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20 Novembro, 2012

Lançamento 24 de Novembro às 18h00 na FNAC da Rua de Santa Catarina.

16 comentários leave one →
  1. JCA's avatar
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    20 Novembro, 2012 16:00

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    Exemplo de Politicas incorretas,
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    dividir um dos subsidios (natal ou férias) por 12 meses para dourar a pilula do arrebenta fiscal que na prática tem muita bla-bla-tangas&tretas mas não há Oposição Partidaria, mesmo admitindo os ‘arranca-pedras-da-calçada’
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    apoio completamente e em posts antigos ela já lá morava essa da redistribuição por 12 meses dum dos chamados subsidios,
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    recuso a forma amadora como a estão a desenhar, a engendrar como se diz quando as coisas são feitas em cima do joelho,
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    o resultado final daqui a uns muito proximos 10 meses são desastrosos,
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    e mais não digo, quem lá a ser pago pelos nossos impostos tem a obrigação de não ser otário. E se o são, responsavelmente é simples, é como nas Empresas, toca a andar. E esta é tão evidente que nem a explico. Mais outra bronca porque as temos ainda parece que não chegam.
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  2. JCA's avatar
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    20 Novembro, 2012 16:16

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    Tudo sugere que com medidas desenhadas com a Troika e de não se sabe quem o Euro, e por arrasto a União Europeia, não resiste mais de 12 meses. No momento as forças vivas nos ‘Paises’ europeus começama perigosamente a interiorizar se o Euro não foi uma ‘tool’ alemã para pagar a reunificação alemã cujo preço é, e foi, astronomico. Tão, que ninguém ainda se atreveu de calcular o preço da queda do muro do berlim e quem pagou, ou foi instrumento, do quê.
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    A Europa para ultrapssar o black hole em que está, o proprio Euro a politicas financeiras/bancárias/fiscais associadas, tem de ser rapidamente reinveNtadas para o Euro e a União Europeia não serem enfeixadas pela pressão EXTERIOR planetária. E há apenas até ao fim do ano para o salto da carpa. Depois é tarde, INVIAVEL.
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  3. Gonçalo's avatar
    20 Novembro, 2012 16:32

    O primeiro erro da governação actual é crer e fazer crer que vai haver crescimento económico num futuro mais ou menos próximo. E utilizar essa possibilidade e essa variável nos modelos económicos que apuram previsões macro-económicas. O resultado mais que previsível: o falhanço.
    http://notaslivres.blogspot.pt/2012/11/erros-da-governacao-actual-i.html

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  4. A C da Silveira's avatar
    A C da Silveira permalink
    20 Novembro, 2012 16:42

    Todas as teorias servem para justificar o facto de a Europa não saber viver num mundo globalizado, e dos europeus, ou a grande maioria deles, pensarem que o estado-social é um direito divino. São poucos os que ainda estão dispostos a sujar as mãos, porque para isso existem os emigrantes, sejam pretos, magrebinos, ou até do leste europeu. Toda a gente quer é trabalhar no ar condicionado, porque trabalhar no campo ou na fabrica, é coisa para gente menor. O melhor é começarem a pensar em mudar de vida, porque o que espera as novas gerações de europeus, mesmo que tenham andado 20 anos na escola, é voltarem ao arado e à chave inglesa, e é se quiserem voltar a ter uma vida decente.
    Estou com uma certa expectativa na leitura do livro do Ricardo Arroja, e espero ver ali a procura de soluções que não passem por os do norte pagarem as nossas dividas, agora ou no futuro, porque eles não estão mesmo prái virados. Impressão de dinheiro a granel, eurobonds, ou coisas do genero, não são opção. A opção é arregaçar as mangas, e trabalhar para produzir mais e melhor do que os outros. Afinal não é isso que os alemães têm feito?

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  5. Fincapé's avatar
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    20 Novembro, 2012 17:06

    Como diz AC Silveira, é preciso voltar à chave inglesa e ao arado para termos uma vida decente.
    Colocar as máquinas, agrícolas e industriais de lado é o passo a dar. Talvez seja de enviar as que ainda estão em bom estado para a China. Sempre renderão alguma coisa.
    Para aumentar as expectativas sobre o livro, aposto que AC Silveira pensa que Pedro Arroja vai anunciar também a recusa em trabalhar no ar condicionado.
    Até eu já estou curioso.

