Horários zero
19 Julho, 2012
De repente horário zero tornou-se sinónimo de maus trato para o professor. Enfim a infâmia do horário zero é recente. Recordo dos meus tempo de professora e de associação de pais a existência duma casta que se caracterizava precisamente por não ter turma. Não tinham cargos especiais nem trabalho que se entendesse. Simplesmente faziam parte dos quadros das escolas mas não tinham turmas. Nunca vi sindicato, federação ou associação protestar contra esta pouca vergonha. Agora que horário zero já não significa privilégio antes insegurança tudo parece valer para combater os horários zero. Mas à partida convém lembrar que o objectivo da escola é ensinar os alunos e não empregar todos aqueles que têm formação no ensino.
BLASFÉMIAS 
O problema nao esta nos horarios zero reais, mas sim nos ficticios, criados porque o ministerio mandou para horario zero milhares de professores que vao ser precisos. So que so lhes vai dizer daqui a uns dias ou semanas. Isto e andar a brincar com a vida das pessoas.
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Como sempre, passou-se do oitenta para o oito. Antes, era um fartar vilanagem, com professores no topo da carreira sem turmas ou a lecionar 6 horas por semana. O que se gastou nessa altura, dava para melhorar agora o ensino, com mais turmas e menos alunos por cada, aumentando, consequentemente, a empregabilidade dos professores. Os chamados direitos adquiridos de uma geração privilegiada estão a mandar para o desemprego milhares de jovens professores.
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Estou triste por saber, agora, que o mau carácter de Helena Matos deu em professora!
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“a lecionar 6 horas por semana”
isso é no superior.
alguns catedraticos até leccionam menos…
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no básico e secundário só se fôr com “cargos”, “clubes”, “assessorias” etc, tudo junto.
mas isso devem ser 2 ou 3.
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Há muitos tipos de “horário zero”… http://lishbuna.blogspot.pt/2012/07/blog-post_19.html
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Quando referi professores com 6 horas letivas, estava a pensar no que se passava há mais de 10 anos. Bsta fazer as contas: Um professor do secundário tinha um horário semanal de 20 horas. Com a redução máxima(8horas) ficava com 12. Se desse aulas à noite ( a partir das 19h) cada aula valia por uma e meia, ou seja bastava ter oito aulas noturnas para obetr um horário completo. Se tivesse um cargo, ficaria com as tais 6. E nesse tempo. um professor apenas tinha que estar na escola para dar aulas, e as reuniões eram escassas. O cargo de diretor de turma era apenas para tirar faltas e presidir às reuniões de avaliação. Hoje é tudo diferente, não há reduções e inventaram-se horas para estar na escola além do horário normal. O trabalho burocrático é kafkiano. Os professores trabalham mais e ganham menos. Talvez muitos achem que é assim que está bem. Eu acho que algumas mudanças eram necessárias, mas foi-se longe demais com a política do ” quanto piores forem as condições de trabalho, melhor será o desempenho”.
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Mas se os professores são profissionais, pessoas, pais de família, não é justo que percam o chão que outros, incluindo a Helena, têm seguro.
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quanto aos catedráticos são 3 horas de aulas semanais e uma ou duas de atendimento… Reformam-se com quase 5000 euros .
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os horários-zero são uma engenharia social para proteger os Institutos Públicos, as Fundações, “observatórios”, direcções gerais, etc, onde estão os bys e girls dos partidos políticos, que vivem penduradas no orçamento e se vão aguentando enquanto o governo vai cortando na educação.
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quanto aos “acomodados” da Helena esses ficam nas escolas: têm cargos, assessorias, “clubes”, e/ou estão nas direcções das escolas, esses não terão “horários zero”.
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mas melhor, melhor do que aqueles todos está o Relvas: depois de 12 anos de “actividade partidária” como deputado, sec de estado, etc, ganhou uma pensão de 2.800 euros mensais (vitalícia, claro).
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Cara D. Helena,
fico na dúvida se V. Exa. é mesmo assim ou se alguém lhe paga para animar os dias de quem a lê.
se existir tal mecenas, os meus sinceros agradecimentos, porque não deixa de existir uma certa piada e charme na imbecilidade.
porque carga de águas as pessoas acham que deve valer tudo para combater a insegurança? quem gente estranha, como se dignam a criticar o horário zero? porque protestam contra o horário zero, se o governo apenas quer moralizar e dar o exemplo no combate à crise, numa sala de aula onde cabem 20 ou 25, também cabem 35 ou 40, onde está o problema?
até porque, como diz a D. Helena na sua profunda sapiência: «Mas à partida convém lembrar que o objectivo da escola é ensinar os alunos e não empregar todos aqueles que têm formação no ensino», ora se os pudermos ensinar todos de uma só vez e só numa turma, imaginem o que isso seria. porque para ensinar alunos nada mais correcto no plano pedagógico do que concentrar todos em grandes turmas e despedir uns largos milhares de docentes que teriam horário completo sem não fossem as gigantescas turmas, feitas à medida da arrogância criminosa deste Governo e do seu ministro da deseducação.
Por fim, um pedido especial à D. Helena, continue a escrever assim, a animar os dias de quem a lê e jamais pense em regressar à profissão de docente (que é tão boa, tem tantas regalias e privilégios, que nem sei como se abandona) não vá uma certa estrutura de pensamento ser transmissível por via de aulas.
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Oh D. Helena, nos tempos das baldas de que fala, quem chefiava o governo ?
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aqui estão as listas do aposentados (poucos ou nenhuns terão trabalhado somente 12 anos – há por aí umas aposentações de 300 euros, ou pouco mais, que provavelmente são de pessoas que trabalharam mais de 12 anos!):
Click to access 2385523878.pdf
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Não posso deixar de concordar que a profissão docente foi, durante algum tempo, palco de excessos. Mas não podemos esquecer em tudo o que ser professor significa. E a carga não é leve. A verdade é que o objectivo último, isto é, o sucesso dos alunos, está implicado na condição (mental, emocional e física) do professor que têm à frente. Sabemos bem que as lacunas dos alunos são cada vez maiores, ainda que se façam muitas papeladas e relatórios e reuniões. Mas números são números. Um 2 passa a um 3 num instantinho, só para atingirem as metas de sucesso a que obriga a nossa Europa. E como fazer com que um aluno mal comportado, baldas, que não quer saber minimamente da escola, se transforme e se torne um caso de sucesso? A questão fundamental de um professor é essa. É olhar para a turma com olhos de ver, consiguir levar os melhores mais além e “pescar” os que andam “perdidos”, resgatando-os de um futuro pouco digno. E isto, meus amigos, faz-se com paixão, com dedicação, com envolvimento emocional qb. Olhar para os alunos de perto, conhecer-lhes o “estado de alma” o suficiente para saber dizer a palavra certa na hora certa. Mas quem conseguirá fazer isto tendo 30 alunos à frente? Ou saltando por várias escolas ao longo do ano? Ou perdendo tempo com carga burocrática inútil?…
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josegcmonteiro
Como pode permitir-se que cretinos esquerdóides deste quilate bolcem tamanhas iniquidades e denigram, se que se lhes partam os cornos bem partidos, pessoas que estes fdap não conhecem de lado nenhum e que abocanham só porque alguém pensa de maneira diferente deles e denuncia as canalhices de uma quadrilha de patifes esquerdistas que trouxeram o país até aqui: à bancarrota, à perda de independênnciaa nacional. Esta canalha tem de ser responsabilizada criminalmente pelo mal que fizeram ao país! Por terem arruinado o futuro dos nossos filhos e netos!
Este traste ‘josegcmonteiro’ merece um pano enxarcado de trampa nas ventas.
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rectifico: “sem que se lhes partam os cornos bem partidos”
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“Recordo dos meus tempo de professora e de associação de pais a existência duma casta que se caracterizava precisamente por não ter turma.”
Tive sempre uma atençãozinha para com os idosos. Agora mesmo, estive ao telefone a falar com a minha velhinha mãe e há sempre uma conversinha do tipo: Ah! No meu tempo…
Uma coisa que têm os mais velhinhos têm em comum é que não conseguem medir o tempo pelo tempo que é. Medem sempre pelo tempo que foi. Pelo passado. Ah, os malvados dos administradores dos bancos que não faziam nada, mas agora têm de trabalhar! E é se querem!
A Helena não me parece exteriormente velhinha. Pelo contrário! É mesmo só no cérebro?
Já me esquecia: foi professora? Não teve de fazer exame de acesso? Como foi a sua avaliação? Trabalhava muito, ao contrário dos outros?
