A propósito da utilização emotiva de fotografias gostava de conhecer a opinião do Daniel Oliveira. (Isto a propósito de http://arrastao.org/2691875.html).
A utilização acrítica da fotografia que desencadeia respostas emotivas para suportar elaboração de raciocínios lógicos de defesa de uma qualquer opinião só consegue uma coisa: propaganda de registo tribal.
Filhos de um Deus menor…
O radicalismo promovido e acicatado pelos EUA, para impedir o desenvolvimento dos países Árabes! Assim como estão, são inofensivos e de pendentes… Vamos ver por quanto tempo…
Esta foto vai dar a volta ao mundo, e vai certamente ajudar mais na promoção da causa palestiniana do que dez mil palavras de analistas e comentadores independentes.
Um daqueles casos em que não há forma de comentar sem ferir sentimentos que não devem ser feridos. É, na verdade, repugnante o que fizeram a este suposto informador de Israel e não é menos repugnante usar esta imagem para branquear o terrorismo de Estado israelita.
.
Nada disto é defensável, de parte a parte.
A única coisa, mais ou menos decente, que tenho a dizer é que quem semeia ventos colhe tempestades e com a Irmandade Muçulmana a cirandar cada vez mais perto os únicos com mais medo do que os isrealitas são os americanos.
Estas imagens personificam a falta de humanidade e respeito pelos outros. Como sabem, pelos factos das últimas décadas, são atributos que faltam a estes árabes reaccionários que são apoiados pelas esquerdas escatológicas ocidentais.
Lembrem-se: Israel é a derradeira fronteira contra o fundamentalismo islâmico, contra o retrocesso civilizacional, contra o terrorismo.
Apoiar Israel é pois uma obrigação, digo mais, uma necessidade de sobrevivência da nossa civilização ocidental, do nosso modo (livre) de vida.
Nunca esquecer que o “progressismo ocidental” , para designar de alguma forma a cobarde hipocrisia que se tornou emblema da “europa” aquém-Reno e de certa auto-proclamada “inteligentsia” norte-americana, não só relativiza como justifica este evidente progresso civilizacional.
Também não deverá causar supresa o grau de violência que o “refluxo” vai assumir – e, nesse altura, se ainda unidos, os estados não estarão em condições de atravessar o Atlântico…
Ela está de volta! Helena Matos, a judia adoptada. Ah, como é simpático o conflito israelo-árabe para a conta bancária desta senhora! Desde 2006 que não facturava tanto, não é verdade?
-> Se os Nativos Norte-Americanos (ex: os nómadas que seguiam as manadas de bisontes) tivessem a capacidade de AUTO-DEFESA que os israelitas, perante os árabes, possuem … não lhes tinham sido roubados os seus territórios e os seus recursos naturais… nem tinham apanhado com um Holocausto em cima… que os deixou à beira de um completo extermínio.
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Um Instrumento:
– Os africanos (frequentemente) vêem o homem branco como sendo um instrumento para ocupar e dominar novos territórios: veja-se os territórios – fora de África – que são dominados por africanos.
– Quando se fala em reservas (Estados) autóctones tendo em vista a sobrevivência de Identidades Nativas (na Europa ou em outro sítio qualquer: Austrália, Américas…) os africanos (frequentemente) adoptam uma postura nazi: busca de pretextos para negar o Direito à Sobrevivência de outros…
{Nota: o que caracteriza o Nazismo não é o ser ‘alto e louro’… mas sim… a busca de pretextos (adoram evocar/inventar pretextos) com o objectivo de negar o Direito à Sobrevivência de outros}
.
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-> Anda por aí muito pessoal numa corrida demográfica pelo controlo de mais e mais territórios… exemplo: veja-se o discurso da INQUISIÇÃO MESTIÇA -> uma coisa são os ‘globalization-lovers’ gostarem de o ser… outra coisa, é o comportamento nazi de alguns deles – ‘globalization-lovers mafiosos’ (ex: a Inquisição Mestiça): andam por aí numa busca de pretextos… com o objectivo de negar o Direito à Sobrevivência de outros… nomeadamente, de Identidades Étnicas Autóctones.
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—>>> Os ‘parvinhos-à-Sérvia’ que fiquem na sua… pelo Direito à Sobrevivência de Identidades Étnicas Autóctones: SEPARATISMO-50-50!
a malta das manif à porta da embaixada da israel e os piscoisos inúteis de trazer po casa, apludeme acham muito bem : é preciso estripar israel e os palestinianos que não são supostamente do hamas.
