Aos costumes disse nada
30 Agosto, 2012
Manuel Loff escreve hoje no PÚBLICO um texto para cumprir com a obrigação de responder a Rui Ramos. O texto é uma manobra de diversão para desviar as atenções das falsidades que escreveu. Mas Loff pode muito bem ter aberto uma caixa de Pandora com este seu exercício. Pois há gente que se lembra do que Loff tem escrito. E faz de conta que não escreveu.
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48 comentários
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BLASFÉMIAS 
Porque nem tudo o que se passa todos os dias tem que ser coisa ruim.
Ainda que esta sim é para os productores-de-noticias -blasfemos e algúm que outro comentador…
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http://www.abc.es/20120830/economia/abci-caen-exportaciones-alemanas-paises-201208301029.html
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é um comuna fanático.
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Já agora, a HM tem alguma ideia do que possa explicar esta replicação do fanatismo da luta de classes que agora até já vai na querela rabeta?
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mas quem é esse wolf?
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n sei nem me apetece ler espanhol. Só inglês e tuga:
http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=57857
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É um comuna burro e um tipo das ciências de educação que lá conseguiu chegar à universidade.
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fazendo o esforço da praxe para ler espanholadices, aqui tem a única coisa de relevo:
“Asimismo destacaron que el aumento de un 4,8% de la venta de productos germanos en ese periodo de tiempo hasta alcanzar un volumen de 550.500 millones de euros, se debió a la fuerte demanda de países ajenos a la UE.”
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a nossa única esperança, dado que é improvável sermos governados pela Presidente Dilma, é sermos governados pela Senhora Merkel.
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e deixar os cães a ladrarem…
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ha ! está tudo explicado:
“um tipo das ciências de educação ”
ás vezes começo a simpatizar c o Pinochet (cruzes , cruzes, canhoto!) pq a vida leva-me a perceber q com certo tipo de gente só há um meio de os chamar “à verdade”… Ao que chegamos para eu dizer isto…
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foi um desabafo, claro, mas a essa gentalha das cc da educação eu punha-os mais na lista dos criminosos e bandidos que em qq outra lista.
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morram os dantas das cc da educação morram! PIM !
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(gentalha das cc da educação… hum… decididamente o pinochet deve ter tido os seus motivos…)
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Tinha de ser. Mas, neste caso, mais do que comuna fanático, o tipo é completamente quadrado.
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Olha aqui a lógica do bicho:
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Rui Ramos escreve:
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«”Recorrendo a tais métodos, e com a desfaçatez com que são usados neste caso, seria possível “provar” que qualquer pessoa é “fascista”»
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o mongo do Loff comenta:
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«RR inventa até que eu lhe teria chamado fascista por escrever o que escreveu — adjetivo (com aspas, como se de uma citação minha se tratasse!)
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Vale a pena perder-se tempo com um analfabruto que confunde fascista entre aspas com citação de outrem?
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Ouvi no café: OS CHINESES ESTÃO A FAZER UMA OBRA PRIMA.
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Boches, Beefs, Francius, Americas & Cª Lda estão a levar um baile que nunca mais acaba. Qualquer um deles, mesmo os Boches, já não se safam.
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Reforça-se a ideia que a China assumirá o comando mundial muito antes do que se pensar.
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Sou isento porque até ontem sempre fui um feroz adversário da China. Mas começam-me a convencer face à incapacidade dos outros. Em terra de cego quem tem olho é rei. Ou na versão oriental quem não tem cão caça com gato quando os outros ainda das elites do ‘antes’ se esfarram todos que não, é com cão que se cança.
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E morrerão elites ocidenatais felizes porque defenderam o cão até à tuma. Marretas até dizer chega. E já não têm volta a dar. Decerto que aindaespernearão com umas guerras aqui e acolá. Mas a coisa surge como tretas e laretas de mortos.
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Avancemos com austeridades, troikas, inteletuais e elites do mais do mesmo para adiar a bronca dos incapazes de opôr uma obra prima que faça daquela uma normalidade temporária. A China já venceu no comando do Mundo.
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Dizem no café. Bom ou mau se verá. Uma certa, as elites de Portugal & Cª Lda só já são uma vaidade sem conteúdo. É a vida sem prós nem contras. Deixa andar. Eles agradecem.
