um homem perigoso
François Hollande, o novo messias da esquerda que acha que a austeridade é um capricho de políticos suicidas, anunciou as seguintes três vacuidades para o seu mandato presidencial: “trazer justiça para a França”, “contribuir para a paz mundial e para a preservação do planeta” e “abrir uma nova via na Europa”, constituindo esta num “novo pacto que vai ligar a redução necessária das dívidas públicas ao indispensável crescimento das economias”. Quem, no seu perfeito juízo, se atreveria a não concordar com estas quatro maravilhas, prometidas, de uma só assentada, por um único político: justiça, paz, ecologia e prosperidade? Fica somente por esclarecer como se proporá ele realizar tamanha empreitada? A partir do Eliseu, assinando decretos presidenciais que determinem o fim da crise europeia e o regresso da prosperidade? Telefonando aos senhores Samaras, Venizelos e Tsipras, e, com palavras doces e amigas, fazê-los ver a enrascada em que se estão a meter e, por consequência, a meter-nos a todos nós? Pedir ao seu putativo amigo Obama que, de braço dado com Al Gore, o profeta, o venha desinteressadamente ajudar na preservação do planeta e da paz mundial? Combinar com “son ami” Mario a engenharia financeira para despegar da troika? Muito francamente, tantas e tão boas e piedosas intenções vertidas sobre esta iluminada cabeça, só podem fazer de François Hollande um santo, um demagogo, um ingénuo ou um genuíno socialista. Em qualquer dos casos, um homem perigoso para chefiar um país.
BLASFÉMIAS 
Tenho que dar os parabéns ao autor deste post. Não me lembro de nunca ter lido um texto tão ressabiado e com tanta dor de corno como este.
António Lopes
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Obrigado.
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com estes inimigos o hollande será glorificado como um novo Napoleão Bonaparte eh eh eh
mutatis mutandis olhe-se o que diz alex ferguson:«City vai continuar a gastar dinheiro estupidamente»
pois,a dor de cotovelo é uma coisa muito phodida…
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um homem perigoso !!?? é mas é um parvalhão…a Europa nem dinheiro tem para resgatar a Espanha quanto mais para investir em medidas de crescimento…resgatar a Espanha é uma medida de crescimento!? o sector bancário Francês tambem está nas ultimas..o que Hollande vai fazer é o que Sarkosy fez com algum engenho, disfarçar a ruina económica em que se encontra a França, que não está melhor que Espanha…é mais um parvalhão do palavreado, que não vai trazer nada de novo…cá para mim até se vai opôr ao resgate espanhol…pois assim, ficava a sobrar pouco dinheiro para os narcisicos franciús…eurobonds!!?? lol os nordicos já observaram a catastrofe económica em que se encontra o Ocidente!
A Alemanha tem é que se apróximar das posições checas para a Europa, o regresso às moedas nacionais…
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mas os ruis vão ter de se habituar:
de seguida será a grécia num vermelho tórrido e a holanda num vermelho suave eh eh!
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“Muito francamente, tantas e tão boas e piedosas intenções vertidas sobre esta iluminada cabeça, só podem fazer de François Hollande um santo, um demagogo, um ingénuo ou um genuíno socialista. Em qualquer dos casos, um homem perigoso para chefiar um país.”
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Passos Coelho com esses atributos chegou a primeiro-ministro de Portugal ( excepto que era um genuino liberal…)
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Claro!… Por contraste com o génio que o precedeu…
Post genial! 🙂
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LR também tem direito a expressar o seu (dele) fundamentalismo ideológico.
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Fica somente por esclarecer como se proporá ele realizar tamanha empreitada?
A partir do Eliseu, assinando decretos presidenciai…?
Telefonando aos senhores Samaras, Venizelos e Tsipras, e, com palavras doces e amigas, fazê-los ver…?
Pedir ao seu putativo amigo Obama que, de braço dado com Al Gore, o profeta…?
Combinar com “son ami” Mario a engenharia financeira…?
Não. Nada disso. Apenas convertendo-se ao ideário Merkozy e recuperando-o na forma Merkolande.
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rui a (claro!) também tem direito a expressar o seu (dele) fundamentalismo ideológico.