Aposto que foi uma sortuda… e os alunos e os colegas masculinos também. Só que foi há muito tempo. 😉
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Helena,
Quando diz: ” a existência duma casta que se caracterizava precisamente por não ter turma. Não tinham cargos especiais nem trabalho que se entendesse. Simplesmente faziam parte dos quadros das escolas mas não tinham turmas. ” Quer dizer que os professores com horario zero , ganhavam sem trabalhar?? Que beneficios tinahm eles para serem uma casta???
Quem a intrepela é quem nem de aluno sabe grande coisa quanto mais de professores. Quer ajudar????
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O PROBLEMA NÃO ESTÁ NO HORÁRIO ZERO. O PROBLEMA ESTÁ NUM REGIME CLEPTOCRÁTICO E TRAIDOR AOS PORTUGUESES E QUE NÃO HONRA A MEMÓRIA DOS ANTEPASSADOS. OS RESPONSÁVEIS POR ESTE ESTADO DE COISAS DEVEM SER PRESOS E JULGADOS E CASTIGADOS EXEMPLARMENTE.
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Sabendo-se que o PSD e o PS, com ou sem o CDS, governam ininterruptamente há 36 anos, o que me parece ridículo é falarem como “virgens”, como se as políticas de uns mais as políticas de outros, mais as políticas dos dois (ou dos 3), não tivessem contribuído decisivamente para este edifício. E como o edifício é fraco, foi construído em terreno movediço de interesses vários e por vezes contraditórios, e alguns dos subempreiteiros pouparam nos materiais para meter dinheiro ao bolso, treme por todos os lados.
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Oxalá que trema por todos os lados. Nós professores com horários zeros não temos nada a perder.
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A ignorância sempre foi um mau conselheiro.
Pensou, por acaso, porque o ministério não divulga os dados referentes aos professores com suposto horário zero?
Porque é uma mentira. Se na sexta-feira havia professores sem horário, de segunda a sexta , da semana seguinte, a maioria dos professores já tinham horário. A incompetência dos senhores do ministério (homens e mulheres sem horário zero) é enorme.
Crato gostaria de implodir o ministério, mas , desgraçadamente, foi engolido por uma máquina incompetente.
Respeite o professor que com 40, 50 e mais anos de idade, embora sabendo que a sua situação resultava da incompetência destes senhores, tiveram que concorrer.
E ainda há horários zero, depois de corrigida a incompetência? Há, mas tenha presente que , de ano para ano, o número de alunos por turma tem aumentado (atualmente está nos 30), que foram retiradas disciplinas curriculares, que foi retirada carga letiva a disciplinas curriculares (apesar de os programas destas serem exatamente as mesmas).
Espero que sua ex.a muto brevemente seja “descartada”, porque com tanto horário zero na proffissão que mais leitores angariou ao longo destes anos, não irão ter pachorra para ler tantos dislates. E dinheiro também falta nesta classe , ou seja nesta casta.
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Ó Dona Helena, no ano lectivo 2011-2012 leccionei três níveis de Língua Estrangeira, em 7 turmas, com um total de 150 alunos. E tenho horário zero. Veja se não insulta os professores, pois já no tempo de MLR, a Sra. Helena só manifestava apreciações disparatadas, no que respeita o trabalho dos professores. Posso afirmar que também não gosto de a ouvir e nem leio o que escreve. Vim aqui seguindo um link.
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peço à Dona Helena que fale com os seus amigos e financiadores para que copiem o exemplo educacional de Cuba para dar pelo menos o minimo de civilidade a esta gente às direitas que escreve por aqui.
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Ora aí está!!!
Começar uma frase com maiúsculas é um acto “fassista” e quiçá contra-revolucionário.
Por outro lado civilidade é apenas a não utilização de virgulas desta gente às esquerdas.
E tenho dito.
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tá a ver como é preciso
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adoro este blog é o unico sitio onde me chamam de esquerdista.
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Andamos a toque de caixa!
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O problema é que enquanto muitos professores têm horário zero outros têm alunos a mais e são obrigados a ensinar muitas coisas ao mesmo tempo (várias disciplinas ou vários anos de uma disciplina), o que diminui as condições para fazerem um bom trabalho. Nisso falha o governo. Por outro lado, é verdade que mesmo que os alunos, as disciplinas e os anos fossem melhor distribuídos, haveria ainda assim professores com horário zero e professores contratados sem contrato no presente ano. Nisso falham os sindicatos, que falam como se fosse possível garantir o emprego e até a vinculação a todos.
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Para um «esquerdista», apenas deste blogue:
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La Habana, 7 de abril. El séptimo congreso de la Unión de Escritores y Artistas de Cuba (Uneac), celebrado la semana anterior, llevó al nivel de un foro nacional la crítica al sistema educativo de la isla, que ha venido escalando peldaños lentamente desde las escuelas, los barrios y la prensa, hasta abrir el debate sobre un sector que durante décadas se consideraba intocable.
(…)
“¿Será que acaso por esos caminos se calcula puedan crecer las generaciones a las que tocará cumplir la inmensa tarea de esculpir, ante todo en su alma, la patria soñada? ¿Es que esa escuela continúa realmente la diseñada por la revolución en sus primeros días? ¿Y aun antes en los territorios que se iban liberando?
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“Jamás podrá construirse con solidez a partir de dogmas, empecinamiento, desconocimiento de la realidad real o ignorando los mensajes alertadores de la experiencia y de los ciudadanos”, agregó Guevara. (negrito meu)
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Como vê o Carlos,a solidez da educação cubana é posta a nú (acento aqui intencional e mais ou menos quer dizer que foi mandada para o assento) pelos … escritores … cubanos. Os reaccionários!
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Mas não pense, Carlos, que os escritores vão escapar na sua Pátria da Liberdade Guevariana:
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Pela primeira vez em 15 anos, Cuba não apareceu na pesquisa do Comitê de Proteção dos Jornalistas (CPJ) sobre jornalistas presos, segundo divulgou a organização nesta quinta-feira, 8 de dezembro. Ainda assim, o censo mostrou que, no geral, o número de jornalistas na cadeia em todo o mundo aumentou 20% e alcançou níveis não vistos desde meados dos anos 90, de acordo com a Associated Press.
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Como vê, em Cuba ou não há mais lugar nas prisões ou não há mais jornalistas para prender. Ou escondem os qur prendem.
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Sabe que Cuba esteve a vender a liberdade de prisioneiros político, como aliás fazia a Democratíssima Alemanha de Erich Honecker? E só digo esteve porque o Raúl definitivamente é de muito melhor índole que o Fidel.
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Espere o fim da escravatura comunista em cinco anos.
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E sobre a saúde cubana, olhe o que diz uma médica Cubana de Villa Clara, Cuba:
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Recientemente se ha desatado una epidemia de Dengue en Cuba, lo cual era de esperar, pues yo hacía mención del mal trabajo del Sistema de Salud Cubano y dentro de este, del Departamento de Higiene y Epidemiología, donde comentaba que el personal que se dedica a esta labor no tiene la capacidad suficiente para discernir la importancia de su trabajo. Las visitas a los hogares no se realizan con la sistematicidad requerida, así como la fumigación en los mismos y en muchas ocasiones no cuentan con la sustancia para eliminar la larva del mosquito Aedes Aegypti (agente transmisor de la enfermedad) ni con el alcohol para flamear los tanques (lugar donde almacena el agua la población cubana para su consumo, por la escasez de la misma).
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En muchas ocasiones el alcohol y el petróleo de las motomochilas para la fumigación de las viviendas se lo roba el personal de salud que esta a cargo de esta labor, ya sea para el uso del mismo trabajador de salud o para vender, ténganse en cuenta que este combustible se puede utilizar también para cocinar.
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A pesar de la distribución de hornillas eléctricas que se ha venido dando a lo largo y ancho de la Isla, las mujeres cubanas tienen que auxiliarse para cocinar de fogones petroleros, pues el consumo de electricidad aumentó y los salarios siguen siendo los mismos. (El salario promedio de un trabajador es de 250 pesos cubanos, que llevado a dólares, no alcanza a los 10).
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Por otro lado continúa el envío de medicamentos a Venezuela perjudicando los intereses de la población cubana. Alguien me decía recientemente que los medicamentos a los venezolanos no se les ofertaban gratuitamente, debido a que eran convenios bilaterales entre Cuba y Venezuela, donde a cambio se entregaba petróleo. Y yo me pregunto ¿donde está el desarrollo económico de Cuba a pesar de este Convenio con Venezuela? a los venezolanos se les regala los medicamentos que se mandan desde Cuba, en contrapartida el pueblo cubano tiene que comprarlos en las farmacias, además de que están controlados por tarjetones y otros se ofertan por recetas en cantidades muy limitadas. (negrito meu)
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Parece que a tipa descobriu as chavez (grafia intencional, que para si terei de ser um pouco mais claro) do subdesenvolvimento cubano.
