Styling syriza
13 Maio, 2012
Enquanto se espera para saber quem vai governar a Grécia ler Desemprego seletivo na Grécia socialistizada no Portugal Profundo. Ou ver esta reportagem. Ou recordar esta outra.Não sei se não seria melhor para todos nós e sobretudo para os gregos deixar o Syriza governar. Mas algo me diz que os próprios também não estão muito interessados. Pelo menos se forem semelhantes aos nossos radicais de esquerda que levam dias a garantir que vai ter lugar o grande levantamento das massas na manifestação da Primavera Global, que na versão “rebelde”adoram eventos como o stockmarket-verao-2012 e respectivos descontos de 50 a 80 por cento e depois escrevem sobre o horror do povinho zombie a correr para o Pingo Doce e sobre a nefanda Merkel e as suas responsabilidads na crise grega.
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112 comentários
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BLASFÉMIAS 
sinestesia de hipertexto!
a sintese perfeita é feita pelo inefável professor marcelo ao chamar DESEQUILIBRADO ao PM. realmente apesar da voz colocada, o homem exibe uma tremenda corcunda encimada por uma ingente coroa de frade, que ainda ninguém tinha vislumbrado!
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na verdade, o professor e comentador Marcelo Rebelo de Sousa afirmou no final à Lusa que Pedro Passos Coelho tem uma «deformação» .
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O Calibri sem ser a negrito é muito mais bonito do que o Times New Roman a negrito. Logo, esta alteração gráfica não resultou.
Correu bem a limpeza das praias?
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é como em Portugal só que levado ao extremo. Não há produção mas há especulação em algumas áreas, ligadas às rendas do Estado e outros subsídios, que dão para tudo isto mas só 0para alguns, claro. Portugal ou muda ou vai pelo caminho grego. Porque a tragédia grega ainda está no início.
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pq lá mais para o meio da tragédia iremos ver esses iates afundados e os carros caros incendiados.
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The real thing
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claro que essa de culpar a Merkel pela tragédia grega só convence aqueles que já estavam convencidos.
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O 1º Ministro nunca fez nada na vida tudo lhe veio parar ás mãos, investigue o despedimento coletivo do Casino Estoril e veja como se despreza as pessoas profissionais para benificiar administrador com pele de cordeiro.
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A Grécia, a sair, será o exemplo perfeito para os tótós em Portugal.
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Os tugas que se preocupem em se safar, sem esperar coisas boas de fora, pois só assim estarão prontos para o que der e vier.
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Os dados apresentados no Portugal Profundo (5000 ofertas de emprego e apenas 18 candidatos gregos) poderão ser verdadeiros ou… falsos. Mesmo que sejam verdadeiros, era necessário apresentar as condições desse tal “emprego” na agricultura. E é natural que os gregos recusem a escravatura. Um dia vi na TV Portuguesa um empresário conhecido a oferecer um emprego a uma trabalhadora, a ganhar mais do ganhava, desde que ela se deslocasse cerca de 200 Km, afastando-se da família, com custos que a deixariam na miséria. Gente porreira, pois!
Depois, escrevem-se textos no Blasfémias reforçando a ideia de que a agricultura nas economias modernas quase não tem significado e logo a seguir defende-se que os jovens gregos deverão fazer uma corrida ao emprego na… agricultura.
Por outro lado, mostra-se que, afinal, a Grécia é um país riquíssimo, com marinas cheias de barcos de luxo e estradas cheias de motas de alta cilindrada. Se assim é, qual o receio de nos tornarmos iguais à Grécia, assim tão ricos? A minha interpretação é diferente. Há sempre uma classe que nunca sofre qualquer crise. Dela fazem parte, entre outros, os que têm os barcos de luxo nas marinas. E esses barcos, contrariamente ao que ficou implícito, não são resultado de políticas socialistas. São resultado da má redistribuição da riqueza. Enquanto uns amargam, outros divertem-se à grande. Aliás, todos os apoios que chegam aos países intervencionados pela moderna troika não chegam à “populaça”. Alimentam, sim, os que sempre foram beneficiados pelo sistema e que podem ter os carros e motas de alta cilindrada e os barcos nas marinas.
Dizer-se que os privilegiados que continuam a ficar com a riqueza de um país toda nas mãos o são devido ao socialismo é uma boa maneira de tapar o sol com uma peneira. Primeiro, esquecer-se que quem afundou a Grécia foi a direita. Segundo, que continua a haver gente nunca atingida pelas crises e que até dela usufruem.
Tudo, tal como cá.
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“A minha interpretação é diferente. Há sempre uma classe que nunca sofre qualquer crise. Dela fazem parte, entre outros, os que têm os barcos de luxo nas marinas. E esses barcos, contrariamente ao que ficou implícito, não são resultado de políticas socialistas.”
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Vc. está a ver as PPP em Portugal? Na Grécia é muito pior. Até há bem pouco tempo, aquilo parecia um país da antiga URSS, mas numa mistura entre socialismo encardido (que faz parte da visão dos políticos, desde a direita à esquerda) com interesses económico corruptos. A Grécia era aquilo.
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Os gregos viviam sobretudo daquilo que o Estado lhes dava e do que permitia. O sector privado, a generalidade dele, encostado ao Estado e fugindo aos impostos. A Grécia nunca foi uma economia de mercado. Nunca, nem mesmo dentro da UE.
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Mas o que eles agora precisam é de perceber, que não é apenas a falta de carcanhol na Grécia que os afecta (eles podem sempre imprimir e provocar uma onda inflacionista, para salvar o Estado lixando ainda mais o povo) mas a ameaça turca. Muitos para aí acham que pode haver um golpe militar na Grécia. Poder, pode, mas sem o apoio de Estados externos, nenhum militar faz um golpe militar, porque depois pode ser “comido” pelos próprios acontecimentos. O que a Grécia mais teme está ali ao lado: a Turquia. E os gregos se abandonam o Euro podem perder a capacidade para se manterem relativamente imunes ao crescente poderio da Turquia, que nestes últimos dois mil anos, sempre os dominou. Este é um factor que tem grande significado na Grécia e pouco tido em conta.
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Se a Europa deixar cair a Grécia, os gregos estão lixados. Não apenas porque a sua economia pode cair ainda mais 20%, 30% ou até mesmo 50%, como perde a capacidade de impedir o domínio político, diplomático e até militar dos turcos. A Rússia está a tentar balançar os dois, de molde a conseguir ganhos vantajosos e contra a NATO. Mas os coitados dos gregos é que se vão lixar. Mais. A saída da Grécia do euro pode levar à saída da UE e a entrada da Turquia na… UE.
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Aquilo é mais complicado do que nos parece. Mas a minha opinião é esta. Tiveram ajuda mas em troca têm que fazer reformas económicas. Os seus aliados europeus fizeram-no. Se eles não querem, eles é que escolhem o futuro deles e é correr com eles. Eles que se amanhem com os problemas que enfrentarão no futuro.
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Os populistas que acham que as reformas económicas têm efeitos imediatos e querem a saída do Euro, em Portugal e na Grécia, vão ter a oportunidade de verificar como o populismo é mesmo enganador. E a saída da Grécia poderá ter menos custos do que se pensa. Aliás, nesta altura, os problemas do JPM são mais perigosos que os da Grécia, para a estabilidade financeira internacional. O que poderia é acontecer uma “tempestade perfeita”: a Grécia sair do euro, gerando instabilidade e o JPM tornar-se num enorme LTCM, com o governo americano a estoirar para salvar o próprio banco. Aqui sim, isto pode ser complicado para gerir. Dois estoiros destes em simultâneo.
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Os portugueses devem é continuar a trabalhar e não se deixarem ir pelos populistas, porque a maioria deles são mesmo cepos, que pescam tanto destas merdas como eu de medicina. E ir fazendo o seu trabalhinho de casa, porque, se viver tempestade, muitos outros vão estar piores e algumas coisas poderão ajudar Portugal a safar-se.
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O problema é que os populistas de direita (tipo JMF e quejandos) nalguns países europeus, continuam a prestar vassalagem aos interesses anglo-saxónicos, que temem perder o estatuto de reserva internacional do dólar americano. Que é este que permite ter o poderio militar dos americanos. E por isso, ingleses e americanos, tudo fazem para lixar o euro e tentarem que este seja igual ao dólar e assim evitar uma competição vantajosa para o euro. Mas estes pataratas populistas de direita andam a nanar, porque os USA e a Inglaterra estão ainda piores que os europeus e só estão a adiar os seus problemas. E neste caso, terem moeda própria com o uso de alguns instrumentos monetários, só os lixa ainda mais, porque não resolve problema nenhum de fundo e cria outros problemas, que mais tarde se juntarão aos existentes.
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Há para aí uma série de populistas que diz que as medidas de austeridade não resolvem problemas nenhuns. Resolver, resolvem. Mas não é de um dia para o outro e depende de cada economia. Os gregos têm que desmantelar um estado socialista e clientelar e aproximá-lo mais dos padrões normais europeus. E isso leva tempo, porque, por exemplo, ao contrário dos portugueses, a economia privada deles, a maioria dependia do próprio Estado. Mas há populistas de direita, como o JMF, que pedem que as medidas de austeridade tenham efeitos imediatos. Mas isso é mentir. Nunca as medidas de austeridade têm efeitos imediatos. Nunca.
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Mas as medidas de austeridade têm efeitos. O caso da Lituánia, que ainda ontem meti, mostra que mesmo sem a falta dos instrumentos monetários clássicos, os gajos corrigiram parte dos excessos e voltaram ao crescimento económico:
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http://www.tradingeconomics.com/lithuania/gdp-growth-annual
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Mas, dependendo de cada economia, demora tempo. Não é de um dia para o outro. E agora temos na Grécia, nos USA, na Inglaterra e até em Portugal, a extrema direita e a extrema esquerda com o mesmo discursos: não à austeridade! não ao euro! não à UE! É uma mistura singular. É ver o JMF ao lado do Chino Anacleto a pedir o fim da Utopia do euro e da austeridade. Dá um jeitoso par, não haja dúvidas nenhumas.
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Mas para esconderem que é assim que funciona. Austeridade tem efeitos recessivos para produz resultados a médio e longo prazo, estes idiotas populistas, como o JMF, usam do racismo mais disfarçado que existe. A Irlanda, pela sua cultura anglo-saxónica, consegue ter medidas de austeridade e crescer. São os campeões das exportações! os do sul, são rotos da carola, pela sua cultura palerma, nunca poderão emular a Irlanda ou até os países bálticos, porque são quase pretos. O JMF, personagem e idiota útil, até pega nesta merda, no racismo encoberto contra os “escurinhos do Mediterrâneo” e toma as mesmas posições, só que não ataca por sermos todos “escurinhos”. Pudera! É por isso que eu sempre que leio este homem a discorrer sobre a Europa, parece que estou a ver um gajo do UKIP ou um porta-voz da CIA em Portugal. Arghhh! É um idiota útil, como há mais calimeros por aí.
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Nunca o FMI, a troika ou a UE prometeram crescimento económico ao virar da esquina, pois isso é mentir ao povo. É enganar as pessoas. Mas os ingleses, como o palhaço do Cameron o fez, idiotas andaram convencidos que medidas de austeridade permitem o crescimento económico no curto prazo. Mentiu o paravlhão do Cameron como mentem todos aqueles que prometem que austeridade não tem efeitos recessivos. Por isso a austeridade deve ser rápida, dura e bastante profunda e quanto mais rápida melhor, pois os seus efeitos adversos limitam-se mais no tempo.
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O problema são populistas como o Chico Anacleto ou como o JMF. Uns são idiotas e utópicos, outros são idiotas e só sabem copiar aquilo que a CIA lhes manda dizer ou o que lêm da imprensa inglesa. Enfim, é meter estes populistas todos no governo juntos, que dá um bom filme do Fellini. eheheheheh
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Contradições de discurso ?
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num caso:
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“claro que essa de culpar a Merkel pela tragédia grega só convence aqueles que já estavam convencidos”. Atribui a culpa aos Gregos
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no outro:
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“E por isso, ingleses e americanos, tudo fazem para lixar o euro”. Aqui o culpa já não é do Euro.
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Assim parece.
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” Aqui o culpa já não é do Euro.”
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Se fosse do euro, a Inglaterra crescia e os americanos eram os campeões do mundo do crescimento.
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Só os burrinhos usam o euro para uma crise económica, mais profunda e generalizada, que apenas dentro da Área Euro. Os burrinho ou os mentirosos populistas. Escolha para que lado quer que eu contradiga-o.
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A prova que os ingleses querem lixar o euro está nisto. Em Inglaterra os parvos no governo apregoam as maravilhas da austeridade mas vetaram um Tratado Europeu que estabelecia a austeridade como fonte para as reformas económicas necessárias. Idiotas úteis como o JMF bateram palmas. Não bateram?
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A menos que estes idiotas úteis achem que o sistema financeiro corrupto inglês seja mais importante que a Europa. É que se acham, então este potencial estoiro do JPM serve como exemplo e ironia, de como a UE estava certa e os parvos dos ingleses errados. O chamado City loophole” é que permitiu ao JPM fugir às regulações americanas e criar uma posição no mercado de tal forma gigantesca e especulativa, que até está agora a pôr em perigo a própria estabilidade financeira internacional.
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Até nisto, idiotas úteis como o JMF, não percebem que estão a ser comidos de ceboladas pelos corruptos ingleses. Até nisto. Depois queixem-se que são apelidados de idiotas úteis. O tempo veio dar razão a todos menos aos corruptos ingleses. Pois é. Afinal a Europa não é tão má como parece, pois não?
