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Daqui a bocado

29 Outubro, 2012

José Manuel Fernandes apresenta o seu novo livro em Lisboa. Fico a aguardar a apresentação no Porto.

14 comentários leave one →
  1. piscoiso's avatar
    piscoiso permalink
    29 Outubro, 2012 17:50

    E eu em Coimbra.

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  2. Grunho's avatar
    Grunho permalink
    29 Outubro, 2012 18:19

    Por mim até ficava bem na China.

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  3. Monti's avatar
    Monti permalink
    29 Outubro, 2012 18:40

    Ou no IRAQUE,
    Onde o autor também conseguiu ver ADM.
    E convencido até hoje,
    a bem da sua auto estima.

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  4. trill's avatar
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    29 Outubro, 2012 19:29

    ele estava de tarde, c os auscultadores nas orelhas e colado ao laptop, na loja que era uma loja extra. Parece ter se assustado quando passei e nem falou. Deve andar necessitado de uns comprimidos.

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  5. trill's avatar
    trill permalink
    29 Outubro, 2012 20:54

    agora que ampliei o cartazinho vermelho faz lógica. Foi na Álvares Cabral em frente ao tal liceu, na ex-loja extra, agora uma loja-café que pretende ser “fina”. Ele devia estar concentrado a preparar a prelecção dele. Está desculpado.

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  6. trill's avatar
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    29 Outubro, 2012 22:43

    javitudo
    Posted 29 Outubro, 2012 at 15:27″
    .
    foi como o boato da tremenda febre, para a qual apareceu como por magia o milagroso Tamiflu, que vendeu biliões de doses desnecessárias só na Europa.

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  7. trill's avatar
    trill permalink
    29 Outubro, 2012 22:43

    o problema é quando os médicos, ou parte deles, são cúmplices activos destas golpadas mafiososas.

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  8. trill's avatar
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    29 Outubro, 2012 22:52

    a minha médica de família que trabalha só para o Estado, antes de prescrever mostra-me a lista dos produtos como preço à frente. Mas já em vr prescrevem o que lhes apetece e nas farmácias trocam, quando há prescrição por princípio activo, dão ás pesoas medicamentos de marca que custam 3 ou 4 vezes mais. Aconteceu-me recentemente e só quando a minha médica de família leu a prescrição é que fiquei a saber que o que lá estava era o pricípio activo e não o medicamento que me custava 18 euros a mim e 30 euros ao Estado. E que não necessitava pois a farmácia “espertamente” tinha deitado fora a parte do cliente, onde a médica anota as doses, e quando eu disse que queria cópia da receita aí prestaram-se logo a aceitarem o medicamento de volta com a devolução dos 18 euros. Portanto neste caso a farmácia engrominou a máfia toda,e deitou o papel destinado ao utente fora, porque foi com a minha mãe, mas quando eu lá fui exigir o papelinho (para mostrar à miha médica de família em Lisboa que gosta de saber tudo o que tomo) aí já me disseram que achava que não necessitava daquele dilatador dos bronquios (que coisa mais bizarra) que o aceitavam de volta e me devolviam o dinheiro. Só quero saber se o Estado não vai pagar os 30 euros, pois eles não me fizeram nova facturação, dizendo que “era muito complicado” para eles… A Máfia das Farmácias actua de todas as formas e feitios e seria necessária uma polícia especializada para detetar todas as situações. Mas valia a pena porque no final são milhões que o Estado perde.

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  9. JDGF's avatar
    JDGF permalink
    29 Outubro, 2012 23:11

    JMF poderia começar, desde já, a escrever um 2º. volume: ” ERA UMA VEZ …. A REFUNDAÇÃO”

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  10. António Pedro Pereir's avatar
    António Pedro Pereir permalink
    30 Outubro, 2012 11:00

