macroeconomia
6 Julho, 2012
Os socialistas de esquerda e de direita andam muito preocupados com a putativa falência do estado português. Curiosamente, parecem bem menos apreensivos com as falências reais e já efectivas de muitas empresas e famílias portuguesas. Para eles, os problemas são sempre “macro”. As pessoas são um pormenor de segunda importância.
17 comentários
leave one →

Um socialista de direita?… http://lishbuna.blogspot.pt/2012/07/mas-vede-o-gentes-como-o-magnifico.html
GostarGostar
Caro Rui,
Mas não é esse o comportamento normal em parasitas?
GostarGostar
Já tinha observado isso deste governo parece que estão a jogar estrategia na internet.
Esquecem que sem mercado interno familias e empresas minimamente saudáveis não há jogo.
GostarGostar
estão preocupados com as suas vidinhas. sem estado para “administrar” os socialistas de esquerda e direita são nada.
e calhava bem repetir aquele post : universidades ” privadas” portuguesas -:)
GostarGostar
Rui A.
Um liberal deve ficar satisfeito com a criação destrutiva. mais vale morrerem empresas que seres humanos!
vc parece destilar um suave aroma de burguesia á buddenbrooks!
GostarGostar
Está enganado, aremandus, um liberal fica apenas satisfeito quando o mercado funciona.
GostarGostar
O que o aremandus esquece, é que quando morre uma empresa, também morre o modo de subsistência dos seus funcionários. O país fica mais pobre, porque não cobrará mais impostos nem da empresa, nem dos funcionários. E ainda terá mais custos com os subsídios de desemprego. E quando se fala que o país fica mais pobre, SOMOS NÓS TODOS que ficamos mais pobres. Quando não houver mais empresas para sustentar este monstro, o que irá o aremandus fazer?
GostarGostar
as empresas são um meio.
um meio do sistema capitalista.
não consta que os índios da amazónia ou os esquimós da gronelandia precisem de empresas
GostarGostar
aremandus,
Já visitou a Amazónia? Eu já, por várias vezes, e visitei, nalgumas dessas vezes, visitei comunidades índias. Todas têm comércio estabelecido e meios tecnológicos para apoiar as suas actividades. Por exemplo, não há casa índia que não tenha uma antena para ligação de telefones móveis e net. O mito do bom selvagem que parece entusiasmá-lo não tem correspondência è realidade, meu caro.
GostarGostar
Devo depreender das palavras do aremandus que não se importa que Portugal se transforme numa tribo da idade da pedra? Por mim, acho melhor que o caro aremandus vá procurar a sua felicidade numa dessas tribos que tanto o inspira, e nos deixe cá neste cantinho, a (tentar) lutar por uma vida melhor.
GostarGostar
Desiludido com estes indios e esquimós e para agravar o governo é incompetente . Bem antes isto , do que freeports , pári(a)s, limas & Cª Ilimitada …
GostarGostar
Ler estas pérolas deste escriba (Para eles, os problemas são sempre “macro”. As pessoas são um pormenor de segunda importância.), é uma das anedotas mais violentas que ouvi. Ainda por cima num blog, para o qual as pessoas são números ou meras casas decimais.
GostarGostar
As pessoas são um pormenor de segunda importância.
Mas é verdade, qual é o drama?, perguntará o reitor da lusófona, as pessoas façam a escola, subam à universidade, generalistas, e estudem, tenham êxito conforme às suas capacidades… nós cá só achamos equivalência em quem a tem, pertencente cá ao nosso círco de influências.
E quem gostou desta vaga nova de acontecimento foi o Relvas, bem mais que o Coelho, por razões óbvias, of course, sabendo-se embora o mesmo oportunista, naturalmente.
Que até Siguro entende, qual digníssimo professor do aluno.
Que outro professor da mesma dita privada, mesmo curso, Narana, diz que nunca vislumbrou por ali no bar às moças .
GostarGostar
Hoje, a política, diz Paulo Morais, Negócios da Semana, 2012 07 04, “hoje a política é uma central de negócios, com assento na mesma assembleia”, que Pacheco Pereira confere na Quadratura do Círculo, 06-07-2012, antidemocraticamente assente, fortemente estruturada e omnipresente, contra o que nenhum governo pode alguma coisa, a menos que desista do seu lugar dentro da teia.
De modo que diz bem, pessoas são um pormenor de segunda importância.
GostarGostar
“Para eles, os problemas são sempre “macro”. As pessoas são um pormenor de segunda importância”.
…
Este é nosso-Rui ou hoje reconvertiuse em-outro Rui que nao é o mesmo?
Reconverçao? Reciclagem?
Mais as palavrinhas mágicas nao erao austeridade ou crescimento?
A bom seguro que me equivoquei de blog e este nao e o tal blog bovino-blasfemo…
GostarGostar
Muito bem! Simples e grosso…
GostarGostar
“As pessoas são formigas”
Quem sabe qual o filme em que o Orson Welles diz isto?
Grande movie
GostarGostar