Uma questão de fé
12 Março, 2011
É espantosa a convicção instalada nos manifestantes de que o Estado deve e pode resolver-lhes o problema do emprego em particular e da felicidade em geral.
É espantosa a convicção instalada nos manifestantes de que o Estado deve e pode resolver-lhes o problema do emprego em particular e da felicidade em geral.
Detecto um pouco de sarcasmo na frase dita por vossa Excª.
Mais espantoso é este pseudo governo , marioneta do capitalismo centro europeio.
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Mesmo antes de que tenham sequer tempo de curar a ressaca da queima das fitas…!
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Esta esquerda está em desagregação total. Se pudessem mandavam os bota-abaixistas para Gulags ou lagoais e os restantes para o Campo Pequeno experimentar o “Homem Novo” e a sociedade sem classes.
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Até há 30% de portugueses que ainda hoje acreditam no José Sócrates!
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É… os manifestantes são todos estúpidos, em particular e de modo geral…
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Espantoso é como ainda há gente que considere a defesa do estado como coisa da esquerda, quando há esquerda contra o estado e direita vivendo à pala do estado.
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Depois do Pai Biológico querem o Pai Estado.
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Há alguma razão porque o Estado Novo durou 40 anos…
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Os talicases – talibans do liberalismo caseiro – vão prescindir do Estado para suas reformas, saúde e educação. O que merece uma bruta gargalhada: primeiro por que são ridiculamente escassos e segundo porque se o fizessem seriam coerentes. E para os talicases, a incoerência é uma questão de fé.
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Claro piscoiso afinal os comunistas que trabalham em empresas privadas são todos capitalistas.
E os gajos do bloco que usam Mac pro idem…
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Deixemo-nos de tretas e de conversas moles diferentes daquelas informais que temos todos os dias com as pessoas com quem discutimos a situação do nosso país. Isto que vem a seguir não é um texto produzido por um foragido de hospital psiquiátrico para doentes profundos, é mesmo uma notícia de hoje no CM sobre uma declaração do PM deste baldio, tal como publicada:
“…Sócrates enunciou ainda uma série de medidas tomadas ao longo dos últimos seis anos, desde que é primeiro-ministro, e que classificou como “política de modernidade” e de “defesa dos jovens”, tais como “a lei mais justa na interrupção voluntária da gravidez”, “a lei da paridade, para que mais mulheres tenham acesso à vida política”, a iniciativa legislativa no campo do divórcio litigioso ou “a lei que permite em Portugal o casamento entre pessoas do mesmo sexo”. “É assim que se constrói uma política de modernidade e uma política para o futuro”, disse. “
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os vermelhos do psd já andam a levar no focinho:
rui gomes da silva
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Espera-se que o “coerente” João Santos para começar abdique de impostar os Liberais.
Concerteza o “coerente” João Santos não quer forçar os Liberais a pagar para algo com que não concordam.
Depois o João Santos pode continuar na sua coerência:
-Apoiantes de partidos de esquerda devem deixar de trabalhar em empresas privadas.
Os trabalhadores que votam no PCP, BE devem deixar de trabalhar em empresas e fazer Comunas, Kolkhozes e Sovkhozes não trabalhar em empresas capitalistas.
-Além disso apoiantes de partidos de esquerda especialmente comunistas e bloquistas só podem comprar produtos de Comunas.
-Os apoiantes do PS é requerido que pelo menos 30% do que comprem sejam a Comunas.
-Os remédios para tratamento também devem ser produzidos em Cuba ou na Coreia…
Nada de ir ao shopping, ter TV digital, e escrever na Internet essa “escrita suja” do Capitalismo.
Para a extrema esquerda só analógico.
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Um mergulho ocasional neste blogueiro sitio, contemporâneo das ideias do laissez-faire, laissez-passer é o meu elixir da juventude. Chego aqui como que rasga três séculos de civilização humana.
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Três séculos. Obviamente só poderia ser um homem do “Terror “. Como era de esperar.
Nunca mais acaba o Ventoso e começa o Germinal…isto de guilhotinar gente com esta humidade é uma chatice…
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O Estado não pode resolver o problema mas se não complicasse já era uma grande ajuda.