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  6. A C da Silveira's avatar
    A C da Silveira permalink
    20 Novembro, 2012 18:58

    Fincapé, os Fincapés deste mundo, têm o seu lugar reservado à frente do arado, para o puxar.

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  7. António Parente's avatar
    20 Novembro, 2012 19:01

    O Ricardo Arroja tem alguma coisa a ver com o Pedro Arroja?

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  8. Trinta e três's avatar
    Trinta e três permalink
    20 Novembro, 2012 19:19

    O que se deve ler é isto: http://economia.publico.pt/Noticia/fmi-retoma-arrisca-ser-demasiado-lenta-para-baixar-desemprego-e-travar-emigracao-1573245
    Chamei várias vezes a atenção para este drama, mas poucos lhe deram atenção. Neste caso de pouco vale discutir as tricas do costume. É mesmo necessário pensar no país e na Europa que poderemos ter dentro de 10 ou 15 anos.

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  9. A C da Silveira's avatar
    A C da Silveira permalink
    20 Novembro, 2012 19:19

    O Ricardo Arroja, creio que é filho do Pedro Arroja.

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  10. António Parente's avatar
    20 Novembro, 2012 20:25

    Muito obrigado, A.C. da Silveira. Não sabia.

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  11. javitudo's avatar
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    20 Novembro, 2012 23:06

    A rapaziada já percebeu que tem de sair para não mais voltar. Ficam os que snifam quando podem e atiram pedras à polícia,. Nada que não fosse de prever há anos.

    “A indignação fingida
    Várias das figuras pardas do regime já se lamentaram sobre o estado em que o país se encontra e que nunca imaginaram ser possível. Afirmações inacreditáveis vindas de cidadãos com acesso privilegiado aos dados do país. Que sabem o que foi discutido nos gabinetes nos últimos anos, tomando eles próprios muitas das decisões que nos conduziram aqui. Pessoas influentes, que proferem afirmações sabendo a influência que detêm e que falam agora como se não tivessem existido no passado.
    O mais confrangedor é que a insolvência do Estado foi previsível. Foi-o para os que pregaram no deserto nos últimos anos, mas também para todos os cidadãos que fizeram uso da razão e foram imparciais. Que não tinham interesse no statu quo e eram isentos. Foram poucos, mas falaram. Como falam ainda hoje.
    Não há nada mais ofensivo para a inteligência de alguém que assistir ao esforço daqueles que, nunca querendo saber o que realmente se passava, vendem o seu espanto com indignação. O Estado faliu devido a 30 anos de disparates: concessão aos interesses das corporações com acesso ao poder político; aumento da intervenção do Estado; aumento gradual da carga fiscal sobre quem trabalhava; contratação pública para disfarçar a incapacidade do sector privado de criar emprego à velocidade a que se aumentavam os encargos do Estado, a que se juntou a incapacidade deste de cumprir as suas funções fundamentais. Quem ficou surpreendido com o que aconteceu? ” Insurgente. A. do Amaral

    Como lidar com isto? Também o Insurgente dá umas dicas. Carlos G. Pinto:
    É crucial que a estratégia de punição das famílias em favor dos lobbies parasitas do estado falhe, mesmo que tal represente o regresso do PS ao poder. Muito provavelmente a estratégia falhará por si, sem grandes empurrões. Mas para provar de vez que o esbulho fiscal não pode continuar, não basta que a estratégia falhe, tem que falhar estrondosamente. Ficam aqui algumas sugestões para quem quiser contribuir para esse falhanço:

