roubo

“Lamentamos, mas ocorreu um erro que nos
impossibilita de mostrar a página pretendida.

Dentro de alguns segundos será encaminhado para a
página de entrada no site do DN.”

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Agora o governo tem (teria) uma boa oportunidade para que as empresas da PPP’s, as empresas com rendas pornográficas e a vaca sagrada da Banca, pudessem responder pela crise que ajudaram a criar.

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Realmente este é o país das maravilhas: ainda não li nem ouvi ninguem condenar os que provocaram esta situação que são 25 deputados do Partido Socialista afectos a Socrates, que parecem ainda não estar satisfeitos com os males que provocaram aos portugueses nos ultimos anos.
Aqueles fulanos provocaram a situação que levou ao pedido de ajuda à troika, negociaram-no, assinaram-no, e agora querem inviabilizar o cumprimento das medidas que eles negociaram e assinaram.
E os media estão todos a dar cobertura a isto, o Lello já está a falar grosso. Que eu saiba, o PSD e o CDS estão calados. Fazem bem…

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JoaoMiranda, Posted 5 Julho, 2012 at 23:09
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a alternativa? – uma boa oportunidade para que as empresas da PPP’s, as empresas com rendas pornográficas e a vaca sagrada da Banca, pudessem responder pela crise…

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O que se sabe: os dois mil milhões necessários para repor os subsídios não existem.
Hipóteses: imposto generalizado; despedimentos na função pública; pagamento dos subsídios em títulos de dívida com taxa de 0,000001% e resgatáveis lá para o ano de 2030; soluções mistas…

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Calma pessoal! Nós não somos a Grécia…
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Piior!!!!!!

Se é para Todos os TUGAS, os Tugas bonitos que só ganham capital nas Bolsas e afins TERÃO de PAGAR também ???

Que injustiça ….

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Lógica e evidência:
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“não há igualdade entre coisas desiguais”
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No caso vertente, quiçá alguma jogada antecipada para já ficar com dono a folga de dinheiro que venha a resultar do alargamento do prazo do programa da troika ou alguma batelada de dinheiro que entre em ajudas especiais que ainda estejam no segredo dos deuses ….. Pois, hipóteses.
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No mesmo espirito, entretanto ‘constestado pelos respetivos Sindicatos’, dizem por aí que mais de 30.000 ‘pé descalços’ já foram despedidos por este Governo da Função Publica entre Professores na Educação etc. Não seria melhor mantendo a massa salarial atual ter ajustado solidariamente os salários para estes mais de 30.000 continuarem com Emprego antes de se revoltarem ? Ou são Cidadãos de 3ª ?
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Quando o TC no comunicado genérico que distribuiu refere: …“Ora, nenhuma das imposições de sacrifícios descritas tem equivalente para a generalidade dos outros cidadãos que auferem rendimentos provenientes de outras fontes, independentemente dos seus montantes…” foi possível verificar que Passos Coelho aparece prematuramente a comentar o acordão de modo ressabiado e mostrando não saber ler para além do ‘politiquês’ que se agarra a lugares-comuns e a frases feitas.
Deveria, primeiro, tentar descodificar a abrangência do conceito de …’rendimentos provenientes de outras fontes, independentemente dos seus montantes…’, e não cair na repetição de raciocínios circulares e enviesados acerca de como ultrapassar inconstitucionalidades, conotando-as com ‘ajustes’ (e não ‘ajustamentos’), e prosseguindo na insensata via de construir ‘soluções’ à volta de desigualdades dicotómicas, maniqueístas e irreais (FP – aposentados/ Trabalhadores do sector privado– pensionistas), aparentemente com intuitos moralizadores ou de pretensa ‘justiça retributiva’. Isto é, o Governo (a actual maioria) não poderá continuar a insistir na ‘vaca fria’ de só pensar em penalizar – ou manter sob a ‘pressão de ulteriores confiscos’ – os rendimentos oriundos do trabalho ( presente ou passado), correndo o pecadilho de repetir (ou insistir em) erros recentes. Os tempos das soluções ‘sem alternativas’ acabaram.
Assim, o 1º. ministro perante a situação política criada deveria chamar a S. Bento um outro Miguel que há poucos dias começou a antecipar este desfecho e a apresentar (‘outras’) propostas que foram liminarmente (levianamente?)rejeitadas pelo actual PSD. Um Miguel que se dá pelo nome de Cadilhe…
Porque este acórdão não poderá comportar (ou cingir-se) unicamente uma leitura formalista e exclusiva no âmbito da jurisprudência (revelado na preocupação de criar um periodo de carência em relação a 2012).
Deverá ter uma leitura política a ser feita pelos cidadãos, pelas suas organizações partidárias, sociais e, já agora, pelo mundo económico e financeiro, sempre tão empenhado na resolução das questões orçamentais, já que derruba um conceito tenazmente propagandeado pelo Governo : – 0 da equidade na distribuição dos sacrifícios …

