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O que será que pensa uma criatura ao fazer isto?

28 Julho, 2012

Lisboa, Capital do Azulejo.

19 comentários leave one →
  1. zazie permalink
    28 Julho, 2012 08:11

    Não pensa. Uma criatura dessas apenas tem alma vegetativa.
    .
    E os que defendem ou nem mandam brigadas para limpar e levar de cana esses vegetais, são iguais.

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  2. PiErre permalink
    28 Julho, 2012 08:24

    É à imagem e semelhança do que o(s) governo(s) anda(m) a fazer ao país.
    Nada de estranhar, portanto.

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  3. PiErre permalink
    28 Julho, 2012 08:28

    E do que Bruxelas e Estrasburgo andam a fazer à Europa.
    E do que Obama & Comparsas andam a fazer ao Mundo.
    Nada de estranhar, portanto.

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  4. JP Ribeiro permalink
    28 Julho, 2012 08:29

    Uns imbecis. Mas mais imbecis ainda são todos os que fecham os olhos a estes atentados à propriedade, à liberdade e à salubridade, que acham este nojo natural ou até “artistico”. Quem atravessar a pé o Bairro Alto fica revoltado com tanta porcaria. Já não bastam as pontes, auto estradas e outras obras publicas, ainda temos que suportar estes animais a sujar as nossas casas. E não chegam ao todo a uma centena. Devem ser todos filhos de altos funcionários da Camara.

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  5. Trinta e três permalink
    28 Julho, 2012 10:18

    Desleixo gera desleixo- sempre assim foi.

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  6. helenafmatos permalink
    28 Julho, 2012 10:42

    O Piscoiso mais o video dos graffitis foi para o lixo. Não me apetece aturar tanta parvoeira. Faça um blogue e faça lá a defesa dos rabiscos em cima dos azulejos. Aqui não me apetece aturá-lo nesses propósitos

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  7. zazie permalink
    28 Julho, 2012 10:49

    Olhe, desta vez acho que fez muito bem.
    .
    Realmente há coisas que metem nojo e defender esta trampa é abaixo de cão.
    .
    Ele tem um blogue e faz censura, portanto, nem pode bufar.

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  8. piscoiso permalink
    28 Julho, 2012 12:49

    Tenho quatro blogues e um site, ainda que só um blogue seja do nick “Piscoiso”, aliás o único que tem comentários abertos, sendo apagados os comentários com insultos.
    O vídeo que me apagaram do Youtube, mostrava diversos graffitis espalhados pelo mundo, demonstrando que o problema é mais geral e não restringido a Lisboa ou aos azulejos.
    Sou contra os graffitis feitos sobre obras de arte ou qualquer superfície representativa do nosso património artístico.
    Sou a favor dos graffitis sobre paredes degradadas de edifícios abandonados, melhorando-lhes o aspecto.
    Quanto à censura, estou-me nas tintas.
    Até podem fechar as caixas de comentários, que não me afecta nada.
    Afectará certamente o blogue, tal como existe.

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  9. Trinta e três permalink
    28 Julho, 2012 14:16

    Pelo menos registo o facto da Helena assumir uma limitação de acesso aos comentários. Eu já estive imepedido de comentar, sem nunca saber porquê.

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  10. Fincapé permalink
    28 Julho, 2012 15:00

    Sou um felizardo! Nunca me colocaram comentários de quarentena… ou no lixo, neste blogue. 🙂 Mas eu compreendo o que o Piscoiso diz acima: grafittis, apenas com rigorosa autorização das câmaras e em paredes degradadas.
    Quanto aos crimes que esse vândalos fdp fazem em monumentos, obras de arte, estátuas, paredes de prédios, muros e outros locais conservados, não vou tão longe como aqueles barbudos que defendem o corte das mãos, mas não ando muito longe. No mínimo, deveriam esfregar-lhes as fuças nos estragos até eles desaparecerem.
    Tal como em muitos casos de crimes sádicos contra pessoas, sem qualquer razão, e que hoje parece que nem a porra da direita já condena. Quer dizer, já nem este préstimo à sociedade a direita faz.

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  11. Eleutério Viegas permalink
    28 Julho, 2012 22:54

    Parabéns à Helena por ter deitado ao lixo uma “intervenção” do insuportável “coiso” que anda sempre aí. De facto, há uns tipos que não devem fazer nada. Sempre que venho aqui, eles estão ou já estiveram. A brigada de contra-informação do bandalho socas sobreviveu-lhe…

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  12. Portela Menos 1 permalink
    28 Julho, 2012 23:50

    interessante verificar os “democratas” que apoiam a censura de helenafmatos a piscoiso.

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  13. piscoiso permalink
    29 Julho, 2012 08:42

    Os eleutérios acham insuportável alguém que pense de um modo diferente deles.
    São os eleutérios que alimentam a bovinidade do pensamento único.
    .
    Tudo o resto é blasfémia.

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  14. zazie permalink
    29 Julho, 2012 09:24

    Como é que este idiota pode falar em “pensar diferente” se ele não pensa.
    .
    Ele defende o mesmo que é capaz de fazer- defende a porcaria.

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  15. piscoiso permalink
    29 Julho, 2012 10:50

    Creio no mundo como num malmequer,
    Porque o vejo. Mas não penso nele
    Porque pensar é não compreender…

    Alberto Caeiro

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  16. 29 Julho, 2012 10:52

    O momento piscoiso está a ser desvirtuado e falar apenas nos rabiscos sobre os azulejos é redutor. O piscoiso pode ter até 1000 blogues, mas é aqui que ele atinge o Nirvana. Não dá para perceber? Este homem não deve dormir, comer, sair, ir ao cinema, à coca (quem sabe se literamente…) de um post da Helena. Há um termo para este estado de coisas, «fixação», o homem é «fixado» na Helena e qualquer post dela de uma linha suscita um rosário de disparates a que ele, olimpicamente, chama de opiniões. Normalmente são comentários idiotas e irrelevantes, mas compreendo a Helena, tem dias em que não há como aturar esta alma. E repare-se que mesmo censurado ele continua a ter lugar marcado na plateia. É o que faz não ser lido lá na piscoisice dele.!

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  17. Portela Menos 1 permalink
    29 Julho, 2012 10:58

    blasfémias a tentar tornar-se um blog puro, virgem e bem frequentado 🙂

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  18. piscoiso permalink
    29 Julho, 2012 11:04

    Fala represas de fixações helenísticas, só porque lhe comento, como comento todos os blasfemos.
    Como o nelson não aparece em defesa dos machos, estimará que as mulheres carecem da sua defesa.
    Um sexista.
    Convide-a.

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  19. Fincapé permalink
    29 Julho, 2012 12:56

    Eu gostaria que este blogue não se eleutério-viegasse.
    Senão, teríamos isto entre outras coisas menos boas:
    “Sempre que venho aqui, eles estão ou já estiveram.”

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