Ainda bem que nos saiu Pedro Passos Coelho
No Público de hoje – Para lá dos erros, o mais importante era tentar um novo caminho para Portugal, com tudo o que implica de dor e de risco, e isso está a ser feito:
Vamos imaginar, por um momento, que nas eleições de há um ano tinha saído vencedor o PS. E que este tinha governado de acordo com os seus instintos e as sugestões de António José Seguro. É, reconheçamos, um exercício difícil. Por exemplo: como é que o PS que tinha dado à EDP e aos outros produtores de electricidade as rendas que são conhecidas as teria negociado? Ou como é que o mesmo PS que escondera do próprio Tribunal de Contas contratos adicionais nas PPP rodoviárias seria capaz de as sequer questionar? Mas adiante, pois o mais natural é que as obras do TGV não tivessem parado, que já estivéssemos a lançar a primeira pedra do novo aeroporto e as auto-estradas do “lá vem um” continuassem a ser construídas em nome.
Mas fiquemo-nos por aspectos mais factuais. Em 2011, por exemplo, talvez não tivesse ocorrido o corte de meio subsídio de Natal e, em 2012, os funcionários talvez tivessem conservado parte dos seus subsídios. Foi isso que o PS de Seguro sugeriu quando jurou que havia “folgas” no Orçamento, apesar de elas não se verem. A lei laboral e a lei das rendas teriam sido alteradas de acordo com as propostas feitas no Parlamento pelo PS, o que significaria que teríamos tido alterações cosméticas. E há meses que Portugal andaria, como a Grécia andou, a dizer que não era possível cumprir o acordo – e, de facto, não teria sido. Em 2011 teríamos falhado as metas do défice e em 2012 iríamos pelo mesmo caminho. Estaríamos hoje na mesma situação que a Grécia estava um ano depois de ter assinado o seu memorando, ou seja, de novo de mão estendida e ainda em piores condições para ter qualquer política de “crescimento e emprego”.
Dir-se-á: mas como o aperto era menor teríamos menos desemprego. É pouco provável. Na recessão de 2008/2009 houve quase 200 mil novos desempregados com o Governo de então a aplicar “estímulos” por todo o lado e a fazer saltar o défice para 10,2 por cento do PIB. Agora, sem esses “estímulos” e com o défice a diminuir, tivemos mais 130 mil novos desempregados. A comparação destes dois números mostra-nos que não é por o Estado se pôr a gastar desalmadamente que evita o desemprego, pelo que era bem possível estarmos hoje exactamente com o mesmo desemprego, mas com o défice de novo descontrolado, se tivéssemos seguido pelo caminho de mais do mesmo.
Este exercício de imaginação é quase um exercício de pesadelo, pelo que não surpreende que todas as sondagens continuem a dar à actual maioria a vitória em hipotéticas eleições e que os eleitores continuem sem vislumbrar qualquer alternativa. O que não ilude o problema principal: avaliar este Governo em função dos critérios por que foi eleito. Vamos a isso.
Quando, há um ano, Pedro Passos Coelho ganhou as eleições, notei nesta coluna que os eleitores tinham preferido “trocar um modelo em ruínas pela incerteza de uma alternativa em construção” e que esperava que o novo primeiro-ministro, para além de cumprir o acordo com a troika, honrasse a sua promessa eleitoral de “libertar a sociedade do Estado”. Nessa altura estava céptico, apenas dava o benefício da dúvida. Hoje estou aliviado: ainda bem que nos saiu Passos Coelho.
Comecemos pelo acordo com a troika. Quando ele foi conhecido defendi que, não sendo perfeito em algumas das reformas que preconizava, ia no sentido certo e tinha metas realistas, pois dera a Portugal mais um ano para o reajustamento do que o previsto, por exemplo, no PEC IV (é espantoso como há pessoas que ainda hoje têm saudades dessa mentira irrealista e cínica). Já passou um ano, já passaram quatro avaliações, já passaram muitas previsões de que seria da próxima que Portugal ia ficar mal, e tudo continua a correr conforme o previsto. Ainda bem. Parece pouco, mas é muito: é o que nos aproxima da Irlanda e afasta da Grécia.