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Diga lá, Moreira, não é aborrecido quando o que gostaria que acontecesse esbarra com o que acontece na realidade?
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Veja lá, o Moreira mostra a todo o mundo está um bocadinho alienado.
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Saudaciónes revolucionárias.
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André Silva, Maria,
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Há uma realidade que escapa a todos, ou parece escapar: o país esteve à beira da falência, e a população escolar está a diminuir. Além disso mais de um milhar de professores recebia com horários nulos (andavam destacados, pelas DRE e pelos sindicratos (intencional a grafia), e sabe-se lá onde mais). Hoje são precisos menos professores. A realidade é assim: dura, porém é a realidade.
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Agora veja: pessoas com excelentes qualificações, muita inteligência presumida e capacidade de comunicação bem treinada estarão (e sei na pele que isso é uma catástrofe no início) sem funções, e sem odernado certo. No entanto não haverámnada que tais pessoas possam fazer, aplicando os seus conhecimentos, complementando-os com estudo e formação, e refazerem assim as suas carreiras?
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Sem insulto qualquer aqui intendido, parece-me que uma pessoa que não saiba reagir a uma mudança no ambiente afinal não é tão inteligente ou capaz quanto clama ser. De uma pessoa que teve média para doutoramento directo, digo-lhe isto: a mérdia (grafia intencional!) de curso nada prova acerca do valor intrínseco de uma pessoa; a sua capacidade de se reformular e de se refazer é a verdadeira medida da inteligência e da capacidade.
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Talvez o problema da função pública seja uma realidade feita de pessoas com poucas capacidades de adaptação.
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Sr. Colaço,
no seu post das 21,29h está escrito” Cuba não tem jornalistas presos”
A conclusão que tira é hilariante e ao mesmo tempo triste é de uma pessoa que vê a realidade distorsida compre um cerebro novo
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sobre saude nem vale a pena falar
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Carlos Moreira,
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A dita submissão diz que pela primeira vez em quinze anos NÃO HOUVE NOVOS JORNALISTAS PRESOS em Cuba.
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Faz toda a diferença. E tenho boas novas em relação a Cuba, vindas de dentro. Espere que quando o Fidel bater a bota (e espero que bata antes do Raul, que o cancro já o lixa todo por dentro) se comece a falar em eleições multipartidárias.
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Acredite nisto, meu caro: nenhum país ex-comunista vê com bons olhos o retorno ao comunismo. O povo do Butão, há dois anos em experiências marxistas-leninistas, já anda a pedir o regresso do rei ao poder.
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Cara Helena
Também é justo ajustar as reformas dos antigos professores aos atuais’? O governo tem de “mexer” nas vossas reformas, ou o vosso tempo é que trabalhavam e agora são todos preguiçosos, haja vergonha!
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E uanto a saúde é uma médica de Villa Clara, Cuba, que diz: Recientemente se ha desatado una epidemia de Dengue en Cuba, lo cual era de esperar, pues yo hacía mención del mal trabajo del Sistema de Salud Cubano y dentro de este, del Departamento de Higiene y Epidemiología, donde comentaba que el personal que se dedica a esta labor no tiene la capacidad suficiente para discernir la importancia de su trabajo. (negrito meu) Pode ler o resto do artigo, se procurar no Google as palavras citadas (deixo isso como exercício para si). Tem uma narração mais circunstanciada de quão mau é o sistema de saúde cubano.
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Estava citado. O Carlos só não leu porque não quis. Leia o resto e deixe de debitar a cartilha.
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O mal dos encartilhados são as lentes cor-de-rosa com que vêem o Mundo, não pesando as evidências e ignorando a realidade. Ou são incompetentes para ler ou demasiado ignaros para compreender o que lêem. Ou isso ou estão na cama com uma daquelas comunistas vermilhóides que recitam O Capital enquanto lavam a loiça, o que será de todo compreensível se a tipa for uma boa queca.
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E se o Carlos quer outra, peça-me: tenho uma crítica muito mais contundente, da boca de um tipo de que nem o Carlos desconfia. Só lhe dou uma pista: o irmão dela usa fatos Nike e tem barbas.
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essa historia tambem já tem barbas.
Noticias da ultima semana sobre USA
saude: quem não tem dinheiro morre
segurança:preciso construir mais prisões as existentes sobrelotadas
mais um americano feliz mata 12 numa sala de cinema
congressistas na esmagadora maioria defendem interesses das grandes corporações que contribuem generosamente para a sua eleição
mão-de -obra “escrava” vinda da America Latina é o motor da economia
calhando antes da “revolução” pós Castro ainda tem uma no País que adora
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Um argentino naturalizado feliz numa Cabaña matou 800 por semana durante várias semanas. O seu relativismo é-me consolador.
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Para o Moreira 12 vidas de americanos são mais importantes que cinquenta mil de cubanos ou sessenta e três de portugueses mais que milhão, cento e cinquenta mil de russos, ucranianos e bálticos. Imagino que o Moreira começa a desiludir-se com o comunismo mas, caro Moreira, não tem de desprezar aquela gente, que afinal de contas, são tão humanos como o Moreira.
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*Encartilhados*______________ ou * Formatados à Marx *
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Regresso depois de uma incursão no ” 5 dias . net ”
Da minha experiência fica um aviso aos incautos
(como eu fui): Amigo se não és *formatado* escusas
de tentar lá entrar pois sistematicamente cortam-te os
comentários que tiverdes produzido.
LÁ, É COMO NA URSS : A LIBERDADE DE OPINIÃO
LIMITA-SE ÀQUELES QUE ESTÃO DE ACORDO COM O
QUE O COMITÉ CENTRAL PROMULGA . . .
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para mim todas as vidas são importantes,não faço como o Sr. distinções.
Ilusões já as perdi à muito tempo desde que sei que o Pai Natal é uma figura da coca-cola
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Ó Licas cuidado não vá lá que isso pegasse.
Vá ao 31 da armada é bem recebido mesmo com esse nick
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Moreira, tem a certeza de que para si uma vida de um cubano é igual a uma vida de um americano? Pelo seu relativismo, diria que pesa um milhão de vezes mais a vida de cada americano.
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Isso, meu caro, chama-se racismo! E o racista por cá é o Aremandus 😉
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Licas, Anedota Russa:
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Na União Soviética há liberdade de expressão. Não há necessariamente liberdade depois da expressão.
..
(isto soa melhor em russo, mas compreende-se bem em português)
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Colaço..Colaço,
Então faz-me uma pergunta dá você a resposta tira conclusões e chama-me de racista
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Moreira,
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Quem valoriza mais uma vida americana que dez mil cubanas é o Moreira. Para mim, pior é o regime que mata 50.000 (o cubano) ou 15.000.000 (o soviético) ou em excesso de 50.000.000 (o chinês), e que confina toda uma população à fome, à miséria e ao silêncio, que um onde 3000 pessoas são assassinadas (o de Pinochet) ou que um regime onde na sua pior prisão 57 pessoas morrem de fome (o português de Salazar, por exemplo). O último é mau que baste, os precedentes são escabrosamente piores.
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Se o Moreira não o vê pelo mesmo prisma, então é porque considera que os cubanos, os russos e os chineses são lixo dispensável e é, por conseguinte, e não imagina como me conpunge dizê-lo, um perfeito chauvinista.
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Lembre-se que é apenas pelas suas próprias palavras que o Moreira se condena.
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agora já é delirio mesmo.
onde eu disse que valorizava mais uns ou outros
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Moreira,
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Não se faça de vítima. Ao dizer expressamente que Cuba é um modelo a seguir (mesmo de pois de eu lhe ter dado críticas internas do pior que existe), e que nos Estados Unidos um tresloucado mata 12 pessoas (como se isso não tivesse acontecido em Cuba, saiba que se passou pelo menos duas vezes), dá mais valor a 12 vidas americanas mortas por um louco que a mais de 50.000 cubanos mortos por razões políticas, dez mil dos quais em poucas semanas, é o Moreira que valoriza vidas americanas e despreza as cubanas, como se as últimas ou fossem justas mortes ou apenas incidentes da história. Cubanos descartáveis, americanos valiosos.
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Racismo!
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E já agora leia esta carta de uma cubana que escapou do massacre de 96. Cito:
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No dia 13 de julho de 1994, lanchas patrulheiras do regime castrista, sob as ordens do comandante Castro, investiram contra um rebocador carregado de homens, mulheres e crianças que tentavam escapar de Cuba em busca de liberdade. Diante dos gritos desesperados de mães com bebês nos braços, os “novos homens” da revolução empunharam mangueiras de água de alta pressão, arrancando, literalmente, os filhos dos braços de suas mães. Enquanto caiam na água e gritavam, as mesmas patrulhas, na escuridão da noite, faziam círculos em redor deles, criando um redemoinho de água que tragou a vida de 41 homens, mulheres e crianças, que jazem no fundo do mar. Milhares e milhares de cubanos deixaram a ilha cruzando o mar no estreito da Flórida em qualquer coisa que flutue em uma busca desesperada de liberdade. (Encontrei a tradução aqui.
