já era
A Grécia no euro. E quem diz no euro, diz na União Europeia, vista a coincidência de propósitos e o modo como foram entrelaçados aquilo que chegou a ser um saudável projecto de livre-comércio e aquilo que é uma arriscada manobra de engenharia económica e política. A propósito, veja-se esta entrevista de Durão Barroso, onde o Presidente da Comissão Europeia confunde intencionalmente o que foi o projecto do mercado comum com o que tem sido a moeda única. Por outro lado, convém que nos vamos preparando, porque a saída da Grécia do euro/UE será tudo menos pacífica. Um efeito dominó de consequências nefastas será inevitável, apesar dos eurocratas se estarem a esforçar em garantir o contrário. Mas não basta “pensamento positivo”, ou, por outras palavras, optimismo keynesiano, para que as coisas corram bem. É que estas são o que são e nem sempre o que esperamos delas.

Não sei se estava escrito… Mas que estava à vista, não tenho grandes dúvidas! E os responsáveis andam por aí! E, pelos vistos, tá-se bem!
GostarGostar
Um conselho ao pessoal!
Voltem a debruçar-se sobre o o modelo económico de Salazar.
O que mais sucesso deu até ao momento ao país e aos bolsos dos portugueses.
GostarGostar
O que pensava Salazar acerca da moeda e da gestão desta em 1933:
“A moeda é uma medida delicada, mas é para servir e não para dominar. Geralmente não se lhe deve mexer e é perigoso tocar-lhe, mas nós vivemos um daqueles raros períodos em que se podia, sem grande perigo e antes com reais vantagens, fazer uma espécie de reajustamento da moeda aos preços em vez de acumular maiores males no ajustamento dos preços à moeda. E nós vimos que, passada a primeira hora de incompreensão ou de dúvida, os benefícios da política adoptada começaram a ser tão sensíveis que parece que nunca mais ninguém falou nisso. As exportações aumentaram, a indústria colheu novas asas, a agricultura sustou a sua marcha para o abismo, o Banco de Portugal continua reforçando as suas reservas de ouro, de modo que espero seja dentro de poucos anos um dos melhores bancos emissores da Europa. “
GostarGostar
“… o superavit e a política fiscal
– Há quem considere provocadora – digo com impertinência – a existência de um superavit de 150.000 contos numa hora que continua a ser difícil, em que se continuam pedindo à Nação pesados sacrifícios…
E Salazar, pegando na bomba sem receio de que ela lhe estale nas mãos:
– É a história do Velho, do Rapaz e do Burro… Se em vez do superavit, houvesse um défice, a indignação, claro está, seria contra o défice. Mas já agora sempre quero explicar-lhe a história desse superavit, que não tem a estabilidade que se julga, que não traduz permanente abundância, nem quer dizer que as receitas normais excedem as necessidades da Nação. O ano foi mau, e aí pelas alturas de Abril eu tive a percepção de que talvez tivesse de fechar as contas com um défice equivalente ao que se gastou, aproximadamente, com as revoluções da Madeira e de Lisboa. Continuei, por isso, a apertar aqui, a forçar acolá, até me encontrar com um superavit quase inesperado para mim próprio. Esse superavit não corresponde, portanto, ao rendimento normal da Nação, e pode até servir ainda – o futuro a Deus pertence – para compensar um défice que seja impossível de evitar…”
GostarGostar
Ano: 1933, logo após a Conferência Económica de Londres, que reuniu 66 países na tentativa de conjugarem políticas que os fizessem sair da depressão de 1929-1932.
“Nacionalismo ou Internacionalismo Económico?
Deixámos, há muito, as últimas casas de Santa Comba Dão. Estamos em plena Beira. A paisagem em socalcos, aproveitadinha até aos mínimos repregos, presta homenagem silenciosa e expressiva, ao reformador do orçamento português…
Volto à Conferência de Londres e aos seus problemas:
– É partidário duma política proteccionista aduaneira ou dum franco internacionalismo económico?
