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Qual era a alternativa?

13 Setembro, 2012

Ainda não percebi ao certo que alternativa é que as pessoas achavam que o governo iria usar para substituir o corte dos salários dos funcionários públicos. Pensavam que simplesmente ia deixar de os cortar?

35 comentários leave one →
  1. trill's avatar
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    13 Setembro, 2012 08:21

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  2. trill's avatar
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    13 Setembro, 2012 08:24

    J.Miranda: os IP’s! Quantos são estritamente necessários? E as fundações? Supostamente deveriam ser autónomas financeiramente e acarretar benefícios para o país, como a fcg.

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  3. trill's avatar
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    13 Setembro, 2012 08:27

    um economista fez as contas ontem num programa da manhã e disse que o grosso da despesa pública não é com os professores, os médicos e os polícias. Então é com quem (ou com quê)?

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  4. Pedro Morgado's avatar
    13 Setembro, 2012 08:27

    Está visto que o João Miranda ainda não percebeu as justas críticas que têm sido feitas por toda a gente (à excepção dos aparelhos partidários e seus mandantes).

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  5. jonas's avatar
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    13 Setembro, 2012 08:28

    Pensava que os iria cortar por igual aos dos funcionários privados, depois de primeiro o cortar já nas ppp, fundações, institutos e mais ninhos de boys dos partidos da alternância do poder. Mas nem Vítor nem Pedro e nem a banca, pelos vistos, o quererão alguma vez fazer .

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  6. trill's avatar
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    13 Setembro, 2012 08:29

    o Medina bem dizia em 2007 que a trafulhice é muita e que os políticos estavam a trafulhar muito…

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  7. trill's avatar
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    13 Setembro, 2012 08:35

    agora estão a proteger muito os boys e a arrasar o “mexilhão”.

    ele (o Cavaco) acha que este sistema político é bom, disse o Medina em 2007…

    a questão agora é o próximo PGR e a inversão que vai acontecer (ou não) na impunidade da corrupção de Estado e a impunidade dos responsáveis grandes negociatas ruinosas (e criminosas porque contra os interesses do Estado e da população que elegeu os governos), a pagar por gerações futuras. Esse é um ponto essencial. Assim como a reforma do funcionamento da justiça, assim como a avaliação dos magistrados por entidades externas e autónomas. Assiste-se a coisas tremendas na “justiça” em Portugal que só pode ser escrita com aspas.

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  8. piscoiso's avatar
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    13 Setembro, 2012 08:40

    As soluções alternativas em política, são as que fazem os diferentes partidos.
    Só em regimes de partido único é que não há alternativas.
    Mas é de enaltecer a humildade do João ao admitir não perceber de soluções alternativas.

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  9. asCético's avatar
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    13 Setembro, 2012 08:41

    PPP, rendas energéticas, câmaras, fundações, reformas douradas, boys,…….
    Tanto onde cortar até se ter que chegar aos trabalhadores!

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  10. trill's avatar
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    13 Setembro, 2012 08:42

    os magistrados têm ordenados equiparados aos diplomatas (que também deveriam ser reformulados o tamanho e as competências do corpo diplomático) e levam mais 1000 euros livres de impostos para despesas de alojamento. Logo aqui existe um peivilégio brutal em relação a todos os trabalhadores pois 1000 euros “limpos” é coisa que só a “classe média” ganha neste país. Não é aceitável que os magistrados com ordenados de 4000 e mais euros mensais recebam mais 1000 euros “limpos” para alojamento.

    Depois há os resultados do sistema de justiça: pedófilos à solta, criminosos libertados, grande corrupção toda ilibada (se é que chega a julgamento). Entretanto os pobres, como aquele jovem de 20 anos que em Sintra matou o pai agressor, contra o qual haviam várias queixas na polícia (que também parece ser algo ineficaz nas situações de violência doméstica) para se defender e defender os irmãos, ficou preso!

