Cortem mais! É que quanto mais cortam mais sobem na tabela pelos vistos!
– http://economico.sapo.pt/noticias/portugal-ja-e-presenca-obrigatoria-nos-rankings-internacionais_155065.html
–
PS: porquê que aqueles gajos não nos dizem uma vez por todas que o que querem é viver à custa dos outros em vez de estarem a inventar. Ou porquê que não pedem ao Estado, já que só faz asneiras, de lhes vender as universidades para poderem fazer o que querem com elas.
«Portugal’s budget deficit in 2013 would be wiped away if it did not have to pay billions of euros in interest for its bailout cash to countries like Germany, the Social Economic Council said this week.»
Alguem pensa ou pensava,
que no estado a que chegou o Estado dito democrático
dominado por 5 PPP*, não se iria acabar na bancarrota?
* Parecerias Público Partidárias.
Vale, que ainda temos o Zorrinho e o Seguro.
a questão do ensino superior passa por separar o trigo do joio, as instituições onde há doutores a sério, que fizeram doutoramentos “a sério”, e que continuam empenhados e mantêm uma actualização contínua, e as instituições onde há os “doutores à espanhola”, com doutoramentos da treta quase comprados no país vizinho. Há instituições onde os dois tipos coexistem e nesse caso compete a uma entidade central, o MEC, regular e separar as águas, já que os pares, mesmo de outras áreas dentro da mesma instituição, não o farão.
.
há casos anedóticos que tipos que acabaram a licenciatura em institutos privados, foram para Salamanca fazer doutoramentos em ensino de qualquer coisa e hoje são professores doutores e coordenadores de mestrados em áreas que eles só tocaram recreativamente (isso: em actividades de tipo recreativo), só e somente na própria instituição (pública!), ou no grupo lá da aldeia… É vergonhoso e ridículo.
.
depois há os casos nas “grandes instituições”, como a Universidade Nova de Lisboa como o facto de uma nulidade como o João Sá Água ter passado à frente do Bragança de Miranda no concurso para catedrático na fcsh, Bragança esse que pelo menos sempre tem uns livros publicados… Deve ter havido a mão enluvada de alguma irmandade…
“os espanhóis dão cartas com a IESE no primeiro lugar.”
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é pena que o tal marabilhoso, com b, iese não lhes tenha servido para nada e estejam falidos…
“tipos que acabaram a licenciatura em institutos privados”, que como se sabe só a eles recorrem quem não consegue fazê-lo nas instituições do Estado.
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pois esses tipos graças aos rápidos e marabilhosos com b doutoramentos espanhóis são hoje professores-doutores (da treta elevada ao cubo – ponham-os ao lado de um estudante de uma academia superior da área, música, teatro… cá em Portugal – onde esses doutores-professores nunca jamais em tempo algum seriam admitidos – e logo verão) . Mas hoje são profs-doutores em universidades tugas, doutorados em espanha no ensino da coisa… Bom tacho, e muito seguro, porque que nessas instituições públicas onde ensinam ninguém dá conta da sua radical ignorância…
Estás a ver como o Relvas rentabiliza o ensino superior?
Transformar vários anos em duas ou três cadeiras é uma medida de poupança em linha com o Coelho, o Crato, o Relvas, o Gaspar (este até deita foguetes, mas muito devagarinho) e tem o apoio de comentadores como o Marcelo (avençado do governo), o Marques MenTes (é o gajo que gostava de lá estar) e todos os outros que são muito bem pagos para dizer sempre a mesma merda fingindo que discutem ideias que não têm.
Vamos ficar com o ensino superior à maneira do Rui
Engraçado ….a Independente era o quê? Pública?
Não dava doutoramentos antes das licenciaturas por fax pelo mesmo professor que por acaso tinha contratos na cova da beira e funcionárias na logistica das finanças recrutadas no bar em frente por 3.200 euritos/mês?
Foi muito rentável não foi?
Os clientes quando faltam as empresas chiam……..o mesmo acontece com as faculdades.
Nao existe alunos para tanta faculdade ou sera que vai ter que ser tudo licenciado ?
Categoria “quem não chora não mama”.