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Leia o resto da carta, escolhi apenas o menor dos massacres nela narrados. Agora diga-me: 41 cubanos mortos por filhos da puta das milícias castristas são para si um rodapé na história? Diga sim ou não e não fuja a responder. Caso tente fazê-lo, o seu racismo será provado além de qualquer dúvida.
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a unica vitima que vejo aqui é o Sr, Colaço.
Vitima de tanto copy past e de não parar para pensar pela propria cabeça.
Ainda por cima hoje deve estar sozinho em casa e não lhe deram os comprimidos
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Moreira,
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Finalmente, pra que não pense que apenas sou eu só a dizê-lo, deixo-lhe o testemunho de La Juventud Cubana.
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Sabe o que aconteceu ao Alarcón?
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Guerra Fria, Guerra Tépida
Como negros corvos empoleirados,
Os senhores do Kremlin, de orgulho cheios,
Viam os mísseis ir enfileirados,
Para puro horror dos povos alheios.
A cada cidade vão apontados,
Suscitam diabólicos anseios,
Em todo o nosso Mundo espalhados:
Infernal viver por todos os meios.
Até que, o milagre aconteceu:
O muro foi abaixo finalmente.
O povo, assim em fúria, o exigiu.
Nova aurora de paz pareceu.
Eis, senão quando, novamente,
Um novo Czar, arrogante, surgiu . . .
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Licas,
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Está a falar do Vladimir?
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carlos moreira
Posted 21 Julho, 2012 at 13:41 | Permalink
Ó Licas cuidado não vá lá que isso pegasse.
Vá ao 31 da armada é bem recebido mesmo com esse nick
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Esteja descansado que eu entro nos blogues em que entendo.
Não julgue que o intuito se limita a colher aplausos___nada disso.
Pelo menos no Blasfémias não conta a filiação política para dizermos de nossa justiça
(como a Democracia pede e a Constituição nos obriga)
ENTENDEU ?
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Licas,
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O 5 dias tem o direito de aceitar que comentários quer e de comentaristas quer. E está a exercer esse direito. Desculpe-me dizê-lo assim, mas é o Licas que está a atirar pérolas a literais porcos ao tentar doutrinar os idiotas. Se não é bem aceite nesse meio, faça como eu e pense noutras coisas e esteja com quem valha a pena estar.
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Desconfio, caro Licas, sempre de pessoas que só pedem democracia na casa alheia, nunca a praticando em casa própria. Os frutos do comunismo são a prisão e o campo de trabalho, a miséria e o desespero. Cuba está transformada num gigantesco prostíbulo, onde desde os treze anos as mulheres são usadas para trazer moeda forte ao país.
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Mas nem tudo está perdido. Raúl Castro não é o Fidel. É um pouco como o Marcelo Caetano, jogando um jogo perigoso para não se ter refém dos ultras do regime (em Cuba, é quem tem a perder a ligação entre o sucedâneo de cérebro e os sistemas corpóreos de sustentação da vida se o regime mudar violentamente). Felizmente, pude sempre saber mais de Cuba que muitos dos seus admiradores, e digo-lhe isto: talvez um dia venha a agradecer a Deus, com muitos cubanos, pela pessoa do Raúl Castro, que diria ser um Gorbachov uma ordem de grandeza mais inteligente.
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Estávamos a falar de ensino mas há sempre quem, sem argumentos, prefira misturar alhos com bugalhos.
No entanto, para quem insiste em comparar os “malefícios” do socialismo e do capitalismo, comecemos por falar da desse exemplo de “democracia”.
10 Factos Chocantes Sobre os EUA
Os Estados Unidos têm a maior população prisional do mundo. Em cada 100 americanos 1 está preso1. / 22% das crianças americanas vive abaixo do limiar da pobreza2. / Entre 1890 e 2012 os EUA invadiram ou bombardearam 149 países3./ Os EUA são o único país da OCDE que não oferece qualquer tipo de subsídio de maternidade4./ 125 americanos morrem todos os dias por não poderem pagar qualquer tipo de acesso à saúde5./ Os EUA foram fundados sobre o genocídio de 10 milhões de nativos. Só entre 1940 e 1980, 40% de todas as mulheres em reservas índias, foram esterilizadas contra sua vontade pelo governo americano6./ Todos os imigrantes são obrigados a jurar não ser comunistas para poder viver nos EUA7./ Os EUA são o país do mundo com mais armas: para cada 10 americanos, há 9 armas de fogo9./ São mais os americanos que acreditam no Diabo que os que acreditam em Darwin.10
Intervençoes americanas de 1946 a 2003
1946 – IUGOSLÁVIA – Presença da marinha americana ameaçando invadir a zona costeira da Iugoslávia em resposta a um avião espião dos Estados Unidos abatido pelos soviéticos.
1947 – 1949 – GRÉCIA – Operação de invasão de Comandos dos EUA garantem vitória da extrema direita nas “eleições” do povo grego.
1947 – VENEZUELA – Em um acordo feito com militares locais, os EUA invadem e derrubam o presidente eleito Rómulo Gallegos, como castigo por ter aumentado o preço do petróleo exportado, colocando um ditador no poder.
1948 – 1949 – CHINA – Fuzileiros americanos invadem pela ultima vez o território chinês para evacuar cidadãos americanos antes da vitória comunista.
1950 – PORTO RICO – Comandos militares dos Estados Unidos ajudam a esmagar a revolução pela independência de Porto Rico, em Ponce.
1951 – 1953 – CORÉIA – Início do conflito entre a República Democrática da Coréia (Norte) e República da Coréia (Sul), na qual cerca de 3 milhões de pessoas morreram. Os Estados Unidos são um dos principais
protagonistas da invasão usando como pano de fundo a recém criada Nações Unidas, ao lado dos sul-coreanos. A guerra termina em julho de 1953 sem vencedores e com dois estados polarizados: comunistas ao norte e um governo pró-americano no sul. Os EUA perderam 33 mil homens e mantém até hoje base militar e aero-naval na Coréia do Sul.
1954 – GUATEMALA – Comandos americanos, sob controle da CIA, derrubam o presidente Arbenz, democraticamente eleito, e impõem uma ditadura militar no país. Jacobo Arbenz havia nacionalizado a empresa United Fruit e impulsionado a Reforma Agrária.
1956 – EGITO – O presidente Nasser nacionaliza o canal de Suez. Tropas americanas se envolvem durante os combates no Canal de Suez sustentados pela Sexta Frota dos EUA. As forças egípcias obrigam a coalizão franco-israelense-britânica, a retirar-se do canal.
1958 – LÍBANO – Forças da Marinha americana invadem apóiam o exército de ocupação do Líbano durante sua guerra civil.
1958 – PANAMÁ – Tropas dos Estados Unidos invadem e combatem manifestantes nacionalistas panamenhos.
1961 – 1975 – VIETNÃ. Aliados ao sul-vietnamitas, o governo americano invade o Vietnã e tenta impedir, sem sucesso, a formação de um estado comunista, unindo o sul e o norte do país. Inicialmente a participação americana se restringe a ajuda econômica e militar (conselheiros e material bélico). Em agosto de 1964, o congresso americano autoriza o presidente a lançar os EUA em guerra. Os Estados Unidos deixam de ser simples consultores do exército do Vietnã do Sul e entram num conflito traumático,
que afetaria toda a política militar dali para frente. A morte de quase 60 mil jovens americanos e a humilhação imposta pela derrota do Sul em 1975, dois anos depois da retirada dos Estados Unidos, moldou a estratégia futura de evitar guerras que impusessem um custo muito alto de vidas americanas e nas quais houvesse inimigos difíceis de derrotar de forma convencional, como os vietcongues e suas táticas de guerrilhas.
1962 – LAOS – Militares americanos invadem e ocupam o Laos durante guerra civil contra guerrilhas do Pathet Lao.
1964 – PANAMÁ – Militares americanos invadiram mais uma vez o Panamá e mataram 20 estudantes, ao reprimirem a manifestação em que os jovens queriam trocar, na zona do canal, a bandeira americana pela bandeira e seu país.
1965 – 1966 – REPÚBLICA DOMINICANA – Trinta mil fuzileiros e pára-quedistas norte americanos desembarcaram na capital do país São Domingo para impedir a nacionalistas panamenhos de chegarem ao poder. A CIA conduz Joaquín Balaguer à presidência, consumando um golpe de estado que depôs o presidente eleito Juan Bosch. O país já fora ocupado pelos americanos de 1916 a 1924.