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E Para estes não há nada além do PM e do Balconista das Terras Frias:
Looking for a work? Is an activity that requires some preparation, efforts and costs.
We can’t give you a good job and a big salary, but we can help you to get it easier!
The education is a ticket to the adult and independent life.
You can buy a diploma based on your life experiences and spend your time on the right way – work, develop and progress! You will be able to choose a profession according to your interests.
Bachelor’s, Master’s and Doctorate (PHD) Diplomas!
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mesmo agora vejo um jovem pai com duas filhas a dizer que está alí não por interesse próprio,porque não é precário,mas porque não é egoísta.
mas os aqui individuos egoístas não entendem tal…
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campos de minas durante quanto tempo você julga que esses truques da linguagem esquerdista ainda vão funcionar?
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O Estado Social subornou-os e especulou com eles. Eles e os Papás aceitaram.
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Mas o estado deve sim! Eliminando o excesso de protecção laboral e flexibilizando o mercado de trabalho…
Se não for o estado a fazer isto nada se resolve!
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Tenho um problema com isto tudo: não vejo ninguém falar do real problema. E esse é que o Estado se tornou no maior ladrão, porque controlado por ladrões. Ninguém protesta porque fomos roubados e obrigados a endividar-nos até aos 500 000 000 000 de euros, que a dívida externa tenha crescido com o Sócrates perto de 40 pontos percentuais, de circa 70% para circa 110%, entre outras coisas, como fundações, comissões e tenções, ou seja, tenças grandes, prebendas maiores e benesses enormes. E sim, se o Godinho de Ovar tinha de dar robalos para singrar, esperar que possam os incautos criar riqueza e emprego e ser felizes com o estado a salivar por cima do ombro à espera de roubar mais e mais, sim, a manifestação teria razão de ser. Mas foram os esquerdistas palermas e de serviço, porque parte do problema, assim como direitistas no nome, porque Nacionais Socialistas, seja lá o que for em Portugal, que trataram de controlar ou tentar controlar o caso. Não, não e nã0! Se uma organização promove o crime deve ser punida. E o nosso problema começa com os partidos que temos, que são a fonte de muitos males e a principal razão para que um tipo execrável como o Sócrates seja hoje primeiro-ministro. E depois vêm os maçons, cheios de orgulho e presunção, achando impolutos e perfeitos, portadores de segredos só deles conhecidos, que enganam muitos nas suas fileiras, mas são um dos maiores cancros de Portugal. Por isso ilegalizar por consequência de organização criminosa e actos de lesa-estado, e no nosso caso, até lesa-pátria, porque se pôs em risco a sobrevivência de Portugal, os nossos actuais partidos e proibir organizações de obediência absoluta e secretismo máximo, que também põem em risco a democracia como a gostaríamos de ter e nunca tivémos seria o primeiro passo. Mas isso leva tempo e os palermas dos Portugueses andam atrás do gambuzino. O problema do estado português é ser ladrão e servir para o roubo e a satisfação das comichões desses tipos de baixa rês que de nada valem e por isso como feras correm atrás do bolo. Depois, com honestos lá, e as coisas redimensionadas, mas nem por isso menos solidárias, dentro das posses, bem visto!, então acho que Portugal cresceria numa década a 3% ao ano em média, no mínimo. Sem isto, e podem gritar, que é como ser roubado, gritar “ó da guarda!” e depois ver o ladrão confraternizar com o polícia, ver o polícia a ser ladrão e o ladrão a ser patrão do polícia, e depois de chamar a atenção dos seus vizinhos ainda ouvir respostas como “eles têm legitimidade” e “lá vens tu com as tuas coisas”… Acham que isto dura para sempre? Um país sem guerra civil há 177 anos, quando tiver a próxima, pode não sobreviver. Eu diria que não vai.