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Zazie e trill:
O Manuel Loff é professor de História na Faculdade de Letras da Universidade do Porto (apenas a melhor e mais internacional universidade portuguesa na comparação e avaliação internacional deste tipo de instituições), é professor associado com agregação (para vocês isso é chinês, não é?)
Fez o doutoramento no Instituto Universitário Europeu de Florença, uma das instituições mais prestigiadas da Europa. Foi também professor em duas universidades espanholas: a UNED (Universidade Nacional de Ensino a Distância de Madrid) e a Universidade Autónoma de Madrid), qualquer delas instituições com um longo historial e igualmente prestigiadas. Nenhuma das 3 são qualquer coisa levemente parecida com 2 coisas a que chamam universidades por cá, a Independente, que dava cursos ao Domingo à tarde, ou a Lusófona, que dá cursos por equivalência ao dirigismo folclórico.
Se quiserem saber mais fica aqui o link:
http://www.letras.up.pt/dhepi/default.aspx?m=65
Portanto, Manuel Loff nada tem que ver com Ciências da Educação, muito menos na perspectiva rasca com que querem depreciar esta área do saber.
Mas como apenas querem difamar, qualquer atoarda serve.
Depois o Loff é que insulta o Rui Ramos quando se limita a fazer um comentário a uma parte de um seu livro, coisa banal nos meios iniversitários.
Uma perguntazinha de algibeira: já leram a história do Estado Novo do R. Ramos?
Era bom que lessem antes de falarem, é conveniente, para se saber do que se fala.
Mas antes de lerem o Cap. VIII (Salazar e a «revolução nacional», pp. 53-91, do volume 7.º da publicação em fascículos do Expresso), tem que se ler os 2 capítulos anteriores, VI – A República antes da guerra (1910-16), pp. 5-30 e o VII – A República durante e depois da guerra (1917-26), pp. 31-51.
E se fosse a 2.ª leitura, depois de terem feito a 1.ª em 2009, quando a Esfera dos Livros publicou a obra pela 1.ª vez, num único volume que custava 39 euros, ainda melhor.
É que sem se ler isto tudo em conjunto não se percebe a perspectiva de culpabilização sobre tudo o que a República fez de mau e a desculpabilização sobre tudo o que o Estado Novo fez de «bom».
Nós podemos escolher os factos históricos, alinhá-los e produzir uma dada narrativa.
Ou escolher outros, interpretá-los noutra perspectiva e produzir outra narrativa completamente diferente.
Mas a 1,ª condição é ler antes de dizer asneiras.
Depois são precisas outras coisas, mas isto já vai longo e pelo que vejo inútil, pois a vossa opinião é sempre formada «a priori» e com base em bitaites.
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O tempo “perdido” para dar a conhecer um historiador negacionista é sempre bem empregue.
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Já tinha lido esse seu testamento noutro lugar e a única coisa que posso responder é que v. é outro comuna analfabruto.
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1- o gajo licenciou-se no Porto. Ponto final. Não é melhor nem pior, é mais uma.
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2- O iditota lá conseguiu atrelar-se a um espanhol de ensino à distância com o qual foi subindo de mestrado a doc.
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3- A grande experiência científica do imbecil consistiu em ser pedagogo naquelas merdas para retardados mentais que se vendem na formação de profs- do básico e secundário.
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Só depois disto é que lá “venceu- como o tipo escreve no cv” uma entrada de novo para assistente no Porto.
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Isto é caca. E os argumentos do tipo são caca mental.
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E escrevo isto na qualidade de zazie no metro e mais nada, que até um personagem literário entende a imbecilidade sem precisar de explicar mais nada.
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E sabe acaso o que é isso do “Instituto Universitário de Florença”?
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Parece caro por ter a palavra Florença mas é esta caca da UE:
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http://www.eurocid.pt/pls/wsd/wsdwcot0.detalhe?p_cot_id=3083
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Os livros que ele publicou foram sempre o mesmo- o mestrado à distância acerca dessa cena do fascismo tuga e e franquismo espanhol onde o imbecil tem terreno para se babar ideologicamente.
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Ah, e em Espanha também teve um grande prestígio de renome internacional por ter dado aulas de português na Autónoma de Madrid.
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E logo no departamento de de Línguística, Línguas Modernas e Lógica da Ciência (uma moda jacobina para analfabetos em Filosofia) – um departamento do caraças- só lhe faltava o yoga.