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Os idiotas, como o JMF, que meditem nisto:
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“J.P. Morgan’s bad bet sparks firestorm over regulation”
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in http://www.kansascity.com/2012/05/11/3606674/jp-morgans-bad-bet-sparks-firestorm.html
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Claro que idiotas como o JMF, que apenas replica o que lhe mandam dizer, não percebeu que o veto do Cameron foi a mais vergonhosa protecção à corrupção, falta de escrúpulos e máfia que existe hoje no sistema bancário internacional. E o idiota útil do JMF até achou muito bem, que o Cameron vetasse um Tratado Internacional, não porque seja contra a austeridade mas para proteger a profunda corrupção na capital inglesa.
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Há mais idiotas úteis em Portugal. Muitos mais. Eles até acham que sabem e percebem desta merda, que levou ao veto inglês ao Tratado Europeu. São os idiotas úteis, sabem muito mas é a lerem blogues da moda ou a lerem alguma merda que é publicada em Inglaterra. eheheheheh
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“Mas a minha opinião é esta. Tiveram ajuda mas em troca têm que fazer reformas económicas. Os seus aliados europeus fizeram-no.”
“Há para aí uma série de populistas que diz que as medidas de austeridade não resolvem problemas nenhuns. Resolver, resolvem.”
Sem dúvida. O problema não é fazer reformas ou aplicar algumas medidas de austeridade. O problema é fazer de forma correta as reformas necessárias e as medidas de austeridade suficientes.
Um caso: um amigo meu, empresário, anda há quase uma dezena de anos com processos em tribunal por dívidas de centenas de milhar de euros e não consegue que lhes sejam pagos. Não é previsível que seja tomada seja que medida for que evite esta catástrofe.
A esse mesmo empresário perguntei uma vez se ele alguma vez tivera problema em despedir um mau trabalhador. Resposta: “Custava-me muito fazê-lo porque tinha pena das pessoas.”
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“O problema não é fazer reformas ou aplicar algumas medidas de austeridade. O problema é fazer de forma correta as reformas necessárias e as medidas de austeridade suficientes.”
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Claro. Mas as medidas em Portugal, não são muito diferentes das chamadas clássicas receitas, que parece que agora, esta malta nove, desconhece. Os cursos de economia em vez de formarem pessoas, dá-lhes crendices. Ou o caraças, sei lá. Ao que eu leio por aí, é cada cepo armado em doutor da ciência “económica”… Deus me livres dos economistas! ehehheh
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Por falar em estaleiros parece que está no segredo dos deuses e é um assunto tabu, mas nos estaleiros de Viana do Castelo que muito falados têm sido ultimamente e já com várias manifestações em Lisboa, a coisa lá anda pelos 18 meses de salários ano, pelo menos a ponta do véu parece foi levantada um dia destes naqueles frente-a-frente do Mário Crespo.
A Helena sabe alguma coisa disto?
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A-C você é um ‘must’. Ora explique lá como é que a 1ª e a 2ª guerra mundial tiraram os Países Eurpoeus da fome e da pobreza ? Explique lá.
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O amigo vê isto como um campeonato de futebol (até manda umas para a caixa mas são muito curtas ao misturar alemães com outros alemães etc e tal). Boches 45 bifes 0 xinas na bancada e tal e tal. Ou Bifes 30 boches 5 francius arbitro não marcou penalties etc etc. É MUITO BASICO para quem se arroga RESOLVER PORTUGAL.
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“Se fosse do euro, a Inglaterra crescia e os americanos eram os campeões do mundo do crescimento”
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VAMOS LA´METER ISTO NA ORDEM mas os Ingleses ou os Americanos alguma vez disseram que a culpa dos seus problemas eram do Euro ??
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Tenho seguido os seus comentários, uteis, mas que sugerem: o amigo está à espera de quê para se lançar numa Empresa e ganhar os milhões e sucessos e burros e idiotas que diz ?
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Salvo provar com o coirão (abrir empresas, exportar ou produzir etc e tal lá como diz) o seu arrazoado é ZERO porque não dá o exemplo.
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Em termos informativos teria utilidade para resolver em termos Capitalistas, e veja só Alemães, alguma utilidade. Quando ultrapassa isso mete àgua até dizer chega seja em que termos, cenários ou soluções for.
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Faltam-lhe as asas para voar como a fénix ou as andorinhas. Colabore e deixe-se de merdas, em especial, cagadas do sec XX. Ou se acha que é o ‘omega’ abra um blog de sucesso ‘A-C’ e em pouco tempo será 1º Ministro ou externamente chefe ai dumas comunitárias como o excelente Gaspar que vai ser despachado para cima. E bem, é tuga, mano tuga orgulha-se de ermano tuga.
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Tou bem disposto. AC não sou seu inimigo por receio ou medo. Os homens medem assim. tanta coragem tem o amogo com Teorias (os alem que cantariam) como eu tenho com Praticas (os agora que não cantam, são). Considero-o absorvivel por teórico e académico embora util. Confuso não é ? Colabore noutra onda e ganha o ‘euromilhões’, sou pelo compromisso sem medo da luta ao limire se preciso for.
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Isto é para os idiotas úteis que bateram palmas ao Cameron, aqui há uns tempos atrás. Incha, Zé da Chipa. Vais pagar todas estas asneirolas. Gulp!
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O JPM, aqui há uns tempos, pouco tempo mesmo, gabou-se de ser o banco mais esperto e seguro de Wall Street. E são espertos, mas não para surgirem para aí a dizer, como fez o seu líder, que ele fazia o trabalho de deus. (Ou seja, era um braço armado da Reserva Federal e da governo federal americano, através da dita Política de Segurança Nacional. Era tão seguro o banco, que agora se pergunta por aí:
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“How Exactly Did JPMorgan Pass a Fed Stress Test?
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News of the investment bank’s $2 billion loss through a poorly crafted hedging strategy sent a shockwave throughout the global marketplace, once again putting regulatory bodies under the spotlight.”
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in http://www.advancedtrading.com/derivatives/240000247
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Os idiotas úteis bateram palmas ao Cameron. Grande homem, a lutar contra os burrocratas de Bruxelas. eheheheh Mal eles sabiam que o Cameron estava a proteger a máfia da City. E se o sabiam, então ainda pior, são mesmo idiotas em toda a verdadeira acepção da palavra.
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“J.P. Morgan reveals surprise $2 billion trade loss”
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in http://www.marketwatch.com/story/jp-morgan-reveals-surprise-2-billion-trade-loss-2012-05-10
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O problema não são estes dois biliões de dólares. É mesmo saber-se que, primeiro, os reguladores americanos não conseguem avaliar o risco dentro dos balanços dos bancos. Segundo, ainda mais preocupante, Londres é uma espécie de máfia (legalmente estabelecida e protegida pelo governo, como se viu pelo veto do Cameron ao Tratado da UE, que iria impor legislação para impedir estas actividades criminosas) e cancro dentro do sistema financeiro internacional. E, terceiro, aquilo que vai estoirar com o actual sistema internacional, nem os próprios responsáveis pelos trades conseguem avaliar o risco das suas próprias actividades. Isto é, mesmo quem giza um trade fenomenal, mas complexo, não faz a minima ideia dos potenciais riscos das suas posições. (E foi o que aconteceu, pois a Baleia de Londres, até tem um track recorde fenomenal, mas por isso mesmo, descurou os riscos, porque confiou demasiado no seu próprio julgamento. Fodeu-se!)
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Agora, isto poderão ser apenas os primeiros 2 biliões. É que, não se sabe o tamanho das posições do gajo, do JPM. E só talvez mesmo ele saiba. Mas já se fala que é tão grande, que ele sozinho manipulava um mercado na casa dos 10 triliões de dólares. E o trade continua aberto e com os hedgefunds do outro lado do trade, ganhador e que podem fazer do JPM uma espécie de LTCM ou Amaranth. PUM! Catrapum! Lá se vai mais um banco para o galheiro.
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E lá vão os contribuintes americanos pagar as asneiras deste tipo de bancos, verdadeiros casinos financeiros. É que, agora, os americanos não se podem dar ao luxo de um novo Lehman. E o buraco pode ser de tal forma gigante, e o peso do JPM tão grande nos mercados financeiros (desde matérias-primas, como crude, ouro, prata até às taxas de juro e dívida soberana europeia), que se o governo americano não o salva (se esta posição continuar aberta e sem capacidade para fugir dela, sem pagar o respectivo preço, claro), é tipo bola-de-neve. O JPM não paga, outros deixam de pagar e por aí fora. Se até com o estoiro do amigo do Obama, já o mercado abanou, com um eventual estoiro do JPM, é o próprio sistema financeiro internacional que colapsa. E implode! Plop! Vai tudo para os infernos. Gulp!
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Idiotas úteis como o JMF, que pescvam tanto disto como eu de medicina, até bateram palmas ao corrupto Cameron. Agora se está a ver como a UE e os burrocratas de Bruxelas estavam correctos. eheheheheh
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Mas pessoas como o JMF nunca admitirão que são uns cepos nestas merdas e amanhã continuarão a escrever como se nada fosse e o que defenderam antes deixasse de existir. É sempre assim, este tipo de populistas e idiotas úteis. Tunga, JMF! Mete-te naquilo que percebes e deixa os demais assuntos para quem não anda a comer cebolas alheias. LOL
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Caro Anti-comuna,
Os ingleses, tal como os franceses, não tiveram qualquer austeridade por parte do governo, ver o link do sexto comentário http://balancedscorecard.blogspot.com/2012/04/os-ingleses-nunca-deviam-ter-aderido-ao.html
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Caro CCZ, eu partilho da sua opinião. Eles cortes fizeram e impostos subiram, mas austeridade a sério, que é cortar, ainda não o fizeram. Mas se calhar vão ter mesmo que o fazer. 😉 O gajo das finanças ingleses diz que vão ser mais cinco anos de austeridade. Vamos ver. 😉
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A-C 13.05H
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Não respondeu objetivamente. Aguardo a sua resposta acima do corriqueiro.
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Olhe, enganei-me. Quer dizer: baixar a despesa pública. Porque alguns cortes fizeram mas pouco para aquilo que vai ser necessário. Desculpe-me pela confusão.
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“Não respondeu objetivamente. Aguardo a sua resposta acima do corriqueiro”
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E Vc. quer que eu o responda, porquê? Sou obrigado? ehehheh
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Anti comuna
Reparou na austeridade dos franceses?
Eheh, vai ter que ser o Hollande a cortar no gigante Estado francês, vai ser engraçado
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Agora, vamos onde mais doi. Nos idiotas úteis.
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Onde é que o JPM tem as suas posições? para já pouco se sabe. Uns, o FT, diz que é na dívida corporativa americana. Outros não têm tantas certezas. O JPM não pode dizer, obviamente, enquanto tiver as posições abertas. Mas eu desconfio que é na dívida europeia. Eles, o JPM, usam a ausência de regulações na City para foder os europeus. E vender-lhes seguros. eehehheh Aliás, não tem sentido eles começarem a lerpar tanto, já que foram os resultados na Grécia que lhes fez ter as posições a virarem-se a sério contra si. Mas eu não sou o único a pensar assim. Olhem o que este gajo diz:
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“Details about the $2 billion ’hedge’ are still murky, but right away we suspected that it might have been a ’hedge’ against European exposure. With the European crisis now hitting Spain, that has been an area the market has been following extremely closely. Traders in London we have spoken to have mentioned a lot of activity by large hedge funds in the European markets. Large hedge funds happened to be on the opposite side of this trade. We also cannot think of a large hedge right now just from a purely speculative point of view, but we have more below on our theory.”
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“Again, our theory was that the CIO had put on a trade that bet that the CDX.NA.IG.9 — a credit index that was launched in 2007 which has decent liquidity due to the legacy of the CDO boom — would flatten.
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The CIO refers to the chief investment office which made the trade. CDX is the Markit CDX.NA.IG, an investment grade credit index, NA is North American corporates, and I.G.9, Italy’s CDS curve.
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Aplhaville gets into further details about why they think this was the $2 billion loss, its good piece and readers can find the link above.
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According to the theory above, JPM was BEARISH on Italy and put a ’hedge’ against possible exposure there. The loss of $2 billion which Dimon referred to occurred in the past six weeks according to the conference call.
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Here, is where the story gets juicy… Jamie Dimon conducted an interview from Davos and stated that a Greek Sovereign default’s impact on the bank would be “almost zero.” We stated that the comments were arrogant and possibly negligent. At the time, we were criticized heavily for using those words. Lo and behold the media are calling Dimon arrogant, including an article in the Huffington Post.
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But that is not the important part, we gloat enough. Around the same time we took issue with a statement from a senior representative of JP Morgan:
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J.P. Morgan Chase International Chairman Jacob Frenkel said on January 26th that the bank has exposure to European distressed debt of “about $15 billion,” but even “under the worst-case scenario J.P. Morgan will be fine.”
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So here is where the story gets interesting, no one knows who authorized the trade. It appears that Bruno Iksil, the so-called London Whale was responsible for the $2 billion loss.
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But it appears that there was no need to hedge against European exposure, since the bank was already prepared for a “worst case scenario.” So why at all would anyone be doing this? Assuming JP Morgan is telling the truth, it likely was a trade and not a hedge as the bank has claimed. If it was a real hedge, someone at JP Morgan was worried about European exposure. However, maybe JPM was hedging and was worried about Europe.”
