Sugestão
23 Junho, 2012
Parece que há dinheiro para 3 pontes e 1 túnel entre Gaia e Porto. Paguem as dívidas das câmaras e do Metro do Porto primeiro.
24 comentários
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Parece que há dinheiro para 3 pontes e 1 túnel entre Gaia e Porto. Paguem as dívidas das câmaras e do Metro do Porto primeiro.
DE ACORDO. até sugiro o mesmo para a dívida ESTRASTOSFÉRICA da CM de LISBOA e seus investimentos.
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Luis Filipe Meneses não passa de um arrivista que na politica encontrou o seu “habitat” natural. Esta ideia louca das três pontes só de um cérebro “iluminado” pode surgir num momento de bancarrota. O que se torna mais triste para um portuense de gema como eu é verificar que dispõe do apoio do partido agora no poder como sucessor de um autarca notável, Rui Rio, como o Porto nunca tinha tido. Os outros arrivistas do PSD apoiam e o PS apresenta um candidato medíocre.
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Sugiro o mesmo rigor para a CM Lisboa, Metro de Lisboa, Carris, Transtejo, os inúmeros hospitaois de Lisboa, entre outros custos que são todos os contribuintes de Lisboa e do resto do país a pagar. Quanto às pontes, obviamente só devem fazer-se ,se se garantir o seu financiamento sem sobrecarregar ainda mais os contribuintes.
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Garantir o seu financiamento sem sobrecarregar ainda mais os contribuintes ? Paga o Divino ou a Alemanha ?
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Paguem primeiro as dívidas… mais um, e pronto, ó John, já parece este governo, que leva o país à derrocada, em austeridade e mais austeridade, a la merkel, com perda de empregos, de receitas do irc, do irs, do iva, mais perdas de vidas, desesperos, abismos de sofrimento, as dívidas são para se gerir, não ouviu, ainda, será que não percebeu, depois do que já vimos, cegueta, caramba …?!
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ó António Coelho, você goza ca maltga toda, a toda a linha, assim de uma assentada, com hino final ao Rui Rio, que não fosse a nódoa enorme, clamejante, se diria o completo inútil ?!
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O Rio é um contabilista. Também são precisos!…
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e pronto, é o contabilista, mas não haverá mais nenhum no grande Porto, que entretanto vai há seis, sete anos, sem um presidente da câmara ?
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Fogo-de-artifício social e político de LFMenezes !
Os problemas existenciais de LFM em relação a RRio não devem ser resolvidos com o erário público.
Dívida da Câmara de Gaia quando Menezes teve passagem fátua pela presidência do PSD : 250 milhões…
Não acredito –nunca acreditei– em políticos que METEM os filhos/caixas de ressonância na Assembleia da República e os amigos/delfins nos ministérios.
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Para os foliões de hoje, votos de excelente S. João !
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Menezes é o João Jardim do cont`nente. Ainda não são totalmente conhecidas as dívidas da Câmara de Gaia e das inúmeras empresas municipais onde está colocada grande parte da família e dos amigos, (e dos amigos dos amigos!), mas já sonha com investimentos mirabolantes. Sabe-se apenas que a autarquia (e anexos) tem uma das maiores dívidas autárquicas que terá que ser paga durante algumas gerações. As 3 pontes serão óptimos investimentos, mas realizáveis daqui a 75 anos!
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Apoiada a sugestão
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parece que são os amigos pretos do MPLA que financiam a coisa àquele médico do s cursos administrativos-pós-25 de abril que nunca medicou…
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e porém três pontes de uma vez, três ou quatro?, não era tarefa acometível a qualquer um, que eu tenho que só uma já seria bagagem descomunal para a gestão de um rui riu, se nem para borrar as fachadas da baixa, de cimento mero balde arranja o homem .
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Se pedisse três túneis era bem pior.
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temos de chamar o Ricardo Jorge para montar um cordão sanitário na fronteira ,seguidamente ,iniciar o tratamento deste povo!
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viva menezes,
sorte do rui riu,
que, diz ele, o douro
e a foz desse riu é o meu
quebra-cabeças, pior
do que o Porto, Fc,
que me lixa e
é sempre a
ganhar
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O que é bom para o Porto é bom para a Região Norte, é bom para o país.
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Mas a poluição do rio Douro é uma chaga, uma vergonha. Mas tratar este problema não dá votos; é a política em todo o seu esplendor, vai daí o peixe do rio está todo a mudar de sexo. Um cliente pede uma moreia e sai um mouro, se for carpa sai carpão, o barbo virou baba. O Douro vive uma emergência ecológica, um bom pretexto para pedir dinheiro a Bruxelas.
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“Ah bom !”, mais uma achega para entender o momentâneo lirismo de LFMenezes com a estória das pontes e túnel : Cavaco Silva está no Porto desde o início da tarde, vai assistir ao S.João num barco a convite de RRio…
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Diria mais…o Meneses é o Sócrates das autarquias.
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Fiat Lux
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Viva viva la revolucion
Viva viva la falange de las JONS
Viva viva el estado sindical
Fuera fuera el capital
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Chicote no lombo e socialismo reaccionário
VIVA O RUI RIO E O GOVERNO DO PATRIOTA ESCLARECIDO.
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Liberalismo em Portugal? Só pode ser anedota dos liberaloides apátridas!
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Há dois caminhos viáveis:
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O salazarismo adaptado ao século XXI ou as teorias do grande educador Arnaldo Matos, ARMAS AO POVO ARMAS AO POVO.
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O resto é parlapie de colonizados mentais.
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Morte a partidocracia (pedantocracia) e rezemos por um governo nacionalista, patriótico e cristão.
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SALAZARISMO OU ARMAS AO POVO. No meio só sobram ladrões e traidores. Fogueira com os TRAIDORES!
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PERON EVITA! NI YANKESS NI MARXISMO! LA PATRIA SOCIALISTA!
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http://legio-victrix.blogspot.pt/2012/06/os-montoneros-nacional-revolucionarios.html
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Os vende pátrias hão de ser todos torturados e fuzilados e arder no inferno.
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Fiat Justitia Ruat Caelum
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Repito aqui o que já escrevi noutro lado: Estou inteiramente de acordo, quanto à ponte pedonal. Faz sentido e será útil.
Quanto ao resto, retive apenas a “justificação”, apresentada pelo Menezes, de que o Buraco do BPN dava para construir 500 pontes, entre Porto e Gaia. Ele não disse se as pontes seriam de pau ou de cordas, mas aquela “desculpa” não serve para construir pontes. Aquela “desculpa” ou aquela “justificação”, deveria servir apenas para meter uns quantos na cadeia e para pagar a alguém que andasse, todos os dias, de manhã à noite, atrás do Sócrates, do Teixeira dos Santos e do Constâncio, a repetir baixinho, mas sem parar: “fizeste asneira ao nacionalizar o BPN e o povo está a pagá-la com língua de palmo”. Quando o palrador ficasse rouco, seria substituído imediatamente por outro, com a voz afinada. Isto durante uns dois ou três anos, pelo menos.
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