1966 – 1967 – GUATEMALA – Boinas Verdes e marines americanos invadem o país para combater movimento revolucionário contrario aos interesses econômicos do capital americano.
1969 – 1975 – CAMBOJA – Militares americanos enviados depois que a Guerra do Vietnã invadem e ocupam o Camboja.
1971 – 1975 – LAOS – EUA dirigem a invasão sul-vietnamita bombardeando o território do vizinho Laos, justificando que o país apoiava o povo vietnamita em sua luta contra a invasão americana.
1975 – CAMBOJA – 28 marines americanos são mortos na tentativa de resgatar a tripulação do petroleiro estadunidense Mayaquez.
1980 – IRÃ – Na inauguração do estado islâmico formado pelo Aiatolá Khomeini, estudantes que haviam participado da Revolução Islâmica do Irã ocuparam a embaixada americana em Teerã e fizeram 60 reféns. O governo americano preparou uma operação militar surpresa para executar o resgate, frustrada por tempestades de areia e falhas em equipamentos. Em meio à frustrada operação, oito militares americanos morreram no choque entre um helicóptero e um avião. Os reféns só seriam libertados um ano depois do seqüestro, o que enfraqueceu o então presidente Jimmy Carter e elegeu Ronald Reagan, que conseguiu aprovar o maior orçamento militar em época de paz até então.*
1982 – 1984 – LÍBANO – Os Estados Unidos invadiram o Líbano e se envolveram nos conflitos do Líbano logo após a invasão do país por Israel – e acabaram envolvidos na guerra civil que dividiu o país. Em 1980, os americanos supervisionaram a retirada da Organização pela Libertação da Palestina de Beirute. Na segunda intervenção, 1.800 soldados integraram uma força conjunta de vários países, que deveriam restaurar a ordem após o massacre de refugiados palestinos por libaneses aliados a Israel. O custo para os americanos foi a morte 241 fuzileiros navais, quando os libaneses explodiram um carro bomba perto de um quartel das forças americanas.
1983 – 1984 – ILHA DE GRANADA – Após um bloqueio econômico de quatro anos a CIA coordena esforços que resultam no assassinato do 1º Ministro Maurice Bishop. Seguindo a política de intervenção externa de Ronald Reagan, os Estados Unidos invadiram a ilha caribenha de Granada alegando prestar proteção a 600 estudantes americanos que estavam no país, as tropas eliminaram a influência de Cuba e da União Soviética sobre a política da ilha.
1983 – 1989 – HONDURAS – Tropas americanas enviadas para construir bases em regiões próximas à fronteira, invadem o Honduras
1986 – BOLÍVIA – Exército americano invade o território boliviano na justificativa de auxiliar tropas bolivianas em incursões nas áreas de cocaína.
1989 – ILHAS VIRGENS – Tropas americanas desembarcam e invadem as ilhas durante revolta do povo do país contra o governo pró-americano.
1989 – PANAMÁ – Batizada de Operação Causa Justa, a intervenção americana no Panamá foi provavelmente a maior batida policial de todos os tempos: 27 mil soldados ocuparam a ilha para prender o presidente panamenho, Manuel Noriega, antigo ditador aliado do governo americano. Os Estados Unidos justificaram a operação como sendo fundamental para proteger o Canal do Panamá, defender 35 mil americanos que viviam no país, promover a democracia e interromper o tráfico de drogas, que teria em Noriega seu líder na América Central. O ex-presidente cumpre prisão perpétua nos Estados Unidos.
1990 – LIBÉRIA – Tropas americanas invadem a Libéria justificando a evacuação de estrangeiros durante guerra civil.
1990 – 1991 – IRAQUE – Após a invasão do Iraque ao Kuwait, em 2 de agosto de 1990, os Estados Unidos com o apoio de seus aliados da Otan, decidem impor um embargo econômico ao país, seguido de uma coalizão anti-Iraque (reunindo além dos países europeus membros da Otan, o Egito e outros países árabes) que ganhou o título de “Operação Tempestade no Deserto”. As hostilidades começaram em 16 de janeiro de 1991, um dia depois do fim do prazo dado ao Iraque para retirar tropas do Kuwait. Para expulsar as forças iraquianas do Kuwait, o então presidente George Bush destacou mais de 500 mil soldados americanos para a Guerra do Golfo.
1990 – 1991 – ARÁBIA** SAUDITA – Tropas americanas destacadas para ocupar a Arábia Saudita que era base militar na guerra contra Iraque.
1992 – 1994 – SOMÁLIA – Tropas americanas, num total de 25 mil soldados, invadem a Somália como parte de uma missão da ONU para distribuir mantimentos para a população esfomeada. Em dezembro, forças militares norte-americanas (comando Delta e Rangers) chegam a Somália para intervir numa guerra entre as facções do então presidente Ali Mahdi Muhammad e tropas do general rebelde Farah Aidib. Sofrem uma fragorosa derrota militar nas ruas da capital do país.
1993 – IRAQUE -No início do governo Clinton, é lançado um ataque contra instalações militares iraquianas, em retaliação a um suposto atentado, não concretizado, contra o ex-presidente Bush, em visita ao Kuwait.
1994 – 1999 – HAITI – Enviadas pelo presidente Bill Clinton, tropas americanas ocuparam o Haiti na justificativa de devolver o poder ao presidente eleito Jean-Betrand Aristide, derrubado por um golpe, mas o
que a operação visava era evitar que o conflito interno provocasse uma onda de refugiados haitianos nos Estados Unidos.
1996 – 1997 – ZAIRE (EX REPÚBLICA DO CONGO) – Fuzileiros Navais americanos são enviados para invadir a área dos campos de refugiados Hutus onde a revolução congolesa ?Marines evacuam civis? iniciou.
1997 – LIBÉRIA – Tropas dos Estados Unidos invadem a Libéria justificando a necessidade de evacuar estrangeiros durante guerra civil sob fogo dos rebeldes.
1997 – ALBÂNIA – Tropas americanas invadem a Albânia para evacuarem estrangeiros.
2000 – COLÔMBIA – Marines e “assessores especiais” dos EUA iniciam o Plano Colômbia, que inclui o bombardeamento da floresta com um fungo transgênico fusarium axyporum (o “gás verde”).
2001 – AFEGANISTÃO – Os EUA bombardeiam várias cidades afegãs, em resposta ao ataque terrorista ao World Trade Center em 11 de setembro de 2001. Invadem depois o Afeganistão onde estão até hoje.
2003 – IRAQUE – Sob a alegação de Saddam Hussein esconder armas de destruição e financiar terroristas, os EUA iniciam intensos ataques ao Iraque. É batizada pelos EUA de “Operação Liberdade do Iraque” e por Saddam de “A Última Batalha”, a guerra começa com o apoio apenas da Grã-Bretanha, sem o endosso da ONU e sob protestos de manifestantes e de governos no mundo inteiro. As forças invasoras americanas até hoje estão no território iraquiano, onde a violência aumentou mais do que nunca.
tem vitória da extrema direita nas “eleições” do povo grego.
1947 – VENEZUELA – Em um acordo feito com militares locais, os EUA invadem e derrubam o presidente eleito Rómulo Gallegos, como castigo por ter aumentado o preço do petróleo exportado, colocando um ditador no poder.
1948 – 1949 – CHINA – Fuzileiros americanos invadem pela ultima vez o território chinês para evacuar cidadãos americanos antes da vitória comunista.
1950 – PORTO RICO – Comandos militares dos Estados Unidos ajudam a esmagar a revolução pela independência de Porto Rico, em Ponce.
1951 – 1953 – CORÉIA – Início do conflito entre a República Democrática da Coréia (Norte) e República da Coréia (Sul), na qual cerca de 3 milhões de pessoas morreram. Os Estados Unidos são um dos principais
protagonistas da invasão usando como pano de fundo a recém criada Nações Unidas, ao lado dos sul-coreanos. A guerra termina em julho de 1953 sem vencedores e com dois estados polarizados: comunistas ao norte e um governo pró-americano no sul. Os EUA perderam 33 mil homens e mantém até hoje base militar e aero-naval na Coréia do Sul.
1954 – GUATEMALA – Comandos americanos, sob controle da CIA, derrubam o presidente Arbenz, democraticamente eleito, e impõem uma ditadura militar no país. Jacobo Arbenz havia nacionalizado a empresa United Fruit e impulsionado a Reforma Agrária.
1956 – EGITO – O presidente Nasser nacionaliza o canal de Suez. Tropas americanas se envolvem durante os combates no Canal de Suez sustentados pela Sexta Frota dos EUA. As forças egípcias obrigam a coalizão franco-israelense-britânica, a retirar-se do canal.
1958 – LÍBANO – Forças da Marinha americana invadem apóiam o exército de ocupação do Líbano durante sua guerra civil.
