Empobrecer é bom para o ambiente
30 Julho, 2012
Famílias consomem cada vez menos combustíveis
A crise está a mimetizar os efeitos das medidas que os ecologistas sempre pediram: menos consumo, menos poluição, menor pressão sobre o ambiente, em suma, o empobrecimento generalizado e o regresso a um modo de vida mais frugal. Infelizmente, os ecologistas não parecem muito satisfeitos com esta pequena amostra do que em tempos defendiam. Pelo contrário. Deixaram de falar em ecoologia e agora queixam-se de empobrecimento.

é boa,
a resposta dá-a um muito bem, que os portugas sabem que estão a ser levados
em toda a espécie de energia, do gasóleo aos mais combustíveis, às scuts do negócio parcerias
que cada político sela em meio ano de Galp por onde passa (coelho), a fim de aí assentar reforma mafiosa,
depois tem, que,
como bem o diz Espanha e assim Portugal, a frugalidade a descompasso causa atraso, pobreza, ao contrário de países,
gente à maneiora de finlandeses, que, na sua frugalidade, resultam, a menos de metade da população lusa
eram um PIB a 4 vírgula tantos, comparado ao nosso, negativo…
e que é que farão eles?
of course, o que mandam as regras desses ambientalistas, que, parcimoniosamente, gastes o necessário, a render, resultar ao máximo, nem mais nem menos, de encontro ao superavit de cerca de vinte vezes que produzes, relativamente ao teu gasto pessoal…
acontece que em Portugal não há dessa moral, não é assim, mas cada qual cuida em roubar quanto mais pode ao património, ao contribuinte, ao pobre, em espécie mafiosa de uma central de negócios em que a política de passos, depois de sokras e já santana, barroso, além de guterres e cavaco, se transformou,
autêntica central de negócios, desonesta, ladra, descadarada, a máfia que nos calhou .
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Irra ó Miranda!
Cada posta cada bosta.
Juízo moço.
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ecologista moderno = orfãos dos amanhãs que nunca cantaram
Quando o counismo caiu de podre era dificil continuar com a mesma ladainha de que o comunismo produzia mais que o capitalismo. Substituiram então o comunismo pela ecologia anti-capitalista como forma de combater o capitalismo. Verdes por fora, vermelhos por dentro.
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Bem observado.
Essa frugalidade é muito apreciada por eles, mas com a condição de haver a garantia de que é só para os outros.
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Essa sempre foi a tese da religião eco-teócrata: “Man’s Greatest Enemy Is Himself“. A variante doméstica da coisa, veiculada pela imprensa, é, realmente, muito mais tacticista e de um oportunismo sem limites.
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Será que fazer uma dieta de emagrecimento é o mesmo que passar fome?
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Essa é a mesma em que
tendo-se verificado diminuição das consultas médicas é porque
o povo está mais saudável com o aumento da carga fiscal . . .
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Era “muita fixe” para todos, sob o “ponto de vista verde”, evidentemente, que a “tugalândia” passasse a comer muito menos, vestir pouco ou nada, andar muito a pé e descalça, trabalhasse 10 a 12 horas/dia e sem “breaks” – somente mesmo para fumar, porque ajudaria a adelgaçar o corpinho e, sempre que em descanso, evitar ao máximo a posição erecta, deitada, ou relaxada de qualquer modo, mas ser obrigatória a posição de cócoras!…
Os “tugas” deverão acocorar-se o mais possível, pois tal é muito conveniente e saudável para as “junções/articulações/ligamentos/etc…” e outros males de que tanto, e há tanto tempo, padecem…
Isto resultaria numa figura muito mais esbelta e colossal dos “tugas”, admiravelmente exposta pela sua nudez e, fisicamente, muito mais capazes, saudáveis e resistentes à “tal famigerada fadiga”… (imediata poupança no pobre do SNS) pelo exercício de imenso caminhar, ainda que em círculos – quais e verdadeiros descendentes de Viriato – praticado ao longo de muitas “abrasadas e sempre fumegantes” serras e vales, abandonados campos agora plantados de calhaus, praias tristes e sujas e… aqui sim, azuladas e longas “Scuts” – novinhas em folha, cheiinhas de recomendações e cifrões – aonde se aconselhará o trânsito pedonal, tal será o seu vazio automóvel…
Mas… claro, o “ambiente” agradece! Ficará tudo, finalmente, “muito mais verde”!…
Tão verde, tão verde… que será difícil, mesmo muito difícil de tragar… porque tudo muito, colossal e monotonamente, verde!…
Entretanto, ouvir-se-á dizer que, os “mercadores desta impingida e tuga dieta”, estar-se-ão finando por apoplexia cardíaca, causada por incontida e sôfrega atitude de sugação e o seu consequente “excesso de gorduras”… ehehdeheheheh…!!!