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ahahahahaha
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Já me esquecia- para além do espanhol desconhecido que se diz especialista em História Conteporânea tuga, o tipo sacou um doc no tal instituo das bolsas da UE com uma gaja feminista que se especializou na Tanzânia
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Outra maluca que se diz especialista em “fascismo popular”
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http://www.wworld.org/about/board/luisa_passerini.htm
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E o doutoramento foi em “História e Civilização”- carago- logo assim, uma súmula monumental que até deve meter inveja ao Mircea Eliade.
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António Pedro Pereir,
Você é mesmo amigo do Loff. Estou em crer que até os defeitos do homem, lhe parecem virtudes.
O António Pedro acha que os doutorados não dizem asneiras? E que são incapazes de mentir? Viu a maneira como o Loff interpretou a referência a fascista com aspas, tomando-a por uma citação? Leu o que o António Araújo disse do seu amigo? Ele, se ver dois palmos à frente dos olhos, deve ficar caladinho, para não apanhar mais porrada. Pelo que se tem visto, deve ter o corpo num frangalho…
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“é professor associado com agregação (para vocês isso é chinês, não é?)”
deixe-se de ser bronco!!!! assisti a doutoramentos me universidades tugas, bué bué bué de prestigiadas, que em qq lugar decente nem seriam aceites de tão maus, grosseiros e parciais.
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qq macaco em portugal consegue a agregação desde que já esteja a dar aulas na instituição (e para isso tem de “estar bem” c a instituição, seus profs agregados, catedráticos, etc) e adquira o grau de doutor. Antes até faziam as provas de agregação sem doutoramento! Deixe-se por isso de ser burro.
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instituto d florença, grande …, um meu ex prof da nova (ganda univerdidade, pá!, que para um bronco como vc é chinês!) só foi para lá para ser ver livre da tugaria de cá. Era um prof razoavelzito, nada mais que isso. Meta o instituto de florença (quantos nobeis lá dão aulas? quantos?) naquele lugar q vc tão bem sabe.
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esta tugalhada é de facto… instituto de florença… prof agregado….
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Senhore Zazie, trill, Portela Menos 1 e Tiro ao Alvo:
É o último comentário que deixo aqui a propósito deste assunto, pois vejo que não vale a pena, não estão cá para discutir com ninguém, mas sim para insultar, como aconteceu comigo agora, que passei imediatamente a comunista (não sou, nunca fui, nunca tive nem terei partido, portanto, não defendo ninguém por dever ideológico-partidário), bronco, amigo do Loff (que não conheço, nunca vi), e analfabruto.
E estes «mimos» vindos de quem argumenta como argumentam, com as bases que revelam e a forma elevada e civilizada como o fazem. E eu não ofendi nenhum dos senhores.
A vossa base de partida das pretensas discussões são pressupostos ideológicos (dos mais rascas), opiniões formadas «a priori», tudo fora do assunto em causa.
Mas pelo vossos comentários não depreendi de nenhum que alguém tivesse lido a História do Rui Ramos, eu lei-o há muito, desde 1994, quando coordenou o 6.º volume da História de Portugal de José Mattoso, onde fala, por exemplo, da I República de maneira muito diferente de agora nesta História de Portugal.
Nessa altura era ainda não estava envolvido na luta ideológica, ainda não era comentador político.
Devo dizer que aprecio o Rui Ramos como historiador, por isso o leio desde há tanto tempo, mas isso não me impede de reconhecer que em certos aspectos se deixa condicionar ideologicamente, envolve-se na luta partidária, e isso é passível de crítica.
Ninguém está acima da crítica.
Para os senhores não é assim, os vossos colegas de partido ou de ideologia são intocáveis, todos os outros são desprezíveis.
Ponto final no assunto da minha parte em relação aos senhores.
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(…) O tempo “perdido” para dar a conhecer um historiador negacionista, como RR, é sempre bem empregue.(…)
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Dass, retir-me lá dessas nefastas companhias 🙂
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Este António Pedro, se não é comuna, é rabeta.
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O mais provável é ser as duas coisas que a subserviência e a monguice ultrapassam tudo.
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Anda por aí a tentar lavar a honra do vigarista.