Mário (15:45 )
Primeiro, acho que não andámos juntos na escola, para o tratamento por tu.
Na minha escola aprendi algum rigor. Esses 99% não são da minha, porque carecem de demonstração.
Qualquer cidadão ocidental medianamente formado, tanto condena as imagens de Abu Ghraib como a imagem do post.
Acontece que o mundo não é apenas constituído por cidadãos ocidentais.
O respeito pelas diferentes culturas é muito bonito, por mais condenáveis que nós ocidentais consideremos certos comportamentos.
Não sei mesmo se os ocidentais são os melhores do mundo.
Os de Abu Ghraib não eram, como não serão os muçulmanos da motoreta.
Isto tendo como referência alguns valores humanistas ocidentais.
Os nossos, não é?
Primeiro, acho que não andámos juntos na escola, para me tratar por tu.
Na minha escola aprendi algum rigor. Esses 99% não são da minha, porque carecem de demonstração.
Qualquer cidadão ocidental medianamente formado, tanto condena as imagens de Abu Ghraib como a imagem do post.
Acontece que o mundo não é apenas constituído por cidadãos ocidentais.
O respeito pelas diferentes culturas é muito bonito, por mais condenáveis que nós ocidentais consideremos certos comportamentos.
Não sei mesmo se os ocidentais são os melhores do mundo.
Os de Abu Ghraib não eram, como não serão os muçulmanos da motoreta.
Isto tendo como referência alguns valores humanistas ocidentais.
Os nossos, não é?
Convenhamos que é muito difícil dizer qualquer coisa que não vá ferir susceptibilidades, mas esta imagem vai para além do meu entendimento: não está só em causa o tirar a vida a um ser humano, que por si já é, a meu ver, abominável, sobretudo quando são seres inocentes; o que aqui vimos é o assassínio bárbaro de um irmão da mesma raça e da mesma nação, com o argumento de que traído as suas gentes. Mas, eu pergunto, alguém acreditará que aquele desgraçado teve um julgamento justo?
Não entendo as pessoas que, por aqui e por outros lados, aparecem a defender procedimentos destes. Posso estar errado, mas parece-me que isso só pode acontecer com gente malformada. É o que me parece.
Num país que já teve tendas avançadas tipo “FARC” e tudo se passou como se de uma loja de bijuteria se tratasse, pode-se esperar qualquer coisa como reacção das forças “democráticas” e respectivos apoiantes, da bolacha ou não.
Os “bárbaros” expõem a sua violência absurda. Os “civilizados” não deixam vestígios nem vídeos demasiado comprometedores (o “bummm” a preto e branco dos drones garante propaganda técnica e registos difusos). Mas bem no fundo, a merda é a mesma… Todos matam… Uns de luvas esterilizadas , outros na fúria selvagem. A natureza humana pouco difere com a “escolaridade”.
“O respeito pelas diferentes culturas é muito bonito, por mais condenáveis que nós ocidentais consideremos certos comportamentos.”
Arrastar um corpo pela rua é um “certo comportamento” ???
Parece que entre mim e o Sr.Piscoiso também há uma diferença cultural ….
Actualmente, em certos estados de um país muito civilizado, coloca-se o condenado numa cadeira onde o indivíduo é eletrocutado, perante uma plateia a assistir.
Costumes culturais.
LuísFA
Dizes que “todos matam… Uns de luvas esterilizadas , outros na fúria selvagem”, como que a branquear a actuação dos palestinianos, mas repara nisto: aquela gente, além de matar, quem sabe injustamente, ainda se permite dar aquele espectáculo, amedrontando os seus compatriotas. Não te parece que isso deve ser reprovado? Não sentes, dentro de ti, repulsa por um acto tão bárbaro? A que propósito vieste falar de escolaridade? Eu acho que estavas tão bem se estivesses caladinho …
@ Tiro ao Alvo — Já reparaste que tu próprio ao comentar o meu comentário também manifestas violência desnecessária? Estarei a branquear alguma alguma coisa? Parece-te? Não o disse, nem foi essa a intenção… Apenas disse e digo que não é por se expor na rua o horror da violência, que esta deve ser mais “condenada” do que a outra; a subtil, a “escondida”, por vezes ainda mais mortal. Para aqueles a quem o tema mais importa, as vítimas, essa diferença anula-se.