Não há no país inteiro, a avaliar pelas declarações de inúmeros “responsáveis” há 16 meses consecutivos, um único português capaz de sobreviver com menos dinheiro dos contribuintes do que o que vinha sendo gasto até o país ter entrado em bancarrota.
E note-se que já no mandato anterior, desde que “o mundo mudou” que se multiplicavam os protestos e manifestações contra uma “austeridade” prometida em sucessivos PECs nunca cumpridos.
Portanto o país faliu mas ou a despesa continua a crescer exponencialmente ou o consenso da opinião publicada é de que o governo tem de caír… Que belo caldo que se está a preparar.
E no meio disto tudo os media, que podiam até ser úteis na moralização da despesa pública, denunciando despesas inúteis, rendas excessivas, contratos ruinosos, etc. antes preferem divertir-se a carpir a má sorte de quem perdeu a sua renda, o seu subsídio, ou as lágrimas indignadíssimas de quem não teve a sorte de ter candeeiros do Siza na sua escola por o dinheiro não ter chegado lá a tempo…
Enquanto isso já metade de todo o dinheiro que o Estado deve o deve à troika. Todos os salários, pensões, subsídios, despesas de funcionamento de todos os ministérios, de todas a câmaras municipais e governos regionais foram no último ano e meio financiadas pelos senhores do BCE, CE e FMI.
E as estes senhores que nos financiam o dia-a-dia o que temos para apresentar ainda e sempre é um DÉFICE, ou seja, em 2011, em 2012, em 2013 e ainda em 2014 o que temos para lhes dizer é que nos anos seguintes vamos precisar de mais dinheiro pois mais impostos já não deve ser possível. Ou em alternativa vendemos o resto que falta: os ministérios, as empresas de transportes, os jerónimos, o castelo de Guimarães, etc.
Está tudo doido portanto.
Cumps,
Buiça
Ainda vamos ter as universidades com horário de abertua das 14:00 às 16:00.
P’ra poupar.
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0 ensino a caminho da “lusófona relvista”… mas privadinha!
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Cortem mais! É que quanto mais cortam mais sobem na tabela pelos vistos!
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http://economico.sapo.pt/noticias/portugal-ja-e-presenca-obrigatoria-nos-rankings-internacionais_155065.html
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PS: porquê que aqueles gajos não nos dizem uma vez por todas que o que querem é viver à custa dos outros em vez de estarem a inventar. Ou porquê que não pedem ao Estado, já que só faz asneiras, de lhes vender as universidades para poderem fazer o que querem com elas.
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«Portugal’s budget deficit in 2013 would be wiped away if it did not have to pay billions of euros in interest for its bailout cash to countries like Germany, the Social Economic Council said this week.»
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Alguem pensa ou pensava,
que no estado a que chegou o Estado dito democrático
dominado por 5 PPP*, não se iria acabar na bancarrota?
* Parecerias Público Partidárias.
Vale, que ainda temos o Zorrinho e o Seguro.
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«Vale, que ainda temos o Zorrinho e o Seguro.«
Só podes estar a ironizar. Caso contrário, vai-te catar!
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a questão do ensino superior passa por separar o trigo do joio, as instituições onde há doutores a sério, que fizeram doutoramentos “a sério”, e que continuam empenhados e mantêm uma actualização contínua, e as instituições onde há os “doutores à espanhola”, com doutoramentos da treta quase comprados no país vizinho. Há instituições onde os dois tipos coexistem e nesse caso compete a uma entidade central, o MEC, regular e separar as águas, já que os pares, mesmo de outras áreas dentro da mesma instituição, não o farão.
.
há casos anedóticos que tipos que acabaram a licenciatura em institutos privados, foram para Salamanca fazer doutoramentos em ensino de qualquer coisa e hoje são professores doutores e coordenadores de mestrados em áreas que eles só tocaram recreativamente (isso: em actividades de tipo recreativo), só e somente na própria instituição (pública!), ou no grupo lá da aldeia… É vergonhoso e ridículo.
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depois há os casos nas “grandes instituições”, como a Universidade Nova de Lisboa como o facto de uma nulidade como o João Sá Água ter passado à frente do Bragança de Miranda no concurso para catedrático na fcsh, Bragança esse que pelo menos sempre tem uns livros publicados… Deve ter havido a mão enluvada de alguma irmandade…
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“os espanhóis dão cartas com a IESE no primeiro lugar.”
