Hipocrisias
18 Setembro, 2012
Esta figura do mainstream que acusa compungidamente o governo de “falta de sensibilidade social”, tem agora uma oportunidade de ouro de lhe dar uma chapada de luva branca: nas suas empresas, continue a assumir exactamente o mesmo encargo que hoje com a TSU, não penalizando assim os seus trabalhadores e dando mostras de “hipersensibilidade social”.
54 comentários
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quando é que o Governo, o FMI e o BCE libertam os estudos baseados nos modelos destas entidades que permitiram chegar à conclusão que esta medida seria benéfica para a já trágica economia portuguesa !!?? tambem está em segredo de estado, como os contratos das parcerias publico privadas e da transferencia dos fundos de pensões!!??
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E que tal um argumento a favor da TSU?
Ou é tudo uma questão de fé e ataque a quem diz o contrário?
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Parece que a proposta leva a isto: no fim do mês, depois de receberem o salário, os trabalhadores formam bicha à porta do serviço de pessoal, onde um funcionário com uma saquinha de dinheiro do TSU da empresa, distribui pelos trabalhadores, que agradecem embevecidos aos seus beneméritos patrões.
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estou cheia de esperança que com a baixa da tsu prás empresas , a edp e a galp e tal rentistas ( com tanto trabalhador , a 5% e tal de poupança com cada um ) possam finalmente baixar os preços e prescindir das rendas !!!!!! ….-:))))
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LR,
tem aí uma parede perto de si?
Um conselho bata a cabeça nela as vezes necessárias até ganhar juizo.
Se a parede cair repita noutra e assim sucessivamente.
Ou siga o conselho do seu dono e emigre.
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Cretinismo tem toda a razão, não existe outra forma de catalogar este post.
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Quando é que os patrões pagaram TSU?
Foram sempre os trabalhadores que deixaram de receber o seu salário real.
Trabalhadores vão pagar 36% de TSU
Vamos lá explicar devagarinho mas mesmo muito devagarinho, para ver se conseguem compreender.
Tenho uma empresa, para a qual preciso de contratar um colaborador, estava disposto a pagar -lhe um salário de 1235 Euros que faço ?
É simples oferecia-lhe um ordenado de 1000 Euros e estava o caso arrumado.
E o trabalhador em vez de receber 1235, recebia 1000 sendo ainda descontado a este valor 110 Euros.
O valor total descontado ao seu salário real era de 345 Euros.
Nunca paguei um tostão da empresa para a segurança social, foi sempre o trabalhador que deixou de ganhar.
Com a nova lei continuo a não pagar um tostão para a segurança social.
E ainda passo por benemérito.
Pois em Janeiro no caso da lei ser aprovada, vou aumentar-lhe o salário que estava disposto a pagar-lhe para 1239 Euros, o que faz com que o trabalhador veja o seu salário passar para 1050 Euros mensais.
A partir deste momento o trabalhador em vez de receber 1239 euros, vai receber 1050 sendo ainda descontado a este valor 189 Euros,.
O valor total descontado ao seu salário real vai ser 378 Euros.
Ou seja 36% do seu salário real paga ele para a segurança social, eu afirmo nunca paguei nem pago um cêntimo para a segurança social e afirmo que não existe um único patrão que pague.
Esta é a verdade em Portugal.
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hipocrisia é Passos estar-se a fazer de vitima na questão da TSU…o que demonstra bem o caracter de quem nos Governa! fazem tudo nos segredos dos deuses e depois exigem apoio politico a tais medidas… lamentável ! o Passos Coelho devia era colocar o Estudo da TSU cá fora…e não classifica-lo como SEGREDO DE ESTADO !!!
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Os empresários não têm de andar a corrigir a INCOMPETÊNCIA do governo…
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Como V. Ex.ª parece não ter ainda entendido a situação, vou tentar apresentar-lhe uma analogia futebolística para favorecer a sua compreensão. Este governo está para o PSD, como uma presidência dos Super Dragões em substituição do Sr. Pinto da Costa estaria para o glorioso FCP.
Nota: Os Super Dragões são a juventude partidária do FCP, e nunca, numa instituição saudável como o FCP, poderiam seriamente aspirar á respectiva presidência sem que os sócios tivessem uma crise de riso.