Há um grande problemas naqueles comportamentos da idade média: é que nunca serão investigados e punidos porque estão de acordo com o modelo.
O mesmo não acontece noutras sociedades, onde a descoberta daquele tipo de crimes costuma ter consequências.
Eu não quereria viver lá. Prefiro os hábitos e a cultura ocidental.
Com jeitinho com jeitinho Israel pode aproveitar isto: o ódio destes cães assassinos pode-se sublimar contra eles próprios. A Mossad, se for tão habilidosa quanto dizem, pode facilmente plantar suspeitas de traição mútua entre as cúpulas e observar os resultados da auto-aniquilamento do Hamas de um sofá.
“Estarei a branquear alguma alguma coisa?”
Qual a dúvida? Claro que está.
Para si todas as mortes são iguais.
Os seus argumentos são aqueles que os Totalitários precisam para impedir as pessoas de bem se defenderem.
Por si o Dia D não teria ocorrido. Matou milhares e milhares de pessoas do país que libertaram.
Por si uma pessoa de bem nunca pode matar nem fazer violência.
Os totalitários do Hamas e os outros todos candidatos agradecem a sua vaidade nihilista e sobrecivilizada pois nem percebe que sem violência com qualidade não há civilização.
@ lucklucky — realmente uma das coisas mais frequentes neste blog são pessoas a empurrarem as concepções dos outros para o território dos seus próprios preconceitos e obsessões. Outra, é a incapacidade para entender a mensagem por aquilo que ela contém e sem “palas” ou fanatismos ideológicos. A terceira, é a virulência verbal típica dos que se escondem por trás do suposto anonimato da “net” para expurgar a sua paranóia… Posto isto, e no enquadramento cultural dos palestinianos, não me espantaria vê-lo a conduzir uma “lambreta” daquelas…
Apenas baseado nas suas palavras. LuisFA
Você usa os argumentos típicos dos “pacifistas” financiados por Moscovo no tempo da guerra fria.
.
Nessa visão todos são iguais, um morto é um morto etc etc…
Objectivo é claro destruir pelo nihilismo a vontade de se defender.
É esse o maior desejo dos gangsters, instigar nas pessoas de bem que a violência é uma coisa horrível e ligar mentalmente a palavra horrível à recusa total da violência.
Ora não chegámos onde chegámos sem violência aplicada quando necessário.
Aliás muito dos males que ainda temos e vamos ter é porque pessoas de bem se recusam a pegar em armas ou só o fazem quando já é tarde demais.
Os Palestinianos aliás são um bom exemplo. Ao contrário dos outros povos é na própria liderança que se notam os piores casos, a maior incivilidade. E tal está directamente ligado à influência marxista no nascimento da Fatah e na recompensa mediática que cada barbaridade deu ao longo dos anos nos jornais Ocidentais e que o Hamas se aproveitou para cavalgar.
esta imagem…….e muitos mais ter+iamos se houvesse liberddae em Gaza……….são o dia a dia que o hamas impõe aos seus “irmãos” palestinianos.
o que é curioso é haver gajos que desculpam esta barbárie que nem na idade da pedra
naturalmente, pertencem á corja esquerdóide neo nazi
seguem os líderes ideológicos deste ramo da barbárie..os Ayatollahs do Irão…….que já prometeram centenas de vezes continuar o trabalho do Hitler e acabar com os judeus.
curioso tb como a escumalha dos media chama neo nazi a qqer político que diga a verdade sobre o islão ( apesar do islão ser parecido ou semelhante ao nazismo!!!!!!!!……)
qdo são esses desgraçados “jornalistas” e políticos que têm formação neo nazi….. ódio aos judeus
já há uns anos houve fotos semelhantes de palestinianos afetos à FATAH a serem ajudados por Israel ( oh esses tão odiados, pela esquerdalha “progessista”, judeus…) a fugir do CAMPO DE CONCENTRAÇÃO DE GAZA, em cuecas para os territórios da OLP…..
Obviamente, as crianças subnutridas que morrem ou morreram aos milhares no DARFUR, vítimas do genocídio RACISTA ISLÂMICO, do governo do Sudão merecem uma censura de desprezo por estes desgraçados que defendem a barbárie islâmica do Hamas.
