Os filhos de Boaventura e @ gauche-caus@s-modalisboa-lux
Doutores em sociologia e relações internacionais, que tiveram bolsas de mestrado, bolsa de doutoramento, manifestam-se agora porque querem um contrato de trabalho que respeite as suas qualificações. A estes protestos o primeiro-ministro respondeu que compreendia bem os «problemas dos jovens» (o que é já todo um programa) e que, por isso, tinha aprovado leis como a da paridade, a do divórcio litigioso, a do casamento entre pessoas do mesmo sexo ou a da interrupção voluntária da gravidez. «É assim que se constrói uma política de modernidade e uma política para o futuro»,
Hoje, dia 12 de Março de 2011, os filhos do Boventura vieram dizer à gente de Sócrates que essa coisa do género já não chega para animar a malta. O que lhes faz mesmo falta é um emprego. Quando tiveram o emprego voltam às questões de género para chatear a malta reaccionária-neo-liberal etc etc contra a qual os filhos do Boaventura e a gente socrática das caus@s-modalisboa-lux voltarão a unir-se assim que alguém que não seja ungido por eles aspire a ser primeiro-ministro.
Obs. Jogando na antecipação lá vai avenida abaixo o melhor símbolo da união entre estas faces da mesma moeda: a arquitecta Roseta
Ps. Seja por ingenuidade ou proselitismo os jornalistas que estão a fazer a cobertura da manifestação em Lisboa foram completamente controlados pelos organizadores de esquerda da manifestação para que não mostrassem um grupo com símbolos nazis. Curiosamente noutras manifestações, como foi a que contestou o casamento entre pessoas do mesmo sexo, procuram-nos com particular afinco
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Porque é que a manifestação te incomoda tanto?
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A arquiteta Roseta? É preciso descaramento!
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ainda mais incomodada vai ficar quando constatar os nºs das manif.s
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Estes milhares de sociólogos, psicologos, arqueologos, enólogos, jornalistas e especialistas em relações internacionais, na flor do desemprego, são o produto acabado do liberalismo. Deram dinheiro aos empreários privados das escolas superiores privadas. E acreditaram nos «mercados». Os talicases – talibans do liberalismo caseiro – deveriam olhar para esta manifestação como uma bofetada nas suas ideias velhas de três séculos de umbiguismo e de irresponsabilidade social.
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“Porque é que a manifestação te incomoda tanto?”
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Porque é uma Manifestação Pro Corrupção. Pro Clientelismo.
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exacto j santos:
tremenda irresponsabilidade social!
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O Estado Social deu em Irresponsabilidade Social. Todos querem viver ás custas do próximo.
Uma lojista da esquina é mais social – está dependente do mercado – que todos os campos de minas e joão santos mais os analfabetos que se manifestam lá por terem um Título Aristocrata passado pela Casa Real Universitária se julgam com direito ao dinheiro do resto da população.
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notei ou sonhei esta diferença nas palavras pedidas a manifestantes – em Lisboa pedem DIREITOS, no Porto os 2 primeiros que falaram indignaram-se com os destinos mal dados a dinheiro pelo Estado e ao facto de haver filhos e enteados quanto se trata do dinheiro público…
o paradigma “deste” país que vive realidades diferentes expressa acima, para mim, ficou cristalizado quando ouvi a lindíssima Guta Moura Guedes a dizer, a propósito da falta de apoios da CML para algumas iniciativas dela :” havendo boa vontade o dinheiro aparece” – só em Lisboa é que o dinheiro chove assim… no resto do país não, é preciso ganhá-lo e assim é que deve ser… não quero que chova dinheiro em lado nenhum, mas Lisboa está inundada de gente que acha normal que ele apareça – são os direitos vs o trabalho e a liberdade para trabalhar e não ser roubado pelo Estado para fazer chover em hortas amigas…
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Nazis e comunistas é o que não deve ter faltado na manifestação. Coitados também são gente, provavelmente, à rasca.
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Para chuvas de dinheiro consultem o ex-primeiro Cavaco Silva e o tsunami de carcanhol que inundou este país exactamente no ano em que ele iniciou a gloriosa, a inigualável, a supina e a magestosa década da sua formidável, poderosa, inigualável governação.
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não vejo ninguém a pedir eleições antecipadas e a penalização do governo socialista…antes querem mais medidas daquelas papagueadas pelo sócrates diáriamente. ….
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Manif de esquerda extrema … e até algum grupelho de extrema direita !!
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Serão milhares, dezenas de milhares, pelo menos 2 centenas de milhares (como pretende uma jornalista do canal publico) ?!…
Sejam quantos forem, não deixa de ser uma minoria ideologica dentro de uma minoria sociologica urbana (sobretudo Lisboeta), priviligiada e dependente de subsidios e empregos do Estado … De resto, protestam sobretudo contra o esgotamento e diminuição de alguns desses privilégios !
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Geração à rasca?
Era no tempo em que, no palácio das Necessidades, ainda havia ocasião para longas conversas.
Um jovem diplomata, em diálogo com um colega mais velho, revelava o seu inconformismo. A situação económica do país era complexa, os índices nacionais de crescimento e bem-estar, se bem que em progressão, revelavam uma distância, ainda significativa, face aos dos nossos parceiros. Olhando retrospectivamente, tudo parecia indicar que uma qualquer “sina” nos condenava a esta permanente “décalage”. E, contudo, olhando para o nosso passado, Portugal “partira” bem:
– Francamente, senhor embaixador, devo confessar que não percebo o que correu mal na nossa história. Como é possível que nós, um povo que descende das gerações de portugueses que “deram novos mundos ao mundo”, que criaram o Brasil, que viajaram pela África e pela Índia, que foram até ao Japão e a lugares bem mais longínquos, que deixaram uma língua e traços de cultura que ainda hoje sobrevivem e são lembrados com admiração, como é possível que hoje sejamos o mais pobre país da Europa ocidental.
O embaixador sorriu, benévolo e sábio, ao responder ao seu jovem colaborador:
– Meu caro, você está muito enganado. Nós não descendemos dessa gente aventureira, que teve a audácia e a coragem de partir pelo mundo, nas caravelas, que fez uma obra notável, de rasgo e ambição.
– Não descendemos? – reagiu, perplexo, o jovem diplomata – Então de quem descendemos nós?
– Nós descendemos dos que ficaram por aqui…
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Santa ingenuidade, cara Helena!
Fernando Madrinha – Jornal Expresso – 1/9/2007:
[…] Não obstante, os bancos continuarão a engordar escandalosamente porque, afinal, todo o país, pessoas e empresas, trabalham para eles. […] os poderes do Estado cedem cada vez mais espaço a poderes ocultos ou, em qualquer caso, não sujeitos ao escrutínio eleitoral. E dizem-nos que o poder do dinheiro concentrado nas mãos de uns poucos é cada vez mais absoluto e opressor. A ponto de os próprios partidos políticos e os governos que deles emergem se tornarem suspeitos de agir, não em obediência ao interesse comum, mas a soldo de quem lhes paga as campanhas eleitorais.
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“Estes milhares de sociólogos, psicologos, arqueologos, enólogos, jornalistas e especialistas em relações internacionais, na flor do desemprego, são o produto acabado do liberalismo. ”
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Nada que ver com o “liberalismo”. Antes pelo contrario.
A maior parte destes diplomados sairam ou saem de universidades publicas. Onde a oferta e o marketing de cursos depende mais das qualificações (?!…) do pessoal docente do que de uma resposta às necessidades do mercado livre e privado.
O Estado sempre foi o principal (nalguns casos exclusivo) empregador destes diplomados.
As escolas privadas que formaram igualmente uma parte (pequena) destes diplomados limitaram-se a responder a uma procura privada determinada pela expectativa dos empregos e dos subsidios do Estado.
Tudo resultou do papel determinante do Estado.
Não tem nada a ver com um mercado livre e com o liberalismo.
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Já Antoine Lavoisier dizia que “Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.
Se uns estão à rasca, outros estão na fartazana.
Quem está na fartazana? Não é o partido A ou B.
São os bancos, onde há gente do partido A ou B, esquerda ou direita, católico ou protestante.
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Uma reporter do canal publico diz estar a comentar “em cima de uma carrinha da organização desta manifestação espontanea” !!…
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O momento que eu mais gostei foi quando o Tordo começou a cantar, coitadinho, e os “jovens” com ar de espanto ao não perecebrem a maioria das palavras.