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  11. trill's avatar
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    13 Setembro, 2012 08:49

    o governo parece que finalmente vai cortar um pouco nas “reformas douradas”, o problema é que o “pouco” que cortam nas reformas mais baixas (e nos salários mais baixos) têm consequências dramáticas que os cortes de 10% nas “reformas douradas” e nos “salários de luxo”, não têm. Aliás ordenados de 1900 ou 2000 euros ilíquidos (que dão líquidos cerca de mil e duzentos/trezentos euros) vão ter cortes percentualmente quase tão elevados como os de 5000 e mais euros.

    E na justiça os magistrados têm sempre o extra de 1000 euros livres de impostos. Fantástico. Era de esperar termos a melhor justiça do mundo pois comparativamente ao custo de vida os nossos magistrados são de longe os mais bem pagos do mundo.

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  12. trill's avatar
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    13 Setembro, 2012 08:55

    o economista tb falou no aumento do emi que fica nos municípios para construir mais rotundas…

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  13. trill's avatar
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    13 Setembro, 2012 08:57

    se os municípios usassem esse dinheiro para formarem e apoiarem os desempregados para criarem postos de trabalho para si lançando-os como trabalhadores autónomos, seria um dinheiro bem empregue. Mas, claro, em Portugal será aplicado nas empresas de obras…

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  14. JDGF's avatar
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    13 Setembro, 2012 09:01

    O pequeno remoque em forma de post é – ao contrário do que pretendia – extremamente depreciativo para a capacidade de enfrentar a crise por parte deste Governo que a única coisa que revelou é uma penosa falta de imaginação.
    Mas o caricato é que uma vez proposta esta desastrosa solução começou a ‘gritaria’ (António Borges dixit) de que não existem alternativas. Logo, se não existem alternativas porque razão se anda a acusar os ‘outros’ de não as apresentar.
    No fundo, sabem que há alternativas. Só que não se encaixam no ‘modelo’
    Então, em vez de andar a escrevinhar no facebook, comecemos por discutir publicamente o(s) modelo(s), sem tratar os cidadãos como se fossem atrasados mentais…

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  15. trill's avatar
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    13 Setembro, 2012 09:01

    e/ou se esse dinheiro do emi fosse usado para criação de lares de idosos municipais (porque todos os que há são insuficientes) que cada vez mais frequentemente há idosos tratados mal pelos filhos, no final da vidas de esforço e trabalho, aí sim, seria um dinheiro mais bem empregue.

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  16. trill's avatar
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    13 Setembro, 2012 09:08

    o “poder local” não fugiu à regra nacional de criar jobs para os boys. Depois há as empresas municipais, que claro que tb vivem do orçamento de Estado.

    Mas ao nível local também acho que muita coisa poderia ser feita para usar o dinheiro que agora vai aumentar as receitas dos municípios e duas prioridades deveriam ser as que apontei 1) formação dos desempregados (independente da idade) e apoio na criação de emprego próprio, 2) lares municipais para os idosos que não podem pagar as mensalidades nos lares privados. Aliás deveria estar legislado para que esse dinheiro não vá ser aplicado em mais rotundas e outras porcarias que dão a ganhar ás empresas de construção.

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  17. jmlm's avatar
    jmlm permalink
    13 Setembro, 2012 09:11

    Quando simplesmente se quer intelectualmente desonesto, não há volta a dar.
    JM, um dia destes experimente ganhar o ordenado mínimo, receber um corte de 7%, depois diga quantas vezes é que recorreu ao Banco Alimentar para não morrer à fome…
    A democracia é das pessoas e para as pessoas, assim é a economia, a politica, em primeiro lugar as pessoas.
    VIVA PORTUGAL

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  18. trill's avatar
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    13 Setembro, 2012 09:14

    outro aspecto seria a prevenção (eficaz) da violência doméstica que é a maior chaga e horror neste país.

    Para isso tb deveria ser alterada a legislação com aumento substancial das penas para os agressores e com mais locais, bem protegidos, para onde mandar as vítimas de violência.