é isso mesmo
os neo nazis, os bandalhos defensores da barbárie, da selvajaria estão entre nós…….são a esquerdalhada progressista, são os tótós, são idiotas úteis á expansão do islamo-fascismo.
só aprendem….se é k têm Q.I para isso……qdo a ana gomes…….as lumenas e lorenas e márcias (esta xula o povo nos USA!!!).e dragos….e amaral dias ..e semelhantes desgraçadas mentais …forem chicoteadas por uns barbudos do hamas ou do hezbollah……no rossio……perante a populaça esquerdóide….por andarem de calças……ou usarem anticoncepcionais….ou andarem na rua sem familiares homens….ou naorarem em carros…..enfim..todo o cardápio da CIVILIZAÇÃO islâmica
tão amada por tanto desgraçado mental
“O respeito pelas diferentes culturas é muito bonito, por mais condenáveis que nós ocidentais consideremos certos comportamentos.”
Ahahah, o biscoiso descreve esta selvajaria como diferença cultural, deve ter estudado filosofia na mesma universidade do seu dono. Tem vergonha na cara.
Por que é que é barbárie?
Vem descrito na Crónica de D. João I, de Fernão Lopes, como o povo da Lisboa revoltada tratou o cadáver do bispo da cidade: arrastou-o pelo chão e depois deixou os cães comê-lo.
É interessante ler as diversas posições nos comentários anteriores, como se o que está em causa seja o comportamento humano após o eclodir da guerra. Meus caríssimos comentadores, ou se evita a guerra e aí os políticos são totalmente responsáveis pelo insucesso das negociações ou, após a eclosão dos conflitos, não há santos num lado e pecadores doutro: todos se comportarão como os maiores e mais tenebrosos carniceiros e o pior de cada indivíduo, independentemente da sua ideologia, virá ao de cimo.
Não se esqueçam que o cristianismo no sec XIV queimavam na fogueira os que não o eram. (e mesmo hoje…)
Estes, em termos religiosos, também estão no seu sec. XIV.
Almeida Ramalho, então vai viver para lá, seu sionista de merda. Um país que se aproveita do holocausto para fazer o que bem lhe apetece, tem armas nucleares mas acha que mais ninguém as pode ter, invade o Líbano em 1982 e 2006, constrói colonatos onde quer e bem lhe apetece…
“Apenas disse e digo que não é por se expor na rua o horror da violência, que esta deve ser mais “condenada” do que a outra”
Claro, claro. Entre as lutas de gladiadores do coliseu e o combate a terroristas que matam inocentes no seu local de trabalho não há diferença nenhuma. É tudo a mesma coisa.
Deixem-me cá “Calimerizar” um pouco…
Pelos vistos expliquei-me mal. Quando o post inicial alerta para a “barbárie”, o que pretendi sobretudo afirmar foi que violência exposta ou “escondida” são igualmente coisas tristes. Pouco mais do que isso. Não coloquei em questão os aspectos políticos, culturais ou as causas e motivações que a produzem. Falava apenas de expor horrores ou escondê-los…
Em relação ao confronto em si mesmo, palestinianos (e islâmicos) dum lado e Israel (e ocidente do outro), entendo que existe neste momento um ascendente civilizacional evidente por parte do ocidente. Como podem imaginar um tipo que concorda com o Pat Condell, não fica muito feliz quando o acusam de pacifista ou “esquerdalha”…
Considero Israel um país fantástico, “teso” a sério (ao contrário dos “tugas” moles…), que não perdoa nem esquece e consegue sobreviver e prosperar (sem pieguices) num ambiente muito “contaminado”. Mais uma vez deram provas disso agora… Da mesma forma o “Hamas” mostrou o que é, considerando-se “vencedor” num pequeno conflito de poucos dias em que levou na cabeça até dizer chega… Enfim, são zarolhos!…
Não obstante, discordo de algumas opiniões “belicistas” gratuitas de gente que provavelmente vive no conforto das pantufas e dos videogames mas que nunca viu um companheiro gemendo de dor ou o fumo a sair da cabeça dum inimigo neutralizado. São ambas feias, apesar de uma parte ter “razão”, ou não…
Por fim, a legitimidade para liquidar seres humanos é algo que deve ser considerado sempre com prudência. Enquanto “vaidoso Niilista” (conforme fui acusado pelo dono do Jolly Jumper), lamento decepcionar mas concordo com o Dia D, apesar de me custar a aceitar que o bombardeamento de Dresden não tenha sido um crime de guerra.
Não posso ver coisas destas.