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in http://www.valuewalk.com/2012/05/did-jpmorgan-chase-co-jpm-lie-about-its-european-exposure/
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Ok, são as suspeitas do gajo. Mas as minhas também. De facto, a táctica era sempre esta. Assustar os europeus, vender-lhes seguros (os famosos CDS) pintar a manta e pôr os políticos sob pressão para imprimir, lançar euroobrigações e foder o euro e os contribuintes europeus. É uma jogada perfeita, dirão uns. A Grécia é grande demais para estoirar. É? Será?
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A Merkel continua irredutível. Nem ou mal, ela não é burro em se atravessar pelos outros, quando os buracos podem ser gigantes. O que é certo, é que os americanos usam Londres para esconder as suas exposições e riscos aos reguladores americanos. (Aliás, desde chineses até a iranianos, todos usam a City, para a suas jogadas.) Para atacar os europeus. E irem ganhando muito dinheiro com os pânicos e alguns pobres de espírito a dizerem: segurem-se contra o fim do euro! ahahahhahh
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Parece que o JPM andou a vender seguros da dívida europeia. O FT diz que foram seguros da dívida corporativa americana, mas para dominarem e manipularem um mercado de 10 triliões e este começar a virar-se contra os gajos, talvez seja mesmo uma posição gigantesca sobre a dívida europeia. E se eles conseguiram lixar os que tinham posições nos CDS gregos, sem perderem o mercado. Desta vez, nem precisam de um default nalgumas dívidas europeias. Basta alguns países estarem na corda bamba. Tipo Itália ou… Franças! ehehehh
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A UE queria acabar com esta podridão e ataques e manipulações de mercado. O Cameron imepdiu com o seu veto, em nome da “Europa”. Hoje pode-se ver que os burrocratas de Bruxelas estavam cobertos de razão. Talvez o eventual estoiro do JPM abra os olhos ao resto do mundo.
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“Eheh, vai ter que ser o Hollande a cortar no gigante Estado francês, vai ser engraçado”
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Pois vai. Seria irónico, não é? ,) eheheheheh
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A-C em beneficio da Liberdade que parece ainda pode gozar, o caro amigo responde ao que quizer.
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Mas meta lá essa coisa de ‘idiotas&Cª Lda’ no bolso ou então abra uma Empresa de Exportações que ganharia milhões, salvaria Portugal e ainda se arriscava em ser arrastado contra o seu feitio de ‘humildade’ para os 500 da Forbes. Um ‘esperança’ sem oportunidades, por isso não consegue pôr a render os seus conhecimentos a bem dele e dos outros. Um empresário que não saiu das cascas do ovo. Uma perca nacional.
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Mais popularucho, reinador de bancada. Tipo ?garrem-me se não eu mato-o; então ninguém me agarra’. E quando ‘treinam da bancada’ Finanças e Economia a estrangeirada, incluindo os malditos gregos, cagam-se a rir. Por cá ‘à tuga’ interpreta-se, ou descuidadou-se ou têm mais olhos que barriga.
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AC estou a abordar teoricamente pelo anti-comunismo, meu caro. E não sou anti-comunista primário só porque sim ou só porque não. Pragmatismo e juizo porque pobre nem é comuna nem fascista, Direita ou Esquerda, é pobre. Fome e indignidade humana. Apenas.
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A-C e entre boches, bifes, PIIGS e não sei quantas quem ganhou a guerra na Europa foi a pátria de Olof Palme etc ?
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“O rebelde Ministro das Finanças Sueco diz como resolveu com sucesso a ‘Crise,Austeridade Troikas & Cª Lda’ que as receitas de qualquer outro ‘sócio’ da EU ou da Zona Euro conseguiu até agora:
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Anti-Keynesian Supply Side Tax and Spending Cuts in Sweden, and the Finance Minister Behind It
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“When Europe’s finance ministers meet for a group photo, it’s easy to spot the rebel — Anders Borg (pictured above) has a ponytail and earring.
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What actually marks him out, though, is how he responded to the crash. While most countries in Europe borrowed massively, Borg did not. Since becoming Sweden’s finance minister, his mission has been to pare back government.
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HIS ‘STIMULUS ‘ WAS A PERMANENT TAX CUT
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To critics, this was fiscal lunacy. Borg, on the other hand, thought lunacy meant repeating the economics of the 1970s and expecting a different result.”
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Three years on, it’s pretty clear who was right. “Look at Spain, Portugal or the UK, whose governments were arguing for large temporary stimulus,” he says.
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“Well, we can see that very little of the stimulus went to the economy. But they are stuck with the debt.
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” TAX-CUTTING Sweden, BY CONTRAST, HAD THE FASTEST GROWTH IN EUROPE, when it also celebrated the abolition of its deficit. THE RECOVER STARTED JUST IN TIME FOR THE 2010 SWEDISH ELECTION, in which the Conservatives were re-elected for the first time in in history.”
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The Financial Times recently declared him the most effective finance minister in Europe.
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http://mjperry.blogspot.pt/2012/05/anti-keynesian-supply-side-tax-and.html
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Confuso para si não é ?
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anti. a suecia é preferivel á lituania:É na suecia que nosso governo tem de se espelhar
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O problema da regulação financeira. Que levou o Cameron a vetar o chamado Pacto Fiscal. (Para proteger a City, claro.)
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O JPM é um banco velhinho e sempre soube conseguir evitar ser engulido pelas crises cíclicas que abanam o sistema financeiro. Porquê? Excelente gestão, dirão alguns. Dominam a Reserva Federal e os reguladores americanos, dirão outros. É ainda mais engraçado, que a populaça quase sempre ataca os gajos que trabalharam na GS mas fecham sempre os olhos ao banco mais perigoso e braço armado, tanto do governo americano como da própria Reserva Federal.
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O sistema americano está roto. Os maluquinhos do ouro têm muita razão nalgumas críticas que lhes fazem. Dizem que a Reserva Federal é dominada por alguns bancos privados, que a cada crise, se tornam maiores. E que beneficiam, tanto da protecção da Reserva Federal, como de inside. Até alguns dizem que o estoiro da Lehman foi a vingança pelo que aconteceu no passado, quando este mesmo banco não se juntou à panelinha para salvar o… LTCM.
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Na Europa, a City de Londres é a que mais se aproxima do sistema americano. O que é muito preocupante, mas aqui os maluquinhos do ouro já não acham mal, é a crença na auto-regulação do sistema financeiro. É como acreditar que a mafia italiana, desde a siciliana à camorra, se irão auto-regular. eheheheheh
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O problema é sempre o mesmo. Os criminosos pedem sempre ausência de leis e quem os persiga. Seja quem rouba um banco com uma pistola, ou através da especulação financeira. eheheheh
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Mas a UE não quer estas regulações anglo-saxónicas. Por isso, a UE sofre imensos ataques, políticos e não só, porque sabemos o mal do sistema anglo-saxónico. Uma selva. Um far west legal, onde a banca e os reguladores se misturam de tal forma, que até doi. Mas até isso começa a dar que falar nos USA:
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“Elizabeth Warren, a Massachusetts candidate for U.S. Senate, called for JPMorgan Chase & Co. (JPM) (JPM) Chief Executive Officer Jamie Dimon to resign his position as a director at the Federal Reserve Bank of New York.
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Dimon, who disclosed a $2 billion trading loss by his bank last week, shouldn’t stay on the board of the New York Fed because “he advises the Federal Reserve on the oversight of the financial industry,” she said in an e-mail release.”
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in http://www.businessweek.com/news/2012-05-13/elizabeth-warren-calls-for-dimon-to-resign-from-new-york-fed
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Como se pode ver, este gajo do JPM faz parte da Reserva Federal de NY e a instituição responsável por regular e fiscalizar o sistema financeiro americano. Outros, ainda mais acutilantes, dizem que o JPM até foi um dos que pagou e bem, para criar buracos na lei, que permitem aos bancos americanos (e aliados do governo e da Reserva Federal) enganar tudo e todos. Accionistas, reguladores, etc.
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Na Europa, tivemos o corrupto Cameron a vetar um Tratado Europeu, que garantia as reformas económicas necessárias na Área Euro, para proteger a máfia da City. Agora poderão todos pagar. Americanos, ingleses e até mesmo o resto do mundo, se as perdas do JPM forem mesmo gigantes.
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É o mundo louco dos casinos financeiros defendido por idiotas úteis. Gulp!
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” porque os USA e a Inglaterra estão ainda piores que os europeus e só estão a adiar os seus problemas”
aliás o que safa os américas é a o dólar ser ainda a moeda de reserva mundial e por isso continuam a viver de dinheiro dos outros, dos chinas nomeadamente, a pagar juros baixos que não correspondem ao estado real da economia norte-americana. No dia em que deixarem de contar c a teta dos juros baixos conversamos.
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“A UE queria acabar com esta podridão e ataques e manipulações de mercado. O Cameron imepdiu com o seu veto, em nome da “Europa”. Hoje pode-se ver que os burrocratas de Bruxelas estavam cobertos de razão. Talvez o eventual estoiro do JPM abra os olhos ao resto do mundo.”
eu acho que a América necessita de outra guerra civil.
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e a UE necessita de se livrar dos britânicos que são tanto europeus como eu turco.
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Isto é para o CCZ. Olhe o que diz este gajo e com razão:
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“Having agreed upon the Stability Pact the different countries will have to introduce very unpleasant reforms. Hollande in France will have to excel in the noble political sport of running from campaign promises – as has Thorning-Schmidt in Denmark.”
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in http://www.valuewalk.com/2012/05/europe-has-a-credible-plan-which-greece-and-britian-wont-like/
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Mas aproveite para ler o artigo todo, que tem aí muito do que poderá e está a acontecer. 😉
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Em Portugal nunca se conseguiria ler disto. Estão demasiado colonizados pela mentalidade anglo-saxónica. eehehehehhhe
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E este link é para os tótós que ainda não perceberam ainda a ameaça do euro à segurança nacional americana. Comem bolos, é o que é:
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Click to access 04iie4327.pdf
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http://www.youtube.com/watch?v=kOoQNo3pf6I
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Não se confunda a arvore com a floresta.
Situemos-nos na ‘crise’, controversia para uns e austeridade para outros.
A ‘FLORESTA’ é mais motor europeu para ali, menos para acolá, para algures ou para nenhures.
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A ‘ARVORE’, a questão essencial, são os ‘TRÊS EUROS’:
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Euro dos Alemães, Euro de todos os sócios da Zona Euro ou Euro de todos os sócios da União europeia ?
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Se ainda houver tempo, definam-se. O copo encheu, está a transbordar para os extremismos de Esquerda e Direita que afogarão (iam) o Euro, a Democracia, as Liberdades, os Direitos Humanos, quiçá mesmo regressarão os Povos Europeus aos Direitos anti-civilizacionais que os farão(iam9 regressar a uma neo-idade média em termos planetários.
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STOP aos experimentalismos a bem dos proprios experimentadores que não sobreviverão se isto acaba o descambar por onde imprudentemente se enfiaram.
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Apenas.
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Aqui há tempos o leitor José Silva chamou-me à atenção para as teses deste gajo: http://tarpley.net/
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Este gajo diz mesmo que existiu (ou existe) um plano americano para dar cabo do euro. Ou pelo menos torná-lo igual ao dólar americano. Que é poder imprimir como faz o dólar. Se o euro tiver essa característica, perde uma vantagem evidente sobre o dólar. Deixa de ser vista como uma moeda não manipulável pelos políticos e governos.
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Aqui há uns tempos, um alto responsável pela Administração Bush escreveu um artigo interessante mas que nunca passou para este lado do Atlântico. Ora vejam:
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“Dollar is a national security issue
[Por “Gregory Zerzan was deputy assistant secretary and acting assistant secretary of the Treasury in the administration of President George W. Bush.]
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In http://www.washingtontimes.com/news/2009/oct/16/dollar-is-a-national-security-issue/
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Algumas pérolas, que vale a pena ler e meditar:
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“Printing the world’s currency of choice delivers substantial benefits to America, and losing that status would cause serious harm. Most fundamentally, diminishing the dollar’s importance is a threat to American national security.
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Currently, the U.S. dollar is the de facto gold standard. Countries around the world value their goods and services, and even their own currencies, in reference to it.”
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“The equivalence between American currency and gold provides substantial benefits. When the United States needs more money (i.e., when running a budget deficit), it issues Treasury bonds. As the bonds promise payment in dollars, printed at will by the Treasury, the United States can never actually default. But this can last only as long as the world has faith in the dollar. Many things can shake that faith, ranging from long-term budget deficits to economic weakness to dissatisfaction with U.S. foreign policy. There is no permanent reason the world has to prefer the dollar.”
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“These changes would likely occur over time, but losing the dollar’s status would immediately place America in a vulnerable position. If the world no longer relied on the dollar, other nations could try to intentionally destroy its value. The results of an attack on the dollar would be disastrous.”
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“The ability to avoid such a precarious situation lies entirely with U.S. policymakers. The United States must grow the economy while avoiding long-term deficits in order to reassure the world that the greenback is a sound investment. The consequences of losing the dollar’s status are too great to be ignored. The dollar must be treated as a national security priority.”
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Como se pode ver, este artigo foi escrito numa altura que começaram a surgir dois tipos de críticas aos “neo-mercantilistas”: China e… Alemanha. Foi escrita em Outubro de 2009.
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Desde então, os americanos atacam como podem os chineses. Mas não o podem fazer abertamente os alemães e os europeus como fazem aos chineses. Somos supostamente aliados, não somos?
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Agora peguemos no famoso mas sem explicação lógica do spread WTI versus Brent crude:
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Estão a ver a coisa? Quando começam os planos para atacar a Libia?Vejam a data desta notícia:
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http://www.guardian.co.uk/commentisfree/2011/feb/17/libya-day-of-anger-protests
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Estão a ver a descolagem dos preços do Brent do crude americano e quando começam os preparativos da guerra contra o regime libio? Caindo o regime libio, o que acontece? A Síria não produz crude?