    Tb deveriam ser criados centros especiais de tratamento para os agressores em regime interno onde estes se ocupassem a aprender ofícios dado que muitos não trabalham e alguns vivem à custa das mulheres que violentam e agridem. Outros vivem à custa dos pais idosos à custa dos quais vivem e que insultam (pois nem quero equacionaro brutal e monstruoso crime de agressões físicas a idosos debilitados), o que é um crime atroz que deveria ser legislado e tratado seriamente. Evidentemente que esses agressores necessitam de ser tratados e formados em regime fechado.

    Há muito onde as autarquias aplicarem bem o dinheiro que vão ter. Coisas indispensáveis.

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  19. Antonio's avatar
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    13 Setembro, 2012 09:18

    As alternativas que se pedem são aquelas que o governo tinha para o país quandos se apresentou ao eleitorado e onde não constavam “de certeza” aumento de impostos nem cortes de salários, palavras dos proprios. É estranho que em tão pouco tempo se tenham esquecido dessas alternativas e agora andem a pedir a outros que lhes indiquem quais são……

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  20. LA-C's avatar
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    13 Setembro, 2012 09:33

    Ó João, deixa-te de merdas. A alteração da TSU tem, na melhor das hipóteses, impacto zero no orçamento, como muito bem sabes. Assim, não se substituiu nada. Manteve-se o que havia e somou-se zero. Qual substituição? Que parvoíce!

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  21. JoaoMiranda's avatar
    JoaoMiranda permalink*
    13 Setembro, 2012 09:48

    LA-C,

    O efeito líquido da medida da TSU é 1 salário mensal dos funcionários públicos. Dantes cortava-se 2 salários da FP, agora substitui-se isso por 1 salário cortado e outro cortado graças a esta medida. Este salário não pode ser cortado de outra forma que seja constitucional, e por isso é que a medida teve que ser tomada.
    .
    A única alternativa possível seria cortar um ao público e outro ao privado, mas como é óbvio isso não resolve nada de estrutural porque o peso do sector público em relação ao privado regrediria a níveis de 2011.

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  22. JoaoMiranda's avatar
    JoaoMiranda permalink*
    13 Setembro, 2012 09:57

    LA-C,
    .
    Já gora, qual seria a tua alternativa preferida para substituir as medidas vetadas pelo TC?
    .
    1. Corte de 1 salário ao privado e outro ao público
    2. Corte de 1 salário ao público e aumento da TSU preservando a carga total sobre o sector privado neutra?
    .
    Qual seria a vantagem da primeira sobre a segunda relativamente ao ajuste na economia portuguesa? Por exemplo, qual a que retarda mais o equilíbrio da balança comercial? Qual é que favorece mais o desenvolvimento do sector privado com vista a absorver futuras rescisões de contratos na função pública?

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  23. Portela Menos 1's avatar
    Portela Menos 1 permalink
    13 Setembro, 2012 10:20

    JM insiste mas o TC nao disse que se tinha que alargar o ambito dos cortes aos trabalhadores do sector privado para haver equidade. Nada disso está no acordao, como Passos e amigos querem fazer crer. TC quer Equidade entre rendimentos de trabalho e rendimentos de capital.

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  24. PMBB's avatar
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    13 Setembro, 2012 10:48

    cortar na mesma não cortando, pagando com dívida, por exemplo criar certificados de aforro próprios com juros baixos, em que não pudessem levantar o dinheiro durante x anos, uma espécie de poupança forçada.

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  25. LA-C's avatar
    13 Setembro, 2012 10:56

    Tenho de me ir embora, mas não quero que fiques com a ideia de que fujo à tua pergunta.
    Entre as duas opções escolheria a opção 2. Com a opção 2, conseguirias o mesmo efeito, e não punhas o sector privado a ferro e fogo. Quanto ao TC, tudo o que foi anunciado pelo Gaspar deveria ser suficiente para garantir que o OE não voltaria a ser vetado (com excepção do acréscimo de cortes nas pensões que, penso que concordas, aumenta a probabilidade de veto). Por muito que não o queiras reconhecer, a alteração da TSU no sector privado não tem ponta de racionalidade económica.