    – Emigre: Quer tenha ou não emprego, nunca houve tão boa altura para emigrar. Apesar da crise em Portugal, muitas zonas do mundo estão em crescimento e a necessitar de mão-de-obra. Para além da oportunidade de aumentar o seu rendimento, ao não pagar impostos em Portugal, não estará a contribuir para a estratégia da coligação governamental.
    – Deslocalize: se tiver um negócio, principalmente de exportação, só terá a ganhar em deslocalizá-lo. Portugal é dos piores países do mundo para fazer negócios de acordo com todos os rankings. Ao manter o seu negócio no país poderá ajudar a que a estratégia do governo falhe apenas por um bocadinho, provavelmente provocando um novo aumento de impostos no próximo ano para cobrir esse bocadinho.
    – Devolva a factura: a administração fiscal já começou a enviar e-mails a requerendo que todos peçam a factura, com o argumento de sempre: se todos pagarem, pagamos todos menos. Nos últimos 30 anos, o argumento tem-se demonstrado falso. Quanto mais é pago, mais os lobbies próximos do estado absorvem. Hoje pagam-se 3 vezes mais impostos do que há 30 anos atrás, isto apesar (ou devido a) da eficiência fiscal ter aumentado. Muitos comerciantes hoje receiam não dar a factura, seja por medo dos fiscais ou dos bufos voluntários que acreditam no argumento do Ministério das Finanças. Se não quiser contribuir para o esbulho fiscal, devolva a factura quando a receber. Sempre pode ser utilizada mais tarde para um outro cliente com a mesma compra, poupando o IVA ao comerciante. Pode ter a certeza que esse montante fará mais falta ao comerciante do que ao Observatório dos Neologismos do Português.
    – Livre-se dos certificados de aforro: independentemente de questões ideológicas, comprar ao manter certificados de aforro deve ser neste momento o pior investimento possível. O estado tem-se servido da ignorância financeira de muitas pessoas para continuar a financiar-se a taxas baixas, apesar do elevado risco de não vir a redimir uma boa parte desses certificados. Ao comprar ou manter certificados de aforro, para além de fazer um péssimo negócio, está a a alimentar a tesouraria pública. É em geral má ideia manter dinheiro em Portugal, mas se não tiver outra alternativa, ao comprar barras de ouro ou investir em obrigações de empresas, além de mais lucrativo não estará a dar o seu aval às políticas do estado.
    – Troque bens: o estado não pode taxar a troca de bens. Se em vez de comprar e vender bens/serviços, fizer troca directa, terá acesso ao benefício que esses bens e serviços lhe proporcionam, mas sem ter que pagar impostos ao estado.
    – Pague tarde: se não conseguir mesmo evitar pagar impostos, pague o mais tarde possível. quanto mais tarde pagar, maiores serão os problemas de tesouraria do estado.
    – Evite grandes compras: grandes compras, como carros novos e casas, representam grandes ganhos fiscais para o estado (no caso dos carros, metade do valor vai para o estado). Mesmo que tenha capacidade financeira para tal, adie esse tipo de compras.
    – Não colabore: se é trabalhador das finanças, fiscal, faz parte das forças de segurança ou tem de alguma forma nas suas mãos o poder de fazer outros pagar impostos. Lembre-se que obrigar alguém a pagar impostos, não fará ninguém pagar menos, apenas permitirá que mais políticos tenham reformas chorudas. Colaboracionista nunca.

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  12. JCA's avatar
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    21 Novembro, 2012 11:08

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    Perturbador, incluindo a massa critica destruidora para os Partidos atuais e Politicos em curso, o ‘estabilizador automático’ ou seja o numero mágico gira à volta disto, independentemente de ideologias, sistemas ou paixões clubisto-partidárias (admissiveis para os mais emotivos, nada contra):
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    Com pelo menos um milhão de desempregados reais, mesmo com a criação de 100.000 novos postos de trabalho por ano, teriamos 10 ANOS só para regressarmos donde partiram para o processo de DESTRUIÇÃO em curso. E para se alcançar isso em 10 anos, teriamos de ter niveis de crescimento identicos aos da China ….
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    Como é que esta lacuna de um milhão de pessoas sem fontes de rendimentos vai ser resolvida pela Governança ? Com subsidios permanentes de desemprego ou outros com outro nome qualquer ? Tudo sugere que não tem qualquer solução. Ao não ter qualquer solução, para não ser alarmista apenas digo que qualquer pessoa sabe o resultado final em termos coletivos.
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    Nem a aposta ‘salvadora’ no investimento publico, mesmo massivo, catapultaria Portugal para tais niveis de crescimento anual. Tal qual o financiamento à Economia assente na Banca nesta realidade resolver o problema.
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    Obviamente que sem mercado de compra as Empresas que queiram garantir o seu não encerramento não são loucas para se empenharem com empréstimos. Mesmo a aposta das Empresas que ainda não vendam para o estrangeiro (admitindo que no estrangeiro o proteccionismo não continue, como já está a suceder nos bigs asiaticos) é um processo que amarrado ao Euro demora pelo menos uns 10 anos a ter sucesso
    .
    Há vias para não aniquilar a força EUROPEIA no Mundo, os Direitos Civilizacionais Europeus (Saude, Educação, Pensões e Reformas, Apoio no Desemprego) conciliando-os com reformas que são tão surpreendentes tão longe das atuais que o Sistema, especialmente os Politicos em curso, estão impreparados sequer para as encarar. Quanto mais visão e habilidade para as decretar. Sequer a União Europeia seria um colete de forças que as impeça.
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    Apenas ‘um suponhamos’.
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  13. JCA's avatar
    JCA permalink
    21 Novembro, 2012 11:18