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Malta, então? Claro que o governo tem de resolver o problema. Todos sabemos que o governo tem de reduzir – e de que maneira – os funcionários públicos, baixar reformas de maneira a estarem de acordo com o que hoje se ganha (duas e três vezes menos que há dez anos); acabar com “N” institutos e emprezas públicas, comissões, observatórios, grupos de trabalho, baixar os impostos e estimular / facilitar / dar linhas de créditos às empresas. É evidente que sem estas medidas que têm de ser necessariamente tomadas pelo Estado, nós estamos todos aflitos e com a economia paralizada, mesmo aqueles que são hiper-trabalhadores e nem são parvos
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Pessoal, reforço o que a Ana C aí acima escreve:
Vocês vão ter que estudar outras coisas. Esqueçam as “ralações” internacionais e a gestão “coltural”! Vão ter que aprender Matemática, Química. Biologia, Economia, Geografia, História, Português, Espanhol e Inglês, mas a sério, ao mesmo tempo que trabalham a sério, preocupados com a qualidade do que fazem. Lancem empresas de preferência, não esperem que os outros vos resolvam os problemas…
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Lá vem esta gente com a porra das empresas, tudo doido com este sistema capitalista, mas com razão, o melhor mesmo neste sistema é ser capitalista. Ser vencedor. O resto são os vencidos. Os derrubados, os explorados, os incapazes, os reformados, os aleijados, os velhinhos, as crianças pequenas. O liberalismo serôdio, este de agora, é a peste do século XXI.
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Se o Estado fechar a RTP, RDP, os Governos Civis (etc etc etc) se se deixar de TGV e outros sonhos molhados e ainda cortar a sério nos institutos e nas empresas públicas, essas poupanças permitirão baixar os impostos e dessa forma não só os jovens não terão que pagar taxas de IRS que são um roubo, como também as empresas terão que pagar menos impostos e terão mais condições para contratar. É assim tão dificil perceber ?
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Caro comentador João Santos, vá lá, não seja Calimero…
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O país está teso, falido, gasta mais 20% daquilo que pode, não há volta a dar a isto…
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Obrigado Pedro! Mas acho que há volta sim senhor. Você sabe que, segundo números oficiais do MNE reportados a 2007, há 4.981.408 portugueses e luso-descendentes que vivem fora de Portugal? Serão hoje bem mais de cinco milhões, com os « incentivos» da socratagem. A emigração é um velho caminho conhecido dos portugueses. E estão a demonstrá-lo mais uma vez. É a válvula que durante séculos, assegurou a paz e a integridade física de uma elite chula, incompetente, metida a besta, arrogante e orgulhosa, que teve recursos globais na suas mãos em séculos de colonialismo e que nunca foi capaz de engendrar um plano de desenvolvimento para este país. Com um terço da população fora, poderemos arredar pé daqui até metade ou mesmo dois terços. E deixar isso às mesmíssimas elites e aos seus valets de chambre formados em diversas faculdades mas todos a olhar para o mesmo sítio: o próprio umbigo.
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A única volta a dar é deixar de gastar o que não se pode e inverter a situação para se poder pagar o que se deve a quem nos emprestou…
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A forma de o conseguir é que varia (muito!) entre grupos de opinião. E há ainda quem diga que o quer e na realidade se está a marimbar para isso (como a nossa desgraça de PM que infelizmente temos).
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O João Santos quer um plano desenvolvimento! Um!
Onde todos estarão sobre a alçada do plano desenvolvimento e se correr mal vão todos ao fundo.
Será Quinquenal?
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Parece aquele plano de colocar todo o ensino sobre a alçada única do Ministério da Educação.
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Ó Santos, como queres resolver os problemas da escassez sem ser num sistema capitalista, pá? Há gajos que não aprenderam nada na escola nem na vida. É por isso que há gajos à rasca… são vencidos porque são ignorantes e calaceiros e não querem deixar de o ser.
O problema da escassez resulta da natureza humana, não há nada a fazer: só o capitalismo o resolve.
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Isto que existe “cá” não é capitalismo nem é nada. É a ladroagem estatal comandada a partir dos computadores (até os cães e os gatos vão passar a ser obrigados a ter NIF). E desperdício em merdas que não lembra nem ao Pai Natal (bimbalhães, rendimentos de “enserção”, lambecus assessores, “obras”merdosas tipo metro do sul do Tejo e TGV, etc.)…
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Mas porque raio a D. Helena se acha capacitada para avaliar “a convicção instalada nos manifestantes” ?