1958 – PANAMÁ – Tropas dos Estados Unidos invadem e combatem manifestantes nacionalistas panamenhos.
1961 – 1975 – VIETNÃ. Aliados ao sul-vietnamitas, o governo americano invade o Vietnã e tenta impedir, sem sucesso, a formação de um estado comunista, unindo o sul e o norte do país. Inicialmente a participação americana se restringe a ajuda econômica e militar (conselheiros e material bélico). Em agosto de 1964, o congresso americano autoriza o presidente a lançar os EUA em guerra. Os Estados Unidos deixam de ser simples consultores do exército do Vietnã do Sul e entram num conflito traumático,
que afetaria toda a política militar dali para frente. A morte de quase 60 mil jovens americanos e a humilhação imposta pela derrota do Sul em 1975, dois anos depois da retirada dos Estados Unidos, moldou a estratégia futura de evitar guerras que impusessem um custo muito alto de vidas americanas e nas quais houvesse inimigos difíceis de derrotar de forma convencional, como os vietcongues e suas táticas de guerrilhas.
1962 – LAOS – Militares americanos invadem e ocupam o Laos durante guerra civil contra guerrilhas do Pathet Lao.
1964 – PANAMÁ – Militares americanos invadiram mais uma vez o Panamá e mataram 20 estudantes, ao reprimirem a manifestação em que os jovens queriam trocar, na zona do canal, a bandeira americana pela bandeira e seu país.
1965 – 1966 – REPÚBLICA DOMINICANA – Trinta mil fuzileiros e pára-quedistas norte americanos desembarcaram na capital do país São Domingo para impedir a nacionalistas panamenhos de chegarem ao poder. A CIA conduz Joaquín Balaguer à presidência, consumando um golpe de estado que depôs o presidente eleito Juan Bosch. O país já fora ocupado pelos americanos de 1916 a 1924.
1966 – 1967 – GUATEMALA – Boinas Verdes e marines americanos invadem o país para combater movimento revolucionário contrario aos interesses econômicos do capital americano.
1969 – 1975 – CAMBOJA – Militares americanos enviados depois que a Guerra do Vietnã invadem e ocupam o Camboja.
1971 – 1975 – LAOS – EUA dirigem a invasão sul-vietnamita bombardeando o território do vizinho Laos, justificando que o país apoiava o povo vietnamita em sua luta contra a invasão americana.
1975 – CAMBOJA – 28 marines americanos são mortos na tentativa de resgatar a tripulação do petroleiro estadunidense Mayaquez.
1980 – IRÃ – Na inauguração do estado islâmico formado pelo Aiatolá Khomeini, estudantes que haviam participado da Revolução Islâmica do Irã ocuparam a embaixada americana em Teerã e fizeram 60 reféns. O governo americano preparou uma operação militar surpresa para executar o resgate, frustrada por tempestades de areia e falhas em equipamentos. Em meio à frustrada operação, oito militares americanos morreram no choque entre um helicóptero e um avião. Os reféns só seriam libertados um ano depois do seqüestro, o que enfraqueceu o então presidente Jimmy Carter e elegeu Ronald Reagan, que conseguiu aprovar o maior orçamento militar em época de paz até então.*
1982 – 1984 – LÍBANO – Os Estados Unidos invadiram o Líbano e se envolveram nos conflitos do Líbano logo após a invasão do país por Israel – e acabaram envolvidos na guerra civil que dividiu o país. Em 1980, os americanos supervisionaram a retirada da Organização pela Libertação da Palestina de Beirute. Na segunda intervenção, 1.800 soldados integraram uma força conjunta de vários países, que deveriam restaurar a ordem após o massacre de refugiados palestinos por libaneses aliados a Israel. O custo para os americanos foi a morte 241 fuzileiros navais, quando os libaneses explodiram um carro bomba perto de um quartel das forças americanas.
1983 – 1984 – ILHA DE GRANADA – Após um bloqueio econômico de quatro anos a CIA coordena esforços que resultam no assassinato do 1º Ministro Maurice Bishop. Seguindo a política de intervenção externa de Ronald Reagan, os Estados Unidos invadiram a ilha caribenha de Granada alegando prestar proteção a 600 estudantes americanos que estavam no país, as tropas eliminaram a influência de Cuba e da União Soviética sobre a política da ilha.
1983 – 1989 – HONDURAS – Tropas americanas enviadas para construir bases em regiões próximas à fronteira, invadem o Honduras
1986 – BOLÍVIA – Exército americano invade o território boliviano na justificativa de auxiliar tropas bolivianas em incursões nas áreas de cocaína.
1989 – ILHAS VIRGENS – Tropas americanas desembarcam e invadem as ilhas durante revolta do povo do país contra o governo pró-americano.
1989 – PANAMÁ – Batizada de Operação Causa Justa, a intervenção americana no Panamá foi provavelmente a maior batida policial de todos os tempos: 27 mil soldados ocuparam a ilha para prender o presidente panamenho, Manuel Noriega, antigo ditador aliado do governo americano. Os Estados Unidos justificaram a operação como sendo fundamental para proteger o Canal do Panamá, defender 35 mil americanos que viviam no país, promover a democracia e interromper o tráfico de drogas, que teria em Noriega seu líder na América Central. O ex-presidente cumpre prisão perpétua nos Estados Unidos.
1990 – LIBÉRIA – Tropas americanas invadem a Libéria justificando a evacuação de estrangeiros durante guerra civil.
1990 – 1991 – IRAQUE – Após a invasão do Iraque ao Kuwait, em 2 de agosto de 1990, os Estados Unidos com o apoio de seus aliados da Otan, decidem impor um embargo econômico ao país, seguido de uma coalizão anti-Iraque (reunindo além dos países europeus membros da Otan, o Egito e outros países árabes) que ganhou o título de “Operação Tempestade no Deserto”. As hostilidades começaram em 16 de janeiro de 1991, um dia depois do fim do prazo dado ao Iraque para retirar tropas do Kuwait. Para expulsar as forças iraquianas do Kuwait, o então presidente George Bush destacou mais de 500 mil soldados americanos para a Guerra do Golfo.
1990 – 1991 – ARÁBIA** SAUDITA – Tropas americanas destacadas para ocupar a Arábia Saudita que era base militar na guerra contra Iraque.
1992 – 1994 – SOMÁLIA – Tropas americanas, num total de 25 mil soldados, invadem a Somália como parte de uma missão da ONU para distribuir mantimentos para a população esfomeada. Em dezembro, forças militares norte-americanas (comando Delta e Rangers) chegam a Somália para intervir numa guerra entre as facções do então presidente Ali Mahdi Muhammad e tropas do general rebelde Farah Aidib. Sofrem uma fragorosa derrota militar nas ruas da capital do país.
1993 – IRAQUE -No início do governo Clinton, é lançado um ataque contra instalações militares iraquianas, em retaliação a um suposto atentado, não concretizado, contra o ex-presidente Bush, em visita ao Kuwait.
1994 – 1999 – HAITI – Enviadas pelo presidente Bill Clinton, tropas americanas ocuparam o Haiti na justificativa de devolver o poder ao presidente eleito Jean-Betrand Aristide, derrubado por um golpe, mas o
que a operação visava era evitar que o conflito interno provocasse uma onda de refugiados haitianos nos Estados Unidos.
1996 – 1997 – ZAIRE (EX REPÚBLICA DO CONGO) – Fuzileiros Navais americanos são enviados para invadir a área dos campos de refugiados Hutus onde a revolução congolesa ?Marines evacuam civis? iniciou.
1997 – LIBÉRIA – Tropas dos Estados Unidos invadem a Libéria justificando a necessidade de evacuar estrangeiros durante guerra civil sob fogo dos rebeldes.
1997 – ALBÂNIA – Tropas americanas invadem a Albânia para evacuarem estrangeiros.
2000 – COLÔMBIA – Marines e “assessores especiais” dos EUA iniciam o Plano Colômbia, que inclui o bombardeamento da floresta com um fungo transgênico fusarium axyporum (o “gás verde”).
2001 – AFEGANISTÃO – Os EUA bombardeiam várias cidades afegãs, em resposta ao ataque terrorista ao World Trade Center em 11 de setembro de 2001. Invadem depois o Afeganistão onde estão até hoje.
2003 – IRAQUE – Sob a alegação de Saddam Hussein esconder armas de destruição e financiar terroristas, os EUA iniciam intensos ataques ao Iraque. É batizada pelos EUA de “Operação Liberdade do Iraque” e por Saddam de “A Última Batalha”, a guerra começa com o apoio apenas da Grã-Bretanha, sem o endosso da ONU e sob protestos de manifestantes e de governos no mundo inteiro. As forças invasoras americanas até hoje estão no território iraquiano, onde a violência aumentou mais do que nunca.