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Os apparatchiks já começam a estar divididos. Uns apoiam as medidas do Soviete Supremo; outros defendem uma perestroyka que já tarda.
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Aqui vai uma sugestão para que o governo possa sair airosamente deste imbróglio da TSU.
Antes do mais, devo dizer que, quando ouvi falar que, no futuro, as contribuições para a TSU iriam ser repartidas, irmãmente, entre o empregador e o trabalhador, a ideia me agradou. Se assim fosse, os trabalhadores iriam interessar-se muito mais pela gestão dos dinheiros da Segurança Social, isto por um lado, e as contribuições da entidade patronal cheirariam menos a paternalismo.
(Lembremos aqui a utilização “indevida”, pelo governo Sócrates, de parte das reservas do Segurança Social para comprar dívida pública, comprometendo as futuras pensões de reforma).
Convém reparar que com a actual repartição, com a maior fatia a cargo da entidade patronal, até parece que são os patrões quem está a suportar a maior fatia da despesa quando, efectivamente, quem paga tudo é o consumidor…
Posto isto, a minha proposta é a seguinte: que seja adoptada a fórmula proposta, ou seja, 18% a cargo do trabalhador, mais 18% a cargo da entidade patronal, com a condição dos patrões efectuarem os aumentos salariais necessários para que os trabalhadores mantenham o mesmo salário líquido.
Eu sei que esta solução não agrada aos teóricos, que dizem que uma decisão desta natureza, para produzir os efeitos que andam a apregoar (maior competitividade, menos desemprego), deveria implicar uma efectiva redução dos custos da mão de obra, à volta dos 7%. Mas façam isso noutra altura, quando o crescimento da economia o permitir. Até lá, segurem os empregos existentes, o que já é bom.
Se no meio disto, o Estado for buscar alguma coisinha no IRS, sobretudo nos escalões mais elevados e em especial aos vencimentos e prémios dos gestores, alguns pornográficos, melhor.
Não têm nada que agradecer…
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Há uma coisa que me custa muito a perceber…
Faz algum sentido pedir aos empresários que tenham menos lucros? O que os motiva, e muito justamente, é ganhar dinheiro e agora vêm apreciações deste tipo de que os empresários deveriam equilibrar a balança compensando os trabalhadores pelo roubo instituído pelo Estado.
Mas os governantes não são eleitos para cuidar do país e, mormente, dos seus cidadãos? A redistribuição não é incumbência do Estado? São os empresários que, contra-natura, têm de o fazer?
Uma coisa é responsabilidade social, como seja o bom ambiente de trabalho e o pagamento a tempo e horas, que também deve ser tida em conta por patrões; agora, pedir-lhes que ganhem menos dinheiro é ridículo, nunca o farão de moto próprio e, verdade seja dita, não acho que tenham de o fazer.
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É uma coisa na onda do mentecapto que sugere que o Belmiro baixe os preços (sim, não são os fornecesores da SONAE que se f*odem con isto, nada disso) ou do outro que quer que socialmente pressionemos os monopolistas a baixar as tarifas… mas isto não é trabalho deles?!
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Fenris,
O que proponho é que os patrões aumentem os salários dos trabalhadores para eles puderem suportar o aumento de TSU, mas que, em contrapartida, as contribuição que pagam à Segurança Social seja reduzida.
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Este governo, por manifesta incompetência, meteu-se numa camisa de 7 varas ao fim de apenas 1 ano de exercício
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Colocar o problema na TSU é concentrar-se na árvore e não ver a floretsa (que não está tão distante como isso).
Austeridade com estratégia do tipo que este Governo pretende desenvolver em 2013 (ainda viará alguma para 2012?) é ‘encanar a perna à rã’.
O que esta explosiva tensão social e política mostra é a necessidaxde de (re)equacionar o futuro. Poderá dar a ideia de ser uma perda de tempo, mas as ‘soluções’ sem alternativa acabaram. Até porque o que vamos assitir é a apresentação (por parte do Governo) de alternativas que se mantiveram ocultas e/ou minorizadas.
