a força empresarial do corporativismo
31 Maio, 2012
A PT, a tal empresa “privada” impedida de ir à praça, há uns anos, pelo conluío entre o governo de José Sócrates e alguns dos seus principais accionistas, a jóia da coroa do nosso regime corporativo pela qual vão passando muitos dos seus senadores e serventuários, está a apresentar descidas acentuadas no valor das suas acções (30% só neste ano), apesar de continuar a ser quem paga dividendos mais elevados no PSI 20. Confrontado com essa aparente contradição, Zeinal Bava, o melhor CEO europeu de 2011, agora tão entusiasmado com o governo de Passos Coelho como outrora com o de José Sócrates, esclareceu que “o ‘board’ está a definir uma política de remuneração accionista “sustentável” para os próximos anos”. Esperemos que sim.
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Já sem grande pachorra para tanta “gente fantástica, iluminada, responsável”, permita-me que me ponha na fila Rui e “esperemos que sim”!!!!
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