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http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=472989
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“O Povo quer viver melhor !…”
“Luta, luta, camarada,… contra a reacção !”
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o que a direita lorpa não suporta é ver estas centenas de jovens cultos serem maioritariamente de esquerda!
quanto mais cultos menos lorpas,claro!
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É o Pais quem está à rasca.
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Tão cultos que não sabem fazer contas.
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As manifestações de hoje revelaram bem a revolta geral contra o estado de coisas a que a incompetência e a imbecilidade do falso engenheiro conduziram o País.
Importa que esse espírito se traduza em factos, isto é, que o energúmeno e seus capangas sejam corridos do poder a pontapé.
Muitos de nós estamos prontos para tornar realidade esse pontapé. Vamos, então, a isso!
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A única desculpa é que foram programados pela escola soci@list@ para não saberem fazer contas…
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Helena: «os filhos do Boventura vieram dizer à gente de Sócrates que essa coisa do género já não chega para animar a malta»
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Os filhos do Boventura estão a queixar-se disto:
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Fernando Madrinha – Jornal Expresso – 1/9/2007:
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[…] Não obstante, os bancos continuarão a engordar escandalosamente porque, afinal, todo o país, pessoas e empresas, trabalham para eles. […] os poderes do Estado cedem cada vez mais espaço a poderes ocultos ou, em qualquer caso, não sujeitos ao escrutínio eleitoral. E dizem-nos que o poder do dinheiro concentrado nas mãos de uns poucos é cada vez mais absoluto e opressor. A ponto de os próprios partidos políticos e os governos que deles emergem se tornarem suspeitos de agir, não em obediência ao interesse comum, mas a soldo de quem lhes paga as campanhas eleitorais.
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bem certeiras essas palavras do f madrinha!
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OK, estes jovens foram muito enganados porque perderam anos de vida a tirar cursos de sociologia e psicologia na expectativa de arranjarem um emprego com um vencimento digno e agora vêem que o mercado de trabalho não os requisita, muito menos com os vencimentos que expectavam. Mas agora querem exactamente o quê? Querem que o Estado faça o quê? Palavra que ainda não percebi.
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Porque a helena pertence aquela faixa et+aria de pessoas chamas velhas..nºao existe voLta á dar…velhas…acabadas com dores nas costas mamas descaídas DE PÉNIS MORTO…..falta de apetite sexual…é a inevitabilidade da vida…nós queremos fazer da velhice algo de luzidio e quiçá sinónimo de sabedoria..até que pode ser sinónimo de sabedoria mas tudo o resto meus caros é a putrefacção em câmara lenta..daí a inveja…nada MAIS… DELA E DE MUITOS OUTROS CAQUÉCTICOS QUE SENTEM QUE MAIS 10 NO MÁXIMO 15 ANOS ESTARÃO A FAZER TIJOLO..E ATÉ LÁ VÃO-SE ARRASTAR ..ALGUNS MORRER SOZINHOS NA SOLIDÃO DE UM QUARTO OU EM LARES ATARRACADOS..OU MESMO SUICIDANDO-SE…
Carácteres sem acção são frouxos, acções sem carácteres são cegos.
, Hugo Hofmannsthal
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ESTA É A CANÇÃO DA HELENA E DA GERAÇÃO DELA…
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O Estado, conduzido por gente infestada de ideias liberalóides made in usa, desde peesses a peessesdês, gerou este monstro. Fomentou falsas expectativas, incumpriu funções sociais, aderiu ao laissez-faire de cursos, cursinhos, cursóides, mestradinhos e mestradóides, catedristas e catedróides. E deu nesta coisa que aí está. Num país onde a inveja campeia, a vaidade abunda e o egoísmo reina, não custou muito fomentar cursos de treta, produzir doutores a dar com um pau. Públicos e privados, sob a mesma bandeira (colgate-palmolive) do liberalismo imperial, uniram-se na mesma febre negocial. Esta porcaria tem um nome e por mais que custe aos talicases (talibans do liberalismo caseiro) é no universo das suas receitas formidáveis para engendrar crises planetárias que se devem buscar as razões do descalabro. Dos jovens que estão na rua. E dos velhos que, como eu, estão em casa.
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O que me entristece a mim, sendo um jovem, é ver a minha geração em vez de lutar pelo fim do desperdício do dinheiro público, pelo equilíbrio das finanças públicas pelo lado da despesa e não da receita, pela justiça inter-geracional da legislação laboral, luta pelos pelos “direitos adquiridos” e por outras utopias que não são próprias de um povo do séc XXI. Fico triste e desiludido por ver que a minha geração só quer mais socialismo e social-democracia, regimes completamente ultrapassados…
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João Santos,
blá, blá, blá
OK OK João. Mas agora quer exactamente o quê? Que que o Estado faça o quê? Que os empregue a todos na função pública? Que obrigue as empresas privadas a empregá-los? Alguém me diga, por favor, o que quer que o Estado faça por estes “jovens licenciados”.
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São os mesmos jovens que votaram no Sócrates e agora sentem-se traídos. Mas aposto que vão continuar a votar à esquerda.
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Não matem o Mandarim.
Nem as RELAÇÕES INTERNACIONAIS.
Curso ajustado a cargos de topo:
Na Caixa Geral de Depósitos, ou
no BCP Millenium.
E até na América Latina…
A bem do Regime
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Aos direitos adquiridos chama-se civilização. A humanidade levou milénios a organizar-se em Estado e o mundo actual está ainda cheio de exemplos dramáticos de violências tribais e lutas entre clãs, formas ancestrais da organização humana. O que me entristece a mim, sendo um velho, é ver camadas de gente pouco vivida a tentar demolir conquistas civilizacionais. Todos os regimes aportaram coisas boas e coisas más. Só os maniqueístas apenas enxergam o mundo a preto e branco. E o liberalismo é um guarda-chuva excelente para fazer fogo sobre o Estado. Desde que o Estado não esteja nas mãos deles, os ditos liberais. É que isso de ser liberal, em Portugal, em regra não passa de mais uma moita, agora moderninha e prafrentex, onde se acoita a velha e relha direita lusitana.
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Hoje vi algo que nunca tinha visto. Uma manifestação com honras de directo em 3 canais diferentes (tb não havia mais).
O que será que aconteceu para as tv’s terem feito um directo da totalidade da manifestação?
Como elas vivem para ganhar dinheiro …
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“regimes completamente ultrapassados…”
A social-democracia está ultrapassada?!
LOOOOOOL!
Coitada da Europa!
Pobre Alemanha!
Desgraçada Finlândia!
Atrasadíssima Áustria!
Reles Holanda!
Horrenda Dinamarca!
(tudo países ultrapassadíssimos, como se vê)
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E, last but not least…..coitados dos EUA (sim, os good’old USA são, na prática, uma social-democracia, um pouco diferente mas, nevertheless…..uma social-democracia…e desafio alguém a provar o oposto)!
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João Santos,
Mais blá, blá, blá
As perguntas eram difíceis João? Alguém quer dar uma mãozinha aqui ao João Vivido.
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João Santos,
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Se eu tiver relações desprotegido e apanhar SIDA a culpa é do Estado, que deixa que o germe ande aí à solta? Se eu tirar um curso de Direito ou de Relações Internacionais, a culpa do desemprego é do Estado, que não dispõe para mim um lugar bem remunerado e «adequado à minha formação»?
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Azar o seu. As escolhas são individuais. E se por acaso esses papalvos foram tão sonsinhos que, apesar de já haver desemprego nas ciências humanas há quase duas décadas, insistiram em tirar cursos nessas áreas a transbordar de couros de burro, então deveriam era estas a lancinar-se e a flagelar-se com chicote como os Xiitas do Paquistão se flagelam em nome no Imã Mártir.
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Diga-me uma coisa, quem recalcitra contra os aguilhões tem inteligência? Quem continua a comer como um porco no McDonalds não é culpado da sua obesidade?
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O Estado deve anotar o nome dos participantes e listá-los, por forma a nunca contratar essas abéculas.
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João Santos-Goebbels
Com que então o Estado dar cursos ás pessoas é Liberal.
Estamos sempre a aprender, a Esquerda e o seu mundo de mentira Orwelliano é imbatível.