A imagem do Governo é sobreponível à aqueles que face ao insucesso tentam atirar barro à parede (a ver se cola). Não ‘colou’ e, por isso, não pode deixar de haver consequências (políticas).
Um Governo que, nesta altura do campeonato, sonha poder vender uma tremenda carga de empobrecimento impunemente é, de facto, incompetente. Insensível é outra coisa.
Será muito difícil sair deste atoleiro sem questionar o Memorando e os sucessivos up grades (sempre que a troika passa por cá). O reconhecimento de que a ‘receita’ falhou é o ponto de partida essencial para a retoma de alguma coesão social (que jamais recuperará na íntegra).
Na realidade, existem danos irreversíveis. A questão é conhecer a sua real dimensão. Um trabalho que poderia ser feito pelo Conselho de Estado que – como é previsível – acabará por fazer um dramático (mas vazio) apelo ao entendimento político e à concertação social. Isto é ‘chorar sobre o leite derramado’…
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ARTIGO DE JACQUES AMAURY, SOCIÓLOGO E FILÓSOFO FRANCÊS, ACERCA DE PORTUGAL
Um artigo de Jacques Amaury, sociólogo e filósofo francês, professor na Universidade de Estrasburgo.
“Portugal atravessa um dos momentos mais difíceis da sua história que terá que resolver com urgência, sob o perigo de deflagrar crescentes tensões e consequentes convulsões sociais.
Importa em primeiro lugar averiguar as causas. Devem-se sobretudo à má aplicação dos dinheiros emprestados pela CE para o esforço de adesão e adaptação às exigências da união. Foi o país onde mais a CE investiu “per capita” e o que menos proveito retirou. Não se actualizou, não melhorou as classes laborais, regrediu na qualidade da educação, vendeu ou privatizou mesmo actividades primordiais e património que poderiam hoje ser um sustentáculo.
Os dinheiros foram encaminhados para auto-estradas, estádios de futebol, constituição de centenas de instituições público-privadas, fundações e institutos, de duvidosa utilidade, auxílios financeiros a empresas que os reverteram em seu exclusivo benefício, pagamento a agricultores para deixarem os campos e aos pescadores para venderem
as embarcações, apoios estrategicamente endereçados a elementos ou a próximos deles, nos principais partidos, elevados vencimentos nas classes superiores da administração pública, o tácito desinteresse da Justiça,
frente à corrupção galopante e um desinteresse quase total das Finanças no que respeita à cobrança na riqueza, na Banca, na especulação, nos grandes negócios, desenvolvendo, em contrário, uma atenção especialmente
persecutória junto dos pequenos comerciantes e população mais pobre.
A política lusa é um campo escorregadio onde os mais hábeis e corajosos penetram, já que os partidos cada vez mais desacreditados, funcionam essencialmente como agências de emprego que admitem os mais corruptos e incapazes, permitindo que com as alterações governativas permaneçam, transformando-se num enorme peso bruto e parasitário.
Assim, a monstruosa Função Publica, ao lado da classe dos professores, assessorada por sindicatos aguerridos, de umas Forças Armadas dispendiosas e caducas, tornaram-se não factor de peso nos problemas do país.
Não existe partido de centro já que as diferenças são apenas de retórica, entre o PS (Partido Socialista) e o PSD (Partido Social Democrata). Mais à direita, o CDS (Partido Popular), com uma actividade assinalável, mas com telhados de vidro. À esquerda, o BE (Bloco de Esquerda), com tantos adeptos como o anterior, mas igualmente com uma linguagem difícil de se encaixar nas recomendações ao Governo. Mais à esquerda, o PC (Partido comunista) menosprezado pela comunicação social, que o coloca sempre como um perigo latente e uma extensão inspirada na União Soviética, oportunamente extinta, e portanto longe das realidades actuais.
Assim, não se encontrando forças capazes de alterar o status, parece que a democracia pré-fabricada não encontra novos instrumentos.
