Navegações.
12 Setembro, 2012
– “A Economia é «navegação»; não é uma ciência” – Fernando Henrique Cardoso, em entrevista, nomeadamente, à TSF.
– Navegações de Vitor Gaspar, no Parlamento, e o “défice real”
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– “A Economia é «navegação»; não é uma ciência” – Fernando Henrique Cardoso, em entrevista, nomeadamente, à TSF.
– Navegações de Vitor Gaspar, no Parlamento, e o “défice real”
A minha colaboração para o aperfeiçoamento da frase “A economia é navegação; não é ciência.”
“A economia é navegação com um rombo no casco; não é ciência.”
Já agora, à atenção do jornalista da TSF: naquele curto texto escreveu oito vezes “Fernando Henrique Cardoso” e ainda uma vez “o antigo presidente do Brasil”. É só um pequenino exagero.
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“Melhorar a eficiência da administração pública pela eliminação de redundâncias, simplificando procedimentos e reorganizando serviços; regular a criação e o funcionamento de todas as entidades públicas (por exemplo, empresas, fundações, associações)”
“Reduzir os cargos dirigentes e os serviços (da Administração central, regional e local) em, pelo menos, 15% na administração central”
“Reorganizar a estrutura da administração local. Existem actualmente 308 municípios e 4.259 freguesias. Até Julho 2012, o Governo desenvolverá um plano de consolidação para reorganizar e reduzir significativamente o número destas entidades.”
“Desenvolver a utilização de serviços partilhados na administração central implementando na totalidade os projectos em curso e avaliando regularmente a possibilidade de maior integração”
“Preparar um plano abrangente para promover a flexibilidade, a adaptabilidade e a mobilidade dos recursos humanos na administração pública”
“Prosseguir com a promoção da concorrência nos mercados da energia e incrementar a integração no mercado ibérico da electricidade e do gás”
“Eliminar as barreiras à entrada, de modo a aumentar a concorrência no sector de serviços; aligeirar os actuais requisitos de autorização que impedem a capacidade de ajustamento e a mobilidade laboral; reduzir a carga administrativa que impõe custos desnecessários às empresas e dificulta a sua capacidade de reagir às condições de mercado.”
(do “memo troikiano”)
— Nas próximas eleições vou tentar acertar no partido que consiga construir um programa tão detalhado e sintético, ou então contra um que não o consiga cumprir… Afinal “ele” pode “navegar à vista”, mas não pode queixar-se de não lhe terem dado bússola, GPS, etc…
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