Bases militares americanas no mundo (http://economianova.blogspot.pt/2012/01/bases-militares-americanas-no-mundo_24.html)
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Sr. Colaço chegaram reforços obrigado Edgar
OH Licas, fui visitar o 5dias e aquilo é só porrada, li um post de um homem “ás direitas” que se censuraram o seu o que deve ter escrito . eheheheh
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Edgar,
.
Então é por tudo isso que os norte-americanos arriscam a vida e se colocam em tudo o que flutue para se exilar em massa no paraíso cubano!
.
Ó Edgar, Realidade! Acorde para a realidade, homem! Há um mundo *observável* à sua volta, não sei se o Edgar tem capacidade de se dar conta disso.
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E já agora o Moreira é que deu Cuba como o exemplo de um bom sistema de ensino, mesmo contra a opinião de intelectuais cubanos residentes na ilha. Coisa que lhe fiz notar.
.
Mas, como é apanágio dos idio^H^H^H marxistas, quando a realidade nega a esperança, que se lixe a realidade!
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E já agora:
.
1982 – A União Soviética usa armas químicas no Afeganistão.
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Carlos Moreira,
.
Noto que se escusou de responder à pergunta das 14:44. Assumindo que o Carlos sabe ler, então terei de concluir que apenas o pudor ou a vergonha lhe obstaculizarão dar uma resposta cabal a uma pergunta simples. Esses sentimentos, conquanto lhe fiquem muito bem, traem as suas verdadeiras aspirações.
.
Concluo então que o Carlos e os seus sequazes detestam eslavos, amarelos e mulatos, a ponto de os considerar uma nódoa na história, sempre pronta a obliterar.
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carlos moreira
Posted 21 Julho, 2012 at 17:11 | Permalink
Sr. Colaço chegaram reforços obrigado Edgar
OH Licas, fui visitar o 5dias e aquilo é só porrada, li um post de um homem “ás direitas” que se censuraram o seu o que deve ter escrito . eheheheh
___________________
Pois . . . A *diferença* reside precisamente AÍ . . .
(como os camaeadas são estruturalmente estúpidos tenho de explicar :
que me desculpem os habituais postadores de Blasfémias . . .)
O FACTO É QUE, aqui não há excluídos: cada pessoa contribui como
português em toda a sua qualidade e responsabilidade (coisa singularmente imcomodativa
para todo o *formatado à Marx*).
E ao contrário que afirma Colaço eu NÃO QUERO DOUTRINAR,
muito pelo contrário, eu não me importo de ser doutrinado e por esta simples
razão não fujo à discussão democrática dos problemas . . .
ESTÁ – ME a confundir com os camaradas , o que é ofensivo ao maior dos graus . . .
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Despeço-me dos senhores chauvinistas, desejando para bem de todos nós que encontrem o seu paraíso comunista em uma outra terra que não a minha, e se possível apenas pejada de comunistas, socialistas e bloquistas convictos, já que os restantes não têm culpa do puro mal da ideologia que os senhores racistas socialistas e bloquistas defendem, e bem o sentem na pele.
.
Felizmente, os comunistas assim unidos certamente se levarão à extinção em lutas intestinas. Isto é histórico.
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Licas,
.
Não vale a pena discutir com quem sabe tudo sobre como fazer uma sociedade perfeita; e contudo nunca a fez.
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me esperem eheheh agora não posso até logo
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Neste preciso instante,
Armas fornecidas pelos Russos/URSS/KGB-Putin
incluindo tanques, helicópteros, e armas pesadas
estão a assassinar sírios que pretendem substituir
o regime do Açougueiro de Damasco (Baath) por
uma democracia . . .
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Licas,
.
Armas fornecidas pelos russos não são homens russos. Se por acaso o seu vizinho lhe pedir uma faca de cozinha emprestada e com ela matar a mulher, sem que isso fosse previamente conhecido do Licas, será isso a sua culpa?
.
A culpa do regime sírio esgota-se no regime sírio. O engraçado é que afinal estão hoje equipas russas na Síria a tomar conta de armas químicas que provavelmente terão vindo há alguns anos de algum outro país vizinho.
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As “provas” das chacinas cubanas fazem-me lembrar as “provas” apresentadas por Colin Powell sobre as armas do Saddam, em sessão do Conselho de Segurança da ONU, especialmente convocada para o efeito, sobre as quais se dá a conhecer a opinião insuspeita de quem as viu.
(http://www.youtube.com/watch?v=8G0cMfT-neM).
Há quem acredite em bruxas, há quem queira acreditar em bruxas, há quem não possa deixar de acreditar em bruxas e há os que querem que nós acreditemos que eles acreditam em bruxas.
Só se recomenda que eles e as bruxas sejam um bocado mais cuidadosos quando nos tentam impingir provas destas.
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Francisco Colaço
Posted 21 Julho, 2012 at 19:24 | Permalink
ABSOLUTAMENTE ERRADO
Desde que se saiba que o instrumental se destina
a crime o fornecedor dexe de ser suficientemente
sensível para recusar levar o *deal* por diante.
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Edgar
Posted 21 Julho, 2012 at 19:33 | Permalink
As “provas” das chacinas cubanas fazem-me lembrar as “provas” apresentadas por Colin Powell sobre as armas do Saddam, em sessão do Conselho de Segurança da ONU, especialmente convocada para o efeito, sobre as quais se dá a conhecer a opinião insuspeita de quem as viu.
_____________
Os assassinos árabes/maometanos são os *meninos bonitos*
da esquerdalha nacional : já se sabe há muito , desde que o Louçã
e companhia se apresentaram na Assembleia da República mascarados
a rigor .
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Só porque são *tendencionalmente* anti-israelitas, CLARO . . .
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Edgar,
.
Como disse: O engraçado é que afinal estão hoje equipas russas na Síria a tomar conta de armas químicas que provavelmente terão vindo há alguns anos de algum outro país vizinho. Leia os jornais internacionais, já que não pode como eu ler os russos.
.
Mas se o Edgar nega os massacres cubanos, depois de tantos testemunhos, acho melhor confessar que também acredita na fada dos dentes, no montro de Loch Ness e na masculinidade do José Castelo Branco.
.
Licas,
.
Os russos venderam armas à síria antes dos confrontos. O Putin pode ser um g’anda filho da puta, mas é um senhor filho da puta. E um filho da puta deste calibre e desta inteligência não mete o seu país no pântano. (e se quer saber, não sei se algum dia os sírios lamentarão a sua «democracia» à la Ikhwam, assim como os egípcios a irão em breve lamentar)
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Licas,
.
Os russo é que já há muito toparam a selvajaria árabe. Olhe que eles não os tratam com paninhos quentes.
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Licas,
.
Os Estados Unidos e Portugal venderam armas a ditadores. O jogo joga-se assim. Quando um fornecedor de um equipamento informático fornece um equipamento a um cliente, não sabe à partida se o irá usar para ver o Facebook ou para programar e lançar um vírus. Quando compra a um hipermercado uma faca de cozinha, não sabe se irá cortar batatas para assar ou as tripas de algum desgraçado. Quando compra um berbequim, o vendedor não sabe nem quer saber para que servirá.
.
Quando os russos venderam armas à Síria, venderam de Estado a Estado. Não adianta ter sanha contra os russos e culpá-los do que não podem ter culpa. Meu caro Licas, será que temos aqui um segundo racista? 😉
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Não é *bruxaria* mas realidade que não há cão nem gato
(até o mais sanguinário déspota) que se diga anti-USA
que não tenha imediatamente a proteção dos Stalinistas.
Saddam Hussein foi julgado e condenado por Tribunal
Iraquiano, Hosny Mubarak, Egípcio, Ceausescu e Elena, Romeno.
Quanto a Muammar Cadhafi foi executado sumariamente
pelos concidadãos Líbios. Todos em consequência dos crimes
cometidos durante décadas.
Faço votos que ao Açougueiro dos Sírios aconteça algo semelhante,
não obstante a proteção da URSS/Rússia/KGB-Putin. . .
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Edgar,
.
Para que possa de uma vez enterrar o assunto da fada dos dentes e da virilidade do Castelo Branco, dou-lhe uma carta de alguém que muito admira. Leia-a por favor. Esta carta é pública e conhecida.
.
Carta a Luis Paredes.
.
5 de Febrero de 1959
.
Luis Paredes López
José María Paz,
Pabellón N° 8, piso N° 9
Depto. 93, Villa Celina,
Buenos Aires.
.
Estimado amigo:
.
Me alegra mucho recibir cartas de personas que se interesan por la actualidad americana.
.
De toda su exposición le diré que capta mi atención especialmente el tema a que usted se refiere sobre los fusilamientos. Creo que está en un error completo. Los fusilamientos son, no tan sólo una necesidad del pueblo de Cuba, sino también una imposición de este pueblo.