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Meu caro Pinto
Não tenho receitas. Os portugueses têm a velha receita da emigração, recurso que usam há séculos em resposta serena às elites incompetentes, pimponas, chulas e que jamais conseguiram, apesar dos recursos planetários que o colonialismo lhes colocou nas mãos, criar para os portugueses uma senda de desenvolvimento. Estes jovens manifestantes, pelos vistos, não querem enveredar por esse caminho, mas não têm outra solução. Ou optam por isso ou inscrevem-se rapidamente no PSD ou no PS e esperam pela próxima emboscada eleitoral, quando esses bandos atacam o Estado e por lá penduram tudo, desde doutores da mula russa a falsos engenheiros.
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João Santos,
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Os direitos são adquiridos e perdidos. Gostaria de lhe dar uma visão mais marxista e linear da história até chegar ao seu fim, mas lembro-lhe que todas as experiências marxistas resultaram em miséria, migrações forçadas, imprisionamentos, julgamentos sumários, execuções extra-judiciais e perda de rendimentos.
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Para VOCÊ ter direitos, EU tenho de os pagar. Para EU ter direitos, VOCÊ tem de os pagar. Simples. Eu desejo pagar por um bom sistema de saúde universal pois evita pragas generalizadas e a consequência perdas de produção e de sustentabilidade da economia. Não desejo parar subsídios de desemprego para acomodar os desempregados. Desejo pagar um bom sistema de educação universal, porque é um garante da civilização e da economia. Não desejo pagar uma TV do Estado, fundações ou esfodações dos dinheiros do Estado, não desejo pagar obras miríficas e de gosto e utilidade duvidosas. Não desejo pagar empregos fictícios no Estado a idiotas chapados que nem ponderaram— quiçá por não terem inteligência para isso— a utilidade social dos cursos que tiraram.
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Francisco Colaço, engenheiro que até queria ser físico, mas pensou duas vezes, e depois acabou por fazer o projecto de curso no CERN, tendo a sua barrigada de física de partículas.
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A direita é porca, ofende, sempre atrás da moita.
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É bem que jovens se exponham, manifestem, a seguir aos mais velhos, a ver se os pobres perdem a vergonha de andar a ser enganados por estes governantes da famiglia de boys, dados a benqueiros e gestores, herdeiros daqueles que vieram da Sicília e Calábria, um dia, além de Nápoles, para nos colonizarem pelos séculos, até à máfia dada ao negócio que se governa e nos explora depois de Abril, por um PS e PSD. E viva a luta, que numa festa vá dar a alguma revolução de alegria.
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A direita é porca?
É a pior da Europa, há quem diga.
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Os Especuladores Sociais – os Soci@list@s de todas as cores que jogam com o dinheiro dos contribuintes. Especularam.
Mas para o fazer primeiro corromperam com promessas soci@list@s .
Terão educação “tendencialmente grátis” que assegurará a vossa riqueza.
Curiosamente a Educação a mais economicista das actividades é onde há mais gente que se julga acima da economia. Aristocratas.
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Mas não bastou. Talvez porque não desse resultado esperado subiram a parada. Queriam mais, e foram endividar-se especulando com o dinheiro pedido emprestado ás gerações que ainda não nasceram.
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Para começar especularam com a igualdade. Obviamente não julgam que é especular. Porque a Igualdade para o Soci@lista é uma dogma. E todos teriam de ser doutores. Pois se não fossem todos doutores não haveria igualdade. E assim começou a Bolha Educativa e o triunfo da mediocridade.
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Igualdade é mediocridade.
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Há por aqui uma grande confusão. A manifestação teve novos e velhos e foi sobre o descontentamento geral. Pode haver jornalistas que se tenham querido aproveitar mas na verdade, foi um grande protesto do público em geral. O meu grupo levava cartazes contra o Estado, tipo “Estado Chulo”.
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João Santos,
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Desculpe lá, mas põe-se a jeito!
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Só os maniqueístas apenas enxergam o mundo a preto e branco.
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É que isso de ser liberal, em Portugal, em regra não passa de mais uma moita, agora moderninha e prafrentex, onde se acoita a velha e relha direita lusitana.
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G’anda maniqueísta!
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quando uma manifestação genuína e sem partidos incomoda tanto intelectual do sistema é sinal que se cumpriu o único propósito da manifestação: abanar o sistema!
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Os liberais são do melhor que há. Avisem-me só quando chegarem ao poder.
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E viva a luta, que numa festa vá dar a alguma revolução de alegria.
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Espero que não. Demorámos quinze ou vinte anos a recuperar da última, e depois ainda somos assolados por políticos quase tão maus como os anteriores à dita revolução.
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Pedro Morgado,
quando uma manifestação genuína e sem partidos incomoda tanto intelectual do sistema é sinal que se cumpriu o único propósito da manifestação: abanar o sistema!
Ah, afinal era só para dar um abanão. Mais esclarecido. É que por momentos pensei que estavam a exigir alguma medida do Governo. Mas afinal era só para abanar a árvore.
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João Santos,
Os liberais são do melhor que há. Avisem-me só quando chegarem ao poder
Às tantas vão flexibilizar o Código do Trabalho, baixand, por exemplo, as indemnizações por despedimento. Ah espere: isso este Governo (socialista) já fez.
Se calhar vão reduzir o Estado Social, baixando ou cortando vencimentos, pensões e outras prestações sociais. Espere, essa não: este Governo (socialista) já fez.
Vai na volta e colocam portagens nas SCUT’s e acabam com alguns financiamentos patéticos como o da micro-produção de electricidade e da compra de viaturas eléctricas. Caramba, este Governo (socialista) também já tratou do assunto.
Sinceramente não sei o que farão esses malandros “neo-liberais”.
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O douto argumento de quem se incomoda com manifestações de rua, é que o pessoal não sabe fazer contas. Curiosamente, nunca vimos esses doutos opinadores provarem que as contas do défice do Estado estão certas, pelo simples motivo de que, eles próprios, não querem por às claras o despesismo inútil do aparelho, onde se emprega a rapaziada que cola os cartazes e transporta o escadote. Para eles, o que está mal é o Estado assumir serviços como a saúde ou a educação. Nunca por nunca, os ouvimos falar nas inúteis direcções regionais, comissões, grupos de trabalho e parcerias várias que esses sectores alimentam e que- elas sim- são a despesa inútil feita pelos aparelhistas que controlam o Estado.
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Alguns estavam mesmo à rasca, porque não levaram guarda-chuva.
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Que eu saiba o Estado Soci@list@ não corta na despesa e pediu emprestado 19 mil milhões de Euros no ano passado.
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Em Janeiro de 2011 gastou mais que em Janeiro de 2010.
A sucessão de mentiras e depois cortes de um lado quando a despesa cresce noutro por promoções e pressão demográfica.
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Segundo ó jornalista Fernando Madrinha, a culpa é dos Bancos e dos seus funcionários na classe política:
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Fernando Madrinha – Jornal Expresso – 1/9/2007:
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[…] Não obstante, os bancos continuarão a engordar escandalosamente porque, afinal, todo o país, pessoas e empresas, trabalham para eles. […] os poderes do Estado cedem cada vez mais espaço a poderes ocultos ou, em qualquer caso, não sujeitos ao escrutínio eleitoral. E dizem-nos que o poder do dinheiro concentrado nas mãos de uns poucos é cada vez mais absoluto e opressor. A ponto de os próprios partidos políticos e os governos que deles emergem se tornarem suspeitos de agir, não em obediência ao interesse comum, mas a soldo de quem lhes paga as campanhas eleitorais.
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“Nunca por nunca, os ouvimos falar nas inúteis direcções regionais, comissões, grupos de trabalho e parcerias várias que esses sectores alimentam e que- elas sim- são a despesa inútil feita pelos aparelhistas que controlam o Estado.”
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É por ai que se deve começar, mas se mandar 20000 pessoas para a rua de comissões inuteís- garanto-lhe que lhe vão mostrar que fazem alguma coisa mesmo pequenina que seja útil para o eleitorado de esquerda- o que é que você vai dizer. Nessa altura veste a roupinha de esquerda e protesta.
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Os liberais já estão bem representados neste governo. E a caca está bem à vista neste país.