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Com tantos e tão bons propósitos, Hollande parecia uma candidata a Miss Universo.
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Perigoso?! E, pela fotografia, alucinado também!!!!! Ele é o Messias e o D. Sebastião europeu! DOIS EM UM!!!!! Vai ficar tudo resolvido!
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“Fica somente por esclarecer como se proporá ele realizar tamanha empreitada? “
Tanto alarido para o primeiro dia oficial do homem. Já agora, relembre-me sff, o que escreveu/disse/balbuciou no dia em que o Passos Coelho foi empossado? Chamou-lhe perigoso por prometer não mexer nos impostos, não cortar salários, “cortar as gorduras do Estado”, etc.?
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“François Hollande, o novo messias da esquerda …”
Consta-se que Hollande vai realizar um concurso de ideias entre os ultraliberais tugas para elaborar o seu programa para a França.
“Muito francamente, tantas e tão boas e piedosas intenções vertidas sobre esta iluminada cabeça, só podem fazer de François Hollande um santo, um demagogo, um ingénuo ou um genuíno socialista. Em qualquer dos casos, um homem perigoso para chefiar um país”.
Frases muito doridas e demagógicas! Mas lá santo seria ele, se tivesse de ler isto. Um homem perigoso que a França escolheu para presidente. Se calhar, teremos de mudar o povo (francês) como pensa rui a., imitando a ironia do outro que, por acaso, até era comuna e alemão.
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“a enrascada em que se estão a meter e, por consequência, a meter-nos a todos nós”
Pois. Parece que os gregos estão a passar o limiar do “perdido por 1, perdido por 100”.
Mas estes apelos ao bom senso estão aqui bastante deslocados. Se não faz sentido que o Sr. Hollande queira promover “justiça, paz, ecologia e prosperidade”, não faz sentido promover o bom senso. Resta-nos aguentar as consequências trágicas provocadas pelos decisores europeus não “perigosos”.
Em resumo: se merkozy, barroso, passos coelho e outros não são perigosos, então que venham os perigosos!
Os gregos estão a dizer isto e daqui a pouco muitos outros irão pelo mesmo caminho.
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Quanto oferecem por ele? Pelo retrato tem futuro na liga dos clubes.
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Hollande é um ‘palhaço’ e Passos é um fenómeno. Está bem assim?
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Não sei se será o caso, nem se se lhe aplicará a frase. Mas o saudoso Michael Crichton costumava lembrar que «Boas intenções juntamente com má informação é receita certa para o desastre».
Sendo isso uma verdade já inúmeras vezes comprovada, esperemos então que Hollande disponha de informações sobre a realidade que escapam ao resto do mundo.
Oxalá…
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Não fosse a França ter um sistema presidencialista, e diria que os franceses encontraram o seu Sócrates.
Fenomenal este homem, que mesmo eleito há dias, já o consideram o messias europeu.
Este mundo anda cheio de pacóvios, ou de crentes inveterados ?
“The future is already here”.
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Para vossa informação, o pai de Hollande é da extrema direita, tendo concorrido às eleições de Rouen(1959) e Bois-Guillaume(1965).
Acontece.
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Ah, logo vi que havia qualquer engano! O pai é que é bom!
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O que nos vale é haver países liberais, muito diferentes da comuna cubana!
http://www.publico.pt/Mundo/relatorio-diz-que-homem-inocente-foi-executado-no-texas-na-decada-de-80-1546203
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F. Hollande é o que é .Prefiro-o ao petit napoleon
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Este Hollande parece saído de um manicómio
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A.R desde 2001 que vivemos nummanicomio prefiro o doido Hollande ao são Sarkozy
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A estratégia “comercial” do rui a. está a dar resultado. Os “clientes” olham para a imagem deformada do Hollande que ilustra o texto e “compram” imediatamente que o homem parece que saiu de um manicómio.
Bom vendedor, rui a. Safa-se bem neste mercado! 😉
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De facto é muito mais fácil e mediocre acreditar que a fome é que vai mudar o mundo! Bem vindo, François Hollande e não desista. Os mediocres são balões murchos como nada conseguem para além de uma repetitiva fala barato, despido de conteúdos, juntam-se dizem todos o mesmo e acham-se os melhores. Quem pensa diferente, como são incapazes de o fazer, acham louco quem se atreve. Atreva-se! e vá em frente, pelo caminho encontrará com quem partilhar as suas ideias e concretizá-las. VIVA O NOVO!!!
