadores vai-se pôr a andar num abrir e fechar de olhos.
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E numa optica de ‘produtos portugueses’ exportaveis. a exportação de Empregados e Empregadores não é do tempo salazarista em que um gajo exportado, não significava uma unica venda porque todos os meses mandava pagava dinheiro a Portugal (mesadas para a familia, investimentos na terra etc). Isso acabou.
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Vão e nem mais um tusto esse apregoado ‘produto de exportação’ que se chama ‘Cidadãos Portugueses’ manda para Portugal. Nem mais. O resto são sonhos de aprendizes de xulos.
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A-C é a velha questão, tão velha como a Prostituição, QUEM NO FIM DÁ MUSICA A QUEM ….
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Para nós, pesem as ingénuas intenções e voluntarismo de A-C, o pior é o resto. O sem Futuro, o sem Solução, o não Resolver nada, o empurrar grosseiramente com a barriga. A desgraça. o empobrecimento e atenção no limite A FOME.
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Não é o que desejo. Mas continue A-C mas não exagere, nem engane mesmo que involuntariamente porque isso não dá nada para ninguém incluindo para si.
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Longe de mi ofensa, bota abaixo ou rebaixar o seu voluntarismo que sugere juvenil e enérgico. Mas nem tudo o que brilha é ouro para os próprios e para outros. Pois é.
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fernando s, ja falou dessa sua teoria aos bloggers do insurgente.? e o que e que eles disseram?

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fernando s, se era para fazer o que socrates fez, mais valia o psd ter confirmado o pec IVe apoiado o governo anterior.Nao foi para aumentar impostos que o actual governo foi eleito.Leia os textos do insurgente, em especial os do Ricardo Arroja.Isso é ser socialista.Voce é aquilo que o hayek chamava um socialista.Lamento dize-lo mas é a verdade

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