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António Pedro Pereir
Posted 30 Agosto, 2012 at 17:07
peço desculpa pelo q me toca mas argumentar que é prof “agregado” (ai jesus!) vale quase nada, pois este país está é cheio de profs agregados associados e catedráticos que valem zero. Até há casos de disputa de lugares de catedráticos que foram a tribunal que claro, nada resolveu, até porque a maçonaria estava envolvida no assunto. É que o “cargo” de catedrático é qq coisa, mas tb o de agregado o é… por isso…
já argumentar como argumenta ali em cima c o que leu é outra coisa e aí já não discuto e limito-me a ler o que escreve e afirma, sem dizer que sim nem nin, porque não li nem um nem outro, nem tenho nem planos nem vontade de ler (mas li um livro ou dois do Mattoso, que é excelente).
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” zazie
Posted 30 Agosto, 2012 at 17:52 | Permalink ”
a zazie é tarada. ponto final.
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António Pedro Pereira,
Deixe lá isso e manifeste a sua opinião e/ou conhecimento que tiver sobre os assuntos todos, inclusive este. Nem todos os leitores têm a obsessão de ver “comunas” por todo o lado.
—-
Sobre a História de Portugal, perguntei uma vez a um amigo que faz alguma investigação histórica localizada, normalmente referente a concelhos (forais, etc.), famílias da região e outros assuntos do género, se alguma “nebulosidade ou entorpecimento cerebral” do povão se devia ao casamento de “primos com primos”, uma vez que somos tão poucos. Em 1500 éramos à volta de um milhão, suponho. Ele riu-se.
A história fez sempre uns jeitinhos aos povos. É por isso que todos têm as suas lendas e, muitas vezes, grandes heróis saíram da pena de um “historiador” que quis aumentar o património do seu povo.
Pessoalmente, acho riquíssima a história de Portugal. Mas tem as suas coisas.
Por exemplo, quando há uns anos a antropóloga Eugénia Cunha quis abrir o túmulo de D. Afonso Henriques que se encontra na Igreja de Santa Cruz em Coimbra, o IPPAR e a Ministra da Cultura da época não permitiram, depois de várias trapalhadas. O pretexto foi a possibilidade de a investigação serem um risco para as ossadas e preservação do túmulo. Suspeitei sempre que o problema seria outro que deixo assim mesmo, no ar! O que é que traria o estudo do túmulo? Factos! E “factos” são muitas vezes um incómodo para a história e para os historiadores. Curiosamente, neste caso a Universidade de Coimbra parece que estava com a antropóloga.
É por isso que, ao menos, Aquilino Ribeiro desabafa no seu “Príncipes de Portugal”, livro que também foi violentamente atacado pelos proprietários da História.
Na atualidade, se olharmos para as monarquias, designada e principalmente a britânica, o que vemos? Se pudessem apagariam tudo o que tem de mau e apresentariam como excelente a sua (não) ação na sociedade. Por exemplo, fariam de Harry, o príncipe, o tipo que venceu todas as guerras onde entrou e que nunca, por nunca, teve um comportamento fora das regras para que foi criado e educado. E do resto do escol a mesma coisa. Um cronista qualquer juraria tal coisa com uma mão sobre a Bíblia e os súbditos acreditariam e defenderiam tal posição, jurando que os seus olhinhos ficassem ceguinhos se tal não fosse a mais pura das verdades. Por outro lado, a rainha mãe seria extremamente influente em todas as decisões políticas que levaram aquela nação à grandeza. Isto, se fosse possível, claro! Mas não é.
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Fincapé não precisava de tanta conversa fiada para ficarmos a saber que é contra a Monarquia. Infelizmente para si e para muitos como você, milhões de britanicos não pensam assim. Ou de holandeses, de belgas de suecos, noruegueses e dinamarqueses ( o quê, os paises mais evoluidos da Europa são Monarquias?), ou para não irmos mais longe, de espanhóis. A Républica portuguesa tem dado provas de ser um regime exemplar, principalmente a 1ª de 1910 a 1926, que descambou numa ditadura que durou quase 50 anos.
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E estes «mimos» vindos de quem argumenta como argumentam, com as bases que revelam e a forma elevada e civilizada como o fazem. E eu não ofendi nenhum dos senhores.
A vossa base de partida das pretensas discussões são pressupostos ideológicos (dos mais rascas), opiniões formadas «a priori», tudo fora do assunto em causa.AP
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Conho, D. Antonio. Em boas horas calças verdes. Agora vc vem darse conta da realidade…Que vc entrou com o fim de “debater” no Blasfemias?.