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Pois vejam quando o outro bateu a caçaleta:
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http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/forcas-rebeldes-capturam-muamar-kadafi-diz-tv-libia
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Na mesma alltura…
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“Time to Attack Iran
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Why a Strike Is the Least Bad Option
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In early October, U.S. officials accused Iranian operatives of planning to assassinate Saudi Arabia’s ambassador to the United States on American soil. Iran denied the charges, but the episode has already managed to increase tensions between Washington and Tehran. Although the Obama administration has not publicly threatened to retaliate with military force, the allegations have underscored the real and growing risk that the two sides could go to war sometime soon — particularly over Iran’s advancing nuclear program.”
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in http://www.foreignaffairs.com/articles/136917/matthew-kroenig/time-to-attack-iran
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E desde então, o Irão já sofreu ameaças, um embargo, tem as forças americanas e inglesas prontas para atacar o Irão e já se juntam muitos caças americanos nalgumas bases americanas na região, para a guerra.
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Os russos até já explicam a estratégia americana: provocar instabilidade em todo o lado, para manter a suprema hegemonia americana em todo o globo. Os americanos não tentarão desestabilizar a Europa para obrigar a Europa a ceder e imprimir e perder a vantagem sobre o dólar americano?
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O que é certo é que os ataques á Alemanha passaram para outro plano e começaram a tentar semear divisões entre os demais europeus e a Alemanha, acusando-se de ser a “responsável pela austeridade” e que esta evitável se a Merkel o quisesse. Deixaram de criticar a Alemanha por ser mercantilista mas por impôr a austeridade e a crise na Europa. O artigo idiota do JMF mostra bem qual a lógica da coisa. Não é melhor acabar com o euro e acabar com esta Utopia? Nem a CIA diria melhor para destruir o euro e proteger o dólar.
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Mas com a vitória do Hollande, talvez as coisas mudem e não para o lado que os colonizados mentais pensam… eheheheheheh
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no país da criação de emprego:
http://www.publico.pt/Mundo/partido-de-merkel-perde-eleicoes-no-estado-mais-populoso-da-alemanha-1545875
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“grande levantamento das massas”
cada vez que leio frase parecida lembro-me logo do BPN.
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Um americano já descobriu os problemas para Portugal. Perdão, Grécia! O JMF que leia o plano do maluco, pois se calhar, é boa ideia…
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“Guest Post: A Crazy Idea That Might Just Work: Greece’s New Currency, The U.S. Dollar”
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in http://www.zerohedge.com/news/guest-post-crazy-idea-might-just-work-greeces-new-currency-us-dollar
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ahahahahahahha
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Bolas, a Grécia tem mesmo que abandonar o euro, pois os alemães são lixados, e adoptar o dólar, do compincha americano. eheehehhehh
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É cada astórgio…
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Algumas pérolas:
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“Who benefited from this elimination of market pricing via currencies? Germany and the banks. In pre-euro days, it took a lot of Greek drachmas to buy expensive goods from Germany. After the euro was introduced, German goods became cheaper in terms of hours worked and interest rates paid.”
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Estão a ver os vilões? Os alemães e os bancos. Os alemães porque lhes vendem os BMW e os bancos porque lhes emprestam a massa. Mas há mais:
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“Here’s my “crazy idea that’s so crazy it might just work”: Greece should switch to the U.S. dollar as its currency while renouncing all debt denominated in euros. I don’t mean a “haircut,” I mean billiard-ball bald: 100% of all debt denominated in euros would be renounced. Not one euro will be repaid.”
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Depois, para não estoirarem com a impressão monetária, em vez do Dracma, o dólar:
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“Whatever else you can say about the U.S. dollar, it retains global trust as a medium of exchange and a transparent store of value. Your $100 bill is good in Laos, Bolivia, Russia, China and everywhere else. Its value fluctuates because the market is free to set the risk of holding dollars.
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Ultimately, all fiat currencies are simply physical measures of trust. People know the U.S. has plentiful problems of its own, but they also know the problems are well-known and transparent to all, so the market can price risk in the dollar. They also know the U.S. isn’t going away tomorrow, and that there are enough dollars floating around the globe that there will always be someone who will accept the dollars in trade for tangible goods at a transparent price.”
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Nada como aprender com os blogues da moda americanos. JMF, está a ver a solução fácil? Em vez do Escudo, o dólar americano e estão os problemas todos resolvidos. E assim fodemos os nazis alemães, eheheheheh
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Está a chegar o momento da verdade e começa-se a compreender muito do que se lê no mundo anglo-saxónico. Uns querem ganhar dinheiro, outros têm medo do… Euro. E dos alemães, claro. Esses nazis que impõem a austeridade para dar aos bancos… ehehehheh
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E os idiotas úteis nem têm vergonha, porque se os americanos dizem que é bom o dólar, é porque é. Euro? Essa utopia dos alemães, ainda por cima maus, que impõem a austeridade? eheheheehh
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Estes alemães não desistem, poxa! Nem com o partido da Merkel a perder eleições internas, caramba. ehehh
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“Ministro das Finanças alemão admite substituir Juncker na presidência do Eurogrupo
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In http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=556441
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Mais diz o gajo:
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“”Como ministro das Finanças alemão tenho de estar envolvido, de uma maneira ou de outra, com intensidade. Por isso, não vou dizer quem se vai opor como o fizeram outros”, afirmou o governante ao jornal “Welt am Sonntag”.
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Schaeuble disse não ver até agora qualquer oposição à sua possível candidatura à presidência do Eurogrupo por parte dos restantes ministros das Finanças da União Europeia. “O que é aceitável”, salientou.”
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Nem o Hollande pestaneja?
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“Schaeuble mostrou-se ainda optimista quanto ao futuro do euro e acrescentou ser possível “imaginar que em dez anos todos os membros da União Europeia tenham o euro”. Nessa altura, a Noruega e a Suíça deverão ter como moeda o euro, disse.
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O ministro das Finanças alemão descartou qualquer possibilidade de se renegociar ou alterar o pacto orçamental europeu acordado por 25 dos 27 países da União Europeia e disse que o Governo alemão rejeita financiar novos programas conjunturais através do recurso ao crédito.
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“Dívidas mais elevadas não conduzem a mais crescimento”, sublinhou.”
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Cheque-mate ao Hollande! Os gregos vêm a seguir. ehhehehheh
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O que espera os gregos se derem ouvidos aos populistas? Os gajos do Citi têm um cenário. Agora estão todos a descobrir que sair de uma União Monetária, em fracas condições económicas, não é solução para ninguém. Os gajos estarão apostados, como parece que está o JPM, que o BCE lhes vai salvar as apostas? Só deus sabe.
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O que os populistas não dizem segundo o Citi:
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“4. What happens when Greece exits from the euro area?
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4.1 Consequences for Greece
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Costs of EA exit for Greece are very high, most notably the damage done to balance sheets of Greek banks and nonfinancial corporates in anticipation of EA exit. ”
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“The instant before Greece exits it (somehow) introduces a new currency (the New Drachma or ND, say). Assume for simplicity that at the moment of its introduction the exchange rate between the ND and the euro is 1 for 1. This currency then immediately depreciates sharply vis-à-vis the euro (by 40 percent seems a reasonable point estimate). All pre-existing financial instruments and contracts under Greek law are redenominated into ND at the 1 for 1 exchange rate.
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What this means is that, as soon as the possibility of a Greek exit becomes known, there will be a bank run in Greece and denial of further funding to any and all entities, private or public, through instruments and contracts under Greek law.
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Holders of existing euro-denominated contracts under Greek law want to avoid their conversion into ND and the subsequent sharp depreciation of the ND. The Greek banking system would be destroyed even before Greece had left the euro area.”
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“As discussed in Buiter and Rahbari (2011), we believe that the improvement in Greek competitiveness that would result from the introduction of the ND and its sharp depreciation vis-à-vis the euro would be short-lived in the absence of meaningful further structural reform of labour markets, product markets and the public sector. Higher domestic Greek ND-denominated wage inflation and other domestic cost inflation would swiftly restore the old uncompetitive real equilibrium or a worse one, given the diminution of pressures for structural reform resulting from euro area exit.
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In our view, the bottom line for Greece from an exit is therefore a financial collapse and an even deeper recession than the country is already experiencing – probably a depression””
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Se querem saber mais mas quanto à impressão de Dracmas leiam tudo aqui: http://www.willembuiter.com/exit.pdf
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Não se deixem levar pelos populistas. A maioria deles não pesca nada do que escrevem. Desde Daniel Oliveiras a JMFs, é tudo gente sem caco no sistema. Precisam de um novo software. ehehehhheh
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Mesmo com Dracmas novos, olhem se eles imprimem:
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“A collapsed banking system, widespread default throughout the economy, a continuing non-competitive economy and high inflation with a material risk of hyperinflation would make for a deep and enduring recession/depression in Greece.
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Social and political dislocation would be certain. There would, in our view, be a material risk of a downward spiral of dysfunctional politics and economics.”
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Ou seja, sair do euro pode provocar mais rapidamente o fim da democracia grega que meterem-se nele, adoptando medidas duras de austeridade, aguentarem o barco e depois poderem respirar fundo.
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Alguns tótós acham que uma saída de uma União Monetária se pode dar sem dor. Até à data, nunca nenhuma decorreu sem dor. Seria a primeira vez. Será crível? Os populistas acham que os políticos são mais rápidos que os mercados, especuladores e o medo das pessoas e dos agentes económicos. Ou seja, os populistas acham que se pode negociar uma saída airosa do Euro, sem custos nem dor. Não se pode. Os mercados são mais rápidos que a luz. ahhahhhah
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Os populistas têm andado a enganar a população, prometendo menos dor e o paraíso ao virar da esquina. Estão errados. Nunca se sai de uma união monetária sem dor. Porque, quando a economia está boa, ninguém quer sair, crentes que estão bem. Só quando a economia está má é que se pensa em sair de uma moeda única. Ora, se a economia está lixada, de nada vale uma nova moeda, porque os acontecimentos são mais rápidos que a capacidade dos políticos em legislar e terem reformas estruturais a funcionar. E a produzirem efeitos.
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Os populistas que prometem uma saída airosa do euro mentem. Ou mentem ou são cepos sem conhecerem sequer como funcionam os mercados e os agentes económicos. O gajo que disser que quer salvar a democrácia com a saída do euro, das duas uma, ou é um idiota útil ou um cepo que anda a brincar aos paízinhos e com o destino de milhões. Não se deixem enganar pelos populistas, que eles vos mentem. E mentem largamente. Sair do euro pode implicar um risco maior de uma ditadura que vivendo sob o euro. Quem vos avisa, amigo é.
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Caro Anti-comuna,
Este trecho é que é um bocado…
“If the rest of Europe won’t cut their wages they will have to cut employment until they can sell on the German market. Since the Euro this adaptation cannot take the form of all others debasing their currency to make their products sellable on the German market. The alternative is to make the German standard of living better. Other European producers will have to cut their prices to enter the German market.”
Quem acredita que baixando preços consegue vender para a Alemanha está a esquecer-se de que qualquer país fora da zona euro o pode fazer mais rapidamente, quantas vezes quiser e sem o povo o perceber.
Estes analistas nunca vão perceber que não é por aí, não é pelo preço é pelo valor.
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Caro CCZ, dê um desconto nalgumas coisas aos gajos. Mas pense no plano global, pois aí o gajo tem uma visão mais correcta das coisas.
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Acho é que é altura de os portugueses saberem o que lhes poderá acontecer se cairem no conto do vigário dos socialistas. Mais vale estar dentro do Euro, mesmo que seja duro no curto prazo, mas ter liberdade. Incluindo o direito de escolher os nossos representantes. Do que ir nos cantos da sereia dos populistas, normalmente não sabem o que dizem mas quase sempre apresentam soluções milagrosa e sem dor e, depois, sofrer as dores na mesma e viver em ditadura.
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Só mesmo um cromo como o JMF se lembrava de usar a saída do euro para salvar a democracia. Só mesmo um cromo. Ou um populista, que até têm espaço na imprensa. Sem contraditório à altura Gulp!
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Anti,
Passo-me com a malta que quer sair do euro porque se tem uma contracção do PIB de 3% durante 2/3 anos e isso é mau. Se sairmos do euro temos uma contracção de quanto de rajada? 20%?
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“Se sairmos do euro temos uma contracção de quanto de rajada? 20%?”
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Portugal? Talvez menos. Depende do que os agentes económicos forem capazes de se adaptarem a novas regras sem estoirarem. Os privados em Portugal estão menos endividados do que parece. Mas aí uns 15%, pelo menos lerpavamos. Claro que também iria contar se o governo seria capaz de aguentar as reformas económicas mesmo com taxas de juro elevadas. Mas pelo menos 15 a 20%, era quase certinho. Sem a certeza que se voltaria a crescer o suficiente para os privados pagarem as suas dívidas.
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Mas no caso grego, eu acho que uma queda na casa dos 30 a 40%, era capaz de acontecer. Lá o sector privado ainda é muito fraquinho e sofreriam, quase de certeza, hiperinflação. Já Portugal era capaz de não o sofrer, dependendo da capacidade do Banco de Portugal resistir aos políticos.
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“dependendo da capacidade do Banco de Portugal resistir aos políticos.”
Não sejamos anjinhos!
