Leitura aconselhada a guerreiros de bancada e àqueles que nem à tropa foram e também por isso lhes acham graça
5 Novembro, 2012
«La historia de Europa en el periodo de inmediata posguerra no es una de reconstrucción y rehabilitación, es en primer lugar una historia de la caída en la anarquía”, avisa en la introducción. No hay ley ni orden: no hay policías ni jueces. No hay bancos, ni puentes, ni trenes, ni escuelas, ni bibliotecas, ni tiendas, ni fábricas, ni correos, ni teléfonos. No hay sentido del bien ni del mal. “Hombres armados deambulan por las calles”, describe Lowe, “cogiendo lo que quieren y amenazando a cualquiera que se interponga en su camino. Mujeres de todas las clases y edades se prostituyen a cambio de comida y protección. No hay vergüenza. No hay moralidad. Solo la supervivencia”. Y la venganza.» – Europa, continente selvagem
8 comentários
leave one →

Que medo! Isto é para Seguro deixar as abstençoes violentas e ajudar à refundaçao?
GostarGostar
Porque a guerra é tão agradável, nada como impor pesadas indemnizações de guerra aos países do sul e esperar que, como na Alemanha pós 1918, tudo corra pelo melhor. A Grécia já tem um partido neonazi bem activo. Esta Europa não aprende nada.
GostarGostar
E já agora, este da Anne Applebaum:
GostarGostar
Estamos em guerra? Contra quém porque ainda nao fomos informados da tal?.
Na Europa recemente um juri lhe deu o Premio da Paz a Europa-enteira, coisa que ja é muito abranger…a Europa Enteira.
GostarGostar
A dra Helena tem carradas de razão ,por força de várias circunstâncias visitei países no pós-guerra. Os portugueses que tenham muito juízo e, advogo até que o pcp seja chamado a um novo governo ,caso se torne necessário , como sugeria, quando o irresponsável foi estudar filosofia. Temos de estabelecer uma plataforma de trabalho e de subvervivência e a mesma deve passar pela saída urgente destes incapazes do governo. Foram só um bocadinho melhores que os outros anteriores. Caso contrário passaremos de protectorado que já somos a província de uma qualquer potência.
GostarGostar
“Y la vinganza”…
Espero bem que sim.
Quando há muito não há estado de direito – justiça – há muitas contas a acertar.
GostarGostar
Aguardemos o balão de ensaio do 25 de Novembro catalão.
Há quem assegure ter visto o fantasma do Companys pelas Ramblas…
GostarGostar
Pedro,
Se me explicar a palavra “subvervivência” … aceito que chame incompetentes aos ministros do Passos (o Relvas não conta) !
GostarGostar