O prazo de Cavaco: 2012
11 Junho, 2012
O Presidente exprimiu, em cavaquês, “(…) ambição de tão cedo quanto possível iniciar uma recuperação económica, que gostaria que ocorresse na parte final deste ano (…)”. Tradução: Passos Coelho, ou isto melhora, ou vais-te embora e ponho alguém da minha corte no teu lugar.
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20 comentários
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BLASFÉMIAS 
Respeitinho pelo comandante supremo das forças armadas! http://lishbuna.blogspot.pt/2012/06/lembrem-se-das-velhas-colonias-ou-les.html
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Mais uma conclusão de pacóvio. O pobre nem se dá conta que o que o Cavaco diz são só fitas. Não é ele quem reclama sempre de tudo, mas assina sempre tudo logo à primeira vez? Não é eçe que diz que se deve produzir mais, quando foi ele quem destruiu os meios de produção nacional? Não foi ele quem aumentou a sua ladroagem em 51%, quem diexou o país com uma dívida de 5,5%, quem disse aos portugueses que não precisavam mais de trabalhar porque a UE lhes dava dinheiro e convenceu todos a gastarem e comprar casa como em nenhum país do mundo? Na dívida nacional a dívida privada é mais do dobro da do estado. Sabiam? No entanto. há quem diga o contrário, e os pacóvios acreditam.
Fechem os ouvidos e abram os olhos, ou deixem de nos contar balelas para nos adormecer.
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Tirar conclusões do que diz ou não diz? – Impossível.
Nós nunca percebemos o que ele quis dizer.
Nem ele.
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“….ou isto melhora, ou vais-te embora…” Está enganado. O Cavaco já decidiu pelo vais-te embora, a questão é saber se o Passos e companhia lhe dão margem para o fazer. Mas podem estar descansados que não será antes das Autárquicas, aí o calendário pode acelerar…lá para o final do próximo ano.
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Acho uma graça de muito mau gosto a leviandade com que esta gente avalia a situação de Portugal. Tambám, à importância que dão ao ptrdidente dessa republiqueta – este ou qualquer outro – cujos poderes são mínimos, excepção feita ao vermelho Jorginho Sampaio que conseguiu uma golpada indecente e só não foi apeado dada a brandura dos costumes que por aí está instalada.
Agora, que se trata de uma dificílima recuperação e apesar da fraqueza e ignorância generalizadas, estou em crer que esse povo, na sua maioria na miséria, já não irá no canto das sereias esquerdinas e venenosas. A necessidade absoluta do pãozinho para a boca e de dibgeiro para sobreviver fá-lo-á compreender que é tempo de para com brincadeiras de política baixa.
Ou a estupidez será tanta que não entende que tem de passar um mau bocado para pagar a idiotice e esbanjamento dos socialistas que culminou num exílio dourado de um maricas-lésbico, o Sócrates Sousa, em Paris? (A estudar Filosofia? Não me façam rir nem briquem mais com os Portugueses que, de repente, podem querer deixar de ser “tugas”.)
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Erratas:
1. ptrdidente dessa republiqueta – presidente dessa republiqueta.
2. dinheiro para sobreviver.
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Chico,
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A dívida privada é entre si e o seu banco. A dívida pública é de todos, pois falhando o Estado a sua «gestão» (eufemismo para capacidade de pagar), o Estado vai-lhe buscar aos impostos.
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Deixe a dívida privada em paz. Concentre-se na pública.
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Quanto à propalada situação financeira pós Cavaco, vou-lhe pedir que consulte este documento. A dívida externa líquida é a dívida do sector público não-financeiro mais a dívida do banco central diminuída dos créditos que estes sectores têm pendentes (isto é, o que têm a receber de outros países). Esta dívida estava a dominuir em 1995. Se executássemos os créditos nesse ano teríamos apenas 7,4% do PIB em dívida. Veio Guterres. Veio Barroso. Veio Santana. Veio o descalabro rosa-sócrates. E estamos onde estamos.
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O Cavaco Silva pode ser ambicioso e algo ingénuo, e ter sido enredado pelo estômago em patranhas e bardrocas com companhias mais ou menos pouco recomendáveis. É o Presidente Pato, e caiu como um patinho nos escândalos dos amigos. Dizer porém que os anos Cavaco Silva foram desastrosos para a posição financeira do país é uma asneira de todo o tamanho.