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Prefiro Frankfurt
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Já agora, caro CCZ, medite nesta notícia aqui:
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“Previsões Económicas de Primavera
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Salários dos portugueses caem mais de 12% entre 2011 e 2013
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Só este ano, os salários reais dos portugueses vão cair 6%. A Comissão Europeia prevê uma descida mais profunda das remunerações e diz que Portugal terá maior redução do consumo e do investimento da Europa.”
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in http://economia.publico.pt/Noticia/salarios-dos-portugueses-caem-mais-de-12-entre-2011-e-2013-1545643
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Está a ver uma queda de 12% nos salários reais? E como os custos salariais caem sem sacrificar demasiado os salários dos privados, excepto nos sectores de bens não transaccionáveis? 😉
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Só pelo facto do Estado cortar os salários aos funcionários públicos, em termos nominais, a tal discrepância vendida por aí, entre o aumentos dos custos na Alemanha e o resto dos países, desde a introdução do euro, é logo obviada em mais de metade. 😉
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O Vitor Gaspar sabe o que faz, porque ele participou nalguns estudos sobre este assunto. Mas a maioria dos anglo-saxónicos (incluindo os colonizados mentais) não têm consciência do peso dos salários estatais neste tipo de comparações entre países. 😉
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“Prefiro Frankfurt”
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Também eu. Se Lisboa puder, eles ressuscitam o Alves dos Reis e até lhe fazem clones. ahahhahahh
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“Salários dos portugueses caem mais de 12% entre 2011 e 2013”
Deve também ter em conta os feriados, mais horas de trabalho a dividir pela mesma remuneração…
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Mas para as comparações internacionais, tudo isso conta. Incluindo a malta deixar de ir para abaixa, falsamente, com medo de serem descobertos e corridos. Tudo isso conta.
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Mas olhe que essas comparações são uma falácia. E Vc. conhece isso bem, porque a cada passo refere o caso inglês, que andou a baixar os salários e em vez de ter saída da crise, ainda a agravou mais. Olhe, os estudos do filipino, que Vc. já meteu, pelo menos uma vez, no seu blogue. 😉
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Mas eu meti a notícia só para lhe dizer, que nessas comparações quase nunca se tem em conta, tanto os salários do sector público que influenciam o cálculo e os sectores dos bens não transaccionáveis e parasitas da economia. Só por se atacar estes dois tipos de custos e temos metade do spread entre a Alemanha e Portugal cortado. 😉 E o nosso Gasparov sabe-o como o o alemão. ,)
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Se os problemas do JPM forem mesmo graves, isto é, continuarem a lerpar com as posições abertas, eu até penso que vamos apanhar pitroil ao preço da uva mijona, nos próximos tempos. Se o preço das matérias-primas cair, Portugal pode receber uma transfusão de sangue inesperada. O problema é se economias como a angolana ou até mesmo a da Argelia, sofrem um trambolhão. Porque as nossas exportações podem sofrer durante alguns trimestres.
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Mas vai depender de quanto é o rombo neste banco americano e se eles deixam de manipular os mercados e são obrigados a deixarem de brincar com as mercadorias. Se os gajos tiverem muitas posições longas nas matérias-primas, como se especula por aí, e se forem obrigados a sair do mercado forçados, podemos ver um crahs monumental nos preços das mercadorias e no pitroil. Mesmo com a ameaça de guerra dos americanos ao Irão ou as notícias (se calhar falsas) que governo e oposição em Israel já assinaram o acordo para atacar os iranianos.
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Se este JPM estiver mal como se desconfia, vai ser uma instabilidade… E o crude poderá cair bastante e Portugal aliviar um bocado a carga e receber uma transfusão para se manter á tona de água. Vamos ver. Vamos ver.
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Parabéns pelos post, em poucas linhas descreve bem o status quo da “esquerda”. Não que a “direita” seja muito diferente, claro, pelo menos na Europa. Afinal de contas vários estados estão há muitos anos “reféns” de 2 partidos que se vão eternizando no poder, com o objectivo de distribuír um pouco do que é de todos por uns poucos. Enfim, alguns não distribuíram (roubaram) assim tão pouco, como na Grécia por exemplo. Os vícios são muito parecidos. A diferença entre uma boa decisão e uma má decisão costuma ser mais objectiva do que atirar pedras de um lado para o outro de muros que já ruiram há muito. Se posso criticar na tradicional “esquerda” a tendência para centralizar tudo e gastar sem fazer contas, também posso criticar na tradicional “direita” nunca aceitar que se escrutine de onde veio exactamente a riqueza de cada um, permitindo que o saque se perpetue.
Sobre as interessantes teorias de conspiração nos comentários, basta pensar que o dinheiro são apenas papéis impressos num papel um pouco mais bonito. Quem o imprime “manda” que seja aceita como moeda de troca, em troca de coisas. E torna ilegal não aceitar essa ordem. E quem não respeitar está sujeito à lei, em última instância suportada pelo poder bélico subjacente. Obviamente quem tem mais “força” manda mais, e acaba por ser o impressor da moeda de referência. Por isso se não existisse moeda e ela fosse inventada agora, seria o dólar naturalmente a moeda de referência. O valor de todas as outras existe de certo modo por referência ao dólar. (nunca é o dólar que está barato ou caro perante as outras moedas, são elas que variam em termos de dólares)
Depois há outro aspecto, que é o dinheiro existir para a troca de “coisas”. E quais são as coisas mais trocadas em todo o planeta, as indústrias que mais dinheiro movimentam em todos os países? Petróleo, armas e droga. Tudo em dólares. Com certeza que alguma destas passar a ser transaccionada noutra moeda é uma ameaça, pode passar a ter um valor próprio, um valor em “coisas reais” e vir a ter o mesmo estatuto do dólar (são muitas mas não muito fáceis de explicar as vantagens deste estatuto) . Mas convém não esquecer que além desta forma “natural” de eleger moedas de referência, continua a existir a outra, a da força. Algo que alguns países nas últimas décadas tiveram o azar de enfrentar, sendo o Irão o próximo da lista. Depois de tencionar vender petróleo em euros, perante a ameaça de os euros daqui a uns tempos não existirem da mesma maneira já pensa agora em tentar em yuans. E também não vai resultar.
Talvez a China um dia possa tentar ter moeda de referência. Mas por um lado ainda está muito longe disso e por outro é preciso reparar que as escolas de elite dos dirigentes chineses são todas cópias montadas com a colaboração das melhores escolas de elite dos EUA. E que por exemplo o principal conselheiro económico (aqui há uns anos) do presidente Chinês era o presidente… da Goldman Sachs.
Portanto a luta contra o avanço de um governo mundial de facto não pode propriamente ser ganha por um continente pacifista com 27 portas na muralha cada uma com o seu “dono”.
Bem-vindos à globalização.
Cumps,
Buiça
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“Mas convém não esquecer que além desta forma “natural” de eleger moedas de referência, continua a existir a outra, a da força. Algo que alguns países nas últimas décadas tiveram o azar de enfrentar, sendo o Irão o próximo da lista. ”
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Tem toda a razão. Não sei é se a própria população americana está disposta a pagar para ter países como o Irão na “ordem” e pagarem pitroil a estes preços ou muito maiores. Até agora, não surgem muitas vozes a dizer que a economia americana está em recessão por causa do pitroil a estes preços. Mas eu desconfio que a economia americana está sob um fio fino de gelo e quase a mergulhar na água gelada.
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E pode-se aproximar a “tempestade perfeita”. (Estivemos no olho do furacão?) E não sei como é que o governo americano terá credibilidade quando tiver que salvar Estados, bancos, empresas, etc. e com estes níveis de endividamento e défices orçamentais. Até quando se mantém o dólar com isto tudo mau a acontecer.
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Note-se isto. E dizem que a economia americana está a crescer e que os gajos, quer dizer, os defensores do QE, estavam certos. No entanto, se a Área Euro tem problemas, imagine-se pelos USA fora. Podem imprimir? Pois podem, só que..
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“California Governor Jerry Brown said his state’s budget deficit grew to $16 billion amid a tepid economic recovery that sapped tax collections even as actions by the federal government and courts blocked cost cutting measures.
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The shortfall has widened from the $9.2 billion Brown estimated in January, after April income-tax revenue missed budget forecasts by $2 billion. He’s set to unveil a revised spending plan tomorrow and said he will need to make cuts even deeper than he has already proposed.”
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in http://www.bloomberg.com/news/2012-05-13/california-deficit-swells-to-16-billion-governor-brown-says.html
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Os falhanços nas receitas da Califórnia, levam-me a crer, que os governo federal americano está a mentir e até deve ter a economia em recessão. Aqueles deflatores não me convencem de todo. Ou em recessão a patinar já.
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E veja-se a forte subida. De 9 para 16 biliões de dólares. O governo federal vai ter que violar as leis e salvar esta gente toda. Califórnia é a ponta do icebergue. Se somarmos um potencial estoiro JPM, estamos a viver a tempestade perfeita. O dólar aguenta-se? É que se o pitroil cair de preço, o euro cai logo contra o dólar, pressionando ainda mais os americanos. Lá terão que iniciar a louca corrida à fuga ao dólar. Mas como Vc. diz e bem, podem tentar sempre atacar o Irão. Não sei é se desta vez vai dar resultado.
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Está bonito, está. Gulp!
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Mas eu meti a notícia só para lhe dizer, que nessas comparações quase nunca se tem em conta, tanto os salários do sector público que influenciam o cálculo e os sectores dos bens não transaccionáveis e parasitas da economia. Só por se atacar estes dois tipos de custos e temos metade do spread entre a Alemanha e Portugal cortado. 😉 E o nosso Gasparov sabe-o como o o alemão. ,) : Mete uma coisa na tua cabeça anti-comuna:As exportações ja mesmo no consulado de socrates vinham a bater recordes.O teu gasparov não tem nada haver com o que está a acontecer nas exportações.Temos melhores empresas do que o governo e os seus incompetentes
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“Mete uma coisa na tua cabeça anti-comuna:As exportações ja mesmo no consulado de socrates vinham a bater recordes.O teu gasparov não tem nada haver com o que está a acontecer nas exportações.””
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E alguém falou nas exportações? Vc. não sabe ler? Ou melhor, Vc. não percebeu o que o CCZ disse? Que não era preciso baixar os custos unitários de trabalho para aumentar as exportações que é uma falácia criada para atacar a Europa e a tentar dividir? Em especial a Alemanha contra os do Medietrrâneo?
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Onde é que viu que as exportações estavam a subir por causa da quedas dos salários? Não viu e nem vê. Porque, para Portugal exportar, não precisa de cortar salários como dizem os colonizados mentais. Mas precisa de cortar os salários no funcionalismo público para equilibrar o défice e precisa de baixar nos bens não transaccionáveis, para não prejudicar ainda mais as exportações e o poder de compra dos portugueses.
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Se em vez de ter metido água, tivesse perguntado, teria compreendido isto mesmo. Repare que, em Portugal, que eu tenha conhecimento, só duas pessoas disseram que não era preciso baixar os salários, para exportar e ter competitividade. Eu (embora fora) e o CCZ. E, claro, o Gasparov, que não o disse mas fez e nãoo cortou a TSU. Em Portugal ninguém escreveu que baixar os salários do privado ou a TSU era uma etsupidez. Senão eu e o CCZ. Até o tótó do Krugman veio dizer, não há muitas semanas, que sem cortes salariais na casa dos 20%, Portugal nunca conseguiria exportar. E há quem diga que o gajo tem um Nobel, não é? Até esse tótó o disse e escreveu. Claro que, depois de ter uma reuniões com o Gasparov, mudou de opinião e baixou a bolinha.
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E as exportações estão a subir bem, como bem Vc. diz, desde pelo menos os tempos do Pinócrates. E não foi preciso ir na onda dos colonizados mentais, tipo Krugman, que era preciso cortar salários. E não era, porque o gajo, infelizmente, vive de teorias e não de factos. E para mais, os factos mostram as exportações portuguesas fortes, sem cortar a TSU nem os salários do sector privado, como andavam todos a dizer que era necessário.
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E isto prova que os tolinhos contra o Euro estão errados e a crise nada tem a ver com o euro. Nada! Mas, em Portugal, só o CCZ o escreveu no blogue dele e eu o disse aqui.
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Por falar no tótó do Krugman. (O génio, não era?)
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Vem aí o fim do mundo! eheheheheh
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“4a. Germany has a choice. Accept huge indirect public claims on Italy and Spain, plus a drastic revision of strategy — basically, to give Spain in particular any hope you need both guarantees on its debt to hold borrowing costs down and a higher eurozone inflation target to make relative price adjustment possible; or:
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4b. End of the euro.
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And we’re talking about months, not years, for this to play out.”