Contudo, na génese deste beco sem aparente saída, está a impreparação, ou melhor, a ignorância de uma população deixada ao abandono, nesse fulcral e determinante aspecto. Mal preparada nos bancos das escolas, no
secundário e nas faculdades, não tem capacidade de decisão, a não ser a que lhe é oferecida pelos órgãos de Comunicação. Ora e aqui está o grande problema deste pequeno país; as TVs as Rádios e os Jornais, são
na sua totalidade, pertença de privados ligados à alta finança, à industria e comercio, à banca e com infiltrações accionistas de vários países. Ora, é bem de ver que com este caldo, não se pode cozinhar uma alimentação saudável, mas apenas os pratos que o “chefe” recomenda.
Daí a estagnação que tem sido cómoda para a crescente distância entre ricos e pobres.
A RTP, a estação que agora engloba a Rádio e TV oficiais, está dominada por elementos dos dois partidos principais, com notório assento dos sociais-democratas, especialistas em silenciar posições esclarecedoras e calar quem levanta o mínimo problema ou dúvida. A selecção dos gestores, dos directores e dos principais jornalistas é feita exclusivamente por via partidária. Os jovens jornalistas, são condicionados pelos problemas já descritos e ainda pelos contratos a
prazo determinantes para o posto de trabalho enquanto, o afastamento dos jornalistas seniores, a quem é mais difícil formatar o processo a pôr em prática, está a chegar ao fim. A deserção destes, foi notória.
Não há um único meio ao alcance das pessoas mais esclarecidas e por isso, “non gratas” pelo establishment, onde possam dar luz a novas ideias e à realidade do seu país, envolto no conveniente manto diáfano que apenas deixa ver os vendedores de ideias já feitas e as cenas recomendáveis para a manutenção da sensação de liberdade e da prática
da apregoada democracia.
Só uma comunicação não vendida pode ajudar a população a fugir da banca, o cancro endémico de que padece, e exigir uma justiça mais célere e justa, umas finanças atentas e cumpridoras, enfim, a ganhar consciência e lucidez sobre os seus desígnios.
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Amaury conhece melhor Portugal do que os políticos que o governam!…
Inacreditável como Amaury, o francês, acerta no centro do alvo.
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Ao que isto chegou!
Agora temo o Moedas queixinhas, piegas e menino chorão. Vá chupar no dedinho menino!…
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“ARTIGO DE JACQUES AMAURY, SOCIÓLOGO E FILÓSOFO FRANCÊS, ACERCA DE PORTUGAL
Um artigo de Jacques Amaury, sociólogo e filósofo francês, professor na Universidade de Estrasburgo.”
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esqueceu-se da PAC !!?? agora até os “atrasados mentais” dos franceses andam já de nariz no ar a falar de Portugal quando a economia dos franceses tambem está de rastos !! palhaço !! então a PAC foi um autentico roubo dos franceses à agricultura portuguesa ! mas enfim…em troca da assinatura ofereciam-nos crédito…
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E não é que a Adriana tem um jeito particular para a brincadeira! A solução da crise pode estar no “chat” ao vivo.
“A certa altura, fixou-se num agente em particular. “Já tinha sido lançada uma bomba de fumo”, diz. “Já tinha olhado para ele, quando ele ainda não tinha a viseira. Tinha um olhar triste. Mas tinha um olhar aberto também. Sou muito sensível nestas coisas”, conta a aluna de Artes Visuais. “Fui ter com ele e perguntei-lhe: ‘Por que é que vocês estão aqui? Para provocar alguma reacção má?’ Ele disse: ‘É o meu trabalho.’ Depois perguntei: ‘Não gostava de estar deste lado?’ E ele não respondeu. Olhou em frente.”
Quem sabe se fora de serviço o rapaz não responderia a propósito.
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Não resisti a uma gargalhada quando Amaury chama à democracia portuguesa uma “democracia pré-fabricada”.
Rás parta o franciú que vem mexer nas feridas dos outros.
Mas é verdade que uma certa distância ajuda a detetar as coisas sem peias e muito do que escreve é verdade.
De qualquer modo prefiro um modesto pré-fabricado de democracia do que um palácio de autoritarismo.
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Ó picoiso, olha o que o fugitivo engendrou num pré-fabricado.
Pois, aos que querem os subsídios e taxas e sobretaxas:
Comecem por:
Pedir ao fugitivo de Paris os 90,000 milhões de euros com que ele aumentou a dívida pública entre 2005 e 2010.