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João Santos Goebbels continua a demonstrar a sua incultura. Nem é capaz de reconhecer o Keynesianismo falhado.
Aconselha-se no mínimo uma visita aos números sobre o aumento do peso do Estado e o seu continuo aumento.
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lucklucky, você não quer fazer um comentário às palavras do jornalista fernando Madrinha que deixei dois comentários acima?
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Luckilucky comenta o Madrinha, por favor, você é um sujeito tão correcto, decente, culto, uma pérola deste saite.
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Se o Estado fechar a RTP, RDP, os Governos Civis (etc etc etc) se se deixar de TGV e outros sonhos molhados e ainda cortar a sério nos institutos e nas empresas públicas, essas poupanças permitirão baixar os impostos e dessa forma não só os jovens não terão que pagar taxas de IRS que são um roubo, como também as empresas terão que pagar menos impostos e terão mais condições para contratar. É assim tão dificil perceber ?
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LL:
Errado! Se despedirmos esses 20 mil (devem ser mais…), nem damos por isso. É como passar uma semana sem ver televisão: chega ao fim e nem percebemos como se perdeu tanto tempo a olhar para ela. Depois, essas dispensas podem salvar o emprego a muitos outros.
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A culpa é do sókas, do ministro das finanças, depois dos mais boys que bem o arrearam à conta dos banqueiros, gestores e agrários, medrados na engorda que lhes fez a Europa dos subsídios até nunca mais.
E isso foi uma chulice pegada, foi o negócio dos partidos do poder, da direita, enfim, que no-lo têm roubado para darem à famelga de nepotes e mulheres.
E só os desempregado,, pensionistas e os trabalhadores saem a pagar, que aos mais perdoa o governo, se não os ajuda a pôr lá fora o capital.
– Quem temos já de ajudar, em priomeiro, ó sókas, é aos bancos onde temos negócios.
– Aos bancos e aos gestores, que eu ainda vou ser os dois.
– Sem esquecermos os irmãos…
– Mas que lata, então íamos esquecer os passos, as manelas, os pachecos, ó teixeira, se vens da família e, já sabe, são tão bons a deitar-lhe a mão como nós… como tu.
– Oh, quem fala, e s. friporte me valha!
– É boa, ai, lembra-me o meu professor.
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Há muito tempo que o simples anúncio de uma manifestação não provocava tamanha polémica.
Que continua após a sua realização.
É que, como dizia o Aleixo:
“Vós que lá do vosso império
prometeis um mundo novo,
calai-vos que pode o povo
querer um mundo novo a sério”
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Em manifestações de 300 ou 500 mil pessoas é impossível não encontar rosetas, ranhosos do bloco ou cretinos de cabeça rapada. O desdém do mundinho onanista de jornalistas, beloguistas que ambicionam a precariedade de um pugramita de tv, nem que seja na tvi24 às 3 da matina de 3 em 3 semanas, tem muito por onde lhe pegar. Mas esse é o desdém dos eunucos, dos rui batistas, dos gabrieis ou dos marcelinos prontos para o primeiro chefe que neles reparar. Embora se diga jornalista, a D. Helena não parecia destituída; depois deste desplante, do prodígio de chocar meio milhão de filhos ao BSS, deve fazer penitência e, sei lá, ir viver para a província, para perceber, por exemplo que o BSS não vale um corno, só vale o que o PS e o berloque lhe têm querido dar. A geração à rasca – nome rasca é verdade, mas que se deve à rasquice dos pais da geração rasca, não quer direitos, empregos ou sinecuras. Coitados, querem é que lhes paguem as horas, os dias e meses que trabalham, querem é ter trabalho remunerado e que os euritos que conseguirem não lhos leve o cabrão do Socas nos recibos verdes. Ao contrário do que escrevem por esses blogues, há milhares de licenciados que há muito perderam as ilusões, carreiras nas letras ou nas ciências não há e todos o sabem. Têm o direito de não serem tratados como parasitas aos 25 ou aos 30. Eu quero que ganhem dinheiro, que casem , que tenham filhos, que paguem impostos e a segurança social. Até para que daqui a uns anos a D. helena e eu possamos ter umas míseras reformas. Para isso é preciso correr com os filhos das ervas que os proibiram de ter trabalho, família, filhos e dinheiro. Para isso é preciso revogar a trampa legislativa ‘fracturante’ com que alienaram a populaça. Para isso urge pegar na pá e limpar a merda deste governo.
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O lucky não comenta porque sabe que o seu modelo lá pelos states está arrebentar..cidades estão prestes a entrar em bancarrota..estados idem..o wiscousin então vai ser um barril de polvora..ver aqui..
http://www.thecomingdepression.net/main-street/bankruptcy-main-street/geither-admits-usa-bankrupt-to-us-senate/
e aqui o budget do obama..
http://www.nytimes.com/interactive/2010/02/01/us/budget.html
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ao ler a maioria dos comentários a ideia que fica é que
(1) os nossos comentadores liberal-direitistas foram apanhados desprevenidos com o impacto que a manif. terá tido, tendo em conta o # de pessoas – novos e velhos – que participaram nos desfiles
(2) tenho para mim que a maioria dos nossos lucklucky/colaços & pintos e fados, estão colados ao Estado e por isso, também, ajudaram ao estado a que isto chegou e (3) finalmente, quando forem à farmácia não se esqueçam da sra helafmatos, porque a azia não escolhe sexos!
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Concordo com todos os comentarios.
Só queria que me explicassem o que é o que uma senhora activista desta manifestação disse que :
tinha o mestrado em esdutos da a paz.
Alguém é capaz de me dizer o que é isto?
Será que na Libia terá emprego?
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Foi uma manifestação de pessoas preocupadas… Toda a gente embarcou na burla dos juros baratos, empurrando as dívidas com a barriga, lá para a frente (famílias, empresas, autarquias, administração central). Toda a gente já percebeu isso e sabe, portanto que não é com cavacos ou coelhos que vai resolver a questão do pagamento da factura.
Por isso as pessoas não votam, sabem que é inútil, estão deprimidas e preocupadas…
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Helena Matos,
Este seu post é absolutamente irreal !, patético !!, petulante !!!, seguidista de conceitos sobre os jovens, mais propriamente estes jovens !!!!
Se vc. viu imagens nas tv’s da manifestação em Lisboa e no Porto, se vc. quiser ser intelectualmente sincera; se vc. quiser ser um pouco humana, constatará que este post é também muito levianamente escrito e não pensado.
Vc., quando estudante, parece que se manifestou contra o regime num partido de extrema-esquerda. Apetece perguntar-lhe: porquê e para quê ? Não queria um emprego ? Não desejava uma vida progressiva ? Se nesses anos o mercado de trabalho fosse idêntico ao de hoje, vc. desempregada, precária, sem futuro profissional não protestaria nem exigiria trabalhar em Portugal ?
Quanto ao título deste post é igualmente destrambelhado. Por exemplo: o que é que “os filhos de BSSantos, a gauche, a esquerda-Lux” tem a ver por exemplo e certamente com a larguíssima maioria das pessoas que estiveram desde o Marquês ao Rossio ? Vc. não sabe quem esteve por lá ! Ou não quer aqui assumir, o que é bem mais grave !
Só lhe falta vir novamente ao Blasfémias afirmar tal como algumas tv’s, mais TSF, mais Lusa que estiveram na Avenida “uns milhares” em vez de, certamente, mais de 180.000 !
Enfim, modismos seus…
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Mais esta, sua: o que é que a “moda Lisboa” teve a ver com as pessoas que estiveram na manif ?
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Hajapachorra,
Subscrevo !
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Portela Menos 1,
Também subscrevo.
Um dos problemas de certos liberais, santanistas ou passistas (como exemplos), mais os centristas-de-Portas, é que esta manif de Lisboa contra estes pulhas do governo, poderia contestar PPassos Coelho se…
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(…) Quem não apoia medidas de austeridade «deserta de objectivo nacional», diz Santos Silva
Hoje às 20:44
Apesar de reconhecer que estas medidas estão a «impor sacrifícios aos portugueses», o ministro da Defesa diz que estas estão a ser apoiadas pelo «conjunto dos portugueses». (…)
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ora aqui está um sujeito que podia dar uma ajuda a helenafmatos a fazer uns posts 🙂
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Helena Matos,
Esta manif em Lisboa (não esquecendo outras), foi certamente um rastilho que ficou montado (!) contra o governo-de-Sócrates post discurso de Cavaco !