E Salazar, sacando dos seus óculos escuros, que o defendem da poeira e da luz:
– Tarifas moderadas, educativas, que não constituam nunca uma proibição nem atmosfera para se desenvolver o parasitismo económico. Eu defendo um nacionalismo económico, sim, mas que não esquece o nacionalismo económico, igualmente legítimo, dos outros países… Eu sei que este escrúpulo, este respeito excessivo pelas necessidades estranhas, não é do nosso tempo, mas julgo, precisamente, que esse egoísmo condenável é a causa fundamental do profundo desacordo económico e financeiro que embaraça a narcha da Europa e do globo. O que falta, sobretudo ao mundo contemporâneo, é aquela indispensável moral internacional, sem a qual não há confiança nem harmonia possível. Compromissos, tratados, acordos são letra morta, em geral, e fazem-se… para fazer alguma coisa, sabendo-se já que não vão ser cumpridos, para entreter, para passar o tempo, como as criancinhas que fazem carapuças ou barquinhos de papel…
Compreende-se lá a desfaçatez com que certos países gelam, repentinamente, os créditos alheios ou desvalorizam a sua moeda a 0 ! A chave da crise, acredite-me, está nesse egoísmo, nessa condenável indiferença pelos interesses dos outros… As dificuldades económicas, quanto a mim, devem ser resolvidas, efectivamente, no quadro nacional, mas subordinando a solução, para seu próprio interesse, a uma necessária colaboração internacional. Essa colaboração, eu sei, obriga-nos, por vezes, a sacrifícios, mas só ela pode trazer a confiança e com esta o novo equilíbrio. Trabalho em obediência a estes princípios, e pago – paga o País, o que isso, por vezes, custa. O único dinheiro que na gerência das finanças públicas tenho a consciência de ter perdido ou de não ter salvo foi o que deixei em Londres, quando do abandono do padrão-ouro. Para mim é certo que a Inglaterra entrou na crise da libra com espírito diferente do que depois veio a ter: abandonou o outro porque não pôde aguentar-se. Eu podia, com pequeno prejuízo, ter feito a transferência de depósitos para outros países. Mas o dever não era, nesses momentos, agravar dificuldades; era evitá-las, por elegância e lealdade. E o mesmo tenho feito, dentro da nossa pequenez, noutros casos e com outros países. Devo dizer-lhe, porém, que me sinto isolado na Europa e que acabarei, possivelmente, por fazer o que os outros fazem…
– Para defender os próprios interesses nacionais… – sublinho.
– Sem dúvida! – replica Salazar com vivacidade – mas bastante contrariado e com pena de que o Mundo não compreenda que essa moral, que ele abandonou, é um ponto de apoio tão necessário à vida das nações como à vida das sociedades. A única forma de remediar a crise de qualquer país enfermo é ter confiança nas suas possibilidades de cura e não olhar como se ele já estivesse morto. Não esqueçamos que as corridas intempestivas aos bancos, quando os bancos não estão falidos, são perigosíssimas, porque podem, efectivamente, trazer-lhes a falência…
Digo com admiração:
– Linguagem nobilíssima, heróica, mas que a nossa época desvairada não pode entender…
E Salazar, com irónica mas triste resignação:
– Tem razão… eu sei que isto já não é do nosso tempo, ou não é ainda do nosso tempo. Foi, porém, assim, não há muitos anos, e as crises não se manifestaram tão agudas nem tão conflituosas. a moral, quer entre os indivíduos, quer entre as nações, é sempre o equilíbrio, a saúde. Vou mais longe: poderá haver moral individual sem haver moral internacional? Que pode fazer uma sociedade que recebe esses péssimos exemplos de tão alto? As relações entre os indivíduos acabam por ser o espelho das relações entre as nações… A desmoralização internacional estimula e justifica a própria desmoralização nacional e individual”
GostarGostar
A falta de instrução do povo no período do Estado Novo
” Esgotado o assunto, consultada a carta mental dos problemas ainda não tratados, hesito alguns segundos entre vários que igualmente me interessam e escolho, por fim, o problema da Instrução:
– Uma das grandes acusações que se fazem à Ditadura é a do seu hipotético desinteresse pelo grave problema do analfabetismo. Diz-se, por exemplo, que o Governo não gastou com a instrução o que tem gasto com outros problemas talvez menos graves e menos urgentes: portos, navios, etc, etc… Terá razão essa acusação?