Peçam ao fugitivo de Paris, que decidiu nacionalizar o BPN, colocando-o às costas do contribuinte, aumentando o seu buraco em 4 300milhões em 2 anos, e fornecendo ainda mais 4 000 milhões em avales da CGD que irão aumentar a conta final para perto de 8 000 milhões, depois de ter garantido que não nos ia custar um euro.
Peçam ao fugitivo de Paris os 695 milhões de derrapagens nas PPPs só em 2011.
Peçam ao fugitivo de Paris, que graças à sua brilhante PPP fez aumentar o custo do Campus da Justiça de 52 para 235 milhões.
Peçam ao fugitivo de Paris os 300 milhões que um banco público emprestou a um amigo do partido para comprar acções de um banco privado rival, que agora valem pouco mais que zero.
Peçam ao fugitivo de Paris os 450 milhões injectados no BPP para pagar os salários dos administradores.
Peçam ao fugitivo de Paris os 587 milhões que gastou no OE de 2011 em atrasos e erros de projecto nas SCUTs Norte.
Peçam ao fugitivo de Paris os 200 milhões de euros que “desapareceram” entre a proposta e o contrato da Autoestrada do Douro Interior.
Peçam ao fugitivo de Paris os 5 800 milhões em impostos que anulou ou deixou prescrever.
Peçam ao fugitivo de Paris os 7 200 milhões de fundos europeus que perdemos pela incapacidade do governo de programar o seu uso.
Peçam ao fugitivo de Paris os 360 milhões que enterrou em empresas que prometeu extinguir.
Peçam ao fugitivo de Paris para cancelar os 60,000 milhões que contratou de PPPs até 2040.
Peçam ao fugitivo de Paris, que usou as vossas reformas para financiar a dívida de SCUTs e PPPs.
Peçam ao fugitivo de Paris para devolver os 14 000 milhões que deu de mão beijada aos concessionários das SCUTs na última renegociação.
Peçam ao fugitivo de Paris os 400 milhões de euros de agravamento do passivo da Estradas de Portugal em 2009.
Peçam ao fugitivo de Paris os 270 milhões que deu às fundações em apenas dois anos.
Peçam ao fugitivo de Paris os 3 900 milhões que pagou em rendas excessivas à EDP tirados à força da vossa factura da electricidade (Bem disfarçadas nas facturas que estamos a receber).
Peçam ao PCP e à CGTP, cujos sindicatos afundaram as empresas públicas em 30,000 milhões de passivo para encherem a pança aos camaradas sindicalizados com salários chorudos e mordomias, pagos pelo contribuinte.
Peçam ao PCP e ao BE, que ajudaram o PS a aprovar um TGV que já nos custou 300 milhões só em papelada, e vai custar outro tanto em indemnizações”.
Como diria a sua boa tia Pulquéria: “Benze-te menino que se faz tarde !”
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‘Acho’ (sinceramente) que este governo deve continuar em funcoes, desde que reveja algumas ‘medidas’ anti-democraticas (e contra-natura o que prometeu na campanha eleitoral), desumanas e desajustadas a realidade tuga.
No entanto, a cereja em cima do bolo e para completar as manifs de 15/11, seria a gravacao dumas afirmacoes de Coelho ou de Portas ‘na linha’ das anteontem proferidas por Mitt Romney acerca dos pensionistas, reformados, etc, nos EUA…
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Javitudo, a culpabilização de governos anteriores que exerceram a sua atividade, bem ou mal mas legitimada pelo pré-fabricado, não o leva a lado nenhum, nem resolve os atuais problemas.
Azia e ranço.
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Eu sei picoiso e também lhe digo que depois do mal feito não vejo solução para os problemas dentro do pre-fabricado.
Sou optimista. Haverá outras formas de resolver o imbróglio. Até as suas tias, mesmo velhinhas, saberão como, mas não dizem quando você está presente. Não vá você piorar da azia e ranço que o atormenta desde 2011.
Deixe lá, a esperança é a única a morrer. Eu também penso assim. Lá para o Natal já saberemos.
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Desculpe lá mas eu falei primeiro em azia e ranço.
Quem foi buscar coisas antigas e rançosas, que certamente lhe fazem azia foi vc.