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in http://krugman.blogs.nytimes.com/
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Agora é que vamos ver se ele é bom a prever as coisas, na Europa. Relembro que este murcão, que foi agraciado com um Nobel pelos seus trabalhos académicos em comércio internacional, disse que era preciso baixar 20% os salários dos portugueses, para Portugal poder competir contra a Alemanha. E, no entanto, sem esses cortes, Portugal já atingiu o excedente com a Alemanha. E tem um Nobel nesta área, da sua especialização. O que mostra que receber nobeis não é garantia de qualidade e compreensão dos fenómenos económicos. Continua tótó como sempre foi. Tótó mas com muitos burrinhos a seguir as teorias e palestras deles. ehehhehehehhe
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Controvérsias:
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-Flattened German investors to sue Greece
http://rt.com/news/german-private-investors-greece-066/
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-Greece Could Be The New Iceland
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-Mothers forced to sell their children: Mail reveals the distressing human toll of Greece’s Euro meltdown
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http://www.dailymail.co.uk/debate/article-2143237/Mothers-forced-sell-children–human-toll-Euro-meltdown.html#ixzz1unUBFeyA
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-Make the Bankers Pay: Iceland, Ireland pushing back against neo-feudalism
http://www.activistpost.com/2012/05/make-bankers-pay-iceland-ireland.html
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ah ok anti-comuna então isso quer dizer que o thomsen e os do fmi são uma cambada de atrasados mentais ? Eles propuseram isso nao seis e sabes
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Só houve um gajo em Portugal, que escreveu no seu blogue que não era preciso desvalorizar a moeda para Portugal exportar, nem cortar os tais famosos custos unitários de trabalho (uma falácia dos que vivem de teorias e até nem sabem como são calculados estes números) e sem andar sempre a ver o mundo pelos olhos da competição pelos custos: o CCZ. De resto, em Portugal fechando os olhos aos factos, todoso, mas todos os opinion makers, alguns tidos como reputados académicos, nunca compreenderam que, não apenas já Portugal estava a exportar bem (ainda no tempo do Pinócrates e eu fui acusado de estar ao seu lado por dizer o óbvio) como nem precisa Portugal de cair na falácia da comparação dos custos unitários de trabalho entre a Alemanha e os ditos periféricos.
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Um “anónimo engenheiro de província” foi o único que o fez:
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http://balancedscorecard.blogspot.com/#uds-search-results
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Portanto, isto só prova uma coisa. Em Portugal, a generalidade dos opinion makers é fraca, não procura primeiro entender os factos e a realidade e vive de crenças. Crenças, cartilhas ideológicas ou copiam o que se diz por esse mundo fora.
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Isto prova o quanto é má a imprensa publicada em Portugal. O quanto mau existe nas nossas escolas de economia, que são enxameadas por gente teórica, mais preocupada em defender teorias e crendices, que atentar aos factos. E só a partir deles, tentarem perorar. É muito triste este mundo académico e dos opinions makers do meu país. Muito triste mesmo. Um rebanho de colonizados mentais, cheios de sapiência mas de cartilhas, péssimos economistas e muito menos analistas da própria realidade portuguesa. Deus me livre dos economistas portugueses.
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O único gajo que topou e tem alguma coisa a ensinar ao mundo académico da chamada ciência económica… É um engenheiro. ahhahahhahh
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Desgraçado de país com tás más elites e académicos de treta! Gulp! Coitados do nosso povo, liderado por gente com tantos livros, mas burros, como os doutores da mula ruça. Uma tristeza, este mundo académico tuga. Nem um, foi capaz de pegar nos números e factos, e tentar perceber mesmo que essa treta das comparações entre a Alemanha e o resto da Europa era a maior falácia e fraude, que alguma vez foi inventada para atacar e dividir a Europa.
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São estes mesmos maus académicos que acabarão por defender a saída do euro e o colapso económico de Portugal. Aposto. Que tristeza de gente, meu deus.
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Só um o escreveu. E não é economista, é engenheiro. Impressionante este meu país. Gulp!
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“ah ok anti-comuna então isso quer dizer que o thomsen e os do fmi são uma cambada de atrasados mentais ?”
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Foi o próprio Thomsen que veio a Portugal dizer que estava surpreendido. Não preciso de perder demasiado tempo com isto.
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À margem porque a troca de pontos de vista vai interessante,
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-Italian anarchists kneecap nuclear executive and threaten more shootings
Group named after Greek anarchist warns it will strike seven more times at nuclear firm’s parent company, Finmeccanica
http://www.guardian.co.uk/world/2012/may/11/italian-anarchists-kneecap-nuclear-executive
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-The most dangerous drug in the world: ‘Devil’s Breath’ chemical from Colombia can block free will, wipe memory and even kill
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· Scopolamine often blown into faces of victims or added to drinks
· Within minutes, victims are like ‘zombies’ – coherent, but with no free will
· Some victims report emptying bank accounts to robbers or helping them pillage own house
· Drug is made from borrachero tree, which is common in Colombia
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http://www.dailymail.co.uk/news/article-2143584/Scopolamine-Powerful-drug-growing-forests-Colombia-ELIMINATES-free-will.html#ixzz1unJ7PjLm
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Alguem pode conferir se estes dados estão certos :
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Exportações :
2008 – 55,8 milhões de euros
2011 – 60,6 milhões de euros
Crescimento em 3 anos = 8% , ou seja cerca de 2,5% ao ano , ou seja zero crescimento descontando a inflação ?
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O PMP ainda anda a aprender a fazer cálculos.
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Exportações em 2008: 56712
Exportações em 2011: 61524
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Deflatores não os conheço mas devem andar à volta dos 2,2%.
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Sim, Portugal fez o melhor ano de sempre em 2011. Outros países ainda não fizeram melhor. Apesar do euro. heheheeheh
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Anti-Comuna, CCZ,
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Quando há em curso uma restruturação por cima das nossas empresas, os neo-bovinizados socialistas vão em turba defender o Estado, o mesmo que historicamente, pela sua dimensão, queima recursos inutilmente e emperra a economia.
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É verdade que 1) não é necessário cortar custos unitários de trabalho para exportar e 2) não é necessário mudar de moeda. Aliás, com o superavite comercial a pontos, seria de sobremaneira nefasto desvalorizar a moeda corrente.
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Vejamos, se passássemos para o Tostão Furado de repente teríamos um défice comercial de 20%, a ser colmatado com novas desvalorizações do Tostão Furado, e um pouco de crescimento artificialmente insuflado. Tudo aquilo por que tínhamos trabalhado durante estes anos difíceis seria num ápice desbaratado em retórica política e inflações de 15% a 20% ao ano. (Assumo crescimentos nominais de 5%).
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Sejamos francos: somos pequenos. O Mundo é muito maior do que nós. Pouco mais de uma pessoa em mil é portuguesa neste mundo. Com as nossas comunidades adicionadas, seremos uma em quinhentas. O nosso crescimento, por muito que venha a ser, não esgotará o Mundo, especialmente porque 2012 será um ano em que 500 milhões de pessoas acederão à classe média na China, na Índia, no Brasil, na África Subsaariana e na América Latina.
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Há um milagre económico em curso. O mesmo milagre que se deu nos anos 60 em Portugal, mas desta vez com um acento marcadamente externo. Portugal está em restruturação. A verdade é que esta restruturação se está a fazer de baixo para cima, no vão de escada, na empresa. Farto ando eu de políticas económicas que empregam milhares, gastam milhões e nada delas resulta de positivo.
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Como já disse, antes milhões de formigas a foragear por este mundo afora que um ou dois elefantes perdulários e sustentados com rendas dos portugueses (sim, refiro-me à PT e à EDP).
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Anti-Comuna,
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As pessoas já estão a emigrar da Califórnia para o Utah, o Nevada e o Idaho (o chamado Mormon Belt), muito mais dinâmicos e conservadores nos gastos estatais.
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Temo que os problemas nos Estados Unidos venham a ser uma ordem de magnitude piores que na Europa. Há demasiadas armas distribuídas pela população.
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Isto é de há dois anos:
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Ebay, Adobe, EA Games, Many Others Leaving California For Utah Over Confiscatory Tax Rate
Business piece by Warner Todd Huston
Computer software giant Adobe, computer game monster EA Games, and Internet auction king ebay are abandoning California to set up shop in Utah. Why? California’s horrid business climate and high taxes.
Adobe Systems, maker of a suite of graphics programs such as Adobe PDF, Illustrator, Photoshop, and InDesign, have announced that they are building a $100 million facility in either Salt Lake City or in nearby Utah County, Utah. The facility will bring thousands of jobs to Utah over the next few decades.
In May the Internet auction company ebay also announced a major new facility to be built in Salt Lake City. The $287 million data center will also bring hundreds of new jobs to the Bee Hive State.
Not to be forgotten, games maker Electronic Arts opened its new facility in July in Salt Lake City where around 100 employees are already at work.
These companies fleeing California’s horrid business climate are not alone. There has been a steady flow of businesses out of California for the better part of a decade. As California’s political morass worsens, as its budget woes increase, and as her politicians are proven incapable of making the hard budgetary decisions to take power from unions and chop unnecessarily lavish social programs, the state’s jobs are bleeding out. California is an a freefall the end of which is still unseen.
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Caros Anti-comuna e Colaço
“Há demasiadas armas distribuídas pela população.”
Lembro-me sempre das teorias sobre o pré-Israel bíblico.
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CCZ,
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Lembro-me sempre das teorias sobre o pré-Israel bíblico.
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E acabaram os israelitas cercados em 66 dC, amassados na Massada. 😉
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AC,
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Os numero das exportações tirei-os do INE, mas parece que o INE tem vários numeros.
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Afinal confirma-se que as exportações de 2008 para 2011 estagnaram em termos reais.
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O grande salto na balança comercial foi na redução das importações !
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“Afinal confirma-se que as exportações de 2008 para 2011 estagnaram em termos reais.”
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Porque Vc. escolhe dois pontos para o convencer disso mesmo?
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E Março? Não voltamos a bater recordes? Vc. saiu-me cá um cromo… Vc. com a sua teimosia, tem mesmo que ter muita sorte nos mercados. 😉
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“Há um milagre económico em curso. O mesmo milagre que se deu nos anos 60 em Portugal, mas desta vez com um acento marcadamente externo. Portugal está em restruturação. A verdade é que esta restruturação se está a fazer de baixo para cima, no vão de escada, na empresa. Farto ando eu de políticas económicas que empregam milhares, gastam milhões e nada delas resulta de positivo.”
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Exactamente. Pelas nossas elites, nunca Portugal saia da cepa torta. Das elites e dos académicos das sebentas.
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Mas eu compreendo porquê que estes académicos não dão uma para a caixa. Eles nunca trabalharem em empresas a sério e daí, o que regurgitam, é a percepção deles pelo mundo das teorias e dos livros. Eles nunca trabalharem a sério numa empresa, nunca lidaram com a falta de encomendas, falta de dinheiro para pagar salários, nunca tiveram que dizer na cara de alguém, que vão ter que despedir essa pessoa, mesmo sabendo o quão é duro, para quem despede ou é despedido. Como chegaram à conclusão, os tipos do MIT, que andam por Portugal, a tentar “libertar” o empreendedorismo: a generalidade dos professores das universidades portuguesas são teóricos e ensinam o devia ser assim. Não o que se pode fazer e tem que se fazer, face à realidade.
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Mas é muito triste Portugal, neste aspecto. Não há uma elite capaz, com académicos capazes de pegar no mundo das teorias e as aplicar nos casos concretos. Pelo menos, no ramos da Economia. Uma tristeza. Coitados dos formandos tugas, dos cursos de economia. Saem a saber tão pouco e cheios de crendices, que depois custa a “desaprender2. Gulp!
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Ai se não fosse o povo ser inteligente e mais sensato que estes ditos “iluminados”…
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Para o PMP, olhe as empresas a mostrar como se faz:
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“Tatuaggi abre vinte sapatarias na China até 2015
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Tatuaggi abre vinte sapatarias na China até 2015. Forte aposta no mercado asiático
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A exportação para o mercado chinês, justifica a abertura de mais uma unidade de produção da Tatuaggi em São João da Madeira em Maio de 2012, elevando para cerca de 180 o número total dos seus empregados.
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Com três lojas próprias no Leste da China, em Xangai, Suzhou e Hefei, a Tatuaggi conta chegar às 20 lojas só na China até ao final de 2014, fornecidas com o seu calçado de senhora 100 por cento produzido em Portugal.”
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in http://www.portugalglobal.pt/PT/PortugalNews/Paginas/NewDetail.aspx?newId={69983A0B-F35C-4BA7-BF33-7E5B0FB7506E}
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Ora, criam empregos na China em Portugal. Produção em Portugal e vendas na China. Pela ambição deles é porque nas poucas lojas que já têm por lá, devem vender bem. Isto se calhar vai levar a que outras os copiem. Marvilha! O sucesso é exemplar e leva sempre outros a copiarem ou tentarem imitar.
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Grão a grão…
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Olhe os gajos dos produtos alimentares a tentarem a sua sorte:
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“Sector alimentar português à conquista da China
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Doze empresas portuguesas presentes na SIAL China 2012, que decorreu em Xangai entre os dias 9 e 11 de Maio e contou com visitas de empresas alimentares chinesas, com o apoio logístico da AICEP.
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Cerealis, Conserveira do Sul, Gallo, Imperial, Maçarico, MMC World, Quinta da Bichinha, Ramirez, Sovena, Unicer, V. Humana e Vinolive apresentaram os seus produtos na capital económica e comercial da China, tendo sido visitadas por empresas alimentares chinesas tão diversas como a Bright Food e a Shanghai City Shop, recebidas no stand de Portugal Foods pelo cônsul-geral de Portugal em Xangai, Joaquim Moreira de Lemos.
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A Bright Food é a maior empresa alimentar chinesa, com mais de 4 mil lojas próprias entre supermercados, lojas de conveniência e de especialidade, sendo ainda fornecedora de mais de 60 mil outros pontos de retalho. A Shanghai City Shop está vocacionada para a numerosa, crescente e afluente população de expatriados sendo a maior cadeia de supermercados de produtos importados da China, com várias lojas nessa cidade e mais uma em Pequim.”
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in http://www.portugalglobal.pt/PT/PortugalNews/Paginas/NewDetail.aspx?newId={D7972D38-672B-4236-B0BF-B7EB9CE76FD6}
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E ainda exportam pouco para lá, mas já começaram:
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“Portugal exportou exportou 8 milhões de euros em produtos alimentares para a China em 2009. Em 2010 exportou 18 milhões de euros e em 2011 exportou 23 milhões de euros.”