    PS No sector público, a opção 2 teria a grande virtude de deixar claro o que é um corte definitivo (o aumento da TSU) e o que é temporário corte de um subsídio. E, depois de anunciar isto o governo deveria dizer algo como: “vamos continuar a reduzir os efectivos da função pública e à medida que os formos reduzindo, o subsídio temporariamente cortado será reposto, gradualmente, de acordo com o seguinte plano. E, claro, seguia-se um plano minimamente bem estruturado.

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  26. fredo's avatar
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    13 Setembro, 2012 11:17

    E qual é a alternativa para o corte de 2 meses das pensões de reforma?
    A mesma alternativa que deveria ser usada para recapitalizar a Banca? Simplesmente roubar 14% dos depósitos?

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  27. Tiro ao Alvo's avatar
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    13 Setembro, 2012 13:56

    Ó Portela, o prémio anual que o Mexia recebe é rendimento de trabalho ou é rendimento de capital? Os juros do meu depósito a prazo, a uma taxa inferior à taxar da inflação, depósito correspondente ao valor das economias que fiz, exclusivamente provenientes dos meus rendimentos de trabalho, sobre os quais paguei todos os impostos, é, como devia ser, um rendimento de trabalho ou é um rendimento de capital? Gostava de saber a sua posição.

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  28. XisPto's avatar
    XisPto permalink
    13 Setembro, 2012 14:17

    Quase concordo com a pergunta que o JM coloca, mas, na realidade, suponho que existe na pergunta uma inversão do sentido lógico. O que é mais apelativo na solução, mais do que o problemático efeito económico e na sustentabilidade futura do equilibrio das contas externas… é construir um pacote com elevada probabilidade de passar no TC. Ou muito me engano ou vamos assistir a muitos actores políticos insuspeitos a hesitar sobre a sumissão do OE ao TC.

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  29. Filipe's avatar
    Filipe permalink
    13 Setembro, 2012 14:29

    JM,
    Penso que o que incomoda a maior parte das pessoas foi a baixa da TSU para as empresas.
    Do ponto de vista da gestão da imagem do governo parece-me (hoje) que teria sido melhor deixar essa taxa intacta. O governo ficava com melhor imagem e ainda arrecadava mais dinheiro.

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  30. neotonto's avatar
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    13 Setembro, 2012 15:07

    Ainda não percebi ao certo que alternativa é que as pessoas achavam que o governo iria usar para substituir o corte dos salários dos funcionários públicos.JM

    Este JM é tremendo. E um caso único em que de volta dos feriados a materia gris funciona pior do que antes ou vem com desmemoria galopante.
    De feito aquí no blasfemias ninguem da tropa sostinha esses peanuts de “re- cortar” nos salarios de funcionarios públicos quando aqui se falava de tirar embora 1000.000 talvez 200.000 funcionarios sobrantes.
    Que manía de Governo por nao contratar aquí algum blasfemo como assesor. Agora nao haveria de estar neste labirinto e andar com estas dores de cabeça para ter que compensar com os factos feitos. Recortar em vez de despedir segundo as teorias blasfememicas.
    Que por certo. Sao as mismissimas e coincidentes com as que trae a TROIKA /melhor dito o FMI debaixo do braço…

    Senao os gregos que venham aquí para confirmar…

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  31. Cáustico's avatar
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    13 Setembro, 2012 17:36

    “Ainda não percebi ao certo que alternativa é que as pessoas achavam que o governo iria usar para substituir o corte dos salários dos funcionários públicos. Pensavam que simplesmente ia deixar de os cortar?”
    Talvez o João Miranda consiga aqui convencer os leitores. Basta explicar a razão pela qual o corte deve ser feito nos salários dos funcionários públicos.
    São eles os únicos responsáveis pela dívida?
    Foram só eles que se enterraram em créditos à habitação e ao consumo?
    São eles os responsáveis pela situação periclitante da banca?
    Foram eles que negociaram contratos ruinosos de parceria?
    São eles os actores dos mais de 30% de economia paralela que depois ainda andam de mão estendida?
    São eles que devem assumir a injecção de capital na banca?