Eu também não estou, mas julgo que não será possível encontrar apenas uma convicção, a não ser a de que as coisa como estão não podem continuar.
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Um plano de desenvolvimento (e isso não consta no catecismo liberalóide) não tem nada a ver com experiências quinquenais nem anais nem outras que tais. Basta ter a inteligência de olhar para a história e verificar que, por cá, essa gente das elites nunca gerou para o país um caminho industrioso, agregador de recursos, organizado e cativante. Mais de cinco milhões de portugueses vivem fora de Portugal, no que é o maior atestado de incompetência dessas ditas elites. O que delas resta anda hoje pendurada num estado que depois das especiarias das ìndias, do ouro dos brasis e de muito mais acabou por atolar-se na imesa vaga de dinheiros europeus ( e também alheios) que inundou o país, curiosamente, no preciso momento em que o actual presidente assumia dez anos à frente do governo. E, claro, ninguém teve culpa nesse cartório de bom clima e boa mesa a norte do Magrebe.
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Há saída, como já houve de outras vezes na nossa longa história, nem sempre exemplar. E nem precisamos de mudar de cultura nem de nos deitar-mos às oito da noite e afogar-nos em álcool ao fim de semana, como fazem os povos do Norte que querem que imitemos à viva força.
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Temos que trabalhar mais e gastar menos, é uma verdade que muitos já entenderam.
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Mas, sobretudo, temos que ser mais cuidado com quem escolhemos para nos governar e recusar aquilo que nos põem no prato, só porque não temos alternativa.
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Numa palavra sermos… exigentes!
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A verdade é que os banqueiros, o alto empresariado, os gestores dos monopólios, o aslto funcionalismo, e a aristocracia partidária é que vivem à custa do Estado.
Quase toda a Direita – basta olhar para os seus rostos e propriedades – todos eles vivem ou viveram à custa do Estado e todo o seu património foi conseguido com contratos e negócios com o Estado.
Não é preciso ser-se «medinacarreira» para descobrir uma das maiores mentiras que têm sido propaladas, ou seja, dizer que a esquerda é que vive à custa do Estado, quando é precisamente o contrário!
Os votantes nas esquerdas estão absolutamente à rasca, trabalham por conta d’outrem, são pescadores, agricultores, feirantes, camionistas, profissionais liberais, pequenos empresários e comerciantes,etc. Estes sim, é que sabem o que é o trabalho, a concorrência, o mercado e o risco!
Os da Direita, ou são empresários subsidiados, advogados do Estado, banqueiros do Estado, gestores de empresas públicas, magistrados, diplomatas, médicos, engenheiros, consultores, construtores civis, deputados, autarcas, etc,etxc, todos eles vivendo e auferindo principescamente por conta do Estado e à custa do nosso endividamento.
Definitivamente a ilustrimissa Drª Helena Matos não conhece a actual sociedade portuguesa nem a economia portuguesa.
Viver à simbra do Estado-Papá é uma ideia muito de Direita, um ideia muito salazarista.
Abrem a janela, olhem lá para fora e digam-me se tenho ou não razão….
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os blasfemos estão a ficar aflitos. a rua pode chegar a portugal e ao mundo ocidental.
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A rua (no sentido de violência) vai, infelizmente, chegar mesmo a Portugal caso as coisas continuem assim.
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Quanto às ideias acima propaladas pelo comentador Arlindo são perfeitamente idiotas e não correspondem à realidade.
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Agora é que o Arlindo descobriu muitas carecas…
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Ó Pedro:
O tio Arlindo conhece muito bem o sistema.
O actual «sucialismo» e o actual «Estado Social» tem sido bom para as classes de melhores rendimentos, que têm ganho fortunas à custa dos mais pobres e explorados, já para não falar do saque constante que fazem aos pequenos contribuintes.