“Abra a pestana”, carago !
(Os lança-chamas já vêm “a caminho”)
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a helena matos queria ir para o lombrada…
afinal foi o lombarda que veio para o blesfámias!
tanta insanidade que por aqui se escreve…
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helena matos queria ir para o lombarda…
afinal foi o lombarda que veio para o blasfémias!
tanta insanidade que por aqui se escreve…
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Afinal a festa prometida foi branda, pacífica e tugamente parva.
Já não há jovens como antigamente, que partiam tudo e levavam tudo à sua frente.
Eu estava à espera duma coisa assim, com a impressiva música de Prokofiev, a Dança dos Cavaleiros:
Afinal, foram só cavalheiros e mademoiselles com telélé na mão….
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Outra versão:
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Mais uma SUCATICE (socratice):
Depois de afirmar que seria i último SAQUE a todos nós . . .
VEIO MAIS UMA (extra- ordinária) medida de AUSTERIDADE.
Estamos bem *fundidos* . . .
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Sopeira…
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“lucklucky, você não quer fazer um comentário às palavras do jornalista fernando Madrinha que deixei dois comentários acima?”
Comento o que eu quero, não comento todas asneiras que aparecem por aqui mas já que tanta gente pediu… se acreditam no que o tipo escreveu façam um Banco e digam aos vossos amigos na manif. que não há razão para tanto barulho.
Pelos vistos é fácil ser rico.
Por outro lado se estão tão preocupados com as ligações entre poder político e económico é só adoptarem a filosofia liberal. Estado Minímo – Minima Corrupção.
Mas é estranho que protestem contra a corrupção uma vez que são adeptos da sua existência legalizada. Tal como são adeptos de Esquemas de Ponzi desde que sejam feitos pelo Estado.
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“tenho para mim que a maioria dos nossos lucklucky/colaços & pintos e fados, estão colados ao Estado”
Se fosse assim quão nobre seria eu colocar a minha ideologia acima dos meus interesses.
Aliás se me oferecer um emprego no Estado que ganhe mais e for interessante vou já a correr para lá. E nos tempos de folga venho para aqui escrever contra. Como pago impostos até teria um especial direito. Certamente mais que um comuna que trabalha numa empresa privada.
Vocês na esquerda sempre prontos para o romantismo só lhes restava arranjarem uma t-shirt com a minha figura :))))
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(…) Aliás se me oferecer um emprego no Estado que ganhe mais e for interessante vou já a correr para lá (…)
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eu não ofereço empregos mas retenho a flexibilidade liberal 🙂
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(…) Empresas de camionagem convocam paralisação para segunda-feira
Ontem às 18:53
Cinco associações que representam as transportadoras decidiram fazer uma paralisação a partir de segunda-feira até que o Governo apresente medidas concretas para o sector (…)
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este país existe e até os patrões fazem greve!
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Este é o Lucky Luc, aqui no peito,
não lhe batas que isso é o que já de mais lhe têm feito.
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o efeito da azia passou por aqui:
(…) O espantoso relato “jornalístico” da manifestação de hoje “em directo” pelas televisões e nalguns jornais que se dizem de “referência”, mostra como o jornalismo português está a milhas de qualquer deontologia básica da informação e de qualquer critério mínimo de qualidade profissional. Alguém faz sequer nas redacções uma vaga ideia de como nenhuma televisão (e jornais) sérios em todo o mundo faria isto? Hoje voltou-se ao PREC e aos comícios em directo. Hoje a televisão de Hugo Chávez foi o padrão do “jornalismo” português. (…)
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um chupa-chupa para quem adivinhar o autor (sem consultar o Abrupto)
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El País e o PREC de JPP:
http://www.elpais.com/articulo/internacional/Decenas/miles/portugueses/manifiestan/precariedad/mayor/concentracion/margen/partidos/elpepuint/20110312elpepuint_18/Tes
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entretanto parece que a Comunicação Social, Analistas e Oposição cá do burgo não disse tudo. Parece que há bem mais, segundo é divulgado às escancaras por essa Europa fora:
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Portugal anuncia otro ajuste para alejar el rescate y contentar a la UE
El recorte suma 5.000 millones en tres años http://www.elpais.com/articulo/economia/Portugal/anuncia/ajuste/alejar/rescate/contentar/UE/elpepieco/20110312elpepieco_4/Tes
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La UE refuerza el fondo de rescate a cambio de un duro ajuste social
Francia y Alemania imponen su criterio en competitividad y moderación salarial
http://www.elpais.com/articulo/economia/UE/refuerza/fondo/rescate/cambio/duro/ajuste/social/elpepieco/20110313elpepieco_4/Tes
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Vem aí mais desemprego, mais pobreza, mais encerramentos de Empresas.
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A UE quere o quê ? Desbaratar a riqueza interna e o poder de compra interno dos Europeus, depois vai vender o que produz a quem ? Aos BRIC’s ?
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É conveniente explicar que as dividas inter-europeias são o normal funcionamento num mercado interno: emprestar dinheiro a uns para comprarem a outros. Se dentro dum País isto não é problema nenhum (antes pelo contrário é desenvolvimento da Economia, Emprego, Poder de Compra) porque é que no país União Europeia se diz que é exactamente o contrário ?
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A UE é na prática um país: a mesma moeda, inexistência de barreiras alfandegárias, liberdade total de circulação de produtos e serviços etc.
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Salvo melhor opinião parece a UE começou o seu harakiri ….. que daria mau resultado como no seculo passado aconteceu 2 vezes na Europa.
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Surge oportuno que a União Europeia comece a explicar-se melhor, o que pretende e o que quere para os Cidadãos Europeus. O programa, como qualquer outro governo.
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João Santos,
Meu caro Pinto
Não tenho receitas.
Se não tem receitas o que sugere então que o Estado faça?
em resposta serena às elites incompetentes, pimponas, chulas e que jamais conseguiram, apesar dos recursos planetários que o colonialismo lhes colocou nas mãos, criar para os portugueses
Tretas. Os portugueses não são divididos entre as elites pimponas e o povo. Os portugueses são os 10 milhões que compõem o país. E se quer fazer analogias com a História veja o que se passou na I República: meia dúzia de intelectuais achavam que as elites (na altura os reis e quem orbitava à sua volta) eram imncompetentes e trataram de mudar o regime para se colocarem, eles próprios, no poder. Veja como ficaram as contas públicas desde 1910 até à entrada do Salazar no poder. por isso se amanhã o João fosse para o poder a coisa muito provavelmente não mudaria. Aliás, pelas ideias que li pioraria e de forma substancial.
Estes jovens manifestantes, pelos vistos, não querem enveredar por esse caminho, mas não têm outra solução.
Quantos deles já abriram um negócio? Pois, à sombra (do Estado) é mais confortável. A culpa do nosso atraso não são as elites – essas figuras alienígenas – ou os transmontanos ou os madeirenses ou os pernetas. Por muito que nos custe, é de todos: o Estado que ao invés de facilitar as empresas tenta extrair o máximo que pode delas; as pessoas em vez de criarem a sua empresa tentam empregar-se no Estado.
Para este “problema” só vejo duas soluções que possam partir do Governo: empregar estes manifestantes na função pública ou obrigar as empresas privadas a empregá-los e a pagar-lhes convenientemente, vale dizer, para cima de 1500 euros.
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Os portugueses são muito mais do que dez milhões e isso é um dos equívocos mais desgraçados deste país. E as elites incluem esses ungidos da democracia de carregar pela boca onde vivemos. Uma democracia que nos chegou tarde na história e sem livro de instruções. Pimpões, incompetentes, mentirosos, gastadores, vaidosos desfilam pela nossa história com nitidez ofuscante. Não são alienígenas: Têm nomes, prosápia. Estão cá há séculos. Eles, filhos deles, netos, bisnetos e as catervas de bajuladores que os servem.
E o que é isso de abrir negócios? É obrigatório? Só se for no catecismo serôdio do laissez faire, o mesmo que levou o planeta ao buraco desta crise actual.