.
Quisiera que usted se informara por prensa que no fuera tendenciosa para poder apreciar en toda su magnitud el problema que entraña.
.
Reciba un afectuoso abrazo de su siempre amigo.
.
Dr. Ernesto (che) Guevara,
Cmdte. En Jefe Depto, Mtar.
La Cabaña.
.
Pode sizer-me agora que não houve massacres em Cuba?
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E de um discurso nas Nações Unidas diz El Chiche (veja porquê este nome, o Ernestinho poderia estar hoje no PC ou no bloco de Esquerda por confessar horror ao sabonete):
.
“Nosotros tenemos que decir aquí lo que es una verdad conocida, que la hemos expresado siempre ante el mundo: fusilamientos, sí, hemos fusilado; fusilamos y seguiremos fusilando mientras sea necesario. Nuestra lucha es una lucha a muerte. Nosotros sabemos cuál sería el resultado de una batalla perdida y también tienen que saber los gusanos cuál es el resultado de la batalla perdida hoy en Cuba”
.
Edgar, VEJA QUEM DEFENDE.
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Oops, não era Chiche, era Chancho. Este espanhol latino-americano por vezes troca-me as voltas.
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Qualquer que seja o POVO do mundo, nada tenho contra.
Mas entre POVO e comércio de armas entre países será preciso distinguir:
Seja qual for o país CIVILIZADO a utilização de armas contra estrangeiros
passa pela aprovação dos representantes do povo (A. Nacional) e promulgação
pelo Chefe do Estado com a Declaração de Guerra . . .
APENAS nas tiranias sua excelência o chefe pode mandar tropas para a Guerra.
AGORA ordenar aos exércitos chacinar os próprios concidadãos é que NÃO PODE SER,
DE MANEIRA NENHUMA.
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Ai deus meu, que a “sub-casta superior-dos funcionários- públicos-professores” também vai ter começar a pagar e a trabalhar…
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Licas,
.
Não foi o Putin que ordenou o massacre na Síria. Foi o Assad.
.
O tal que vai sair assado desta guerra.
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Quando um internacional socialista “ajuda” um povo nunca será intervenção. Quando um internacional socialista promove fuzilamentos em massa só são de bandidos armados.
O critério é simples.
O Pinochet mata 3.000 em 13 anos e é um fdp de um ditador. Em Tienamen mata-se 3.000 numa noite mas eram todos agentes infiltrados da CIA da burguesia e outros marginais que tiveram a sorte de serem mortos pela pureza do regime.
Assim como o arabismo adoptado por eles. Um verdadeiro socialista internacionalista, avançado como é na sua forma de pensar se no ocidente chamar pan…. a um homossexual é crime de homofobia.Num país árabe e se for muçulmano é uma forma de cultura pendurá-los nos semáforos.
Se nos EUA um estado nas suas leis prevê a pena de morte e acaba condenando um cidadão depois de 20 anos de recursos é uma barbárie. Os fuzilamentos em estádios chineses com a bala paga pelos familiares é outra forma de cultura.
Até no “aquecimento global” o CO2 produzido pelos américas capitalistas ia provocar todas as catastrofes inauditas. Já a China ultrapassa os ditos cujos na produção do mesmo e o CO2 socialista arrefece a terra.
Vocês é que não percebem nada.
África,” ajudas” a países, povos e “libertação dos mesmos”. Tanzania, Zambia, Moçambique, Angola, Somalis e Eritreia, Egipto com Nasser, Sudão, Líbia, Tchade, Ruanda, Rep Dem do Congo,Zimbabue foram todos bafejados por essa sorte e todos os que morreram por lá só foram bandidos armados. Na Ásia, nomeadamente no Vietnam e no Camboja só foram os américas que intervieram já que eles era fabricantes de todo o material bélico que dispunham e de “conselheiros” também. No médio oriente governante apoiado pelos américas ou apoiantes destes são ditaduras infames. Osx outros são ou eramn os legítimos representates dos seus povos que agora correram com eles ( obra da CIA).
Estas coisas não terminam mas ficam com uma ideia do que é o socialismo edgariano.
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Ó licas, Assembleia Nacional era no tempo do fascismo.
Mas já que gostam de falar da Síria vejam como os combatentes islâmicos (mercenários) se transformam em rebeldes (opositores sírios)
(http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI6009796-EI294,00-Grupo+islamico+controla+posto+de+fronteira+entre+Siria+e+Turquia.html)
(http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=2676846)
E, já que está com a mão na massa, também pode ler
(http://www.voltairenet.org/Les-details-du-plan-etats-unien)
(http://www.voltairenet.org/La-bataille-de-Damas-a-commence)
Como vê há informação para quem quer informar-se
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https://www.facebook.com/#!/photo.php?fbid=504902166193843&set=a.327982470552481.96786.259184544098941&type=1&theater
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aceito desde que venham por bem
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Bandidos armados= terroristas é a designação tão cara de Salazar
quanto de todos os *pais da pátria* socialista quando se quer instaurar
governos em que estejam potencialmente representados todas as sensibilidades
dos concidadãos. Para contra-ilustração serve bem a Assembleia Nacional
da Coreia do Norte em função de palmas em que cada elemento está olhando
de soslaio para ver se os compadres de cada lado está a ser mais esfusiante que ele.
(Vá de acelerar, para que não fique *feio* no retrato).
O caso Sírio é de partido único (Baath) no poleiro Há 50 anos e em que o Príncipe
sucede ao Pai e náo sabemos quando acaba a *fieira*.
Não tivesse o Bashar o apoio de outro fabricante de sucessões iníquas (Putin)
e uma super-potencia a apoiá-lo sairia e, se quisesse (caso não tenha *assunto* a
tratar com o Tribunal Internacional Penal), concorreria sob eleições justas
a noovo mandato presidencial : É ASSIM EM DEMOCRACIA !!!
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Follow-up
Mas Edgar (que já apanhei no faccioso, exclusivista e brutal 5 dias.net)
não percebe como e em que moldes uma Democracia funciona: Tudo
que seja minorias políticas têm que sujeitar-se ao Socialismo Real
mesmo que este tenha acedido ao poder pela força. NÃO HÁ CONTEMPLAÇÕES
e se reagirem: Ai dos vencidos (Vae Victi) . . .
Quando a acedência se afirma, parou toda a mudança mesmo que o povo a queira
: RDA é excelente como exemplo.
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Continuação…..
America Latina
Quase todos os países foram intervencionados pelos mercenários do KGB a começar pelo auto-proclamado genocida Che mas sempre tidos como ajudas do socialismo internacionalista proletário dando azo e cobertura ao primeiro exército que se propunha segundo instruções do próprio Che a infectar o capitalismo com drogas de forma a que se não ganhassem pelas armas o iriam destruir com drogas. Foi assim a instrução das FARC. Nicaragua, Honduras El Salvador, Colombia, Equador e outros tantos passando pelo golpistaVenezuelano fornecedor de misseis ás FARC.
Isto resumidamente pois falta mencionar todas as repúblicas asiáticas da antiga federação russa onde os povos foram esmagados e explorados pelas luminárias edgarianas e todos os países europeus (antigos países de Leste ocupados intervencionados e mantidos em ditaduras assassinas, RDA, Checoslováquia, Hungria, Roménia, Bulkgária, Polónia, Jugoslávia,países bálticos, que uma vez”libertos de tão boas companhias a grande maioria pede a integração no maldito capitalismo e mais,….até na NATO.
Amigos do nacional-socialistas os internacional socialistas (até os primeiros os atacarem directamente) combinaram que a Polónia seria para estes caso a Finlândia fosse para aqueles. Para isso fizeram o jeitinho de matar 7.000 oficiais polacos desbaratando as tropas polacas de forma a que os SS entrassem e massacrassem à vontade. Mais , o seu querido liíder, mandou arrestar todos os mantimentos à Ucrânia deixando um rasto de mais de 2 milhões de mortos de fome para alimentar os seus amigos SS. Tiveram foi azar com a Finlândia que os seus miseráveis agricultores acabaram por os encurralar e matar quase 1 milhão de tropas “libertadoras”.
Internamente é falar dos 60 milhões de mortos que as diversas purgas paranóicas do KOBA.
E é esta gente que supostamente se julga moralmente superior apontando aos outros todos (desde que não pensem como eles) todos os malefícios da terra, quiçá do universo.
Vou ali e venho já pois falta falar dessa grande potência ultra-capitalista neo-liberal que é a China mas dos seus tempos “libertadores” do Tibete, e internamente, da” revolução cultural” Mais mkilhões menos milhões em genocídios.
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Jogos Olímpicos de Munich _ 1972 (Há 40 anos)
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