Mas mais habitual para quem?
Um «funeral dito mais habitual» custa de facto mais de 1200 euros. Mas esse «funeral dito mais habitual» é aquele que muito habitualmente as agências se propõem fazer. O mais habitual é uma definição do ponto de vista da agência e não certamente de quem encomenda o funeral já que não se é consumidor habitual de funerais. Contudo existem outros preços. Portugal que é um país que tudo legisla até tem legislação sobre funerais sociais revista e actualizada. Logo se as famílias querem um funeral dito mais habitual devem pagar por ele. O Estado se acha que deve atribuir subsídios para despesas de funeral não deve ir além desse limite. Porque não tem dinheiro e também porque à conta deste esbanjamento estatal o preço dos funerais está absolutamente inflacionado.

é um tema interessante mas queríamos saber a sua opinião sobre o pacote de cortes sociais, anunciado anteontem e deixado cair ontem…para já.
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Bem visto.
E não é por acaso, que este “subsídio” do Estado, tem mantido, anos, atrás de anos, o Preço, num valor elevado, sem que haja praticamente concorrência. OS subsídios distorcem o mercado. Agora os operadores vão ter de entrar no verdadeiro mercado.
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Conheço indivíduos nesta área, que dizem que para eles há sempre mercado. Pois há, mas agora já não é a qualquer preço.
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Não poderia estar mais de acordo!
A sem vergonhice dos testas de ferro das várias corporações existentes no País, não conhece limites!!!
Se dúvidas houvesse, esfumaram-se!! Aqueles que sempre viveram à sombra do Orçamento, estão-se marimbando para o futuro do País! Apenas estão interessados no seu futuro e das suas corporações…
Míopes… Não se apercebem que os dois estão profunda e inevitavelmente ligados!
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os ‘comensais do orçamento’ ou dos contribuintes protestam por tudo.
no que respeita a esta corja ‘caguei e andei’
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Eu até há uns dias atrás nem sabia da existência deste subsídio. Uma vez que cresci numa terra onde quase toda a gente poupa para o funeral e, muito antes de morrer, compra uns metros quadrados no cemitério. A Igreja nem sequer cobra pelas cerimónias fúnebres.
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Não dá para fazer ração para pastores alemães com os defuntos? A bem da equidade não deviam escapar a estóicos sacrifícios.
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Muito bem.
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É muito oportuno discutir o preço dos funerais,
agora que o Governo está moribundo.
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funeral habitual deve ser o estado pagar o funeral enquanto os herdeiros se reunem à pressa para fazer as partilhas do familiar falecido.
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Helena,
Os funerais estão realmente pela hora da morte.
Nem dá vontade nenhuma de morrer só pelo preço das cerimónias. E eu que quero música, projeção de vídeos e música à Monty Pyton, ainda vai ser mais caro. Espero que a segurança social ainda possa pagar e espero também que falte algum tempinho. 😉
Gostei de a ouvir anteontem na Antena 1, apesar de saber que é contra a comunicação social estatal. Naquela da “inteligência”, tem razão. É realmente o que falta e que está ainda mais cara do que os funerais.
Agora, o que não gostei nada de ouvir foi aquela velha frase liberal, à moda da Ayn Rand: “O nosso dinheiro”. É demasiado do tipo egoísta.
Mas deu-me uma ideia. Quando eu for comprar mercearia ao meu merceeiro aviso-o que não pode usar mal “o meu dinheiro”. Como muitas vezes o meu merceeiro é o tio Belmiro, quero saber que carros compra. E exijo que ele o gaste bem.
E o Estado também. Exijo ao Estado que faça boa gestão do dinheiro que PAGO para ter os serviços que tenho. É que eu PAGO ao Estado a tempo e horas esses serviços, tal como faço com o citado tio.
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Este assunto vai ser decidido pela Troika?
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“Exijo ao Estado que faça boa gestão do dinheiro que PAGO para ter os serviços que tenho.”
