redistribuição
21 Junho, 2012
Sempre com os mais nobres objectivos, invariavelmente com resultados bastante mais prosaicos…
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Sempre com os mais nobres objectivos, invariavelmente com resultados bastante mais prosaicos…
Enganou-se. Será, isso sim, a mais conhecida forma de concentração existente em Portugal.
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33, “concentração” de quem e em torno do quê? Das grandes empresas corporativas, que vivem a sugar o estado (e os contribuintes, claro), graças aos ministros, ex-ministros e outros responsáveis políticos (distribuidores keynesianos, eu diria).
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Perdão,
… e outros responsáveis políticos com quem vivem mancomunados.
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a PGR emitiu um ofício à comissão de inquérito parlamentar ao BPN com os nomes dos dirigentes que não eram arguídos em processos relativos ao BPN,já que relacionar os que eram arguídos gastava muitas fls A4…
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O Rui A. bem se esforça, mas não consegue. Não confundamos keynesianismo com casos (que deviam ser) de polícia (fazê-lo é o mesmo que afirmar que o liberalismo económico foi o alicerce de Pinochet). Chamei-lhe a atenção para o facto de se tratar do mais usado processo de concentração (em Portugal), porque quase não há grupo económico que dele não tenha beneficiado. Isso leva-me a repetir uma pergunta já anteriormente feita: perante o estado das coisas e sabendo nós como funcionaram os grupos nacionais mais fortes, o Rui defende uma eventual expropriação para dar origem a uma redistribuição?
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“Expropriação”?… Isso só em regimes de cariz soviético, meu caro. Para evitar a concentração há uma velha e muito eficaz receita: o mercado-livre, meu caro. Perante a “democracia dos consumidores”, não há oligopólios que subsistam. Por outro lado, retirar ao governo certos poderes e competências, reduzindo-as, por exemplo, ao máximo possível, as suas competências na educação. Assim, já não era necessário andar a gastar dinheirinho em obras faraónicas de parques escolares, sobretudo daquelas que nem sequer são construídas. Por outro lado, uma justiça rápida e eficaz e independente do poder político, mas isso, uma vez mais, só é possível com um governo pequeno e não grande, como subjaz à lógica socialista.
Cumps.,
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Não só soviético, como sabe. Mas tocou no ponto: “mercado livre”. Como consegue imaginá-lo, sabendo que, no mercado, se confrontam empresas cujo poder foi conseguido de modo (supostamente- temos que o dizer, já que ninguém ainda foi parar à cadeia) fraudolento, com outras que enfrentaram e enfrentam dificuldades, tentando cumprir as exigências legais? Onde está a “liberdade” de concorrência? Não lhe parece que as condições de “partida” são muito desiguais? Ou pensa que o consumidor vai penalizar as primeiras, quando elas estão em condições muito mais vantajosas para enfrentarem a concorrência? O que o Rui A. defende, exige muito mais do que a provocação da expropriação que lhe lancei. Exige, quase, uma refundação do país!
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Este aremandus ou lá que é , é um grande pândego. A sua argumentação para branquear aquilo que nunca chega a ser branco é de bradar aos céus. O BPN para nossos pecados, continua a ser o expoente máximo da roubalheira nacional, mas o caro amigo esquece-se que o BPN é mais um exemplo do que foi o consulado do parisiense e depois com a continuação das asneiras que se fizeram para remediar o irremediável como todos sabemos. Agora o que eu gostava, era um comentário acerca deste post, sobre o grande escândalo que tem sido a monstruosidade de muitas das obras que se fizeram, incluindo esta referente ao Parque Escolar.
Destas roubalheiras, que infelizmente só agora surgem à tona desta chafurdice que foram os seis anos de governo do messiânico parisiense e aluno aplicado da Sorbonne.
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É praticamente impossível para um socialista ingénuo compreender que qualquer estado e respectivo governo, que controle tudo o que mexe , desemboca necessariamente num mar de corrupção , tolerada quer pela justiça quer pelas populações .