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exp

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Eu daria razão a rui a. quando chama roubo à pretensa intenção de PPC de generalizar os cortes a todos os portugueses se ele tivesse chamado roubo aos cortes dos salários aos funcionários públicos, mais os cortes dos dois subsídios. São dois cortes que, como se sabe, afetam sobremaneira porque aqueles trabalhadores compraram casas aos preços especulativos e viviam normalmente no mundo criado pelos especuladores e predadores internacionais, e alguns nacionais, fazendo a vida que lhes era impingida.
Não sendo imposta pela troika a medida de corte dos salários, cabia a PPC aplicar as medidas que anunciava antes das eleições e que não contemplava esse corte. Dos tais cortes nas gorduras e de outros que eram tão simples e resolveriam os problemas do défice, ninguém mais ouviu falar. Ainda por cima as exportações ajudaram inesperadamente o governo, que é sem dúvida um governo fraquíssimo. Mesmo muito fraco!
PPC mentiu com quantos dentes tinha na boca e, não só não aplicou o que anunciava para ganhar eleições, como foi aplicar aquilo que jurava não aplicar: o corte dos salários!
Perante isto, foi um bater de palmas enorme do ultraliberalismo tuga que gosta de políticos que não cumprem o que dizem e fazem exatamente o que juraram não fazer, ainda por cima ilegalmente.
Eu, que não sou impulsivamente contra essas medidas, sou por outro lado contra políticos sem vergonha na cara. E é isso que me leva a não discordar da decisão do Tribunal Constitucional, sendo que sou igualmente contra o corte generalizado a todos os trabalhadores.
Repare-se que cortes há sempre, na medida que os salários não são aumentados para compensar a inflação.
Uma medida justa é as pessoas pagarem IRS de acordo com o seu rendimento e as tabelas deveriam ser adequadas ao momento presente.

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Já estávamos nos mercados há muito tempo se estes xoriços quando negociaram com a Troika assentassem a artilharia só numa medida: redução da massa salarial da FP em 20% imediatos mantendo toda a gente que então trabalhava na Função Publica com Posto de Trabalho.
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Mas é simples os fantasistas virtuais que negociaram a coisa viram umas ‘jogadas’ de por aqui e por ali aproveitarem a cena para enfiarem umas ‘revoluções sociais’ que na cabeçorra deles ‘elitico-falhado-academicos’ seria uma ‘luta ideologica’ contra ventos e castelos de areia. Guerras de irresponsaveis.
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Do lado da Direita seria assim numa logica pseudo patronal taliban. Do lado da Esquerda seria também assim numa logica bolchevique quanto pior melhor para um ‘s petesburgo’. Do lado dos oportunistas de vão de escada também seria assim, encostados ao Estado seremos sempre os ‘génios’ de gestão, de lideres politicos. :))) ficaram todos tesos (sem papel, money).
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Queridissimos amigos fizeram todos o tão pouco que sabem fazxer. A conta dessa ‘jantarada’ está aí apresentada pelo Povo para pagar. O gamanço caiu na rua. E não só pelo Povo que isso é pé descalço de 2ª.
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Passos é um pós 25 de Abril por nascença. O body talk dele diz tudo. Está cansado, não merece tal carrego voluntarista e de boa fé nem a maldadezinha que lhe fizeram. Outro cordeiro pascal. O penultimo, Barroso, não se deixou grelhar. Malandrice suburbana tão eficaz como a catedrática. Apenas diferenças de poleito. O ultimo, o Socrates, foi mais fino. Exilou-se à falta dum tacho internacionalista a Guterres, Sampaio ou Barroso. Mas o homem está quase a voltar em ombros sentado na cadeira dos nabos que se deixaram manipular para serem sucessores.
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Tenho simpatia por Passos embora seja muito mais velho e doutras escolas mais elevadas. Saiba dar o salto da carpa para não o afogarem. Já fez um excelente trabalho de voluntarismo e boa fé.
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Isto não significa que outros sejam melhores. Mas NOVO vai aparecer. O Povo, a classe média, tem FOME. A Europa é o costume, nada de novo no horizonte.
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Digamo que para os que sabem que são eleitos, não têm em grande conta as pessoas vulgarmente académicas.
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Nem como grandes homens que são , e grandes estadistas que sabem ser, se chamados pelo Povo se quiser, se embaraçam com preconceitos, com fés, com formulas, com preocupações de moral politica. Porque têm dos fazer viver todos juntos nas suas fantasias e vaidades, enriquecendo-os a todos.
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É a cruz.
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rui a.,
Não me parece ter sido agressivo no que disse. É natural alguma confusão perante a profusão de informações e comentários. E, como sabe, por vezes, aqui e noutros sítios, não se tratam bem classes inteiras, sem ter em atenção que se trata de pessoas que concorrem normalmente aos empregos que vão surgindo, tanto no público como no privado.
Discordando de si em muitos aspetos quanto à organização do Estado e aos serviços que deve prestar, para os quais deverão servir os impostos que os portugueses pagam, devo-lhe desculpas pela traição da memória e confusão com outros intervenientes no blogue.
Mas não chamo a isso falar de cor nem com leviandade. Duas coisas em que não me considero nada especialista. Por isso, basta que me digam que estou enganado para pedir desculpa. E penso que talvez seja de aceitar porque não me parece que deste produto ainda haja muito. (Desta vez puxou-me o dedo para o auto-panegírico!)

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Para mim, está “ligeiramente” melhor, rui a., mas a opinião é sua. 🙂
De qualquer forma, obrigado pela atenção.
Cumprimentos.

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