A história deste país andou sempre aos trambolhões, com «iluminados» a tentar segurar o leme. Do Marquês ao Salazar, precisamos sempre de mão de ferro e é essa a razão mais profunda de que não prescindimos, mesmo em democracia, de eleger caras de pau. Ou vendedores de banha de cobra.
E a razão disso é porque as elites, as lideranças, os responsáveis pelos destinos do país em muitas instâncias npúblicas e privadas simplesmente não prestam. É isso o que, salvo as tais raras e nem sempre honrosas excepções de punho de ferro, está ainda hoje a acontecer.
Portugal tem as lideranças mais rascas de toda a Europa. Há séculos. E a prova são os tais recursos quase planetários que lhes passou pelas mãos em séculos de colonialismo e que apenas serviram para mamarrachos como Mafra e as dúzias de auto-estradas dos nossos dias. É a mesma e fraca gente.
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Dona Helena: gosto geralmente dos seus artigos ,mas neste, em concreto, penso que não é tão certeiro e objectivo. Esta manifestação é no meu entender o estertor do socratismo e pré-anuncia algo de novo que não sabemos ainda o que é. A situação no dia-a-dia está muito difícil e a população não come nem se veste de ideologias e quando as filas para a sopa do dia começarem a dar a volta ao bairro , principalmente nas zonas urbanas e sub-urbanas não vai haver polícia que chegue para parar a revolta que terá similitudes com a magrebina. Por isso tenho defendido que a simples alternância de poder não resolve . A sociedade vai ter de fazer compromissos muito amplos e penso que neste momento o único a ver isso, é o sr presidente da républica.
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Pedro… o sr.(?!) presidente da républica?! Ainda me lembro dele e da sua governação como ministro das finanças e primeiro-ministro. Vá de retro…
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João Santos,
E o que é isso de abrir negócios? É obrigatório?
Se queremos ter dinheiro diria que sim. Não é má ideia produzir. E a menos que ainda sonhe com a ideia de ser Estado a criar empresas – de electrodomésticos, automóveis, medicamentos, produtos alimentares, etc. etc. etc. – não vejo outra alternativa a essa.
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´Na verdade há outra alternativa: continuarmos a pedir dinheiro. Mas parece-me que a Alemanha não está muito para aí virada. Estão fartos de aturar malandros que acham que não é preciso criar empresas mas antes exigir regalias ao Estado.
Uma democracia que nos chegou tarde na história e sem livro de instruções
Não repita frases-feitas. Se em 74 foi tarde, 89 – como o caso de grande parte da Alemanha e de muitos países que hoje já nos ultrapassam na qualidade de vida – é o quê?
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A história deste país andou sempre aos trambolhões, com «iluminados» a tentar segurar o leme. Do Marquês ao Salazar, precisamos sempre de mão de ferro e é essa a razão mais profunda de que não prescindimos, mesmo em democracia, de eleger caras de pau.
Parece um neo-liberal a falar. Tem toda a razão no que diz: na nossa história sempre houve a ideia que teria de ser o Estado – com uma figura de personalidade forte de preferência – a tentar segurar o leme. Hoje o João continua a pensar o mesmo. Já eu, mesmo arriscando-me a ser acusado de neo-liberal (esse crime horroroso) defendo a não intromissão do Estado de forma tão presente na economia. Por isso defendo que estes jovens tiveram a liberdade total para escolherem o curos que bem entenderam. Agora têm a mesma liberdade para arranjarem emprego. E não é exigindo que o Estado os empregue ou que obrigue as empresas a contrtá-los (com vínculo definitivo de preferência) que vão conseguir arranjar emprego.
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Fora o Socialismo/Estatismo/Totalitarismo (de direita, esquerda, ou qualquer outra variação!)
Fora o Euro e a Ditadura Europeia! Viva uma Moeda Honesta (com base em metais preciosos)!
Viva a Liberdade de empreendedorismo e troca voluntária sem impostos nem “contribuições” feudais! Viva um Estado reduzido ao mínimo e limitado nos seus poderes!
Que se f*dam todos os que querem governar a vida dos outros… C*brões arrogantes!
Deixem-nos em paz! Não queremos nada do Estado a não ser que ele se desintegre.
O Estado é um cancro e, tal como um tumor maligno, tem a capacidade de neoangiogénese, isto é, a criação de “vasos” cada vez mais numerosos de alimentação (dinheiro/energia) que enfraquecem e matam progressivamente o resto do organismo (a sociedade).
É preciso asfixiar o tumor – deixar de o alimentar.
É para quando a Liberdade?! A Desobediência Civil?!
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Uma sugestão s/ a ‘mesa redonda’ entre Pinto e João Santos. Para a solução ser um package ‘abrir negócios+ocupar postos de trabalho privados’ PRIMEIRO É PRECISO POLITICAMENTE fazer de Portugal um TECIDO ECONOMICO LUCRATIVO.
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9 REFORMAS ‘POMBALINAS’ a fundo MAIS as 3 adicionais para reforço dos DIREITOS CIVILIZACIONAIS IRREVERSIVEIS DOS PORTUGUESES, Civilização Europeia avançada no Mundo.
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Um pacote simples ‘all-in-one’ para reacender rapidamente Portugal. Sem necessidade de Austeridade que canibaliza definitivamente a Economia, o Tecido Económico, o Emprego, o Poder de Compra dos Lucros do Trabalho e do Capital e a Criação de Riqueza por Portugal:
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-APROVAÇÃO PELA AR e EVENTUAL INCLUSÂO POSTERIOR NA CONSTITUIÇÃO (embora não necessária):
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1) RACIO máximo PIB/Carga Fiscal.
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2) RACIO máximo PIB/Despesas do Estado (*)
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(*) Provocadora da Reforma séria da estrutura de Governança, da Burocracia Publica e do Orçamento Geral do Estado. A ultrapassagem destes racios só viabilizada por 2/3 ou 3/ 4 de votos da AR.
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-BANCA EM PORTUGAL:
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3) SEPARAÇÂO ABSOLUTA da Banca Comercial de quaisquer actividades especulativas, Sociedade de Investimentos Financeiros ou Hedge Funds, para protecção absoluta das Poupanças e Dinheiro dos Depositantes para regresso da confiança nos Bancos.
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4) CONTRIBUIÇÃO DE GARANTIA BANCÁRIA calculada sobre todos os negócios e receitas da Banca habilitando financeiramente o Fundo de Garantias Bancárias para devolver a qualquer momento os Depósitos dos Cidadãos, Empresas e Entidades Publicas que confiaram no Banco que ficou inviabilizado, faliu ou fechou.
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-IMPOSTOS E FISCALIDADE:
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5) ABOLIÇÃO de todos os Impostos substituindo-os pelo INU – Imposto Nacional Único colectado sobre tudo o comprado e facturado dentro de Portugal (**)
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(**) Pagamento dos Ordenados Brutos aos Empregados pelas Entidades Patronais.
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6) AMNISTIA Fiscal para estancar o estado de falência do Tecido Económico Nacional e a insolvência dos Cidadãos, já praticado antes e depois do 25 de Abril.
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-SEGURANÇA SOCIAL:
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7) ABOLIÇÃO dos Descontos mensais de Empregadores e Empregados substituindo-os pelo ISU – Imposto Social Único colectado sobre tudo o comprado e facturado dentro de Portugal (***)
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(***) Pagamento dos Ordenado Brutos a todos os Empregados pelas Entidades Patronais.
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8) Instauração da PENSAO NACIONAL UNICA, igual a 2 ou 3 vezes o SMN-Salario Mínimo Nacional, universal e igual para todos os Reformados Portugueses.
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9) Criação do Fundo Nacional de REFORÇO DA PENSÃO NACIONAL UNICA, gerido pelo Estado, para quem queira depositar mensalmente um valor incerto a qualquer momento para assegurar um reforço publico do valor mensal da Pensão Nacional Única atingida a idade de reforma até ao falecimento (****)
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(****) Na transição do velho para o novo Sistema, passariam para o Fundo de Reforço da Pensão Única, os valores já descontados por Empregados e Empregadores correspondentes à diferença entre o valor da Pensão Única e a Pensão em vigor no momento da Inscrição na Segurança Social
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MEDIDAS ADICIONAIS PARA A SUSTENTAÇÂO DOS DIREITOS CIVILIZACIONAIS IRREVERSIVEIS DOS PORTUGUESES e da Civilização Europeia avançada no Mundo:
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a) Idade de reforma aos 55 anos para desempastelar POSTOS DE TRABALHO PARA OS JOVENS e DESEMPREGADOS: admissão obrigatória de jovens ou desempregados até ao limite do ordenado que o reformado auferia.
b) Libertar os Encarregados de EDUCAÇÃO: cheque-educação cada um endossa o Cheque-Educação à Escola que LIVREMENTE escolhe, publica ou privada ou cooperativa.