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Para vossa informação, o pai de Hollande é da extrema direita, tendo concorrido às eleições de Rouen(1959) e Bois-Guillaume(1965). Acontece diz o picoiso. E ó mais pelo que ele relata também as suas tias são pessoas de bem
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Fincapé : “O que nos vale é haver países liberais, muito diferentes da comuna cubana!
http://www.publico.pt/Mundo/relatorio-diz-que-homem-inocente-foi-executado-no-texas-na-decada-de-80”
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O Fincapé não vê a diferença entre um pais, os EUA, onde existe liberdade e pluralismo, e um regime, o de Cuba, totalitario e de partido unico ?
Se não vê então estamos esclarecidos quanto à ideia que tem e à importancia que dá à liberdade individual e à democracia politica !!
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Claro que os EUA não são, nunca foram, nem são agora na era Obamaniana, um paraiso na Terra. Não existem nem nunca existirão.
Até se pode discutir se é apropriado classifica-lo como “pais liberal” (no sentido europeu “clássico” da palavra).
Comparado com uma Cuba comunista é certamente (muito mais) liberal.
Mas nos EUA também existem características iliberais, autoritárias, nacionalistas, socialistas.
O liberalismo tem ainda aqui um longo caminho a percorrer.
O que é certo é que (tal como, de resto, o socialismo em Cuba), o liberalismo não está na origem e não é a causa de todos os males e de todas as taras detectáveis na sociedade americana.
Muitos liberais (julgo que a esmagadora maioria) são contrários à pena de morte. Por várias razões, incluindo a possibilidade de erros judiciários com consequências irreparáveis.
De resto, a esmagadora maioria dos paises ditos (mais) liberais não reconhece ou não aplica a pena de morte.
É abusivo, é intelectualmente desonesto, associar o liberalismo à pena de morte e a eventuais erros judiciários nos EUA.
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O caso referido na notícia é dramático, lamentável, condenável. Ainda mais se for provado sem margem para dúvidas que um inocente foi executado.
Dito isto, a notícia não permite chegar a conclusões irrefutáveis quanto à inocência do condenado à morte. A tese da inocência resulta de um estudo académico, de uma equipa de investigação constituída por um professor de direito e por alguns dos seus alunos. Não se pode excluir que os seus autores tenham algum àpriori contrário à pena de morte e favorável ao acusado. Não se perca de vista que muitas vezes os opositores à pena de morte tendem a ver sistemáticamente os acusados como inocentes e que quase sempre os acusados protestam a sua inocência (até ao momento final). Acontece que todos sabemos que a culpabilidade da maior parte não oferece normalmente grandes dúvidas, e que, apesar de tudo, apesar das muitas críticas justificadas que lhe podem ser feitas, o sistema judicial americano é globalmente dos mais objectivos e dos mais garantistas.
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“O Fincapé não vê a diferença entre um pais, os EUA, onde existe liberdade e pluralismo, e um regime, o de Cuba, totalitario e de partido único?”
Vejo, claramente. Mas ao ler este notícia pensei imediatamente que, se fosse em qualquer país com conotação política contrária à dos EUA, faria as delícias de determinados blogues (e deste, que eu muito respeito, até por me deixarem andar por cá sem qualquer tipo de impedimento, faria sem dúvida nenhuma). Daí, escrevi a ironia que leu.
“É abusivo, é intelectualmente desonesto, associar o liberalismo à pena de morte e a eventuais erros judiciários nos EUA.” Com o que diz, dito assim, concordo. Mas o que eu escrevi não quer dizer isso: quer dizer exatamente que há países “liberais” que cometem erros que noutros lados seriam completamente inaceitáveis. Ainda por cima com a aplicação da pena de morte e um profundo desleixo antes, depois e no próprio julgamento, pelo que se lê na notícia.
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e porém bem se precisa, hoje, mais que nunca, de homens capazes de ainda algum sonho e liberdadede pensar diferente que essa casmurra de Merkel e assim outrotanto de carneiros obedientíssimos, como talhados a esquadro e régua, tipo coelhos e gaspartotos, iguais que ruis a.