– Devo dizer-lhe, antes de mais nada, que a Ditadura tem feito mais pelo problema da instrução em seis anos do que os governos partidários em vinte. Bastou uma boa arrumação dos serviços de ensino para chegar a resultados que as situações anteriores não tinham obtido. Queixamo-nos todos de falta de escolas, não é verdade? Pois parece que as existentes eram ainda demais, visto uma grande parte delas estar há longo tempo sem professores quando a Ditadura começou a sua obra. Agora, pelo menos, não há escolas fechadas e muitas mais têm sido construídas nos últimos anos. Para lhe demonstrar o interesse constante que nos merece o problema, bastará dizer-lhe que o orçamento da Instrução Primária foi aumentado, este ano, em cerca de cinco mil contos, aumento considerável se atendermos às restrições feitas em outros ministérios. Onde está, portanto, o desinteresse, o abandono? Palavras, sempre palavras… Falta de propaganda, a falta habitual de informações exactas…
Atrevo-me a insistir:
– Mas parecem-lhe suficientes esses paliativos? Se os governos anteriores se limitaram a marcar passo, porque não correr agora, em vez de simplesmente andar? Não achou interessante a campanha do Diário de Notícias contra o analfabetismo? Não lhe parece que se deveria estudar um plano quinquenal para liquidar o analfabetismo?
– É certo que não podemos cruzar os braços diante desse grave problema, que se prende intimamente com a obra da renovação que estamos empreendendo. Mas temos de mudar de processos se queremos chegar a um resultado positivo, se desejamos combater o analfabetismo para português ler e não para inglês ver… Se não formos práticos e razoáveis, se continuarmos com a mania das grandezas, não será com golpes orçamentais que o problema se há-de resolver…
– Mas que fazer, nesse caso?
– O senhor sabe quanto se gasta, actualmente, com o quadro de professores de instrução primária?
– Confesso que ignoro…
– À roda de 90 mil contos… Ora, se houvesse um professor primário em cada freguesia ou lugar que o não tem, essa verba subiria imediatamente para trezentos ou quatrocentos mil contos, cifra incomportável no actual orçamento deste pequeno País. Acrescente ainda, agravando a cifra, a construção das escolas necessárias para esse programa de ensino, e cujas despesas não iriam a menos de quinhentos ou seiscentos mil contos! Lembro-lhe ainda que as verbas existentes e as hipotéticas têm como base os vencimentos actuais que os professores primários gostariam de ver aumentados… Se satisfizéssemos, portanto, as suas aspirações e se aumentássemos os quadros até extinguirmos o analfabetismo, está a calcular onde iríamos todos parar… Deixemo-nos, portanto, de fantasias. Desafio, seja quem for, a resolver o problema por esse processo!…
– Como resolvê-lo, então?
– Examinando o problema com simplicidade, sem a mania das grandezas que prejudica todas as nossas iniciativas, que as deixa ficar em meio. É impossível, evidentemente, fazer as escolas que nos faltam, pelo modelo por que temos feito algumas, gastando cinquenta ou oitenta contos em cada uma delas. Mas se em vez de cinquenta ou oitenta gastarmos quinze ou vinte, já o problema fica reduzido a problemas abordáveis. É quimérico, sem dúvida, prover todas as freguesias com professores diplomados. Mas por que não deixar esses nos grandes centros, nas cidades, nas vilas e lugares de certa importância, e criar em todas as aldeias, nas povoações escondidas e inacessíveis, postos de ensino, que seriam mantidos à custa duma pequena gratificação? Seria esta – julgo eu – a única forma prática de resolver o problema, de ensinar toda a gente a ler, escrever e contar, degrau essencial para a educação cívica dum povo…
Não haveria, igualmente, um excesso de optimismo nesse plano admirável nas suas linha sgerais?