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حركة حركة المقاومة الاسلامية
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A propósito da utilização emotiva de fotografias gostava de conhecer a opinião do Daniel Oliveira. (Isto a propósito de http://arrastao.org/2691875.html).
A utilização acrítica da fotografia que desencadeia respostas emotivas para suportar elaboração de raciocínios lógicos de defesa de uma qualquer opinião só consegue uma coisa: propaganda de registo tribal.
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Filhos de um Deus menor…
O radicalismo promovido e acicatado pelos EUA, para impedir o desenvolvimento dos países Árabes! Assim como estão, são inofensivos e de pendentes… Vamos ver por quanto tempo…
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Já as fotos de Abu Ghraib foram mais recatadas, pois não utilizaram a via pública.
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رؤية هذه المشاهد، وأتساءل عما إذا كنا، والجنس البشري يستحق الإرادة الحرة.
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Teve um julgamento justo.
Na idade média também era assim, só que não havia motorizadas.
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http://www.youtube.com/watch?v=ePUBMpAbM2A
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Por outro lado…
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Esta foto vai dar a volta ao mundo, e vai certamente ajudar mais na promoção da causa palestiniana do que dez mil palavras de analistas e comentadores independentes.
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este post está no contexto do arrastão! não gosto .
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Ou mais artisticamente…
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Um daqueles casos em que não há forma de comentar sem ferir sentimentos que não devem ser feridos. É, na verdade, repugnante o que fizeram a este suposto informador de Israel e não é menos repugnante usar esta imagem para branquear o terrorismo de Estado israelita.
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Nada disto é defensável, de parte a parte.
A única coisa, mais ou menos decente, que tenho a dizer é que quem semeia ventos colhe tempestades e com a Irmandade Muçulmana a cirandar cada vez mais perto os únicos com mais medo do que os isrealitas são os americanos.
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Estas imagens personificam a falta de humanidade e respeito pelos outros. Como sabem, pelos factos das últimas décadas, são atributos que faltam a estes árabes reaccionários que são apoiados pelas esquerdas escatológicas ocidentais.
Lembrem-se: Israel é a derradeira fronteira contra o fundamentalismo islâmico, contra o retrocesso civilizacional, contra o terrorismo.
Apoiar Israel é pois uma obrigação, digo mais, uma necessidade de sobrevivência da nossa civilização ocidental, do nosso modo (livre) de vida.
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Nunca esquecer que o “progressismo ocidental” , para designar de alguma forma a cobarde hipocrisia que se tornou emblema da “europa” aquém-Reno e de certa auto-proclamada “inteligentsia” norte-americana, não só relativiza como justifica este evidente progresso civilizacional.
Também não deverá causar supresa o grau de violência que o “refluxo” vai assumir – e, nesse altura, se ainda unidos, os estados não estarão em condições de atravessar o Atlântico…
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http://www.youtube.com/watch?v=0FC2clbxSfA
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O Hamas tem agentes infiltrados em toda a parte, como se vê pelo teor de alguns comentários aqui no Blasfémias.
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ó piscoiso :
a diferença com Abu Ghraib é que foi à porta fechada. Era suposto ser segredo, porque os maus sabiam que aquilo era mau.
Aqui não. eles passeiam-se de moto pela rua.
Percebeste ?
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Ela está de volta! Helena Matos, a judia adoptada. Ah, como é simpático o conflito israelo-árabe para a conta bancária desta senhora! Desde 2006 que não facturava tanto, não é verdade?
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-> Se os Nativos Norte-Americanos (ex: os nómadas que seguiam as manadas de bisontes) tivessem a capacidade de AUTO-DEFESA que os israelitas, perante os árabes, possuem … não lhes tinham sido roubados os seus territórios e os seus recursos naturais… nem tinham apanhado com um Holocausto em cima… que os deixou à beira de um completo extermínio.
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Um Instrumento:
– Os africanos (frequentemente) vêem o homem branco como sendo um instrumento para ocupar e dominar novos territórios: veja-se os territórios – fora de África – que são dominados por africanos.