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Se tiverem sorte… Vai ser uma grande oportunidade para escoar produção tuga.
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“Só houve um gajo em Portugal, que escreveu no seu blogue que não era preciso desvalorizar a moeda para Portugal exportar, nem cortar os tais famosos custos unitários de trabalho (uma falácia dos que vivem de teorias e até nem sabem como são calculados estes números) e sem andar sempre a ver o mundo pelos olhos da competição pelos custos”.
Calma, aí, AC! Eu sempre achei isso um disparate e um amigo meu até publicou um livro onde escarnece dessa ideia. Eu sou um provinciano, com pouco influência, mas o meu amigo nem tanto.
E não é de agora que penso nesse disparate. Nem percebo como é que se pode pensar que, tendo Portugal um baixo custo unitário de trabalho (quanto a salários, nem falar), seria necessário baixar mais! Esse é um dos disparates ultraliberais candidato a levar a bandeira e a ganhar a taça!
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AC,
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Entre 2008 e 2011 pelos vistos as exportações estagnaram em valores reais, afinal quem é o cromo ?!
As importações cairam bastante, foi aí que se deu a diferença.
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Nada indica portanto um milagre económico nas exportações, apenas o recuperar de uma tendência anterior.
Alías os 15,3% de desemprego são a prova da insuficiencia do crescimento das exportações.
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Sobre 2012, um trimestre não é conclusivo , mas admito que o crescimento estabilize nos 6%, o que será um bom resultado, mas que poderia ser muito melhor com reduções significativas na TSU e no IRC.
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Aliás , uma redução do IRC e da TSU, conforme o que foi seguido na Alemanha, teria um impacto duradouro nas expectativas dos empresários nacionais e estrangeiros.
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Anti-comuna,
Logo vou ver se escrevo sobre estes http://www.portugalglobal.pt/PT/PortugalNews/Paginas/NewDetail.aspx?newId={53392C1C-13F6-433A-9B71-7570B9664268} repare na conversa sobre a concorrência chinesa… eu, não diria melhor
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“Calma, aí, AC! Eu sempre achei isso um disparate e um amigo meu até publicou um livro onde escarnece dessa ideia. Eu sou um provinciano, com pouco influência, mas o meu amigo nem tanto.”
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Bom, mas eu não o li a si. E admito que o seu amigo foi mais esperto que os demais. Mas na imprensa, todos diziam amén a este disparate.
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Mas eu repito. Só o CCZ o escreveu. Mas como ele gosta de dizer, não passa de um “anónimo engenheiro da província”. 😉
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Eu gosto de dar o mérito a quem o merece, e até admito que Vc. e o seu amigo o merecem, mas só quando eu tenho conhecimento, claro. Se o seu amigo até tem obra publicada, melhor. Entra mais um para o rol dos mais espertos. 😉
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Caro CCZ, acabo de descobrir agora que o link para o artigo não aparece todo. Há possíbilidade de me dar o link através de outra forma. Do seu blogue ou até mesmo to Tinyurl? Obrigado.
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Cá vai http://bit.ly/J47Jqz
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“Nada indica portanto um milagre económico nas exportações, apenas o recuperar de uma tendência anterior.”
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Ai sim? E qual era o crescimento antes de 2005, em termos anuais (pode usar as formas que mais lhe convier: crescimento média anual ou composto) e qual é agora?
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Numa tendência de crescimento, com volatilidade, Vc. não pode escolher dois pontos que lhe mais convém.
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“Nada indica portanto um milagre económico nas exportações, apenas o recuperar de uma tendência anterior.
Alías os 15,3% de desemprego são a prova da insuficiencia do crescimento das exportações.”
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O peso das exportações no PIB era demasiado pequeno e não espere que as exportações consigam colmatar a destruição de emprego em sectores com excesso de capacidade produtiva (como a distribuição ou a banca, por exemplo) num curto espaço de tempo e face à envolvência exterior. Mas o peso das exportações subiu quase 10 pontos percentuais em poucos trimestres. O que é notável e um milagre económico, porque até pessoas como Vc. dizem que não há políticas industriais, não é? (Olhe os gajos a mudarem as coisas e as mentalidades: http://economico.sapo.pt/noticias/saiba-quais-as-novas-regras-do-licenciamento-industrial_143938.html )
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O milagre económico explica-se pelos ganhos de quotas de mercado, que até há poucos anos, Portugal andava a perder muito. Logo, com os ganhos de quotas de mercado, se pode provar que as nossas exportações estão a fazer um milagre económico, contra todas as opiniões dominantes e contra o que os ditos “doutores” diziam, tanto a nível interno mas como e sobretudo a nível externo. 😉
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“Aliás , uma redução do IRC e da TSU, conforme o que foi seguido na Alemanha, teria um impacto duradouro nas expectativas dos empresários nacionais e estrangeiros.”
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Nesta ltura não teria,, porque iria alongar o credit crunch. Vc. ainda vive de sebentas e anda a nanar. Ganhavam nos impostos, perdiam na falta de financiamento, em mais má imagem no exterior com as dificuldades inerentes, tanto a nível de vendas como até compra de equipamentos e financiamentos.
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Menos teoria e mais factos, está bem, ó PMP. Note bem. Quanto mais tarde Portugal debelar os seus défices, mais os efeitos perniciosos do credit crunch. E estes são de tal forma prejudiciais ao investimento e à produção e vendas, que nesta altura os custos da TSU e IRC nem entram nas contas dos empresários. Capisce? 😉
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AC, pode ver aqui:
http://www.chiadoeditora.com/index.php?page=shop.product_details&category_id=0&flypage=flypage.tpl&product_id=270&option=com_virtuemart&Itemid=&vmcchk=1&Itemid=1
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Obrigado, caro CCZ. O gajo está certo. E, olhe, o gajo não anda a nanar, pois já fala das biclas eléctricas, que me disseram que existe uma elevada procura na generalidade dos mercados e há falta delas e com qualidade. (Mas é informação não pública. 😉 Logo não posso dizer muito mais.)
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Mas o gajo está certo. E se já vendeu mais 235 este ano, só mostra que o caminho dele é o melhor. 😉
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Obrigado, Fincapé. Se ele o defendeu, então, claro, só tenho que o elogiar. A ele e a si, claro. Já são mais duas pessoas. Pena que tão poucos. 😉
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Fincapé, estraoordinário. Se ele defendeu mesmo isso e sabendo que ele é médico… Isto prova que os economistas tugas são todos uma cambada de… Distraídos. ehehehheeh
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Um médico da província. 😉
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PMP,
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Crescimento das exportações e importações desde 1995 em VOLUME (%):
ANO EXP IMP
1996 7,18 5,84
1997 7,11 10,46
1998 8,32 14,66
1999 3,83 9,00
2000 8,80 5,56
2001 1,81 0,99
2002 2,77 -0,46
2003 3,63 -0,45
2004 4,09 7,59
2005 0,23 2,27
2006 11,59 7,17
2007 7,54 5,51
2008 -0,09 2,34
2009 -10,92 -10,02
2010 8,79 5,38
2011 7,40 -5,51
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Dados retirados do INE. O período que você escolheu abrange o ano de 2009 em que se verificou uma queda generalizada no comércio internacional, que já se começara a sentir em 2008 com o acentuar da crise financeira. Mas tirando esses 2 anos – que afectaram a generalidade dos países – as nossas exportações até têm crescido bastante bem (e estamos a falar em termos reais), superando sempre as importações. Estas baixaram o ano passado de forma sensível, mas menos do que subiram as exportações. Estas, como você pode ver, estão bem e recomendam-se.
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Obrigado, caro LR. Nem me lembrei de procurar no INE.
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O PMP continua convencido que os melhores são os irlandeses. 😉
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Caros Anti-comuna e Francisco Colaço,
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Já repararam que no mês de Março tivemos excedente comercial com a China??? 100 milhões de exportações (valor record) vs. 92 milhões de importações. Mantenho o meu palpite de há uns tempos: se mantivermos a dinâmica, este ano termos excedentes comerciais com a China e com a Alemanha (só nas mercadorias, entenda-se).
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No primeiro trimestre deste ano, as exportações de produtos farmacêuticos subiram 19,3%. E agora a Bila já vai poder vender o seu medicamento estrela no mercado americano. Maravilha!
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“Zebinix®: primeiro fármaco nacional pronto para entrar nos EUA
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É o orgulho de uma empresa e um (bom) exemplo para o país. Passo a passo, o primeiro medicamento de raiz portuguesa conquista espaço nas prateleiras das farmácias de muitos países. É por essas e outras que este pequeno comprimido branco e oval – um fármaco para a epilepsia chamado Zebinix® – tem corrido as bocas do mundo, escreve o jornal Público.
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António Portela, presidente executivo da Bial, espera ocupar o mercado norte-americano — que representa 50% do mercado mundial — no início de 2013, depois de cumpridas as exigências colocadas pela entidade que regula o sector nos EUA (a Food and Drug Administration, FDA). E deixa alguns avisos sobre a política do medicamento em Portugal seguida pelo actual Governo: “Chega de cortes”.
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O antiepiléptico Zebinix®, produzido pela Bial, está desde o passado dia 16 no mercado francês com uma comparticipação a 100% do Estado. Desde o seu lançamento em 2009, o medicamento já entrou em 17 países. A farmacêutica portuguesa Bial investiu mais de 300 milhões de euros no seu desenvolvimento, escreve o Público.”
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in http://www.rcmpharma.com/actualidade/medicamentos/30-04-12/zebinix-primeiro-farmaco-nacional-pronto-para-entrar-nos-eua
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O azar dele é que os preços devem continuar a cair em Portugal. ehehhehhheheh
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AC,
Com as exportações a crescerem tão pouco em termos reais não vamos lá, mesmo com o Euro desvalorizado em 20% contra o dolar desde 2008.
O tal dolar que estava quase a tornar-se “lixo” com os tais QE !!!!!!
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Alías corremos um risco muito grande com uma desacelaração da economia global.
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São necessárias reduções fiscais significativas no IRC e na TSU nos sectores transacionáveis e alteração do estatuto da CGD de forma que seja um banco de fomento para os sectores transacionáveis.
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O eventual aumento do deficit publico em 1% (1700 milhões) valeria bem a pena para alterar as expectativas dos empresários internos e externos.
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Caro LR, do mês de Março não tinha reparado. Só no trimestral. Fantástico. Bem dizia Vc. ehehhehehh
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E ainda mal começaram as empresas tugas a abordar aquele mercado. Maravilhoso…
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Com a Alemanha já temos excedente. Vamos ver se se mantém no resto do ano. 😉
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Grão a grão, Portugal está a fazer coisas fantásticas. Pena que a malta esteja muito distraída. ehehehehh
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“Com as exportações a crescerem tão pouco em termos reais não vamos lá, mesmo com o Euro desvalorizado em 20% contra o dolar desde 2008.
O tal dolar que estava quase a tornar-se “lixo” com os tais QE !!!!!!”
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Vc. já começa a cair para a desonestidade. A merda do euro bateu o seu maior valor de sempre em 2008, bolas. Depois de ter subido 100% em apenas 6 anos contra o dólar.
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Vc. é desonesto ou está a armar-se em burro? Tenha lá paciência, que assim Vc. apenas merece que lhe chame burrinho. Gulp!
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vai beber um bagacinho anti-comuna
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Ó AC,
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então o dolar sobe depois do QE !! então como é como é essa sua teoria da treta !
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afinal quem é cromo e burrinho ?!!
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Então onde está o milagre ?
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Terá a redução do valor do euro em 20% desde 2008 ajudado às exportações para forma da zona euro ?
Será ?
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Será que os EUA estão a crescer a 2% e a Zona Euro a 0% ?
Não, dever ser uma ilusão de óptica …
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Caro LR, nos serviços já somos excedentários com os chineses. Pouco, mas somos.
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Olhe, está de parabéns. Vc. nesta soube bem ver a coisa.
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Grão a grão, Portugal está a fazer coisas fantásticas. Pena que a malta esteja muito distraída. ehehehehh. AC
…
O que nao termino de comprender é porque o AC foise dar conta em 2012 que as exportaçoes de Portugal andavam a crescer desde primeiros do ano passado.
Isso ja foi noticia em Setembro de 2011.
Ou bem o AC anda aquí a vendernos noticias ja gastas ou pela época andava completamente distraido do assunto?
Mais comorrrrrr se o AC nao parece que seja pessoal desses que se dé para este tipo de distraçoes…o que é que nao encaixa neste quebracabeças de dúvidas?
http://eldia.es/2011-09-09/INTERNACIONAL/16-aumento-exportaciones-Portugal-desacelero-julio.htm
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“então o dolar sobe depois do QE !! então como é como é essa sua teoria da treta !”
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Não é o dólar que sobe, mas o euro que corrige a exponencial subida. Vc. está-se a armar em burrinho ou desonsto. Em ambos os casos faz fraca figura. Já reparou no usadollar index?
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“O que nao termino de comprender é porque o AC foise dar conta em 2012 que as exportaçoes de Portugal andavam a crescer desde primeiros do ano passado.
Isso ja foi noticia em Setembro de 2011.”
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E há quanto tempo eu ando aqui a dizer que as exportações tugas estavam a ter um comportamento muito bom? Quando em Portugal, tudo dizia cobra e lagartos delas, dos nossos empresários, etc.?
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Vc. há quanto tempo vem aos comentários ler as minhas asneirolas?