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c) SAÚDE, reactivação de todos os Postos de Saúde e Equipamentos abandonados, recrutamento médicos estrangeiros com novo contrato de trabalho diferente dos actuais, receituário obrigatório por principio activo, eventual reactivação dos Laboratórios Farmacêuticos do Estado (exº antigos Laboratorios Militares), acabar com modelos de ‘capitalismo selvagem’ que ocasionalmente existam na carreira profissional publica da saúde ou compras hospitalares.
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“eu não ofereço empregos mas retenho a flexibilidade liberal :-)”
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Muito menos que a sua a comprar produtos e serviços capitalistas.
E isto partindo do princípio que trabalha no Estado. Se trabalha no Privado então a sua flexibilidade bate records. É que o privado não o obriga a contribuir como o Estado.
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“Casa onde não há pão, todos ralham e ninguem tem razão”. Esta velho ditado portugues, serve muito bem para refletir o que se está a passar em Portugal.
É verdade que se criaram muitas falsas expectetivas aos jovens quando os enviaram para Universidades e Institutos Superiores, como se fossem aviarios, e o resultado está à vista. O maior crime que se cometeu em Portugal ao nivel do ensino, foi acabar com as Escolas Comerciais e Industriais, e de Regentes Agricolas, o chamado ensino medio. Existem em Portugal dezenas de milhar de licenciados cujos cursos não servem para nada, e outros não têm mercado. Agora todos se queixam, e até com alguma legitimidade querem que alguem lhes resolva os problemas. Não se vislumbra é como.
Outro problema é o dos empregos precarios e mal pagos, os recibos verdes etc etc. Mas desta maldita situação têm os jovens que pedir responsabilidades à CGTP ao PCP, ao BE, e a uma boa parte do PS, que sob a aparencia de defender os trabalhadores, levaram a que se criassem estas perversidades nas relações empregador/empregado de agora todos se queixam. É mais facil despedir mil trabalhadores duma empresa, do que despedir um. Este estado de coisas faz sentido? não, não faz. Mas é o resultado pratico do que defende a “esquerda mais inteligente” da Europa, que só sabe criar desemprego, e trabalho precario.
Um país que vota 20% na extrema esquerda está à espera de quê? O J P Ribeiro, das 17:31 tem razão: “são os descendentes dos que ficaram cá”
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Queiram simplesmente olhar para a história deste país. Sem estar à espera de um «pai» trombudo, pelos visto até já existem alguns à disposição dessa orfandade colectiva que é Portugal em termos de civilidade e maturidade política. Existem mais de 15 milhões de portugueses e luso-descententes, um terço dos quais não vive neste país, no que é a prova mais concludente, definitiva e indesmentível da incompetência das elites nacionais, desde há séculos. Veja um pouco mais longe do que o anteontem ao fim da tarde. Este sítio já tem quase 900 anos! E muita dessa malta à rasca vai engrossar a legião de expatriados, como prova dos nove dessa medonha incompetência.
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O calcanharde aquiles da União Europeia é só: não se assumir a novel global como um ‘país’, tal qual os EUA, o Brasil etc etc todos Federações ou Confederações de Estados que dão a cara ao Mundo. É estas Federações ou Confederações de Estados que as agencias de rating etc etc dão classificações.
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Ora na UE é uma União para umas coisas mas a nivel quando toca a classificações da agencias mundiais de rating, juros de dficits nos mercados mundiais etc etc já e cada um por si. A culpa do Euro, os responsaveis pela crise do Euro e da União europeia etc etc
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são o Portugalzito, a Irlandita e a Greciazita, uns 30 milhões de habitantes no meio dos que dizem uns 300 milhões do ‘país’ (como os EUA, RF Brasileira etc).,
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como é que menos 10% da população do ‘país’ Europa e menos de 5% do PIB do ‘país’ Europa são responsaveis pela crise do Euro. E os outros mais de 90% são responsaveis por quê ? Por impingir submarinos, tgvs, enlatados, empacotados etc etc a Portugal, à Grécia e eventualmente à Irlanda ??
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O que é a elite de ‘mafiosos provincianos’ anda a fazer ? Tenham juizo. Não se andem a armar aos cucos, os outros PIIGS têm mafias globais não é de ‘trazer por casa’ como à ‘antiga portuguesa’ a mamar nos pretos, nos brasileiros, nos indianos etc.Levaram um ‘baile’ de grande, a vaidade dos ignorantes do Mundo armados em ‘chico-esperyos’.
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Nem sequer são sucessores dos descobridores Portugueses. Esses tinham ‘outro andamento’ em termos de Mundo e Globalização. Mas isso são outras historias …
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Mas também não são os minisculos e insignificantes Portugal ou a Irlanda ou a Grecia, separados ou conjuntamente, que se têm de assumir no Mundo para defender o Euro. É A UNIÃO EUROPEIA como País que tem de assumir como os EUA, o Brasil e tantas outras Federações ou Confederações de Estado.
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Chegou a hora da UN e do BCE deixarem de andar a brincar às escondidas com o resto do Mundo que lhe responde ‘meninos o recreio acabou’. .
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“Chegou a hora da UN e do BCE deixarem de andar a brincar às escondidas” obviamente deve ler-se “Chegou a hora da UE (União Europeia) e do BCE deixarem de andar a brincar às escondidas”
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Caros amigos que parecem detestar a mim e ao lucklucky,
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Fui funcionário público enquanto professor universitário. Depois de 2004, mandei a função pública e os acostados às malvas e fui gerir a logística e a manutenção de empresas, no duro, em vários países de África onde, por várias partes, sofri com os homens, sujei-me de óleo e pó com eles, abri e fechei motores, soldei e ensinei a soldar, negociei com fornecedores, tive armas apontadas à cabeça e nunca ninguém morreu no meu turno. Desde então que o Estado não me emprega. Não estou encostado ao Estado. Vivo de recibos verdes, o que não considero nenhuma ignomínia, realizando formação industrial e projecto de máquinas industriais. Brevemente irei abrir uma empresa privada agro-industrial, de cariz exportador, aplicando um dos meus passatempos (cozinha). Aliás, venho de fazer um rancho de salsichas que vos iria encher a boca, cozidas em vinho com legumes e feijão, acompanhado com arroz de especiarias, e a minha família já chegou, e vamos almoçar.
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Imagino que muitos dos meus contestantes têm um emprego num instituto público qualquer, para ganhar um salário ao fim do mês, com a incumbência de escrever nos blogues tanto quanto puderem (propaganda paga com os meus impostos). Gostaria de saber em boa verdade o que eles fazem. Já disse o que faço, e não me dei ao trabalho de inventar.
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Queres uma Elite competente ou um Paizinho que te diga como comportares? O “somos o bom aluno da Europa”. E depois de tantos falhanços seculares vais tentar quantas vezes mais encontrar essas elites?
Para mais com a Escola Soci@list@ igualitária contrária a qualquer discriminação de valor?
Onde os bons alunos são sacrificados em escolas que não funcionam em turmas com problemas disciplinares.
Quem é que não ouviu um professor a dizer : “aquele ali poderia ir mais além se não estivesse neste ambiente.”
Numa escola que se preocupasse com os alunos e não com política seria logo tirado dali.
Os bons, e principalmente os bons pobres são os trucidados por esta cultura Soci@list@.
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O meu texto acima era para o João Santos…
“O calcanharde aquiles da União Europeia é só: não se assumir a novel global como um ‘país’, tal qual os EUA, o Brasil etc etc todos Federações ou Confederações de Estados que dão a cara ao Mundo.”
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Como era de esperar continua a vontade dos falhados se pendurarem nos outros.
Suíça não precisa, Singapura não precisa, Hong Kong num território que dos tugas 99% mercantilistas diriam sem futuro prosperou. Muitos países prosperam. E muitos mais desde que abandonaram a longa noite do Comunismo.