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Gostava de saber que serviços é que o Estado dá ao sortudo Fincapé, já que a mim não me dá nenhum e eu também sou gente.
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Ó PiErre,
Pense um bocadinho e verá que tem pelo menos tanta sorte como eu. Se viver em Lisboa até tem muito mais sorte do que eu. Eu vou ajudar. Em casa, utilizei um serviço que costuma ser deficitário, usando água da rede e servindo-me também dos esgotos. Saí hoje de casa, entrei numa estrada, atravessei uma ponte e a fui a uma consulta num hospital. Não construí nem umas nem o outro e entreguei dinheiro apenas para uma taxa moderadora.
Depois, passei frente a uma escola e perguntei aos meninos quanto pagavam por estar ali. Responderam-me que era o pai que pagava a oferta daquele serviço em prestações suaves que se chamam “impostos”. Pelo caminho passar carros do INEM, jardins públicos, instituições de solidariedade que o Estado comparticipa, gente desempregada mas apoiada, fontanário arranjados, paredes e muros, sei lá que mais. Olhe, vi até tribunais onde julgam os maus! Disseram-me também que se o meu coraçãozinho falhar, devido a tanto individualismo, egoísmo, maus sentimentos e ódios aos mais necessitados, que poderiam colocar um novo, quase sem pagar nada. E parece que esse serviço está sempre aberto à minha disposição. Tenho a certeza que me esqueci de muitas coisas, mas que o PiErre agora irá lembrar.
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E eu que já tinha apalavrada a compra de uma campa virada ao sol e com excelentes vistas!!
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O subsidio de funeral é devido a todos aqueles que descontaram para a segurança social.
Mas como a segurança social portuguesa está falida, como qualquer outra companhia de seguros qualquer, graças aos que desde Cavaco Silva, sempre a tentaram destruir, convencendo os parvos que o melhor era fazerem seguros de reforma.
Não é de admirar que agora não haja dinheiro para palhaços.
Mas em boa verdade a maioria, nem para estrume serve.
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O PIERRE é um colosso!!! Não usufrui de nenhum serviço do Estado!!!
Será que já está morto… e ninguém lhe disse? 🙂 🙂
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Pois claro, o uso dessa grande invenção, a guilhotina.
Preve-se que os estado não terá dinheiro suficiente para o subsidio do funeral.
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O PIERRE é um cromo … fácil!
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Não tardará a aparecer algum(a) pândego(a) a defender que estas ‘pompes funèbres’ deverão ser substituídas por valas comuns. Em nome de circunstâncias difíceis e extraordinárias.
Ou como aquela razão invocada por Gaspar para ‘justificar’ a concentração dos escalões do IRS – para simplificar!…
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acabei de ouvir lobo xavier e pacheco pereira enterrarem o governo.
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Da imaginação
por Bruno Sena Martins/Arrastão
(…) Como não conseguem baixar o desemprego lembraram-se de baixar o subsídio de desemprego. Francamente imaginativo. E ainda há quem acuse este governo de não procurar alternativas (…)
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A bem da verdade, quero que a minha família, um dia quando eu morrer que se c@*** para isso e o Estado que faça o que quiser, e que pague lá o funeral habitual, qualquer que ele seja, já que durante toda a minha vida paguei impostos mais do que suficientes.
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“Tenho a certeza que me esqueci de muitas coisas, mas que o PiErre agora irá lembrar.”
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Com o dinheiro alheio, extorquido à má fila, até o Al Capone fornecia bebidas alcoólicas aos sequiosos cidadãos de Chicago, que lhe ficavam agradecidos, tal como o Fincapé fica agradecido ao padrinho Estado pelas benesses que este lhe “dá”.
Esqueceu-se de mencionar o TGV, que tenta falta lhe deve fazer.
As extravagâncias pagam-se. Cobrar impostos aos indigenas é fácil, o pior é ter de pagar os empréstimos contraídos a outras entidades que não estão pelos ajustes de serem expoliadas.