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    É obvio que só se sai do buraco negro em que cada vez mais nos afundamos. Com aumento do poder de compra de cada cidadão e de cada Familia. E é facilmente possivel sem empenhar cada vez mais o País ao estrangeiro. Sem sair do Euro, sem abandonar a UE.
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    A governança, que naturalmente não é obrigada pela Troika, governa exatamente em sentido contrário, cada vez são mais os desempregados Privados ou Pubicos.
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    Em consequência, tudo sugere que o Desemprego JÁ ENTROU NUM PLANO INCLINADO INCONTROLAVEL e INCONTROLADO pela própria Governança que surge sem sem soluções à altura da situação, para reacender Portugal.
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  14. Fincapé's avatar
    Fincapé permalink
    21 Novembro, 2012 12:26

    AC Silveira,
    “Fincapé, os Fincapés deste mundo, têm o seu lugar reservado à frente do arado, para o puxar.”
    Achei-lhe graça. Mas olhe que eu sou fraquinho. Não puxaria nada de jeito. É melhor continuar você que já está a fazer bom trabalho. 😉

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  15. Oscar Maximo's avatar
    Oscar Maximo permalink
    21 Novembro, 2012 13:29

    Opinião de JCA, certamente secundado por Lili Caneças: a solução para não ser pobre é ser-se rico.

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  16. JCA's avatar
    JCA permalink
    21 Novembro, 2012 23:55

    .
    Oscar, reflita:
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    “relembro passados quase 5 anos (publiquei em 2008):
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    9 REFORMAS pacificamente revolucionárias’ MAIS 3 ADICIONAIS para instaurar o LIBERALISMO AVANÇADO com sustentação dos DIREITOS CIVILIZACIONAIS IRREVERSÍVEIS DOS PORTUGUESES (universalidade da Educação, Saúde, Pensões, Idade de Reforma razoável e Solidariedade com os Desempregados) para PORTUGAL se resolver e solucionar,
    .
    mas estão muito atrasadas as mais PRIORITÁRIAS e DE FACTO ESSENCIAIS ‘IMPOSTOS E FISCALIDADE’ + ‘AMNISTIA FISCAL’ + ‘SEGURANÇA SOCIAL’ (empatadas por ortodoxias e micro lobies que estão a prejudicar os Cidadãos, Famílias e Empresas Portuguesas em muitos milhares de milhões),
    .
    que fabricarão o NOVO, um TECIDO ECONOMICO LUCRATIVO, que reacenderá aceleradamente a Economia, Criação de Riqueza, Emprego e estancamento da Emigração tirando-nos do ‘caótico’ e do ‘sem futuro, sem esperança, sem confiança, sem acreditar’.
    .
    É um Programa do CAPITALISMO, embora pareça Marxista na ainda acanhada Democracia Portuguesa:
    .