O Anónimo quer a Europa para esconder a sua dívida e viver do trabalho dos alemães.
Quer ser uma Louisiana da Europa.
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o q está a acontecer em PT e mtos outros países ocidentais e nao só é apenas o resultado das directivas das elites mundiais, q já há pelo menos 3 anos q planearam isto mesmo. a preocupação principal é a crescente populaçao mundial e a pressao q fazem sobre os recursos do planeta, principalmente energeticos, e a soluçao encontrada passa por duas frentes. a 1a é pura e simplesmente fazer disparar as doenças q nao possam ser directamente responsabilizadas, como cancros, doenças degenerativas, doenças auto-imunes, etc.
a 2a frente é a tentativa concertada através de fenomenos fabricados artificialmente(como a crise economica recente) q permitam aos governos nacionais impor medidas q façam com q o poder de compra desça de uma forma generalizada.
isto é o q está a acontecer a nivel global, por isso, andar aqui a falar sobre PS/PSD, socrates e passos coelho, esquerda/direita, é no minimo perda de tempo
se querem dar nome ao verdadeiro problema deste país, é simples, chama-se MAÇONARIA, mais particularmente o GOL, q está cheio de ladrões opotunistas q de maçons, na verdade, nada têm. é nisso q está transformada a maior loja maçonica nao regular, um clube de bandidos de fato e gravata q fazem tráfico de influencias.
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Meus caros,
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Deixem os alemães tratarem dos alemães. O problema é que os portugueses são geridos por um salafrário, um incompetente ou um aloucado (uma de três, pelo menos, ele é, e desconfio que é as três ao mesmo tempo).
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Não quero esmolas da Alemanha. Quero limpar a casa com os restantes portugueses, realizando os sacrifícios que forem necessários para reconstituir e reviabilizar Portugal. Quero, mais que tudo, deixar de depender do estrangeiro, e poder comerciar com o exterior de forma equalitaria e fraterna.
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Quero por isso que se abaixe a despesa deixando de se investir em paquidermes alvos, vulgo elefantes brancos, por parte de uns burros e de uns camelos que dispõem do nosso suor em prol dos polvos e dos tubarões. Sim, refiro-me à Mota-Engil, à Opway, às parbúblicas e fundações e demais facínoras deste país.
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Safo-me independentemente. Gosto de ser independente. Sinto-me forte e capaz. Preciso do Estado para me assegurar apenas o seguinte: 1) defesa e paz, 2) saúde pública (no sentido médico, não económico), 3) regulação do território e 4) regulação forte dos contratos privados (que o que dizem fazer é o que fazem realmente), 5) justiça e 6) programa mínimo e exigente de educação nacional (que depois pode ser deixado a executar a privados ou a fundações). Tudo o que isto depasse é pernicioso.
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Prova: quantos dos que me contentam poderiam viver sem o estado papá? Todos. Quantos sentiriam angústia se o Estado descambasse hoje? Os fracos. Reconheço que muitos que hoje têm medo de não ter a asa amparadora da galinha acabariam por se safar bem sem ela. Também eu já tive medo, e superei-o. Tive de o superar. Hoje não quero voltar à vida anterior. Gosto de ser autenticamente eu, e de trabalhar independentemente. (o discurso deve-se a estar a ouvir o Tanahäuser, de Wagner)
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Portela Menos Um,
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O número de pessoas que estiveram nos desfiles não me surpreende. Pensava que haveria até mais. Com o número de pessoas que dependem das mordomias estatais ou que a elas aspiram, não tendo capacidade nem vontade própria, que neste país tiveram a miséria de nascer (segundo elas mesmas), pessoas como os poucos que aqui carregam a sua cruz e se bastam a si próprios são raras e poucas; e, pior, apoucadas.
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Amigo, qual é o instituto público em que trabalha?
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http://braganzas.blogspot.com/2011/03/entre-geracao-rasca-e-o-portugal.html
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Acho piada aos comentários de fulanos que à uns tempos atrás promoveram a manifestação patética dos bloggers.
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Os licenciados, mestrados e doutorados em sociologia, os politólogos, os comentaristas experimentadíssimos e reformados ainda não perceberam o que é que esta manisfestação demonstrou.
Mas como o outro disse, prognósticos só no fim do jogo.
😉
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Estas elites já provaram, por séculos a fio, que não prestam. E sempre é mais fácil mudar de elites do que mudar de povo. A integração europeia está a provar que, se ainda não naufragamos de vez, é porque a bóia do comando europeu ( especialmente o germânico) não deixou que isso acontecesse. Isto é, parte do que era privilégio das elites mentecaptas e umbiguistas portuguesas já é comandado de fora. E que seja mais, cada vez mais, pois Portugal só lucrará com isso. Uma troca vantajosa de menos soberania por mais disciplina, de menos chulos estatizados e privatizóides por mais organização e eficácia. Aliás, o FMI, que em breve desembarcará nestas paragens, irá dar uma ideia do que nos espera, na mais evidente demonstração de que as tais elites, históricamente parasitárias, balofas, pimponas e gastadoras podem e devem ser relegadas à sua insignificância.
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Cara Helena, há muito que admiro as suas ideias e a sua escrita. Mas creio que esta sua reflexão peca por desconhecimento da realidade. Muitas pessoas foram à manifestação porque são alvo de leis injustas que penalizam quem trabalha e não porque querem empregos para a vida. Por exemplo, estive dois anos a trabalhar a recibos verdes, a fazer o mesmo que outros colegas mais velhos mas a receber metade. Acha isso justo? Há centenas de milhar de pessoas nessas condições, em falsos recibos verdes ou em contratos de estágio leoninos. Acha isso justo? Ou há justiça ou comem todos! Ou acabam com os privilégios de (alguns dos) mais velhos, ou estendem-nos a toda a gente. Pessoalmente, enquanto liberal, defendo que a lei deve ser igual para todos e que o trabalho, o mérito e o esforço individuais devem ser recompensados. Os despedimentos deviam ser liberalizados e quem tem unhas deve poder tocar viola. Foi para protestar contra as leis injustas neste domínio que eu e os meus amigos fomos à manifestação e não para pedir um emprego para a vida. Cumprimentos, Filipe
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lucklucky
Posted 13 Março, 2011 at 12:49 | Permalink
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Um bocadinho confuso o seu argumento mas atendendo à hora…
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Luck (s/ 13,59h versus 13.36h),
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Se se considerar não-Cidadã(o) Europeu, ou fora da União Europeia, está rigorosamente certo(a). Mesmo no que precipita ‘querem viver à custa dos outros, de dinheiro emprestado etc’. Seria estrangeiro dum País do estrangeiro, de fora da União Europeia. Faça bem as contas: a divida serviu em grande medida para comprar importações que sustentaram a Produção e o Emprego de quem ? Doutros ‘estrangeiros’ da União Europeia, incluindo mesmo as importações que resultaram de tantos abates subsidiados pela UE (pescas, fruticultura, produção animal etc) ?
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Se assumir ser Cidadã(o) Europeu, dentro da UNIÃO Europeia, o seu raciocinio e metodologia de contas estão completamente errados. Porquê ? Porque o grande mercado interno do ‘país’ Europa funciona nos exactos termos de Economia, Finanças, Banca e Avaliações Mundiais como qualquer outro País fora da UE. O que afirma pressuporia termos uma moeda só Portuguesa, Alfandegas, Fronteiras, Legislações sem obediencia às Directivas da UE etc. Certo ou errado ?
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Cara Senhora,
Pergunte ao seu comentador JPRibeiro, que escreve sobre uma história de diplomatas (é dos primeiros a comentar o seu post…) se o texto é DELE ou, ao invés, o gamou, indecorosamente, a alguém, sem aspar, menos ainda, sem uma referência autoral.
Mas como, sabemos todos, tem a Helena Matos uma intensa actividade na comunicação social eu ajudo-o.
O senhor comentador em questão gamou o texto ao Embaixador de Portugal em Paris, Francisco Seixas da Costa, que publicou esse texto, de sua autoria aqui:http://duas-ou-tres.blogspot.com/2011/02/navegacoes.html.
Para procedimento, adequado ao rigor que sempre empresta à sua actividade, aqui lhe deixo esta nota, que pode ser, também, uma noticia.
Cumprimentos,
José Albergaria
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