Dupla e tristemente coitadinho…
Consolese. Comtudo ainda há blogues piores por essa net que Deus (e os amaricanos) nos deram neste século pressente. A.D.G.
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A C da Silveira,
A conversa não é fiada, é grátis.
Na realidade, sou republicano convicto. Mas a ideia não era eriçar os cabelos aos monárquicos. Têm mesmo de ser estimados e preservados, já que são tão pouquitos. 😉
Está a ver como são as coisas: acabámos de espoletar uma discussão histórica. Uns admitem que a religião é o fator mais importante na riqueza dos países; outros dizem que é o regime e que as monarquias são mais ricas.
Eu acho que os dois estão completamente errados. Acho que são os valores culturais (todos), a educação e o sentido de responsabilidade. Repare que a Espanha monárquica é mais pobre que a França republicana. Poderá dizer que a monarquia espanhola é recente (embora não seja). No entanto, a Espanha é monárquica quase desde o tempo em que a Grécia deixou de ser monárquica. E a Grécia foi e é pobre.
Mas um titulozito, sei lá, conde de Montanelas, p.e.., talvez me convença a mudar de opinião.
(Não se zangue, estou a brincar!)
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Será da família de um Loff que conheci no fervor revolucionário de 75? Eh, pá um gajo era um terror! Nem o Padre da freguesia conseguia sair à rua nem os professores conseguiam dar aulas! Era mais tranquilo viver com uma cascavel na cama
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“Mas antes de lerem o Cap. VIII (Salazar e a «revolução nacional», pp. 53-91, do volume 7.º da publicação em fascículos do Expresso), tem que se ler os 2 capítulos anteriores, VI – A República antes da guerra (1910-16), pp. 5-30 e o VII – A República durante e depois da guerra (1917-26), pp. 31-51.
E se fosse a 2.ª leitura, depois de terem feito a 1.ª em 2009, quando a Esfera dos Livros publicou a obra pela 1.ª vez, num único volume que custava 39 euros, ainda melhor.”
como acima disse não li nem penso ler porque mais importante q aquilo que por cá se escreve é o que aparece nas histórias europeias que vão fazer as histórias da Europa – por mínima coisa que apareça sobre o lugar – por isso não me preocupa mto o que por cá se escreve até porque numa Europa federalizada estas coisas terão uma importância ainda mais relativa. Por exemplo toda a gente conhece a leitura de Max Weber sobre a divisão Norte/Sul mas quase ninguém conhece, ou se interessa, pelas as leituras que o “sul” faz de si próprio, porque se calhar não merecem sequer ser conhecidas. Peço desculpa se utilizei termos menos cordiais sobretudo quando nem sequer tinha lido todo o seu comentário.
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quando ao “ódio” ás cc da educação de facto existe pq foram “elas” que conduziram o lugar ao estado de chico-espertismo corrupto e labrego que o caracteriza.
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António Pedro Pereira,
O amigo escusava de me catalogar, dizendo que “os (meus) vossos colegas de partido ou de ideologia são intocáveis, todos os outros são desprezíveis”, dando a entender que eu milito num partido anti-comunista. Pois fique a saber que está enganado. Sou é contra a mentira, isso sim. E o Loff foi incorrecto, como escreveu o António Araujo e o Pedro Rolo Duarte. E sobre isso o amigo disse nada. Portanto, ponto final.
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Ó Lenita, pare lá de dar publicidade gratuita ao Lo… não sei o quê.
Já chega desse palerma. Adiante.
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Fincapé, está a fazer leituras do que eu escrevi tipo Loff. Eu não escrevi que os paises escandinavos são mais ricos, escrevi que são mais evoluidos, e tambem não atribuí isso ao facto de serem Monarquias, e tambem escrevi que os respectivos indigenas se sentem muito confortaveis por lá viverem. Quanto ao facto de a Espanha monárquica ser mais pobre do que França republicana, é um ponto de vista, mas vale pouco; também poderia dizer que a Espanha sendo uma monarquia é mais rica do que a maioria das republicas.
A sua brincadeira tem graça, mas condes de montanelas há muitos, até o Zézé Camarinha gosta que lhe chamem isso, e até há alguns que se dizem de montanelas, mas gostam mais de “pegar de empurrão”, ou “atracar de ré”, como o amigo Fincapé gostar mais.