Tudo tem corrido, no essencial, bem porque este Governo acredita nas metas que tem de cumprir e nas reformas que tem de fazer. É isso que o diferencia do anterior executivo, que preferia tentar não cumprir mascarando as contas. E é isso que o diferencia dos sucessivos governos gregos.
Temos depois as reformas. Na campanha eleitoral – e não depois dela, como alguns sugerem – Passos Coelho prometera “ir além da troika” nas reformas (não nas metas do défice). Por enquanto não o fez. Houve muitos passos importantes – legislação laboral, lei das rendas, falências, lei da concorrência -, mas nenhum ainda decisivo. Há boas medidas de gestão nos ministérios da Saúde e da Educação (neste, a legislação publicada nos últimos dias vai no bom sentido), mas falta fazer quase tudo no que toca a encolher as estruturas mastodônticas do Estado. O que quer dizer que estamos, na melhor das hipóteses, a meio da ponte: a qualquer altura é ainda possível voltar para trás e assistir, de novo, ao inchar descontrolado dos gastos públicos. Para que isso não aconteça é preciso tomar a única medida que limita de facto o crescimento do Estado: diminuir os impostos (e a taxa social única). Esta também é a única medida que, pela experiência empírica de outras economias, ajuda mesmo ao relançamento do crescimento e do emprego. Eu sei que é difícil chegar lá por causa das metas do défice, mas gostava que esse objectivo estivesse mais presente no discurso do Governo.
Claro que há áreas onde as coisas têm corrido pior. Não consigo ver, por exemplo, mudanças substantivas na Justiça. Estou cansado das tentações intervencionistas da ministra da Agricultura. É impossível perceber o que se quer fazer com a RTP, onde se adivinha o desastre. E mais haveria a dizer. Mas isso não muda o meu balanço: mesmo havendo ministérios fraquinhos, o primeiro-ministro tem mostrado ter os instintos certos e querer levar a barca na direcção correcta.
Hoje muita gente está esquecida, mas quando Passos Coelho ganhou as eleições foi dito que o tinha feito sem esconder o seu programa de liberalizar a sociedade portuguesa. Muitas das ideias que o PSD assumiu, contra ventos e marés, no seu programa são as que estão a ser aplicadas e representam uma viragem profunda na forma como em Portugal sempre se colocou a dependência do Estado, do subsídio e da cunha, no centro de tudo. Há séculos que é assim e Passos Coelho quis e quer mudar isso. Não é hiperliberalismo, é apenas um bocadinho de liberalismo numa sociedade asfixiada que sempre se virou para o Estado como solução de todos os problemas.
Há muitos anos que venho defendendo que Portugal necessita de fazer esta viragem (a primeira vez que defendi uma mudança radical na lei das rendas foi em 1984, na desaparecida revista Risco). Agora que finalmente há um governo que, como nenhum outro antes, quer diminuir o peso do Estado na economia, no fundo quer fazer diferente do que fizemos, com os resultados que estão à vista, nos últimos 20 ou 30 anos, só posso saudar a sua coragem face à choradeira quase unânime dos comentadores de sempre, com as ideias e os preconceitos ideológicos de sempre.
Gostava que o Governo não estivesse a falhar, ou a andar demasiado devagar em áreas importantes – e não me cansarei de o criticar por isso, como já fiz e farei. Mas, na hora do balanço, tenho de ser justo: o mais importante era tentar um novo caminho para Portugal, com tudo o que implica de dor e de risco, e isso está a ser feito. Por isso repito: ainda bem que nos saiu Pedro Passos Coelho. Algo de realmente diferente e novo, até para o PSD. Do que não teríamos precisado de forma alguma era de mais do mesmo, apenas com um toque “laranja sobre rosa” aqui ou acolá.

Já há muito tempo que não me meto com polítiocs. Mas este Seguro deve ter um QI de quantos? 80? O gajo é mesmo burrinho, o tipo. Então quer acabar coim a Soberania espanhola? Filho da Puta!