– Não… não há optimismo! – replica Salazar com segurança – Não se trata de uma experiência ou duma ideia original. É o método dos países pobres. Foi assim que a Noruega aprendeu a ler. Quando cheguei à idade de aprender a ler, comecei logo a frequentar a escola primária de Santa Comba. Mas éramos muitos e o professor poucas vezes me dava lição. O meu pai, aborrecido porque eu não fazia grandes progressos, tirou-me da escola e mandou-me ensinar por um homenzinho que dava lições particulares num compartimento da sua casa térrea. Éramos talvez trinta, e cada mensalidade não ia além de três tostões. O homem, recebia, desta forma, nove mil reis por mês, pouco menos, afinal, do que recebia um professor primário naquela época. E aqui tem como eu aprendi a ler com um precursor rural dos tais postos de ensino, que conseguiam manter-se sem os subsídios do Estado, que seria mais fácil dar agora.”
GostarGostar
Quadro evolução do peso da dívida pública no PIB
http://vivendi-pt.blogspot.com/2012/05/quadro-evolucao-do-peso-da-divida.html
GostarGostar
Quadro indicadores económicos Portugal
http://vivendi-pt.blogspot.com/2012/04/quadro-indicadores-economicos-portugal.html
GostarGostar
Em 1974, as reservas de Ouro do Banco de Portugal situavam-se em 865,936 toneladas.
As actuais 382,540 Toneladas que Portugal ainda possui, com a cotação atuais cerca de, € 16,625 mil milhões.
Por sua vez, se Portugal actualmente mantivesse as 865,936 toneladas, estas teriam um valor de mercado de, (cerca € 37,678 mil milhões).
Os principais responsáveis pela venda do nosso ouro foram Cavaco e Constâncio.
O que permitia termos mantido as mesmas reservas que havia em 74 nos dias de hoje?
GostarGostar
Quadro taxa de desemprego em Portugal
http://vivendi-pt.blogspot.com/2011/12/quadro-do-desemprego.html
GostarGostar
Quadro balança externa
http://vivendi-pt.blogspot.com/2011/12/balanca-externa.html
GostarGostar
O milagre económico está a vista!
GostarGostar
Quem não for tolo pode começar já a levantar os seus eurozinhos.
Os meus já cá cantam. Já estão em paraíso seguro.
PQP Portugal!
GostarGostar
Como é que eu faço para transferir o meu € para a Suíça? Ou para um banco Alemão?
Cumprimentos,
R.
GostarGostar
Rogério,
Qual é o risco de perdermos o euro e voltarmos ao escudo
http://vivendi-pt.blogspot.com/2012/05/qual-e-o-risco-de-perdermos-o-euro-e.html
GostarGostar
Lá vai isto tudo desabar…
GostarGostar
…”Passos vai ficar conhecido como o Primeiro Ministro da terceira maior “mudança estrutural” que este país conheceu: Salazar e Caetano governaram sobre a primeira, da passagem da agricultura para a indústria e os serviços; Soares, Cavaco e os socialistas, sobre a segunda, do que restou da agricultura para os serviços; Passos governará sobre a terceira, da passagem da indústria e dos serviços para o desemprego”…
Por pedro Lains
GostarGostar
Obrigada Vivendi.
Cumprimentos,
R.
GostarGostar
Por nada. Disponha.
GostarGostar
Salazar já morreu. Ponto final.
E era estatista, logo socialista. Ponto final.
GostarGostar
salazar morreu.
mas temos alguém que tenta substitui-lo.