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  32. Portela Menos 1's avatar
    Portela Menos 1 permalink
    13 Setembro, 2012 17:46

    “São eles os responsáveis pela situação periclitante da banca?” – vamos esperar sentados pela resposta”
    uma coisa interessante a respeito da Banca é o facto de – excluindo a pressão na elaboração da lei sobre a “doação da casa para salvar a dívida” – ultimamente nem se ouvir falar dos amigos Banqueiros, não vá alguém lembrar-se da taxa de imposto que pagam …

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  33. Paulo's avatar
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    13 Setembro, 2012 18:06

    Há uns 5 anos, já o Medina Carreira e o Silva Lopes diziam que a medida necessária para a correção estrutural seria despedir 100000 funcionários públicos. o Cadilhe que andou pelo BPN entre outros (apesar de se fazer de santo virgem) até propunha vender o ouro para pagar indemnizaçoes.
    Entretanto eram 700000 e pelas ultimas contas são 6100000.
    Agora o objetivo da mamífrada passou para 500000.
    Ou ando a ver mal, ou isto vai estar sempre 100000 acima do correto, e quando chegar aos 100000 fecha.
    .
    Também ainda não percebi outra conta, se são 610000 FP, e agora a queixa é de 3500000 privados, mesmo com aquela conta enviesada de salário médio superior no publico (quando se comparam medias de um medico no Sao José com um trolha na Mota Engil), como é que conclui que metade do PiB é gasto no OE e tiram daí que é para salários?
    Já viram o custo dos juros? Isso é culpa os funcionários ou de toda a gente?
    E o gasto da segurança social, é com quem? (mesmo os funcionários, ou as assistentes sociais prestam serviços apenas ao FP?)
    E o custo da educação, é gasto para ser quem? O filhos dos FP.
    E os tribunais, trabalham para quem? A Procuradoria , as forças armadas.
    E o ministério da Cristas, prevêem fazer autogestão dos subsídios?
    E as famosas obras publicas? Agora toda a gente acha que há estradas a mais (ouvindo a RTP e outras), mas há dois anos estavam todos os dias a entrevistar pessoas em Bragança e ainda havia falta, e não me lembro do Louçã vir pedir para não construírem.
    .
    Fod…, o dinheiro foi quase todo gasto para todos, se calhar foi mal gasto, mas agora os culpados são apenas uns?
    .
    Treta de hipocrisia, até há uma semana uns levavam com os cortes todos e os outros nada, e não ouvi 10 % das queixas. E não venham de lá com os desempregados, esses e os mais pobres continuam como estavam.

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  34. politologo's avatar
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    13 Setembro, 2012 23:46

    Com o devido respeito , comece por ter respeito por quem o lê .
    Isto é : comece por aqueles que estoicamente defende … Será que lhe vai acontecer o mesmo que aconteceu ao nosso mui querido e ilustre CAA ?
    É que em Portugal para ser Presidente de Administração de uma Empresa Publica é suficiente dizer que PPC é o melhor Primeiro Ministro de Portugal . (…que é o mesmo que dizer que Cavaco é o melhor Presidente da República…) .
    http://www.portugal.gov.pt/pt/o-governo/nomeacoes.aspx

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  35. Tim's avatar
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    14 Setembro, 2012 11:59

    As pessoas esperavam que este governo e PM não juntassem à incompetência, a mentira explícita e implicita que decorre da contradição entre o seu programa eleitoral e a praxis a vimos assistindo.
    Ou alguém pretende querer agora fazer passar o governo e o PM por pobres voluntaristas ignorantes e inconscientes da ituação do país a que se abalançaram a governar?!…

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