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”
Seguro pede intervenção da Europa na crise de Espanha
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O líder socialista pediu hoje a intervenção da Europa na crise da Espanha, sob pena de agravar a situação económica de Portugal.”
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in http://economico.sapo.pt/noticias/seguro-pede-intervencao-da-europa-na-crise-de-espanha_146262.html
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É de lembrar ao cabrão, que pode haver outros países que pensem o mesmo em relação a Portugal, que lixa os seus países. E este filho da putta passa a vida a criticar a troika? Também quer que Portugal perca a total Independência? Filho da puta de populista cabrão!
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Dois reparos 1º Há um ano atrás o adversário de PPC era José Socrates 2º Retrospetivamente não consigo ver grande diferença entre as politicas Socraticas ou Coelhisticas .Como diz a voz sábia do nosso Povo são farinha do mesmo saco Finalmente e num aparte este tipo de comentarios é completamente enviesado ao estilo que os neo-liberais tanto gostam
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1) Seguro nunca estaria no governo logo, por ai cai por base toda a análise.
2) Continua o mito irlandês. Cada um acredita nos Contos de Fadas que quiser, eu prefiro ver o fracasso que acontece em todos os Países onde o FMI entra.
3)Passámos nas Avaliações da Troika. Olhe que isso é o mais fácil. Basta ajudar bancos e já está.
4) reformas na educação positivas? Quais? Um exame a mais na 4ª classe? O que muda isso?
5) Liberalismo é tudo o que este governo não está a fazer. Continuam os apoios aos bancos, às escolas privadas e por ai em diante.
Resumindo ganhar PS ou PSD era igual e não constitui sinal de alívio
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caro Rinka as suas palavras tornam qualquer outro comentario desnecessario Resta ao autor do post retira-lo humildemente e fazer ´´mea-culpa´´:sou um neo-liberal incorrigivel por favor ajudem-me a não voltar a tomar o vosso precioso tempo com o fruto da minha depêndencia
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Este jornalista de certeza que não viu os seus subsídios de natal e férias cortado e por isso defende o passos coelho, que disse antes de ir para o governo que não ia cortar os subsídios. Mentiu e continua a lixar só a classe média baixa. Porque não corta no nº. de câmaras (303). pois e o ruas não deixa. Porque não tira ele os 2 subsídos aos reformados da banca? O dinheiro (descontos) deles val mais que o nosso? Tirou-nos os dois subsídos para tapar o buraco no bpn e vamos lá ver se os reembosos do irs de 2011 não vão pelo mesmo caminho, por que jé estamos em meados de junho e ainda nãos pagaram os reemboslsos de irs de 2011. Uma pouca vergonha!!!
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sobre o post:
candidato ao “post sabujo do ano”!
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“Vamos imaginar, por um momento, que nas eleições de há um ano tinha saído vencedor o PS. E que este tinha governado de acordo com os seus instintos e as sugestões de António José Seguro…”
Um enviesado espírito imaginativo. Será difícil conceber como – se o PS tivesse ganho as eleições há um ano – António José Seguro estaria a dirigir o partido. Mas dava geito começar por esta premissa. Os raciocínios silogísticos são ‘assim’… E os postulados – muitas vezes – falsos.
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Mesmo dando de barato que “ainda bem que nos saiu PC”, podia era ter-nos dispensado dos trastes que se colaram (ou que, por natureza, lhe estavam já colados):
http://lishbuna.blogspot.pt/2012/06/para-que-por-efeito-do-neuro-2012-o.html
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“Gostava que o Governo não estivesse a falhar, ou a andar demasiado devagar em áreas importantes – e não me cansarei de o criticar por isso, como já fiz e farei. Mas, na hora do balanço, tenho de ser justo: o mais importante era tentar um novo caminho para Portugal, com tudo o que implica de dor e de risco, e isso está a ser feito. Por isso repito: ainda bem que nos saiu Pedro Passos Coelho. Algo de realmente diferente e novo, até para o PSD. Do que não teríamos precisado de forma alguma era de mais do mesmo, apenas com um toque “laranja sobre rosa” aqui ou acolá.”