… bem feito!!!…
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Empobrecer é bom para o ambiente e para a instituição casamento.
pessoalmente sem dinheiro nos bolsos, fico sem tusa…
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Os “veteranos” necessitam é de polícia de choque
http://psicanalises.blogspot.pt/
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Quais ecologistas? Eu não. Sempre defendi que consumir menos é ser mais pobre. O que devemos discutir é se consumir mais nos torna sempre mais felizes porque suponho que é isso que o joão miranda está a dizer.
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Lá que é um post muito próprio de quem não sabe nem imagina o que é a ecologia, é.
Pode integrar uma lista selecta de bacoradas sobre o assunto.
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o joao
ja nem til
tem, coitado,
por falta de ideias
e algo que valha
a sua leitura
em vao …
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Se gastar menos combustível é sinónimo de empobrecimento, então os automóveis estão cada vez mais pobres, pois gastam cada vez menos combustível.
Os Ferraris antigos consumiam acima de 20l/100 e actualmente o F12berlinetta consome 15l/100.
Uma pobreza.
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essa é a mesma
em que o burro do cigano
morre logo quando se desabituava
já de todo de comer, diz o
licas, ri joao .
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Desculpe lá Sr. João Miranda, mas a sua notória insensibilidade às provações dos outros ( a quem se refere como meras categorias abstractas); a sua evidente sociopatia;o seu analfabetismo cívico e a sua ignorância sobre qualquer assunto que não verse sobre o estritamente económico, não faz de si um simples ignorante, mas um verdadeiro animal.
PS: Se quiser pode-me processar à vontade, mas o que tem de ser dito tem muita força.
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As preocupações ambientais deviam ser eixos estruturantes de qualquer estratégia de desenvolvimento. Mas como parece que o nosso objetivo é aproximarmo-nos dos parâmetros chineses…
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João Miranda, não perca tempo (e €) a processar o Tiago… ele já É INFELIZ O SUFICIENTE!
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Para alguns tristes coitados
a ironia * is too much for them*;
afinal têm o público ao seu nível mental . . .
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A boutade é quase perfeita. Quase, porque existem nuançes nos ambientalistas, serve a 100% para a deputada Heloísa, em parte para o careca da Quercus, falha nos liberais não fundamentalistas que não se limitam a fazer galhofa com o tema, o que não é o caso, pois o sentido de humor no espaço publico é um bem cada vez mais raro. E quanto ao hábito das ecologistas não se depilarem, o JM não consegue fazer um post com graça?
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Todo o carbono subterrâneo que puder ser extraído, será consumido, é só uma questão de ritmo. O que fazia mesmo bem ao ambiente era a população mundial ser um décimo.
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João Miranda,
parece-me que também está a precisar de férias, tal como eu e a rapaziada que o Gabriel Silva pensa que conseguia pôr agora nas aulas.
Nós todos, enfim.
Por isso, temos de refletir um pouco mais para não nos saírem coisas como esta.
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Ah! Excelente comentário do Piscoiso em cima.
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Infelizmente o retorno à canga ainda não pesa em alguns fala-barato!
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Ehehehe, um sarcasmo bem medido!
Também gostei do comentador das 16:18, faz-me lembrar um primo pacóvio – família da esposa 🙂 – que é professor e que tem o mesmo tipo de limitações…
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É uma questão de poder escolher ou ser obrigado pelas circunstâncias.
Longe vão os tempos em que aqui defendia o livre arbítrio, , Sr João Miranda.
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Continuando com o a-razoamento do Joao:
…
Parece que um dia destes os ecologistas , eco-ecologistas, ecococologistas vao nomear ao PCoelho presidente honorifico ou mais do ambientalismo-moderno-europeo. Todo seja por que o homecinho caiu do burro e deuse por fim ao exercidio e práctica das boas causas…Peanuts.
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Excelente post, João. Na verdade, a toda a malta que me chateia a cabeça com reciclagens para protecção do ambiente eu digo que devem estar satisfeitos com o aumento do preço da gasolina em vez de exigirem uma descidas de impostos sobre os combustíveis. Tu levas o argumento mais longe, mas tens toda a razão. Ainda há poucos anos era moda irem uns ecologistas falar para a televisão em crescimento sustentado e dizer que tínhamos de baixar os nossos padrões de vida, para usarmos menos recursos. Muito bem apanhado.
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Como pode este post ser excelente? Confundir um empobrecimento forçado com uma relativa “baixa de consumo” e ainda há quem diga que o João Miranda é um “especialista” em assuntos económicos. O que este post indica , claramente, é que o JM é recorrente em aplicar uma estratégia demagógica para inculcar propaganda nos mais desatentos.
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