Se quiser apresento-lhe a minha tia Floripes, que anda sempre com sais de frutos na bolsa.
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Assino por baixo o que o ratazana escreveu:
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jojoratazana
Posted 18 Setembro, 2012 at 12:35 | Permalink
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Nem sei qual a ideia das pessoas fazerem de parvas como se a verdade não fosse esta. Quem paga a TSU são sempre os empregados. De uma forma ou de outra. E só um funcionário público era capaz de escrever este post.
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Olha filha, funcionário publico eu?
Olha querida produtor de trabalho independente, nunca tive um patrão, só tenho clientes.
Quando não me agrada despeço-os.
Mas isto é de mais para as vossas mentalidades, maioritariamente oriundas da Associação Nacional dos Asnos.
Cúmplices da União Nacional dos Tachos que tomou conta disto à trinta e cinco anos.
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és tolinho, ó ratazana?.
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Eu disse que assinava por baixo o teu comentário e que quem escreveu o post só podia ser FP.
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Escreveste tu o post e foi o LR que comentou com o nick de jojóratazana?
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Estás a ver como os complexos de esquerda são tramados. Deixei um comentário a elogiar o que escreveste e a dizer que o autor do post escreveu uma imbecilidade.
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E tu, como escardalho complexado que és tens de trocar tudo e chamar-me “facista”.
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eheheh
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A segunda parte que escrevi não era para o teu comentário.
Mas pelos vistos picaste-te.
Fazia-te mais inteligente.
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Ah, que engraçado. Ok. Também, se fosse insulto era a ti próprio, porque eu limitei-me a dizer que assinava por baixo o que escreveste
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ahjahahaha
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E a primeira parte do teu comentário, com o “olha filha, funcionário público, eu?” era para @ LR?
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Também te julguei menos distraído.
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Tem piada Zazie, e eu que pensava ter andado há quase 30 anos a pagar impostos para, entre outras coisas, financiar os salários da função pública. Mas se concluis que pertenço à função pública, imagino que terás fundamentos irrebatíveis. Quem sou eu para estar a contradizê-los?…
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LR
Desta vez mais valia ter ficado calado.
Esta transferência de custos para os empregados retira-lhes dinheiro que não chegará ao mercado.
Será desta forma destruído pelo governo.
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Estás muito enganada Zazie o LR não é funcionário publico, vive à custa do erário publico o que é muito diferente.
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O escrito dava ideia disso porque qualquer pessoa que não seja funcionário público sabe que quem paga sempre os descontos é o assalariado.
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Também julgava porque o PA disse que só conhecia um liberal que não era funcionário público e estava a pensar no Birgolino e não no LR.
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Mas ok. A questão nada tinha de pessoal. Era apenas uma constatação de que anda a leste da realidade.
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“e eu que pensava ter andado há quase 30 anos a pagar impostos para, entre outras coisas, financiar os salários da função pública” LR dixit
uma bacorada à blasfémias, como se os FP não pagassem imposto; que falta de nível.
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Jojoratazana,
nao !, nao pode nem deve valer tudo !, como provocacao. Se assim for, andamos todos aqui e noutros locais a chapada verbal — e eu, admito, por vezes tambem prevarico.
Porque sei qual a actividade de LR, posso garantir-lhe que nao ‘vive a custa do erario publico’ ! LR trabalha !
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Portela,
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“uma bacorada à blasfémias, como se os FP não pagassem imposto; que falta de nível.”
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Os impostos que pagam chegam para financiar integralmente os respectivos salários?
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Zazie,
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“O escrito dava ideia disso porque qualquer pessoa que não seja funcionário público sabe que quem paga sempre os descontos é o assalariado.”
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Não é a situação de facto que está em causa, mas o sistema de descontos implementado e a declaração de um empresário. Releia a posta.
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“Os impostos que pagam chegam para financiar integralmente os respectivos salários? – LR
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pior a emenda do que o soneto! e os FC não trabalham? não prestam um serviço? sinceramente…
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aquilo nem é hipocrisia… como sabem , com a crise a malta bebe água da torneira , deixa de comprar alimentos processados , sobremesas do super e mais uma série de coisas que são embaladas em plástico , os estudos de mercado já assinalaram a mudança nos hábitos de compra , e… adivinhem ? a empresa do senhor é de embalagens de plástico ! ele está preocupado é com o seu negócio . tipo os cromos da danone e a madame loreal.