– Quando se fala em reservas (Estados) autóctones tendo em vista a sobrevivência de Identidades Nativas (na Europa ou em outro sítio qualquer: Austrália, Américas…) os africanos (frequentemente) adoptam uma postura nazi: busca de pretextos para negar o Direito à Sobrevivência de outros…
{Nota: o que caracteriza o Nazismo não é o ser ‘alto e louro’… mas sim… a busca de pretextos (adoram evocar/inventar pretextos) com o objectivo de negar o Direito à Sobrevivência de outros}
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-> Anda por aí muito pessoal numa corrida demográfica pelo controlo de mais e mais territórios… exemplo: veja-se o discurso da INQUISIÇÃO MESTIÇA -> uma coisa são os ‘globalization-lovers’ gostarem de o ser… outra coisa, é o comportamento nazi de alguns deles – ‘globalization-lovers mafiosos’ (ex: a Inquisição Mestiça): andam por aí numa busca de pretextos… com o objectivo de negar o Direito à Sobrevivência de outros… nomeadamente, de Identidades Étnicas Autóctones.
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—>>> Os ‘parvinhos-à-Sérvia’ que fiquem na sua… pelo Direito à Sobrevivência de Identidades Étnicas Autóctones: SEPARATISMO-50-50!
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Pois é Mário (13:56).
Diria mais: se em vez da motorizada utilizassem um Rolls Royce, outro galo cantaria.
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a malta das manif à porta da embaixada da israel e os piscoisos inúteis de trazer po casa, apludeme acham muito bem : é preciso estripar israel e os palestinianos que não são supostamente do hamas.
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piscoiso,
queres mais uma diferença ?
99 % do mundo ocidental criticou Abu Ghraib
99 % do mundo bárbaro bate palmas a estes passeios de mota
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É a guerra do pobre contra as guerras dos ricos.
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Mário (15:45 )
Primeiro, acho que não andámos juntos na escola, para o tratamento por tu.
Na minha escola aprendi algum rigor. Esses 99% não são da minha, porque carecem de demonstração.
Qualquer cidadão ocidental medianamente formado, tanto condena as imagens de Abu Ghraib como a imagem do post.
Acontece que o mundo não é apenas constituído por cidadãos ocidentais.
O respeito pelas diferentes culturas é muito bonito, por mais condenáveis que nós ocidentais consideremos certos comportamentos.
Não sei mesmo se os ocidentais são os melhores do mundo.
Os de Abu Ghraib não eram, como não serão os muçulmanos da motoreta.
Isto tendo como referência alguns valores humanistas ocidentais.
Os nossos, não é?
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Primeiro, acho que não andámos juntos na escola, para me tratar por tu.
Na minha escola aprendi algum rigor. Esses 99% não são da minha, porque carecem de demonstração.
Qualquer cidadão ocidental medianamente formado, tanto condena as imagens de Abu Ghraib como a imagem do post.
Acontece que o mundo não é apenas constituído por cidadãos ocidentais.
O respeito pelas diferentes culturas é muito bonito, por mais condenáveis que nós ocidentais consideremos certos comportamentos.
Não sei mesmo se os ocidentais são os melhores do mundo.
Os de Abu Ghraib não eram, como não serão os muçulmanos da motoreta.
Isto tendo como referência alguns valores humanistas ocidentais.
Os nossos, não é?
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Convenhamos que é muito difícil dizer qualquer coisa que não vá ferir susceptibilidades, mas esta imagem vai para além do meu entendimento: não está só em causa o tirar a vida a um ser humano, que por si já é, a meu ver, abominável, sobretudo quando são seres inocentes; o que aqui vimos é o assassínio bárbaro de um irmão da mesma raça e da mesma nação, com o argumento de que traído as suas gentes. Mas, eu pergunto, alguém acreditará que aquele desgraçado teve um julgamento justo?
Não entendo as pessoas que, por aqui e por outros lados, aparecem a defender procedimentos destes. Posso estar errado, mas parece-me que isso só pode acontecer com gente malformada. É o que me parece.
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Num país que já teve tendas avançadas tipo “FARC” e tudo se passou como se de uma loja de bijuteria se tratasse, pode-se esperar qualquer coisa como reacção das forças “democráticas” e respectivos apoiantes, da bolacha ou não.
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Os “bárbaros” expõem a sua violência absurda. Os “civilizados” não deixam vestígios nem vídeos demasiado comprometedores (o “bummm” a preto e branco dos drones garante propaganda técnica e registos difusos). Mas bem no fundo, a merda é a mesma… Todos matam… Uns de luvas esterilizadas , outros na fúria selvagem. A natureza humana pouco difere com a “escolaridade”.
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“O respeito pelas diferentes culturas é muito bonito, por mais condenáveis que nós ocidentais consideremos certos comportamentos.”