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Que se saiba um subsidio é uma ajuda, não é um pagamento na totalidade. É pena é que os senhores jornalistas e comentadores e alguns políticos não saibam informar e não saibam dizer quanto pagava o estado até hoje, de subsidio por morte. O dito “subsidio” traduzia-se no pagamento de 6 x o valor do salário médio mensal dos melhores 2 anos dos últimos 5 anos. Portanto se o falecido recebesse uma pensão de 1000 €, a familia recebia 6000 €. Se a média fossem 1500€ a familia recebia 9.000€, Isto era o “subsidio”. Sem limite! Como é que um Estado poderia aguentar isto? Para além disso a Segurança Social nem exigia a factura da Funerária. Uma festa. “Subsídio por morte – pago ao conjuge ou descendentes dependentes (menores, ainda a estudar ou com deficiência) ou aos ascendentes dependentes. Vale 6 vezes o salário médio mensal dos melhores 2 anos dos últimos 5 (cerca de meio ano de salário do falecido, portanto). Na ausência daqueles parentes pode ser requerido por quem pagou as despesas do funeral, sendo neste caso, limitado pelo valor das mesmas (se o falecido ganhava 1000€ por mês, o conjuge sobrevivo tem direito a 6000€… se não houver parentes nas condições referidas e o subsídio for requerido, por exemplo, pelo sobrinho que pagou o funeral de 3500€, já só tem direito aos 3500€ para cobrir as despesas; se o funeral tivesse sido de 10.000€, o sobrinho recebia os 6000€).” Reles classe jornalistica, reles classe de comentaristas, reles classe de alguns políticos e senadores temos em Portugal. Os mesmos que diariamente pedem que se corte na despesa do estado , agora não são capazes de denunciar o que era um escandalo. O senhor Dr. Bagão Félix por exemplo, que todos os dias nos fala contra o brutal aumento de impostos e que nos fala da urgência do corte na despesa, poderia bem ter acabado com esta vergonha quando foi ministro da segurança social. Não fez cortes na despesa e agora exige aos outros o que ele não fez.
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Tendo já alertado muitas vezes ao longo dos anos as entidades que deviam fazer justiça na Secção Única do Tribunal do Trabalho de Cascais.
É um processo de impugnação de despedimento colectivo de 112 trabalhadores do Casino Estoril, que foram nada mais nada menos substituidos por outros em regime de recibo verde ou outsourcings. Logo um processo com natureza urgente.
Todavia, tal processo ultrapassa mais de 2 anos e a audiência de julgamento ainda não foi marcada.
Tendo já recebido a resposta de sua Exª, o provedor de justiça, que nos enviou o parcer da sua investigação, dizendo que, a 18 de Junho de 2012, por despacho, o Meritíssimo Juiz titular do processo, ordenou ao perito que respondesse aos quesitos das partes e deu-lhe um prazo de 30 dias para tanto.
Contudo, tendo tal prazo sido largamente ultrapassado, já vai em 100 dias, ainda não sabem do resultado de tal peritagem.
Por esta razão estou preocupado com a demora de tal processo. Está em causa o nosso posto de trabalho e a sobrevivência das vidas de muita gente, por culpa de loucos que desejam a miséria dos outros em seu beneficio e a justiça está neste caso a contribuir para o desastre de tanta gente .
Neste caso que considero falta de cidadania e de justiça, solicitamos a intervenção de quem nos pode ajudar para que sejam tomadas as medidas que se imponham que permitam ultrapassar este impasse.
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O PiErre continua baralhado, mas deve ser da juventude.
O que é que tem um bom sistema de saúde, uma boa educação, uma justiça que deveria ser boa, estradas razoáveis, com os gastos excessivos, obras excessivas para entregar aos amigos, TGV, aeroportos, etc.?
Eu sei que consegue, mas tem de se esforçar um pouco mais.
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