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e já aí andam fincapés e fernandos s, abespinhados e por fora do assunto, ao pontapé …
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Ó Simil, o AC costuma mandar beber um bagacinho. Mas eu acho que deverá beber uma Água das Pedras. Com essa má disposição, bem necessita. 😉
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Fincapé,
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Ok. A sua explicação parece-me razoavel e “intelectualmente honesta”. Obrigado.
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Compreendo que fizesse efectivamente as delicias em alguns desses tais blogs…
Não estou sempre de acordo com o que neles aparece. De resto, o inverso também é verdadeiro.
Também não aprecio os “dois pesos duas medidas” ou “double standard”.
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Mas, dito isto, volto à diferença entre os paises “liberais” como os EUA e os paises totalitarios como Cuba.
O problema não é tanto a questão da pena de morte e do erro judiciario.
No fim de contas, como o Fincapé procurou sublinhar, existem nos dois paises e devem ser avaliadas com os mesmos critérios nos dois paises.
Mas o que distingue os dois tipos de regimes é que num deles, o dos EUA, as sentenças judiciais, mesmo que possam ser episodicamente erradas e, no caso da pena de morte, com consequencias irreparaveis, acontecem num quadro de liberdade e transparencia e com um sistema de justiça que é bastante independente do poder politico, enquanto que no outro, o de Cuba ou outro pais do género, acontecem num contexto repressivo e fechado e com um tribunais que são muitas vezes instrumentos arbitrarios e comandados ao serviço do poder politico.
Até posso aceitar que existam em Cuba casos puramente criminais (“faits divers”) que teem um tratamento que não difere assim muito daquele que teria num outro mais mais livre, como os EUA. Assim sendo, a questão (e a diferença) não é directamente politica ou ideologica. E, nesta eventualidade, o Fincapé teria toda a razão em exigir uma certa igualdade de tratamento nos comentarios.
Mas também é verdade que, em paises totalitarios, é muitas vezes muito dificil perceber onde é que se encontra a fronteira entre casos puramente criminais e julgados como tais e putros casos que são iminentemente politicos, mesmo que sejam apresentados pelo regime como sendo crimes comuns (o que aconteceu muitissimas vezes na longa historia dos paises comunistas).
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* putros = outros
* iminentemente = eminentemente
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simil (15 Maio, 2012 at 21:50) : “e já aí andam fincapés e fernandos s, abespinhados e por fora do assunto, ao pontapé …”
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O simil até tem razão – estamos fora do assunto …. Não vejo é onde é que esta o problema !…
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Li e reli o comentario acima do simil sobre o assunto … e, sinceramente, não consigo encontrar assunto para comentar !…
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boa rui a.
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Fernando S,
O Simil quis fazer uma “provocaçãozita”, penso que apenas de circunstância. Eu não levo a mal e até acho piada. Você respondeu-lhe bem e eu também tentei.
Tudo bem. 🙂
De resto, por vezes foge-se dos assuntos do post, mas eu nem sou dos que exageram nisso.
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Fincapé,
Também não levo a mal, mesmo nada … Haja saude !
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“trazer justiça para a França”, “contribuir para a paz mundial e para a preservação do planeta” e “abrir uma nova via na Europa”, constituindo esta num “novo pacto que vai ligar a redução necessária das dívidas públicas ao indispensável crescimento das economias”.
…
Comprendese que desde a postura dum estrangeiro nao se pode bem entender que um franchute assim tal pense e acima o diga e promova. E é por isso que chauvinistas sim, mais os franceses sempre foram bem mais ambiciosos nos seus proiectos nestes temas que o resto dos porkitos. Por isso foi que se safaram bem antes visto-e-nao-visto para nao ficar naquele indice de apestados incluido e acrescentar a tal lista. Quando menos intentarao todo o possivel por safarse…mais outros encontram nas profundidades motivo de divertimento e encomio. Bom. Sao caracteres distintos e distintos modos de ficar e olhar na vida…
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Como dizia a canção: parole, parole, parole…
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E como diz o povo: fome,fome,fome…
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