Titulos pretensamente nobiliarquicos só por si não têm forçosamente a ver com a Monarquia: se folhear as paginas da imprensa social, o que lá vê mais são condes e viscondes cujos titulos não se sabe de onde sairam.
Nunca como agora foi tão pertinente o dichote popular muito em voga no reinado do Senhor D. Luis: “foge cão que ainda te fazem barão”!
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Só acho que isto dos comentadores andarem a chamar “rabetas” uns aos outros diz muito sobre a sua elevação. Em segundo lugar, gente que chama “rabeta” a outrém, certamente só o faz atrás do monitor, e não o faria em frente às pessoas atingidas. Haja civilidade. E haja algum filtro de insultos nas caixas de comentários deste blogue, porque isto está a ficar uma lixeira cada vez pior a cada dia que passa.
Dá ideia que as pessoas vêm para aqui descarregar as suas frustração. Antes de tudo, é muito triste.
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OK, A C Silveira. Ficamos assim.
De preferência, muito sisudos e fazendo de conta que não foi você que se meteu comigo.
Quanto ao Camarinha, percebo pouco disso.
E já agora informo que continuo vestido de maneira informal.
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O loff não é quadrado, é apenas enquadrado, coitado.
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“fazendo o esforço da praxe para ler espanholadices, aqui tem a única coisa de relevo:
“Asimismo destacaron que el aumento de un 4,8% de la venta de productos germanos en ese periodo de tiempo hasta alcanzar un volumen de 550.500 millones de euros, se debió a la fuerte demanda de países ajenos a la UE.”
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Afinal o menino ainda que enrabetado e de gostos esquisitos foi lá para olhar e sacou a analise e corolario final de que a Germania alcançou um volumen de 550 milhoes de euros nas suas exportaçoes. Eu diz vem, para olhar mais nao para ver e analiçar o tema…
Ja entendim. O menino enrabetado gosta das grandes cantidades e grandes números nas exportaçoes … ainda que elas sejam dos paises estrangeiros. Portanto (e só por ser vc que é e so a modo confidencial para satisfazer a um menino enrabetado pero de gostos tao parcitulares) vou novamente aportarte uns dados da mesma fornada e materia . Mas é confidencial entre nós. Chitao. Nao passes para ninguém esta nova informaçao. Posso fiar de vc, nao?
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http://www.indexmundi.com/g/r.aspx?c=ch&v=85&l=es
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Por ser menenino (ainda que enrabetado mas bem conformado e diligente) vem recolher um caramelito que tenho aquí para tí a propósito. Tinha dois mas com tantas reticencias decidi que o outro haverás de esperar…Ontem até estava disposto a vestir de mini-saia a .la. mode .HM que entao sim que ias ir para olhar as noticias que linka a dona no ABC. Ai, ai qual peeping tom que nos saiu este malandro.
Sabes que che digo. Vai te foder pá. Com a minha experiencia vital ja nao estou para aguentar neotontorroes com egos desmesurados…
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PS. Isto de trill, trill, trill. Será também um apelido germánico ou germanizante? Faz pouco achei um germanizado e germanofilo com apelido Ferreira…vivir para ver. Mas nao é descendente dos emigrantes da Alemanha nos anos 60, nao, nao. Era bem pela linha dos Recesvinto, Chindanvinto, Recaredos, Suintilas, wambas e tal.
E o mundo deu em covrirse com uma fina capa de neotontice global que deixou em infinitessimo o asunto da capa de ozono e a sua perda…
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Então, ficamos ‘assim’: M Loff tem uma visão da História distorcida por (inegáveis) marcas ideológicas e R Ramos é um historiador asséptico que não deve (nem pode) ser avaliado por padrões doutrinários…
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Isto da historiografia feita por contemporâneos, apenas terá valor como documentos de análise para os historiadores futuros, suficientemente distantes para retirarem deles o sumo da História, limpo das ideologias de então.
Por agora, ficamos na luta política-partidária mais ou menos sofisticada com adereços académicos.
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Então, ficamos ‘assim’: M Loff tem uma visão da História distorcida por (inegáveis) marcas ideológicas e R Ramos é um historiador asséptico que não deve (nem pode) ser avaliado por padrões doutrinários…
…
JDGF está querendo orientar-nos que há historiadores e historiadores*, e também há ministros e ministros*. Nao. Nao pode ser. Nao credo . Nao e nao é vero mas acontece que parece que e bem trovato…
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