    Carlos Loureiro:
    Sabe se no livro o José Manuel [As Armas De Destruição Maciça Existiram Mesmo, Eu tenho Uma Fotografia Que Tirei Em Cima De Uma Delas] Fernandes explica onde aprendeu a deturpar intencionalmente o que os outros dizem para os atacar?
    Há dias, num post abaixo, em 26/10, esta espécie de jornalista disse isto de Jorge Sampaio:
    «Então não é que Jorge Sampaio, numa das muitas entrevistas que deu a propósito do lançamento da sua biografia, decidiu considerar que a sua inoportuna e lamentável frase sobre haver VIDA PARA ALÉM DO DÉFICE era hoje mais actual do que nunca?»
    Ora, acontece que, para além de J. Sampaio já ter desmentido isso milhentas vezes, estes pseudo-jornalistas do tipo Fernandes insistem, vá-se lá saber porquê.
    J. Sampaio, no discurso de 25/04/2003, disse coisa bem diferente e sensata, que hoje até o Álvaro defende, e o Passos não tardará a fazê-lo (lá para a altura da confirmação do desastre da execução orçamental, em Junho de 2013):
    Sampaio não só não diz «há mais vida para além do défice» como faz outras considerações bem pertinentes, senão leia-se:
    «… o problema orçamental da economia portuguesa, merecendo embora exigente e necessária atenção, não é o único. Há mais vida para além do orçamento. A economia é mais do que finanças públicas. O aumento do investimento, da produtividade e da competitividade da economia portuguesa é fundamental para o nosso futuro e requer o esforço continuado e empenhado de todos: governantes, empresários e trabalhadores. Uma economia competitiva não é a que se baseia em baixos salários, mas sim a que dispõe de um sistema produtivo moderno, inovador e tecnologicamente avançado, capaz de produzir bens e serviços de qualidade e bem valorizados nos mercados internacionais. Foi isso que quis sublinhar com a jornada que estou a realizar sobre a Inovação.»
    Eis aqui o link do discurso completo, para não se falar à toa, como é timbre desta espécie de jornalistas do tipo Fernandes: http://jorgesampaio.arquivo.presidencia.pt/pt/noticias/noticias/discursos-933.html
    Será a esta estas vigarices jornalísticas que os Fernandes do Blasfémias se referem quando dizem, no cabeçalho do blogue: « A Blasfémia é a melhor defesa contra o estado geral de bovinidade»?
    Grandes bovinos que me saíram certos pretensos jornalistas, moralistas e companhia.

    P. S. Estes Fernandes arrependidos e renegadores acrisolados do seu próprio passado não se cansam de carregar caixas de Skip, Omo, Tide, Presto, para lavar as nódoas passadas, mas não compreendem uma coisa: o mal está nos seu genes, na sua maneira de ser asacanada, na sua falta de ética, que os levou a defender regimes impensáveis outrora com a mesma alegria, empenho e dedicação canica com que hoje defendem o seu contrário, e com os mesmos métodos execráveis.
    Abaixo os Fernandes.

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  11. António Pedro Pereir's avatar
    António Pedro Pereir permalink
    30 Outubro, 2012 11:03

    Correcção ao meu comentário anterior:
    Onde está: «com a mesma alegria, empenho e dedicação canica com que hoje»
    deve estar: «com a mesma alegria, empenho e dedicação canina com que hoje»

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  12. trill's avatar
    trill permalink
    30 Outubro, 2012 11:45

    claro que estes ex-revolucionários de pacotilha são uns espertalhanços. De outra forma não teriam qualquer visibilidade e consequentes tachos. Como alguns não tinham onde cair mortos, terem sido “revolucionários” foi uma espécie de totoloto. O João Carlos Espada era o director do Bandeira Vermelha, do PCP (R). Agora é um conservador “ferrenho” e “está em todas”.

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  13. neotonto's avatar
    neotonto permalink
    30 Outubro, 2012 12:14

    claro que estes ex-revolucionários de pacotilha são uns espertalhanços.
    O João Carlos Espada era o director do Bandeira Vermelha, do PCP (R). Agora é um conservador “ferrenho” e “está em todas”.

    Tipos astutos eles. Onde anda agora o PCP (R)?. De improvisso intuiram (bem intuido) que nesses sitios já nao havia espaço nem lugar para grandes jantaradas.
    E a nave vai…Ainda que com forte temporal na proa agora ja nao só vindo de Wall street (New York)…também com fortes ventos desde Baden-Wurtemberg (Alemanha).

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  14. Euro2cent's avatar
    Euro2cent permalink
    31 Outubro, 2012 09:47

    > ex-revolucionários de pacotilha são uns espertalhanços
    .
    Claro, aí a trabalhar como jornalistas e professores, olha para eles, nem capazes de se filiarem num partido de governo são. Deviam ter feito como tipos sacrificados como o Sampaio, acima chamado à colação, que do MES revolucionário passou ao PS, com ideias práticamente intactas. Daí alpendurou-se a PR, e agora complementa a reforma fazendo um gancho de 15000 euros por mês na Fundação Guimarães.
    .
    Agora, em vez de estar calado, vem explicar-nos que “há mais vida para além do orçamento”. Pois, para alguns há mais vida. Outros têm de pagar o orçamento. É a igualdade e fraternidade em acção.

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