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Isto é para o burrinho do PMP:
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Se nem com o desenho for capaz… Olhe, paciência. Isso já é um problema no seu software na carola… eheehehehehh
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Uma das coisas que faz furor na China é o modelo Scirocco da VW. Até há lá competições desportivas motorizadas apenas com esse carro. Produzido em Portugal. Os chinocas adoram o carro, mesmo sendo carote por aqueles lados. Olhem um aqui, de competição:
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Mas parece que agora essa competição já está a ser exportada. Pelo menos para a Malásia. Um analista de uma empresa indiana, dizia que os carros mundiais estavam a sofrer as influências da China, no seu design. Talvez este carro já tenha sido desenhado a pensar nos asiáticos. Duvido, mas talvez.
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O que é certo, é que as vendas desse carro na China estão a crescer bem e se calhar as vendas começarão a subir bem noutros mercados asiáticos. Ou seja, provavelmente a VW vai apostar forte neste carro, mesmo que o fim dos modelos Sharan e Alhambra estejam previstos só acabar lá para 2018.
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O contributo para a subida das exportações tugas poderá ser muito bom. Vamos ver.
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Esta notícia já a meti aqui no original, em inglês. O burrinho que medite nesta noticia, no valor do dólar e no défice comercial americano. (E note, que grande parte da subida das exportações deles, nos últimos tempos, são matérias-primas. Com a correcção dos preços que se pode avizinhar…)
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Leia e medite. Em português, para que o seu software processe melhor os dados. eheheheheh
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“Indústria dos EUA se recupera à base de subsídios, diz NYT
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Enquanto o governo brasileiro anuncia aos quatro ventos medidas para proteger e estimular a indústria do País, o setor manufatureiro dos Estados Unidos consegue protelar sua decadência graças a subsídios discretamente oferecidos pelo poder público, como relata o New York Times.
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Na reportagem “Subsídios contribuem para o renascimento da indústria dos EUA”, o jornal diz que medidas dos governos federal, estaduais e locais ajudaram a produção manufatureira a aumentar sua participação no PIB (produto interno bruto) em 2009, 2010 e 2011. É a primeira vez desde a década de 1950 que a fatia da indústria na economia americana cresce por três anos seguidos. Hoje, o setor representa 12,2% do PIB dos EUA; em 1953, correspondia a 28%. No Brasil, a proporção atual é de 23%.”
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in http://blogs.estadao.com.br/radar-economico/2012/05/11/industria-dos-eua-se-recupera-a-base-de-subsidios/
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“O Times traz como exemplo um industrial americano do setor de cobre segundo o qual sua empresa precisaria se mudar para Ásia ou fechar as portas se não fossem os subsídios que recebe. O dono da companhia conta que a ajuda que recebe do Estado de Nova York corresponde a metade do lucro.
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Há diversos outros exemplos. A General Electric decidiu iniciar um empreendimento nos EUA, em vez da China, em parte por causa da redução de impostos pelo governo local.
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O jornal cita casos, ainda, de companhias que se mudaram do México e da China para os EUA por causa de auxílio estatal”
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Está certo. E os americanos têm a mania de dizer que os europeus é que são socialistas. ehehehehe
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Se nem com tantos subsídios (aliás, as grandes empresas americanas efectivamente, pagam muito poucos impostos), um dólar mais baixo, guerras comerciais e cambiais, eles consegue colmatar o défice comercial… No dia que eles não puderem gastar tanta massa como gastam, vai ser o fim do mundo.
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Os chineses é que são espertos. Já andam a negociar um tratado de comércio livre com o Japão e com a Koreia do Sul. Um dia destes, os chineses são o país com mais acordos de comércio livre do mundo. Coitadinhos dos americanos…
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A tempestade perfeita? Já há discussões na imprensa que o JPM pode não ser o único:
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http://www.bloomberg.com/video/92588005/
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A imprensa tuga noticiou que a MS e a GS estão curtos na dívida tuga. Mas devem estar a fazer “hedging” com outro tipo de dívida. Se eles estiverem a apostar em spreads e que o BCE imprime para salvar o euro, se a Grécia sair e houver instabilidade em países como Espanha ou mesmo França…
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Um dia destes a Reserva Federal começa a comprar directamente dívida europeia, mas em massa, para salvar a banca… Americana! ehheheheh QE na Europa à custa dos dólares americanos. ahhahahahh
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A Alemanha não cedendo e se eles estavam a contar com a queda Merkel ou os alemães não aguentarem mais a pressão… Vão levar um estoiro, que até vão ver estrelas.
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Isto de vender seguros a contar com o BCE para lhes garantir as apostas, pode-lhes levar ao colapso. Está bonito, está.
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Os chineses baixaram as exigências dos rácios de capital mas já começam a limpar os agiotas:
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“Private loans in Wenzhou fall 30% on credit crisis
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PRIVATE lending in Wenzhou, a city in Zhejiang Province, known as the cradle of China’s private businesses, shrank by 30 percent compared with August last year after a credit crunch almost crippled local economy, according to a survey conducted by the city’s banking regulator.”
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“Loans coming from individuals even dropped by 50 percent compared with August, said the official.”
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“During last year’s credit crunch, about 100 managers or heads of private companies in Wenzhou were reported to have disappeared, committed suicide or declared bankruptcy – invalidating debts worth 10 billion yuan (US$1.58 billion).”
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“More than half of the 2,835 companies surveyed in Zhejiang last year have sought financial help from private creditors, as banks are unwilling to lend to smaller companies.
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In late March, the State Council, China’s Cabinet, announced plans to set up a pilot zone in Wenzhou to regulate private financing activities in order to “effectively sort out Wenzhou’s problems and make financing serve the real economy,” according to a central government statement issued at that time. ”
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in http://www.shanghaidaily.com/nsp/Business/2012/05/14/Private%2Bloans%2Bin%2BWenzhou%2Bfall%2B30%2Bon%2Bcredit%2Bcrisis/
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Aquilo na China era uma coisa surpreendente. As mafias é que providenciavam a grande parte dos financiamentos aos privados. Não pagando as dívidas, os endividados ou fogem ou… “Desaparecem para parte incerta”. Agora é que o governo está mesmo a conseguir limpar aquele curioso sistema bancário e financeiro. E estão a liberalizar o sector.
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A China é mesmo um país sui generis. ehehheheehh Mas já não podem especular nas matérias-primas usando o dinheiro dos agiotas. Lá se vai a especulação sobre as matérias-primas para o galheiro e os preços delas…
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Ate é a imprensa já começa a pensar o mesmo. A Alemanha não vai salvar os bancos americanos nem o BCE. Uma tristeza, é o que é.
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http://www.businessinsider.com/art-cashin-the-greek-election-could-become-a-vote-on-the-euro-2012-5
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Os vendedores se seguros vão precisar do governo americano por não terem seguro? ehehehehh
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Ó AC,
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Para Portugal o que interessa em relação ao dolar é que o euro desvalorisou desde 2008 cerca de 20%, ao contrário das lengalengas de que o dolar ia para o lixo com o QE.
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Deve ter dado uma ajudinha ás exportações para fora da U.E essa desvalorização, não deve ?
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Mas onde é que está o milagre das exportações, com cerca de zero de crescimento real desde 2008 ?
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E a taxa de desemprego, nos EUA de 8,1% e na Zona Euro de 10,7%, não interessa para nada ?
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Vamos continuar a apoiar os burrinhos da Merkel e caminhar para taxas de desemprego de 20% , assim é que estamos bem, burrinhos mas honrados !!!!
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E claro , o dolar continua a sua caminhada para o abismo !!!
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Você e o seu neotontismo são de rir !
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Está bem, ó PMP. Vc. mesmo esperto comó caraças. eeheheheheh
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Olhe, os seus amigos estão lixados, pá. Até ao final do ano? Meu deus, até lá fecham a barraca.ehhehehe
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“Jamie Dimon, JPMorgan’s CEO, has acknowledged sloppy execution and oversight of the trades. And he said it could take the rest of this year or longer to unwind the positions.”
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in http://www.reuters.com/article/2012/05/14/us-jpmorgan-trades-idUSBRE84D04X20120514
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A asneira é tão grande e complexa, que os gajos vão precisar de pelo menos 7 meses, para se livrar do buraco. Se é mesmo grande, estes não devem durar até ao Verão.
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“Dimon does not like the pain, but says the bank has the capital to endure it. “We want to maximize the economic value of these positions and not panic or do anything stupid,” he told analysts. “We’re willing to bear the volatility, and that’s life.””
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Pois, pois. Só se for com o dinheiro dos contribuintes e do FED. O vale os azelhas vão pagar as asneiras dos casinos. Como é que é, ó PMP? Modernn Monetary Theory? ahahahhahahhah
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PMP,
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“Mas onde é que está o milagre das exportações, com cerca de zero de crescimento real desde 2008?”
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Não percebo porque escolheu você 2008 como ano de partida. Já lhe disse que o período inclui o ano de 2009 em que houve uma queda significativa e generalizada nos volumes de comércio internacional. Mas se quiser saber as taxas de crescimento médio anual entre 2008 e 2011, elas foram de 1,34% nas exportações e -3,59% nas importações. Mas em 2010 e 2011 Portugal foi o país europeu em que as exportações mais cresceram. Se quiser em períodos mais longos:
– Desde 2005 (início do consulado Sócrates): 3,76% e 0,61%
– Desde 1999 (início do euro): 3,64% e 1,57%
– Desde 1995 (período total considerado): 4,37% e 3,60%
Acha mesmo que o euro foi o responsável pela débacle no nosso comércio externo? Ou terá sido a política económica de privilégio dos sectores rentistas?
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LR,
Tem de se escolher 2008 para comparar com 2011, porque foi o ano com mais exportações, antes da recessão.
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De 2008 a 2011 não existiu nenhum milagre exportador, apenas a reposição da posição de 2008 !
Isto é um facto , não é possivel de negar.
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Desde o inicio do Euro que as exportações sobem muito pouco em valores reais.
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Aliás , seria mesmo um milagre conseguir crescer as exportações com um moeda que se valorisou durante muito anos, e com o IRC e TSU existentes
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Além da catástrofe do aumento das importações facilitadas pela valorização do Euro.
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PMP,
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“Tem de se escolher 2008 para comparar com 2011, porque foi o ano com mais exportações, antes da recessão.”
Errado. Embora por diferença mínima, o pico das exportações em termos reais antes da crise foi em 2007: 53.463 milhões, mais 50 milhões que em 2008.
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“De 2008 a 2011 não existiu nenhum milagre exportador, apenas a reposição da posição de 2008!”
Já lhe disse que em 2009 houve uma quebra brusca no comércio internacional. Você já comparou os nossos números com os dos outros países?
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“Desde o inicio do Euro que as exportações sobem muito pouco em valores reais.”
Dei-lhe essa informação acima: subiram em média anual 3,64%. Quem nos dera que o PIB tivesse subido a essa taxa. Sabe quanto cresceu no mesmo período?…
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“Além da catástrofe do aumento das importações facilitadas pela valorização do Euro.”
Você fala de cor e não olha sequer para os números que eu lhe dei. Desde que temos o euro as importações cresceram apenas 1,57%, menos 2 pontos percentuais que as exportações. Compare com os números desde 95 que também indiquei. Mas posso dar-lhe a evolução média das exportações e importações entre 95 e 98, em que tínhamos o saudoso escudo em desvalorização deslizante: 7,54% e 10, 27%, respectivamente.
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Mas as exportações deviam de facto ter subido muito mais que os 3,64% que foram manifestamente insuficientes para reequilibrar as nossas contas externas. E tal não aconteceu porque a política económica seguida pelos diversos governos incentivou o desvio do grosso dos investimentos para os sectores rentistas da economia, nada reprodutores. Não teve nada a ver com o euro.
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Caro LR, o PMP é como aqueles teimosos, que por muitas razões que lhe dê, dirá sempre o mesmo. Quando uma pessoa está formatada e não tem inteligência para mudar, atendendo aos factos, de nada vale dizer-lhe as coisas e os factos.
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Ele diz que se deve comparar com 2008. Porque foi o pico? Mas desde quando se traçam linhas de tendência apenas com base em picos ou vales? Ele que façam então uma regressão linear.
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As exportações portuguesas poderiam ter subido mais. Ele tem razão. Mas isso não nos diz nada porque não subiram ou não estão a subir. Importa é saber como se pode inverter as más políticas seguidas no passado. Não foi apenas as políticas rentistas que prejudicaram as exportações. Foi o excessivo incentivo á procura interna, por exemplo. Falta de competição interna, outra razão. Excessiva rentabilidade dos sectores não transaccionáveis face aos ricos e rentabilidades dos sectores abertos à competição, concentrando o investimento onde não se devia. Má legislação do trabalho, outra. Má Justiça. Mau funcionamento do Estado.
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Mas a principal causa porque as exportações não subiram o suficiente para cobrir as importações foi a excessiva procura interna, muito influenciada pelo Estado e pelo parasitismo colado ao Estado. O problema estava mais na excessiva procura interna, associada aos gastos estatais que na falta de exportações.
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Para subir as exportações ainda mais, o que a economia precisa é de reformas que dêm mais liberdade e risco aos agentes económicos. Porque, quanto mais livre é uma economia, melhor e mais rapidamente encontra a forma mais eficiente de competir nos mercados externos. Não é o Estado que escolhe os sectores. Não são os burrocratas. Mas os próprios agentes económicos. Com o seu esforço e conhecimento.
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O PMP é que é teimoso e vive no mundo da lua. No mundo da Modern Monetary Theory, que não passa de uma ideia baseada no keynesianismo serôdio.
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