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ainda bem!!?? ainda estamos no euro !!?? o caminho é o mesmo…destruição económica portuguesa! Passos, apenas vem dar continuidade ao que Socrates, começou…Passos é um clone de Socrates…até já imitam Socrates na criação de emprego…um Governo que não acerta nas previsões do desemprego, é um Governo a leste da realidade…ou então, que é o mais provavél, inventa realidade artificiais…
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De facto, não é o governo que eu faria, mas comparar o Passos com o bandalho socas é um exercício impossível.
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E ainda… http://lishbuna.blogspot.pt/2012/06/coisinhas-boas-sobre-finertec-do.html
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Humor Espanhol:
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http://www.youtube.com/watch?v=WcbKHPBL5G8
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Esta custa a engolir, não acredito:
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BILDERBERG: “SPAIN WILL BE SACRIFICED.”
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“There is a solution. Spain must immediate leave the euro and go back to being an independent nation-state republic.
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Los eurobonos estarían garantizados por Alemania, pero los PIIGS (Cerdos en inglés por las iniciales de Portugal, Italia, Irlanda, Grecia y España) los gastarían en su mayor parte.
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La conclusión no podría haber sido más terrible para el futuro inmediato de España. España va a ser sacrificada en el altar de las altas finanzas. “¿Por qué querríamos salvaros si España ha mentido sobre el alcance de sus problemas financieros?”, preguntó uno de los participantes alemanes a la vicepresidenta de España. “Vuestro sistema bancario no vale nada. ¿Tenéis acciones que puedan ser de interés para alguien?“, la respuesta fue un rotundo ”NO“.
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http://www.danielestulin.com/2012/06/05/bilderberg-reportinforme-2012-part-1/
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Wall Street se hace eco del Informe Bilderberg de Daniel Estulin – http://www.danielestulin.com/2012/06/07/wall-street-se-hace-eco-del-informe-bilderberg-de-daniel-estulin/
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Mais uma invenção tuga. E um potencial sucesso comerial extraordinário:
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http://tv.up.pt/videos/56sDqCFf
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Os tugas são extraordinários.
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“a lei das rendas teriam sido alteradas de acordo com as propostas feitas no Parlamento pelo PS, o que significaria que teríamos tido alterações cosméticas..”
chamam alterações cosméticas à proposta de salvaguarda de um património histórico e cultural único neste país – Repúblicas de estudantes de Coimbra?!
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Se está satisfeito porque lhe saiu um Coelho da cartola…
leve-o para casa e coma-o enquanto dura.
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As famílias Nogueira, Menezes, Catroga, Correia, etc – também dizem o mesmo, – a família Januário é que não.
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“As famílias felizes se parecem. As outras não”
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“Leon Tolstoi .
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Piscoiso ditou a máxima.
já uma vez apostata, sempre apostata!
JMF-o monhê- depois do coelho comido de novo apostasiará!
está-lhe nos genes.
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Façamos um exercício muito mais simples: imaginemos que, há um ano, o P. Coelho inovava e dizia, mesmo, ao que vinha, durante a campanha eleitoral. Talvez a abstenção tivesse subido para os 70%…
Não temos TGV, vamos ter um comboio rápido para “transporte de mercadorias”. Os funcionários públicos tiveram cortes de vencimento, mas a estrutura central do estado, onde se empregam os fieis do “polvo”, mantém-se intacta. As leis laborais alteraram-se… em benefício dos que sempre viveram à pala do estado, lançando-nos para um “nicho” de concorrência onde estão os asiáticos. Sócrates e Coelho o mesmo combate. Só com clientelas diferentes.
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JMF – os tempos mudam mas por mais paradoxal que possa parecer as convicções mantêm-se. Depois da adesão às teses maoistas do “socialismo cientifico” vem a adesão ao credo dos novos tempos o “capitalismo cientifico”. JMF continua deslumbrado com as as utopias da engenharia social! Claro que o seu artigo de opinião distorce um bocadinho a realidade, mas isso é so porque a realidade persiste em desafiar as certezas do modelo teorico.
