Vamos continuar a ouvir a rua? Ou quais ruas?
27 Outubro, 2012
A rua grega: La ultraderecha griega gana la calle Dizem mais ou menos o mesmo que os alucinados de cá. Só que os nossos usam t-shirts com o Che. Bem, nem sempre mas a esses os fotógrafos não fotografam
A rua italiana: ‘Echemos al Gobierno de Mario Monti As mesmas televisões, rádios e jornais que mal se anuncia uma manifestação em Espanha contra Rajoy enviam repórteres mantêm um estranho silêncio sobre este “No Monti day”.
26 comentários
leave one →

O Monti é um querido… Tem uma aura mais de esquerda, por ter posto o Berlusconi borda fora.
GostarGostar
Estas noticias sao tomadas pela HM como com uma tal sanitaria asepsia de quém parecera ter muito seguro que “deixa–lá esses latinos que se organizem com as suas com as suas pequenas diversoes”!.nós acá no nosso cantinho ja estamos vacunados e imunizados contra essas gripes…
GostarGostar
“Não se acostume com o que não o faz feliz. Revolte-se quando julgar necessário”.
.
“Fernando Pessoa
GostarGostar
A esquerdalhada querida no seu esplendor! Será que estas luminárias de esquerda que povoam as redacções dos media acham mesmo que o povo – o povo verdadeiro, o povo que trabalha no duro, que produz riqueza e paga impostos, não todos esses exércitos de parasitas do erário público, que não fazem a ponta d’um corno, mas com rendimento mínimo garantido ao fim do mês, e casa, e água, e luz à borla, etc. – acham mesmo, dizia, que o Povo é parvo? Que cambada!
GostarGostar
Ouvir é estar atento aos factos. Analisar, entender e interpretar é um privilégio da razão. Aí, já não é para todos…
GostarGostar
valha-nos HFMatos e os beirões para nos defenderem; essa coisa “da rua” inclui quem dorme na dita ?
GostarGostar
Não escutes, pois poderás sentir!
Avisavam os ancestrais.
Escuta o rugido do tigre.
O uivo do lobo.
Observa as pistas
Pensa como uma raposa
Se queres continuar a viver como coelho.
Provérbio macaense.
GostarGostar
Rua??? Rua é isto.
Proença, Helena Matos e companhia, são tambem eles muito culpados onde chegamos.
http://5dias.net/2012/10/26/obrigado-joao-proenca-por-tanto-ter-ridicularizado-a-criacao-de-soares/
GostarGostar
Liderem ou Saiam
Pode-se afirmar que U.E. sendo uma união económica e política, é uma associação voluntária de estados que desistiram de uma parte da sua soberania para o bem comum. Contudo, a crise das dividas soberanas dividiu a euro zona em dois grupos: os credores – os países que emprestam dinheiro a terceiros – e os devedores – os que tendo dívidas acumuladas utilizam o dinheiro dos credores, através de empréstimos.
A crise do euro é uma consequência do “crash” de 2008 : quando o Lehman Brothers entrou em falência, todo o sistema financeiro ficou perigosamente próximo do abismo e sofreu uma severa recessão. Para tentar salvar a situação alguns governos obtiveram grandes valores de fundos públicos, com isto, conseguiram ganhar tempo, impedir o agravamento da situação e o consequente colapso dos mercados financeiros. Entretanto, num encontro entre os ministros das finanças europeus em 2008, criou-se o compromisso de que mais nenhuma entidade financeira que fosse importante para o funcionamento do sistema financeiro poderia entrar em falência, ao que a Alemanha “acrescentou” que a garantia deveria ser trabalhada por cada estado europeu individualmente e não como um todo. Isto revelou e despoletou uma fraqueza do euro, que antes não fora revelada: a falta de um “tesouro” comum, e que começa a gerar problemas. Com efeito, o Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), que foi criado com o intuito de salvaguardar financeiramente os países da zona euro, está a falhar: não está suficientemente capitalizado e suas funções não estão adequadamente definidas, conduzindo a uma incapacidade de financiar países maiores como a Espanha ou a Itália.
A Alemanha é um dos países credores que obrigam à aplicação de um conjunto de medidas de austeridade aos países devedores, que para alem do mais pagam elevados prémios (juros) de risco. Esta situação tem conduzido essas economias a uma profunda depressão colocando-as em desvantagem competitiva.
Aparentemente esta receita de austeridade não tem vindo a resultar, e nos últimos meses, tem vindo a publico opiniões de que a “Grécia poderá sair do euro e Portugal poderá ter que fazer o mesmo”. De facto, a maioria das opiniões giram em torno do facto de que devem ser os países devedores “mais fracos” a abandonar o euro, como é o caso de Portugal e Grécia. Mas pouco se fala de uma hipótese alternativa que seria a saída do maior credor, a Alemanha.
Com efeito, a saída da Alemanha poderia conduzir a algumas vantagens não desprezáveis. Sem a locomotiva exportadora alemã, o euro sofreria uma desvalorização, mas não se tornaria uma moeda totalmente destituída de valor. Assim, embora o preço nominal da divida continuasse o mesmo, em termos reais, iria diminuir, ou seja o fardo para os devedores passaria a ser menor, e aquela desvalorização do euro levaria também a uma maior competitividade comercial melhorando o balanço de pagamentos da nova zona euro. Simultaneamente deveria haver um maior fluxo de investimentos estrangeiros na euro zona.