«O ministro adjunto dos Assuntos Parlamentares terá ameaçado promover um boicote de todos os ministros ao jornal Público e divulgar na internet detalhes da vida privada da jornalista Maria José Oliveira, revela um comunicado assinado hoje pelos membros eleitos do Conselho de Redacção do jornal. As ameaças terão sido feitas para o caso de ser publicada uma notícia que desenvolvia o tema das contradições no testemunho do ministro na Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, na passada terça-feira.»
e este tem avental,apesar de ser um lorpa.
GostarGostar
O Índice de Desenvolvimento Humano é calculado pela ONU há mais de 3 décadas. Em 1975, no final da longa noite fascista e no alvorecer da democracia, Portugal era o 23.º país com melhor índice. Trinta anos de Estado Social depois, em 2005, era o 29.º. Trinta e cinco anos de Estado Social depois, em 2010, era o 40.º
O que é engraçado é que se chega cada vez mais a conclusão que Salazar era mais “liberal” e ao mesmo tempo “socialista” que muitos que por aí andam!
Ah! E gostava de ouro.
Ter os indicadores económicos de Salazar era o sonho de qualquer liberal e uma escola em cada aldeia de um qualquer socialista
Obras públicas, construiu escolas primárias nas aldeias e escolas de ensino médio nas cidades de pequena e média dimensão. Mandou construir Bairros sociais para residentes por classes sociais, obrigava as grandes empresas a terem casa para os seus funcionários, ou pelo menos dormitórios. Instituiu o ensino obrigatório de 4 anos e posteriormente de 6 anos. Fez desenvolver as províncias ultramarinas, incentivando ai a residência dos portugueses mais instruídos, sobretudo em Angola. A cidade de Nova Lisboa, metia a metrópole a um canto. Não permitia que se dissesse mal, mas as pessoas, viu-se a baços com as consequências da guerra mundial e colonial…
Salazar era um grande estadista
GostarGostar
«Salazar já morreu»
Vale, que há um D.Sebastião em perspectiva.
Para se candidatar a Belém,
Sexa Nojo Barroso.
GostarGostar
Justamente por estar morto é que temos de estudá-lo.
Basta olhar para o ranking da lista internacionais e ver a posição das U portuguesas. Que andam aí a organizar seminários marxistas e a laurear a pevide para Krugmans. O modelo económico de Salazar era estudado em Havard.
GostarGostar
Justamente por estar morto é que temos de estudá-lo.
Basta olhar para o ranking da lista internacionais e ver a posição das U portuguesas. Que andam aí a organizar seminários marxistas e a laurear a pevide para Krugmans. O modelo económico de Salazar é estudado em Havard.
GostarGostar
Se Portugal fosse um país “normal”, Medina Carreira era o nosso presidente da república.
E a coisa entrava nos eixos.
GostarGostar
«Medina Carreira era o nosso presidente da república»
a piada do dia.
GostarGostar
Uma democracia que não consegue analisar direito o perfil dos seus próprios governantes não é uma democracia.
GostarGostar
Faltava este para vir aborrecer os nossos “rapazes de massamá (chicago do ic19)”
.
“Um comum consumidor da classe média cria muito mais emprego do que um capitalista como eu.”
A frase é do multimilionário norte-americano Nick Hanauer e foi proferida numa das famosas conferências da TED, no dia 1 de Março. Dois meses depois, os responsáveis da fundação privada sem fins lucrativos recusam-se a publicar o vídeo da palestra, por considerá-la “muito politizada”.
GostarGostar
aremandus
Posted 18 Maio, 2012 at 17:57 | Permalink
«Medina Carreira era o nosso presidente da república»
a piada do dia.
quem acha que deveria ser?
GostarGostar
Portugal não tem uma cultura superior e as pessoas vivem em um processo decomposição de inteligência.
Falta uma atmosfera cultural, um debate cultural elevado.
Tem que se compreender o que se passou com as pessoas.
Medina Carreira avisou do desastre e se o tivessem ouvido a tempo Portugal não estaria neste estado imundo.
GostarGostar
GostarGostar
Quem é Henrique Medina Carreira?
http://vivendi-pt.blogspot.com/2011/12/quem-e-henrique-medina-carreira.html
GostarGostar