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Mesmo quanto à economia, só um ingénuo pode colocar no primeiro-ministro o ónus de os portugueses não terem querido trabalhar manualmente e preferirem receber o subsídio para abater os barcos e se reformarem, porque os filhos estavam já longe das pescas, a trabalhar como professores ou na construção civil (casos reais, provenho de terra de pescadores e sei-o bem). Suponho que coisas análogas terão sucedido na agricultura. No entanto, se os portugueses fizeram o que fizeram (e a isso não foram obrigados à ponta dum cano d’arma) a culpa não pode ser posta no ministro ou no governo. Tem de ser posta em quem o fez pois, ao que me consta, ninguém foi compelido a o fazer.
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Nuno,
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Agora, que se trata de uma dificílima recuperação e apesar da fraqueza e ignorância generalizadas, estou em crer que esse povo, na sua maioria na miséria, já não irá no canto das sereias esquerdinas e venenosas. A necessidade absoluta do pãozinho para a boca e de dibgeiro para sobreviver fá-lo-á compreender que é tempo de para com brincadeiras de política baixa.
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Não subestime a estupidez de um povo sôfrego. É o tempo de semeadura dos presentes populistas e dos futuros ditadores.
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Nós já sabíamos que Cavaco gosta de jaquinzinhos e de bolo-rei.
Ficamos a saber que também gosta dessa tal de recuperação económica datada.
O homem tem de dizer alguma coisa para cumprir o mandato.
Esfolar o coelho é que não vai certamente.
Sujava-se todo.
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“Passos Coelho, ou isto melhora, ou vais-te embora”
O Cavaco é demasiado cobarde para tal coisa.
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o MST tinha vergonha em Santana Lopes,e até ameaçou emigrar.
não entendo como este estarola possa ser PM…
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a brigada do reumático, LR, A-C & o carecido de afectos F. Colaço,poderiam explicar a última exponencial progressão geométrica das nossas exportações?
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Dr Paulo Morais : temo bem que o papel da presidência neste governo , seja igual ao que desempenhou durante o caminho para a bancarrota do governo do sr engenheiro . A presidência como instituição é mais um sorvedouro de dinheiro e enquadra-se na disfuncionalidade da maior parte dos orgãos do estado,os quais, só servem para dar emprego,sinecuras e mordomias a uma elite semelhante à que existia nas vésperas da queda da monarquia. Alguns orgãos do estado estão em similitude com aquele instituto grego que existe ou existia para cuidar de um lago que já tinha secado! votei cavaco.
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Cavaco tem de dar ‘cavaco’ a alguma coisa… nem que seja imiscuir-se nas múltiplas e subtis ‘dissidências’ que a Direita começa – paulatinamente ( de Paulo) – a exibir.
Ele sabe – como qualquer um de nós – que as ‘coisas’, lá para o fim do ano, começarão a ‘apertar’. E por essa razão tem de elaborar uma agenda que tenha alguma coincidência (sobreposição) evolutiva. Ao fim e ao cabo, um exercício de diversão.
Só que está – como todos nós manietado – e a reboque da Europa, de Berlim, de Bruxelas ou de Frankfurt (conforme calhar!). E para o ano – e até o final do mandato – continuará a reboque das circunstâncias. Das imprevisíveis circunstâncias como – neste momento – é fácil de avaliar. Estamos em relação a Cavaco Silva muito próximos daquela jocosa tirada: ‘Estás bem ou vens de Belém?’.
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Adenda:
Para ‘ilustrar’ o referido (no comentário anterior), ler:
“La directora del FMI da un plazo de “menos de tres meses” para salvar el euro…”
http://economia.elpais.com/economia/2012/06/12/actualidad/1339470968_711061.html
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parafraseando Cícero, até quando vai o senhor primeiro-ministro abusar da paciência dos portugueses?
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Aremandus,
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Pois, parece que as exportações desceram, não desceram?
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Ah, afinal subiram, só subiram menos, quando as exportações da Alemanha desceram pela primeira vez. Ora veja lá só que mais uma vez o Aremandus prova saber pesquisar, mas não saber ler.
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Será professor de português no ensino secundário?
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De que vale andar à procura de peanuts (o aguentar das exportações portuguesas face ao anémico crescimento europeu) quando, no conjunto, a Europa mostra-se incapaz de defender o euro?
Não estaremos concentrados na árvore próxima descurando a floresta?
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Nessa não acredito!!! Embora Cavaco não esteja “no seu melhor”! As condecorações foram um atentado – duas delas!!!
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Francisco Colaço
Posted 12 Junho, 2012 at 06:35
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Privavelmente, não leu bem – ou será minha cualpa pelas erratas – o que escrevi.
Temo exactamente que esse povo tão sofrido acorde de supatão e tenha uma reacção inesperada desencadeandp ondas de violência que, em meu entender, até já se esperam há algum tempo.
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