Prémio esquizofrenia do ano

Indústria farmacêutica

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Indústria cultural?

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A morte, não saio à rua num dia assim.
Foi num dia daqueles, que a Léninha defende.

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Isto tem de passar por si também Helena.
Tem de fazer um esforço, pois os comprimidos por si só não resolvem o problema.
Tem de ter força de vontade e resistir aos apelos da “rua”, que só a pretendem intoxicar.
Não estou nada optimista com esta sua recaída.
A continuar assim vai voltar a contar manifestantes para combater a insónia.

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Está ficando careta (como dizem os brasileiros) ‘gozar’ com as vítimas da crise. Especialmente devido ao facto de serem muitas (cada vez mais) e estarem muito ‘zangadas’…
Vai ser especialmente complicado lançar uns contra os outros. Porque o Governo tem conseguido alimentar e fomentar uma alargada e díspar coesão social: anti-governamental.
A tentativa de misturar o (des)emprego, a (a)culturação e os remediados (dos remédios), aparentemente ‘associações’ incongruentes, como um laivo ‘esquizofrénico’, é, antes de tudo, o sinal da cólera larvar que corroi o exercício do poder , cada vez mais conotado como um experimentalismo abjecto e a emergir como um vil serventuário de interesses do capital financeiro internacional.
Que maior esquiziofrenia pode ser encontrada para além (ou fora) do percurso deste Governo? Se não vejamos: incoerência ideológica (arrastão fiscal); dissociação social (disseminação do desemprego) e ruptura com o Mundo (orgulhosamente sós/cumprir a todo o custo/diferentes da Grécia…).
Ou estará a confundir a catatonia que Passos Coelho tem exibido em relação ao País com a realidade?
Saberá hfm o que é esquizofrenia?

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os ricos não querem perder privilégios. vi o joão cordeiro a debitar palavras.
as tvs depois de 20 minutos a falar dos 20 milhões que sairam a passear,
dedicou uns segundos ao comício dos padres em Fátima. só faltou dizer que estavam 3 padres e 2 fiéis analfabetos.
que porra de informação.
não fujam para os paraísos fiscais se esta merda acabar em guerra civil

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Vamos alegremente a caminho do novo PREC. Em relação à cultura, vamos mais devagar, os que lá foram são os que se habituaram a viver à conta do orçamento. Vi e ouvi numa tv um actor cujo nome não retive, a queixar-se que em 1998 recebia um subsidio de 180 contos por mês, e agora recebe só 900 euros. Estes gajos da “coltura” andam a gozar com a maralha, não andam?

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Efetivamente os Portugueses são muito maus em Matemática. Não souberam fazer contas quando o outro Governo pagava um Estado Social de luxo, os avantajados custos da sua própria maquina administrativa e publica, a dívida a crescer e o setor produtivo da economia a definhar. Não percebeu o Povo Lusitano que a Balança de Importações em comparação com a das Exportações, era um gigante, nem que a economia vinha a crescer 0%. Não, esses indicadores da Catástrofe não incomodaram os Portugueses e quando se teve que proclamar um S.O.S. para nos darem de comer, muito indignamente botaram um abaixo e elegeram o seguinte. Pronto estava tudo feito. Nunca votaram para pagar juros de empréstimos, nem para perderem os seus direitos, nem para aguentarem com cargas seja do que fôr. Votaram para alguem pagar as contas e como não se ao certo onde acabam os pobres e começam os ricos, o Governo que pague ou vai para a rua. Estão pagos para perceberem Matemática.

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Esse “i” ainda existe? E eu a pensar que já tinha dado o berro há uns meses, como merece…

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Deve ser a cultura do farmecêutico cordeiro que os une…

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Um milagre, vende 4456 exemplares e tem 2% de quota de mercado.
Vive de quê?

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