Arrastar um corpo pela rua é um “certo comportamento” ???
Parece que entre mim e o Sr.Piscoiso também há uma diferença cultural ….
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Actualmente, em certos estados de um país muito civilizado, coloca-se o condenado numa cadeira onde o indivíduo é eletrocutado, perante uma plateia a assistir.
Costumes culturais.
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LuísFA
Dizes que “todos matam… Uns de luvas esterilizadas , outros na fúria selvagem”, como que a branquear a actuação dos palestinianos, mas repara nisto: aquela gente, além de matar, quem sabe injustamente, ainda se permite dar aquele espectáculo, amedrontando os seus compatriotas. Não te parece que isso deve ser reprovado? Não sentes, dentro de ti, repulsa por um acto tão bárbaro? A que propósito vieste falar de escolaridade? Eu acho que estavas tão bem se estivesses caladinho …
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@ Tiro ao Alvo — Já reparaste que tu próprio ao comentar o meu comentário também manifestas violência desnecessária? Estarei a branquear alguma alguma coisa? Parece-te? Não o disse, nem foi essa a intenção… Apenas disse e digo que não é por se expor na rua o horror da violência, que esta deve ser mais “condenada” do que a outra; a subtil, a “escondida”, por vezes ainda mais mortal. Para aqueles a quem o tema mais importa, as vítimas, essa diferença anula-se.
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Continuo a ter dúvidas sobre quem tem razão neste conflito. Mas acredito que os palestinos radicais, querem eliminar os israelitas de vez. E o não o fazem por menos.
Ver CARTA DE UM PALESTINO
Para reflectir:
http://www.facebook.com/jose.fadigas.da.silva#!/notes/miguel-moraes-e-castro/carta-de-um-palestino-para-reflectir/490516154316617
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Há um grande problemas naqueles comportamentos da idade média: é que nunca serão investigados e punidos porque estão de acordo com o modelo.
O mesmo não acontece noutras sociedades, onde a descoberta daquele tipo de crimes costuma ter consequências.
Eu não quereria viver lá. Prefiro os hábitos e a cultura ocidental.
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Com jeitinho com jeitinho Israel pode aproveitar isto: o ódio destes cães assassinos pode-se sublimar contra eles próprios. A Mossad, se for tão habilidosa quanto dizem, pode facilmente plantar suspeitas de traição mútua entre as cúpulas e observar os resultados da auto-aniquilamento do Hamas de um sofá.
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“Estarei a branquear alguma alguma coisa?”
Qual a dúvida? Claro que está.
Para si todas as mortes são iguais.
Os seus argumentos são aqueles que os Totalitários precisam para impedir as pessoas de bem se defenderem.
Por si o Dia D não teria ocorrido. Matou milhares e milhares de pessoas do país que libertaram.
Por si uma pessoa de bem nunca pode matar nem fazer violência.
Os totalitários do Hamas e os outros todos candidatos agradecem a sua vaidade nihilista e sobrecivilizada pois nem percebe que sem violência com qualidade não há civilização.
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o crime é curial se for canhoto-natalia correia in epístola aos lamitas
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@ lucklucky — realmente uma das coisas mais frequentes neste blog são pessoas a empurrarem as concepções dos outros para o território dos seus próprios preconceitos e obsessões. Outra, é a incapacidade para entender a mensagem por aquilo que ela contém e sem “palas” ou fanatismos ideológicos. A terceira, é a virulência verbal típica dos que se escondem por trás do suposto anonimato da “net” para expurgar a sua paranóia… Posto isto, e no enquadramento cultural dos palestinianos, não me espantaria vê-lo a conduzir uma “lambreta” daquelas…
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LuisFA,
Tu julgas que todos os outros são burros?
Atiras a pedra e escondes a mão. Com pessoas assim não é possível conversar. Por isso…
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Apenas baseado nas suas palavras. LuisFA
Você usa os argumentos típicos dos “pacifistas” financiados por Moscovo no tempo da guerra fria.
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Nessa visão todos são iguais, um morto é um morto etc etc…
Objectivo é claro destruir pelo nihilismo a vontade de se defender.
É esse o maior desejo dos gangsters, instigar nas pessoas de bem que a violência é uma coisa horrível e ligar mentalmente a palavra horrível à recusa total da violência.
Ora não chegámos onde chegámos sem violência aplicada quando necessário.