E isto só acaba com dois factos , um involuntário e o outro voluntário :
1. facto involuntário : Quando se acaba o dinheiro dos outros (M. Tatchter )
2. Quando se fazem reformas estruturais de modo a reduzir drasticamente o estado , de modo a fazer bem o que deve (defesa e protecção de pessoas e bens , Justiça independente e forte)
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Entre exagerarar num seviçço público e vender o BPN a preço zero prefiro o primeiro Sei que em ambos os casos sou eu eu que pago mas entre educação e enriquecer os amigos de Cavaco prefiro a primeira opção
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Este post ilustraria perfeitamente a falácia da generalização se tivesse sido escrito a sério. Como o autor usa a ironia para agitar as massas comentadoras, é aceitável…
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Infelizmente tem que se responder nos posts de outros colegas, peço desculpa por isso ao rui.a, mas o CAA não pode passar impune. Devido à crise não pode haver mais investimento público em obras faraónicas ou de algum interesse público mas que não gerariam significativas receitas. Ninguém contesta e compreende-se. O CAA vem agora cantar loas ao investimento público, mesmo em plena crise, desde que seja obra ou proposta dos seus amigos do norte e de uma determinada corrente do seu partido. As pontes virtuais do Luís Filipe Menezes são baris, desde que sirvam para alimentar a sua próxima candidatura à câmara do Porto e para lançar mais umas farpas ao Rui Rio, esse antiquado que é um empecilho ao desenvolvimento regional e à afirmação da pujança do norte, carago.
Com que dinheiro não público faz as pontes no rio Douro, tão necessárias como como a crise, não explica o Luís Filipe Menezes nem o seu moço de recados CAA. Todo o investimento público é bom e necessário, desde que seja no norte e feito por Luís Filipe Menezes e seus compinchas, parece ser o novo mote para os tempos próximos. Quem diria!
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“Exige, quase, uma refundação do país!”
Eu não exijo nada, caro 33, mas é o que está a acontecer ao país, se reparar bem. Da pior m,aneira possível, essa sim semelhante ao fim da URSS: por implosão e com o sacrifício de milhões de pessoas, que teria sido desnecessário com algum bom senso.
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O mínimo que se pode dizer é q o post é incrivelmente “soft”………..
devia chamar aos culpados dessas “obras”:
CRIMINOSOS
CORRUPTOS
de que está á espera o Ministério Público?????
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Desconfio que a ministra de Sócrates mais amada pela direita, a famosa Milú, está finalmente a cair em desgraça na… direita!
Ainda vão a tempo, meus caros! Ainda vão a tempo da grande farra da Milú, bem na vida no tachinho que, como ela diz, se resolve pela net!
Aqui vai a gargalhada do desaparecido em combate Anti-Comuna: Eh! Eh! Eh!
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fincapé
andas avariado……..
a milú amada pela direita????
tens falta de massa cinzenta?
problemas de dislexia?
NUNCA foi defendida pela direita….
só pelo MST…..que tem simpatias de esquerda
ah
talvez amada pelo joão pedroso
irmão do célebre paulinho……da casa pia
com quem “celebrou contratos” que lhe deram a condição de arguida em processo-crime
o paulinho pedroso de direita?
tás doido……
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Tou doido tou!
Vê os comentários da direita em jornais, blogues, etc.
Vê as entrevistas que lhe faziam os jornalistas puxaditos à direita.
Ainda recentemente o comentador do PSD Pedro Marques Lopes assumiu no Eixo do Mal que ela tinha sido a melhor ministra da Educação de sempre! De sempre, Sátiro!
Nunca assistiu à desgraça que a senhora era na Assembleia da República, com certeza!
Eu tenho falta mesmo é de “massa” destas cores: http://www.ecb.int/pub/pdf/other/euroleafletpt.pdf
😉
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