Os grandes beneficiários do regime do Sr. Engº Sócrates, não são aqueles, que auferem o Rendimento Mínimo Garantido, mas sim quem recebe o Rendimento Máximo Garantido.
E é essa corja que tem de ser enxotada da mesa do Orçamento, e alguns que alegam que são pessoas insubstituíveis e coisa tal, podem ir para o estrangeiro ou podem ir juntar.se à insurgência contra o coronel Kadafi.
Essa corja é que durante estas duas últimas décadas puseram Portugal no atoleiro.
Dizer o contrário é fazer pouco dos pobres, dos excluidos, dos velhos com reformas de 200 euros, enquanto há por aí reformas de 10.000 e mais.
E não vale a pena dizer quem são, pois toda a gente conhece.
Essa ladroagem é que devia pagar a actual crise.
Sócrates foi um burro ao apoiar essa corja, e desguarnecer os mais pobres, explorados e frágeis da sociedade portuguesa!
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Helena, vc não percebeu absolutamente nada do que se passou na Av. da Liberdade hoje, pois não?
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Caro comentador Arlindo, até concordo com muitas coisas que diz, não compreendo é como pode defender o actual primeiro ministro quando, com 6 anos de governação, é o responsável directo e objectivo pelas desgraças que enumera; quanto ao que acima disse sobre direita e esquerda não corresponde à realidade, misturou alhos com bugalhos e utilizou maniqueísmo bom=esquerda / mau=direita que não corresponde minimamente à realidade…
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Das pessoas à rasca, parte quer que o estado lhes garanta e continue a garantir tudo (esquerda?), a restante parte quer que o estado as deixe em paz, não se intrometa e não as esmifre (direita?).
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Apoio o actual 1º Ministro. Contudo constato que foi na «cantiga» dos srs banqueiros e de todos os interesses corporativos instalados e esqueceu-se do povo e da generalidade dos contribuintes que pagam as mordomias à corja que suga o pouco sangue que já existe.
O grande erro do 1º Ministro foi pensar que dar mais «droga» (isto é, dinheiro) aos mesmos de sempre, que a economia ria arrancar. Negativo.
Esqueceu-se dos pequenos e médios produtores; dos pequenos e médios empresários; perseguiu fiscalmente (ASAE e Fisco) os pequenos contribuintes, destruindo assim a confiança na economia e deixando o campo aberto para os grandes tubarões da distribuição, dos monopólios dos serviços, da agiotagem financeira dos bancos e da voragem dos grandes empreiteiros e construtores civis do regime.
Além do mais, deu um tiro no pé, ao seguir as politicas preconizadas pelo PSD, que agora estão à vista de todos que provocam ainda mais desemprego, recessão e desconfiança no consumidor e nervosismo no contribuinte.
Claro que o PSD, se fôr para o Governo, vai abandonar os trabalhadores, os agricultores e vai fazer a pulhítica dos Belarminos, dos Pingos Doce, dos Salgados, das PTs, das Edps, das Motas-Enguias e de todos conglomerados que exploram o consumidor português.
Não devemos ter ilusões.
A única saída digna para Portugal é sair do Euro e da União Europeia.
A actual União Europeia é uma treta pegada e é um dos factores do nosso subdesenvolvimento.
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Talvez porque foi este governo, com o seu”desgoverno” que nos conduziu a este buraco.
Força … toca a correr com estes políticos corruptos .
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A autora deste artigo continua a não perceber como funciona a economia moderna.
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Só com uma boa articulação e coordenação entre o estado e o sector privado é possivel desenvolver um país, numa economia globalizada.
E para isso são necessários Planos de Desenvolvimento (até o Cavaco já o disse agora) tal como existiram na Coreia, Japão, Taiwan, CHina, Alemanha, Suécia, EUA (defesa e espaço), Brasil, etc.
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Portugal ainda tem a dificuldade acrescida de estar no euro e por isso não poder desvalorizar a moeda.
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O principal problema em Portugal é o deficit externo que é cerca de 10% do PIB há muitos anos.
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A autora nunca deve ter criado nem gerido empresas por isso acha fácil que outros o façam.
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http://plocking.wordpress.com/2011/03/14/deolindas/
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