    -APROVAÇÃO PELA AR e EVENTUAL INCLUSÃO POSTERIOR NA CONSTITUIÇÃO (embora não necessária):
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    1) RACIO máximo PIB/Carga Fiscal
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    2) RACIO máximo PIB/Despesas do Estado (*) (APROVADO)
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    (*) Provocadora da Reforma séria da estrutura de Governança, da Burocracia Publica e do Orçamento Geral do Estado. A ultrapassagem destes racios só viabilizada por 2/3 ou 3/ 4 de votos da AR.
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    -BANCA EM PORTUGAL e GARANTIA DOS DINHEIRO DOS DEPOSITANTES:
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    3) SEPARAÇÂO ABSOLUTA da Banca Comercial de quaisquer actividades especulativas nomeadamente Sociedades de Investimentos Financeiros ou Hedge Funds, para protecção absoluta das Poupanças e Dinheiro dos Depositantes para regresso da confiança nos Bancos.
    .
    4) TAXA PARA GARANTIAS BANCÁRIAS calculada sobre todos os negócios e receitas da Banca robustecendo financeiramente o Fundo de Garantias Bancárias para devolver a qualquer momento os Depósitos dos Cidadãos, Empresas e Entidades Publicas que confiaram no Banco que ficou inviabilizado, faliu ou fechou (APROVADO HOJE NO PARLAMENTO EUROPEU)
    .
    .
    -IMPOSTOS E FISCALIDADE:
    .
    5) ABOLIÇÃO de todos os Impostos substituindo-os por um único: INU – Imposto Nacional Único colectado sobre tudo o comprado e facturado dentro de Portugal (**)
    .
    (**) Pagamento dos Ordenados Brutos aos Empregados pelas Entidades Patronais.
    .
    6) AMNISTIA Fiscal para estancar o estado de falência do Tecido Económico Nacional e a insolvência dos Cidadãos, já praticado antes e depois do 25 de Abril.
    .
    .
    -SEGURANÇA SOCIAL:
    .
    7) ABOLIÇÃO dos Descontos mensais de Empregadores e Empregados substituindo-os pelo IUSS – Imposto Único de Segurança Social colectado sobre tudo o comprado e facturado dentro de Portugal (***)
    .
    (***) Pagamento dos Ordenado Brutos a todos os Empregados pelas Entidades Patronais.
    .
    8) Instauração da PENSAO NACIONAL UNICA, igual a 2 ou 3 vezes o SMN-Salario Mínimo Nacional, universal e igual para todos os Reformados Portugueses (****)
    .
    9) Criação do Fundo Nacional de REFORÇO DA PENSÃO NACIONAL UNICA, gerido pelo Estado, para quem queira depositar mensalmente um valor incerto a qualquer momento para assegurar um reforço publico do valor mensal da Pensão Nacional Única atingida a idade de reforma até ao falecimento (****)
    .
    (****) Na transição do velho para o novo Sistema, passariam para o Fundo de Reforço da Pensão Única, os valores já descontados por Empregados e Empregadores correspondentes à diferença entre o valor da Pensão Única e a Pensão em vigor no momento da Inscrição na Segurança Social
    .
    .
    -MEDIDAS ADICIONAIS PARA REFORÇO DA SUSTENTAÇÂO DOS DIREITOS CIVILIZACIONAIS IRREVERSIVEIS DOS PORTUGUESES na Civilização Europeia avançada no Mundo:
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    a) Idade de reforma cerca dos 55 anos para desempastelar POSTOS DE TRABALHO PARA OS JOVENS, NOVOS LICENCEADOSe DESEMPREGADOS: admissão obrigatória de jovens ou desempregados até ao limite do ordenado que o reformado auferia.
    .
    b) Libertar os Encarregados de EDUCAÇÃO, a tool de admnistração dos dinheiros dos impostos de todos geridos pelos Governos, o ‘CHEQUE-EDUCAÇÃO’ de valor fixo e igual para todos:
    .
    cada um endossa o Cheque-Educação à Escola que LIVREMENTE escolhe para os filhos seja publica ou privada ou cooperativa (*****).
    .
    (*****) Na Educação não há lugar a P.P.P’s ou outras invenções politicas mais ou menos monopolistas arrasadoras da Economia e da Livre Concorrência, destruidoras das regras de mercado capitalistas em prejuizo dos impostos pagos pelos Portugueses.
    .
    c) SAÚDE, a tool de admnistração dos dinheiros dos impostos de todos geridos pelos Governos, o ‘CHEQUE-SAUDE’ de valor fixo e igual para cada tipo de prestação e ato medico ou hospitalar: cada um endossa o Cheque-Saude ao prestador do serviço de Saúde que LIVREMENTE escolhe, seja publica ou privada ou cooperativa, que escolha para Si ou para os seus (******).
    .
    (******) Na Saúde também não há lugar a P.P.P’s ou outras invenções politicas mais ou menos monopolistas arrasadoras da Economia e da Livre Concorrência, destruidoras das regras de mercado capitalistas em prejuizo dos impostos pagos pelos Portugueses)”
    .

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