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é pena que o tal marabilhoso, com b, iese não lhes tenha servido para nada e estejam falidos…
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“tipos que acabaram a licenciatura em institutos privados”, que como se sabe só a eles recorrem quem não consegue fazê-lo nas instituições do Estado.
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pois esses tipos graças aos rápidos e marabilhosos com b doutoramentos espanhóis são hoje professores-doutores (da treta elevada ao cubo – ponham-os ao lado de um estudante de uma academia superior da área, música, teatro… cá em Portugal – onde esses doutores-professores nunca jamais em tempo algum seriam admitidos – e logo verão) . Mas hoje são profs-doutores em universidades tugas, doutorados em espanha no ensino da coisa… Bom tacho, e muito seguro, porque que nessas instituições públicas onde ensinam ninguém dá conta da sua radical ignorância…
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Estás a ver como o Relvas rentabiliza o ensino superior?
Transformar vários anos em duas ou três cadeiras é uma medida de poupança em linha com o Coelho, o Crato, o Relvas, o Gaspar (este até deita foguetes, mas muito devagarinho) e tem o apoio de comentadores como o Marcelo (avençado do governo), o Marques MenTes (é o gajo que gostava de lá estar) e todos os outros que são muito bem pagos para dizer sempre a mesma merda fingindo que discutem ideias que não têm.
Vamos ficar com o ensino superior à maneira do Rui
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Engraçado ….a Independente era o quê? Pública?
Não dava doutoramentos antes das licenciaturas por fax pelo mesmo professor que por acaso tinha contratos na cova da beira e funcionárias na logistica das finanças recrutadas no bar em frente por 3.200 euritos/mês?
Foi muito rentável não foi?
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Mais uma vertente (Ensino Superior) que deve estar incluída no pacote da ‘Refundação’…
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Tadinhos… Gulosos calaceiros!
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Os clientes quando faltam as empresas chiam……..o mesmo acontece com as faculdades.
Nao existe alunos para tanta faculdade ou sera que vai ter que ser tudo licenciado ?
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não se preocupem o seguro tem soluções!
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Categoria “quem não chora não mama”.
Não há no país inteiro, a avaliar pelas declarações de inúmeros “responsáveis” há 16 meses consecutivos, um único português capaz de sobreviver com menos dinheiro dos contribuintes do que o que vinha sendo gasto até o país ter entrado em bancarrota.
E note-se que já no mandato anterior, desde que “o mundo mudou” que se multiplicavam os protestos e manifestações contra uma “austeridade” prometida em sucessivos PECs nunca cumpridos.
Portanto o país faliu mas ou a despesa continua a crescer exponencialmente ou o consenso da opinião publicada é de que o governo tem de caír… Que belo caldo que se está a preparar.
E no meio disto tudo os media, que podiam até ser úteis na moralização da despesa pública, denunciando despesas inúteis, rendas excessivas, contratos ruinosos, etc. antes preferem divertir-se a carpir a má sorte de quem perdeu a sua renda, o seu subsídio, ou as lágrimas indignadíssimas de quem não teve a sorte de ter candeeiros do Siza na sua escola por o dinheiro não ter chegado lá a tempo…
Enquanto isso já metade de todo o dinheiro que o Estado deve o deve à troika. Todos os salários, pensões, subsídios, despesas de funcionamento de todos os ministérios, de todas a câmaras municipais e governos regionais foram no último ano e meio financiadas pelos senhores do BCE, CE e FMI.
E as estes senhores que nos financiam o dia-a-dia o que temos para apresentar ainda e sempre é um DÉFICE, ou seja, em 2011, em 2012, em 2013 e ainda em 2014 o que temos para lhes dizer é que nos anos seguintes vamos precisar de mais dinheiro pois mais impostos já não deve ser possível. Ou em alternativa vendemos o resto que falta: os ministérios, as empresas de transportes, os jerónimos, o castelo de Guimarães, etc.
Está tudo doido portanto.
Cumps,
Buiça
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Há Câmaras a mais! Há Freguesias a mais!… Há Universidades a mais!!!!!!!!!!
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