Relendo
16 Agosto, 2012
Agora que a troca e a reutilização dos manuais escolares se tornaram uma causa consensual não deixa de ser interessante ler o que se escreveu na caixa de comentários do Blasfemia sobre este assunto em Julho de 2008 ; Setembro de 2008 ; Outubro de 2008; Junho de 2011; Outubro de 2011 …
3 comentários
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Tuso tem uma explicação: http://lishbuna.blogspot.pt/2012/08/a-confirmarem-se-as-opinioes-da-sabia.html
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Quando é que Portugal corta relações diplomaticas com Israel !!!?? a irmandade Suni-Judeu que anda a promovêr a “primavera arabe” e a destruir a cristandade no médio-oriente !!! A destruição do regime alaoita-cristão na Siria é um Crime contra a Humanidade !! ainda dizem que os Judeus são os maiores aliados dos Cristãos no médio-Oriente!!?? só se for para o destruir e depois…a destruição do regime Alaoita-Cristão é crime civilizacional !!! A Propaganda que a Judearia faz sobre o possivel ataque ao Irão, por este ser uma ameaça ao estado dos Judeus…mas a mesma propaganda silencia e apoia a destruição da cristandade no médio-oriente…até Portugal, apoia a destruição da cristandade no médio-oriente liderados por Israel…a visão de Portugal para o Médio-Oriente é a visão judaica…destruição da cristandade no médio oriente…vergonhoso!!!! Quando é que Portugal corta relações com Israel !!?? A destruição do Rei Assad é crime civilizacional
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(…)“Half of Iraq’s indigenous Christians are gone, due to the unleashed forces of jihad [holy war]. Many Christians fled to nearby Syria; yet, as the Assad regime comes under attack from al-Qaeda and others, the jihad now seeps into Syria, where Christians are experiencing a level of persecution unprecedented in the nation’s modern history. Similarly, some 100,000 Christian Copts have fled their native Egypt since the overthrow of the Mubarak regime (…)
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Desde que não se regresse ao ‘livro único’ (enquanto instrumento educativo-ideológico) todas as soluções alternativas devem estudadas. Mas, à primeira vista, o modelo actual é consumista (PPC não gostará deste ‘regabofe’) e gerador de ‘desperdícios’ (orçamentais, ambientais, etc.).
Em primeiro lugar, será necessário acabar com a desbragada volatilidade dos conteúdos curriculares nas diferentes disciplinas que – com temos visto – ‘mudam’ com a ascensão e queda da equipa ministerial (nem sequer é com um novo governo).
Como? Gerando consensos, pelo menos, a médio (prazo 4 anos/legislatura)…
Mas ‘isso’ é um trabalho chato, demorado e até poderá não ser compensador (em termos de eleitorado).
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