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“pior a emenda do que o soneto! e os FC não trabalham? não prestam um serviço? sinceramente…”
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Prestam, mas você não sabe se não haverá serviços redundantes e se eles estão a ser correctamente valorizados. Só o saberia se mercantilizasse os serviços. De certeza que muitos não teriam procura e outros seriam preteridos a favor da concorrência.
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LR,
ok, os impostos pagos não financiam (todo)o salário, porque o FP TAMBÉM presta um serviço/trabalho; assim já estamos quase de acordo!
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“ok, os impostos pagos não financiam (todo)o salário, porque o FP TAMBÉM presta um serviço/trabalho; assim já estamos quase de acordo!”
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Não financiam tudo porque não chegam. O resto (défice) tem sido financiado por dívida. Se mercantilizasse todos os serviços, muitos deles fechariam as portas.
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Escreveram que “qualquer pessoa (…) sabe que quem paga sempre os descontos é o assalariado”, mas isso não é verdade. Com a actual repartição das contribuições para a SS, com a maior fatia a cargo da entidade patronal, até parece que são os patrões quem está a suportar a maior fatia da despesa, quando, efectivamente, quem paga TUDO é o consumidor que “compra” o serviço ou o produto. Portanto, não esquecer que quem tudo paga é o CONSUMIDOR.
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Carlos Conde,
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«Esta transferência de custos para os empregados retira-lhes dinheiro que não chegará ao mercado.»
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Não é verdade o que disse. O dinheiro chegará via pensões e subsídios diversos e pagamentos aos funcionários da Segurança Social. A menos que o dinheiro seja para pagar pensões de quem está no estrangeiro, o que não é costume em Portugal, não irá sair das fronteiras do país e continua a ter capacidade de pagar bens e serviços.
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Se transfere líquido entre dois tanques, a quantidade de líquido permanece inalterada.
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O problema com que nos debatemos é que até agora havia uma rotura num dos tanques (o do Estado) e o líquido andava-se a perder ano após ano. E em vez de taparem a fuga, limitaram-se a pedir líquido emprestado. Pois o credor não quer emprestar mais e deseja o favor de lhe devolverem o líquido. E a fuga ainda lá anda, incólome.
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Tome esta analogia cum grano salis. Mas, caro Conde, tenha em atenção que esta foi a situação no país nos últimos anos.
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Sim, ok. Reli mas fica na mesma. O que ele disse é mesmo assim e ninguém queria acções de uma empresa que decidisse não aproveitar um abaixamento da TSU para fazer pseudo-caridade simbólica.
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Francisco Colaço
O problema é exactamente esse.
Com ingenuidade há quem acredite (outros fingem acreditar) que o papel do estado é intrinsecamente bom.
O estado é uma máquina insuperável de redistribuição de riqueza, que corrige assimetrias, que retira o excesso aos ricos para o dar aos pobres, através dos Zorrinhos que aí andam? Acha mesmo?
Todos os gestores do estado são bons e honestos? Não há Varas, nem Cravinhos, nem Mendonças, nem Sócrates, nem Portas, nem Barrosos, nem Constâncios, nem Ferreiras do Amaral… é ir juntando nomes.
Muito importante: todo o serviço de redistribuição é gratuito?
A Caritas, a Cruz Vermelha, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e todas as outras, vivem do ar?
Essa perspectiva de quem não aprende nem se esquece, é incurável. Ser de esquerda é isso. Nada a fazer.
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A Santa Casa há-de viver de néctar, a ver pelo que paga em pareceres a escritórios de advogados e institutos e serviços que mantém em duplicado.
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De tudo isto, a assistência é mesmo o mais honesto e pobrezinho que oferece.
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Zazie,
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“O que ele disse é mesmo assim e ninguém queria acções de uma empresa que decidisse não aproveitar um abaixamento da TSU para fazer pseudo-caridade simbólica.”
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Pois, os mercados analisam todas as empresa pela mesma bitola… E até parece que Portugal está infestado de empresas cotadas, a começar pela desse distinto empresário.
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