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JMF é adepto do mal menor ! Daí o seu artigo que reproduz a realidade ! PPC não é socrates , não é tão aldrabão , não é tão incompetente e não repugna como o aquele.
No entanto , PPC não está a fazer o que portugal e os portugueses precisam , que é a sua libertação .É que todo o ser humano nasce livre , mas depois coloca-se-lhe o “jugo” do estado omniciente e omnipresente e parasitario e o nascituro livre passa a ser escravo dos ditames “iluminados ” de quem tomou o poder . Nisto PPC nada mas absolutamente nada fez nem sequer se vislumbra que venha a fazer , pois para isso teria que eliminar o parasitismo dos partidos que sugam os cidadaos tendo preferido retirar a estes em vez daqueles.
PPC é o “senhor de Lampedusa” que veio alterar alguma coisa para que tudo possa ficar na mesma .
Numa coisa está certo ,caro JMF , PPC não me põe o estômago ás voltas nem me causa vómitos como socrates.
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Só mesmo para encher balões.
O Passos não está seguro e o Seguro não tem (sabe) passada.
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Triste país este onde há gente que apregoa e enaltece o discurso da vulgaridade, da resignação e da pobreza de espírito.
São homens nem são nada, são carneiros com blackberrys.
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Com o PS esatriamos neste momento para aí no PEC 20 ou 30.
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estaríamos**
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Ouvi o Dr. Louçã há dias dizer que não deixaram passar o PEC 4 porque ele trazia diminuição de salários, cortes na saúde na educação, nas reformas, mais impostos… Quer dizer, trazia o que trouxe a troika!!! E quem ia emprestar o dinheiro para irmos vivendo?! O Dr. Louçã???
Ouvi ontem algumas das mudanças no Estatuto do Aluno, na educação de um modo geral! Fantástico! Grande coragem e visão do sr. ministro da educação! Já era tempo! Até com os telemóveis! E responsabilidades para encarregados de educação sem dúvida! (Aquele senhor da Associação de Pais e Encarregados de Educação ainda terá filhos a estudar? O lugar é vitalício?!!!)
Por fim: Daniel Bessa ontem na SIC Notícias! Esclarecimentos claros, puros e simples! Sobre o que disse António Borges! É que às vezes fico baralhada e acho que toda a gente anda para aí a dizer barbaridades (não é exclusivo de Januário Torgal)! Afinal Daniel Bessa explicou e espanta-se com tanta polémica em torno de António Borges! E até exemplificou com o caso FMI/Mário Soares de há uns anos, desvalorização do escudo e perda de valor salarial acima de 13%!!!! Porque será que a comunicação social nos quer baralhar tanto?
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O jmf sem querer foi dizendo que está,praticamente,tudo por fazer! e, mais,que,nalguns casos,estamos a seguir as pisadas de sócrates.Li,ontem,qualquer coisa parecida,no que toca à barragem do tua.Diz o jmf que ainda bem que nos saíu pc.Eu diria que havia outros no psd que não tomariam medidas discriminatórias em relação ao conjunto dos portugueses.Pena que não tivessem querido avançar,os quais nos davam maior segurança por provas dadas.
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Para quê imaginar. Não passa de imaginações. Em lugar disso, vamos observar o que se vai passar nos outros países europeus de onde os partidos mais neoliberais estão a ser corridos, sobretudo em França com o Hollande. Imaginar, não é? Pois, ninguém imaginou o que se iria passar quando o Cavaco destruiu a agricultura, as pescas e a indústria e os seus 160 ladrões enriqueceram da noite para o dia, e querem agora imaginar?
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Delfim
Posted 8 Junho, 2012 at 21:00 | Permalink
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Por favor diga o que quer dizer com: «sou um neo-liberal incorrigivel».
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eirinhas
Posted 9 Junho, 2012 at 18:04
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Quem?
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Nuno
Pense um bocadinho e veja outros escritos meus.
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Azarinho não foi a tempo, este artigo foi esgalhado para um prémio, de ser incluido na lista
dos destinguidos com as comendas distribuidas pelo Pilatos de Belém no dia que dizem ser
de Portugal !!!
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