De maneira que sendo a Alemanha a economia líder da euro zona, melhor seria que exercesse essa liderança de forma benevolente ou caso contrário, então talvez fosse melhor sair. Claramente que a primeira opção é a melhor para o modelo de União Europeia que todos desejamos. E para isso , a “benevolência” alemã traduzir-se-ia sumariamente em duas grandes linhas:
– estabelecer um plano equitativo entre credores e devedores, permitindo que as dividas soberanas se pudessem refinanciar em condições similares;
– aceitar temporariamente uma maior inflação com o objectivo de um crescimento nominal superior ao actual que permita aos Estados saírem do actual nível de endividamento.
Mesmo temendo que podemos estar a caír num wishful thinking, queremos acreditar que perante os cenários em jogo , a Alemanha acabará por assumir o caminho e a liderança que o desafio exige.
GostarGostar
Por certo ao parecer, o que se ouve pelas ruas italianas soa algo assim como “Lasciate che il governo di Mario Monti”: é semelhante ao que diz a HM: ‘Echemos al Gobierno de Mario Monti mais nao é tanto assim o mesma coisa . Pareceria o mesmo idioma mais nao é. E há uma explicaçao bastante pertinente e veraz para o caso que nos ocupa: uma mesma raiz e tronco filologico comúm entre outros motivos e entre ambas lingoas…
GostarGostar
Como os governos da UE insistem em destruir a UE com a histeria da austeridade, os cidadãos não têm outra alternativa do que irem protestar para as ruas até que os governos invertam a marcha do empobrecimento.
GostarGostar
Este é outro que ainda acredita que era “rico”. Ainda não percebeu que a sua “riqueza” era emprestada e que de tanto emprestarem e esbanjarem verificaram que a dita riqueza a criar com a riqueza dos outros nunca a iria pagar.
Ainda não percebeu que a Europa toda ela vive da riqueza que não tem nem a está a criar para a poder sustentar.
Parecem aqueles aristocratas dos séculos passados cheios de castelos e propriedades mas sem pilim para os manter.
GostarGostar
A rua pode encerrar muitos perigos. Mas, no actual momento, convém esgrimir contra a rua o argumento do medo à mistura com uns laivos anti-ditatoriais.
Se fosse Passos Coelho diria que era necessário ‘refundar a rua’…
GostarGostar
A “rua” ainda nao entendeu isto….. Ou sera’ demasiada areia para aquelas camionetas?
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=bSnoOJ0EiOc#!
GostarGostar
a extrema direita grega ‘massaja’ à esquerda em caso de necessidade.
em Roma vi ultimamente ‘passeatas’ dia sim, dia sim. estes ‘mascalzone’ não são para levar a sério. está tudo aburguesado e com a pança cheia de ‘pastasciuta al dente’. era diferente quando em 59 fiz um curso de sindicalismo teórico-prático no PCI
GostarGostar
Olha filha a única alucinada de cá que eu conheço.
És tu rica.
Tenha vergonha nessa cara.
GostarGostar
Helena, não encontro o seu post sobre a condenação do Berlusconi. Queria fazer um comentário e tenho quase, quase, a certeza que escreveu sobre o assunto, só que não encontro.
Como muito bem sabe, a esquerda destruiu a Europa, o mundo e a generalidade do espaço sideral.
Ora, este socialista merece ser fustigado pelas suas e pelas nossas palavras.
Se me puder ajudar a encontrar o post, agradeço. 😉
GostarGostar
Ruas da Amargura nº69 primeiro direito e segundo esquerdo no terceiro frente
Pois agente acha que ouvir o minifúndio da estiva é preferível ao latifúndio da pera rocha
mas como agente não alomba com 26 con tentores semanais de pera agente nã tem con tenda con quem ganha
e há quem sempre ganhe nome de rua
e quem vá prá rua no processo
há afundação com nome de rua ou inda não?
senã hai adeviam fazer umas
tenhe uma rua 18 de fevereiro aqui que nem serve o dia que tem
cá por mim foi uma rua que perdeu…
GostarGostar
iste de fazer ruas num deserto…
deve ser ideia de um con’s true thor quelqun
c’est tout le monde et máss uns a darem ruas ómunde
e agente a crear ligas de amigos de ruas sem saída…
GostarGostar
Creio que a Alemanha nem precisava de sair do Euro, bastava criar mais uma moeda, moeda interna (por exemplo “Novo Marco”), a par do Euro e ambas com livre circulação. O próprio mercado se encarregaria de fixar a taxa de câmbio entre as duas.
GostarGostar
Mama…
GostarGostar
Chupamos…
GostarGostar
Embrulhem…
http://youtu.be/84vs2wFx4lU
GostarGostar
Obviamente e’ demasiada areia para algumas camionetas……
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=bSnoOJ0EiOc
GostarGostar
.
O Freedman canta bem só não explica é qual é afinal a rotativa que cria papel a que chama dinheiro.. A moeda é um mito de alçapões e treats a nivel global. Depende duma tipografia, umas vezes legal outras falsa que se legaliza senão descoberta (e por essa história, e por esse mundo fora, é mato).
.
Só uma moeda global aproximaria a coisa dum omega da justiça porque iluminava todos os esconços e lixeiras por onde as moedas nacionais andavam a passar pelos buracos da chuva.
.
E este tema dá milhões de horas de palco a vaidosos com explicações da treta ‘cientificamente provadas’. Continua é sempre tudo na mesma. Enfim é preciso ganhar o dinheirinho com alguma profissão nem que seja vender treta a metro e a quilometro de sebantas.
.
É a vida.
.
GostarGostar
ou o perfume do capitalismo!
GostarGostar