Aliás muito dos males que ainda temos e vamos ter é porque pessoas de bem se recusam a pegar em armas ou só o fazem quando já é tarde demais.
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Os Palestinianos aliás são um bom exemplo. Ao contrário dos outros povos é na própria liderança que se notam os piores casos, a maior incivilidade. E tal está directamente ligado à influência marxista no nascimento da Fatah e na recompensa mediática que cada barbaridade deu ao longo dos anos nos jornais Ocidentais e que o Hamas se aproveitou para cavalgar.
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esta imagem…….e muitos mais ter+iamos se houvesse liberddae em Gaza……….são o dia a dia que o hamas impõe aos seus “irmãos” palestinianos.
o que é curioso é haver gajos que desculpam esta barbárie que nem na idade da pedra
naturalmente, pertencem á corja esquerdóide neo nazi
seguem os líderes ideológicos deste ramo da barbárie..os Ayatollahs do Irão…….que já prometeram centenas de vezes continuar o trabalho do Hitler e acabar com os judeus.
curioso tb como a escumalha dos media chama neo nazi a qqer político que diga a verdade sobre o islão ( apesar do islão ser parecido ou semelhante ao nazismo!!!!!!!!……)
qdo são esses desgraçados “jornalistas” e políticos que têm formação neo nazi….. ódio aos judeus
já há uns anos houve fotos semelhantes de palestinianos afetos à FATAH a serem ajudados por Israel ( oh esses tão odiados, pela esquerdalha “progessista”, judeus…) a fugir do CAMPO DE CONCENTRAÇÃO DE GAZA, em cuecas para os territórios da OLP…..
Obviamente, as crianças subnutridas que morrem ou morreram aos milhares no DARFUR, vítimas do genocídio RACISTA ISLÂMICO, do governo do Sudão merecem uma censura de desprezo por estes desgraçados que defendem a barbárie islâmica do Hamas.
é isso mesmo
os neo nazis, os bandalhos defensores da barbárie, da selvajaria estão entre nós…….são a esquerdalhada progressista, são os tótós, são idiotas úteis á expansão do islamo-fascismo.
só aprendem….se é k têm Q.I para isso……qdo a ana gomes…….as lumenas e lorenas e márcias (esta xula o povo nos USA!!!).e dragos….e amaral dias ..e semelhantes desgraçadas mentais …forem chicoteadas por uns barbudos do hamas ou do hezbollah……no rossio……perante a populaça esquerdóide….por andarem de calças……ou usarem anticoncepcionais….ou andarem na rua sem familiares homens….ou naorarem em carros…..enfim..todo o cardápio da CIVILIZAÇÃO islâmica
tão amada por tanto desgraçado mental
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oops…namorarem em carros
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O mundo arabe tem destas ou outras coisas piores…..na Siria passa-se o mesmo . O outono arabe parece vai ser mais mortifero que foi a primavera.
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“O respeito pelas diferentes culturas é muito bonito, por mais condenáveis que nós ocidentais consideremos certos comportamentos.”
Ahahah, o biscoiso descreve esta selvajaria como diferença cultural, deve ter estudado filosofia na mesma universidade do seu dono. Tem vergonha na cara.
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Por que é que é barbárie?
Vem descrito na Crónica de D. João I, de Fernão Lopes, como o povo da Lisboa revoltada tratou o cadáver do bispo da cidade: arrastou-o pelo chão e depois deixou os cães comê-lo.
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É interessante ler as diversas posições nos comentários anteriores, como se o que está em causa seja o comportamento humano após o eclodir da guerra. Meus caríssimos comentadores, ou se evita a guerra e aí os políticos são totalmente responsáveis pelo insucesso das negociações ou, após a eclosão dos conflitos, não há santos num lado e pecadores doutro: todos se comportarão como os maiores e mais tenebrosos carniceiros e o pior de cada indivíduo, independentemente da sua ideologia, virá ao de cimo.
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Balio, tu achas que nos devemos comportar como no tempo do D. João I?
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Não se esqueçam que o cristianismo no sec XIV queimavam na fogueira os que não o eram. (e mesmo hoje…)
Estes, em termos religiosos, também estão no seu sec. XIV.
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Almeida Ramalho, então vai viver para lá, seu sionista de merda. Um país que se aproveita do holocausto para fazer o que bem lhe apetece, tem armas nucleares mas acha que mais ninguém as pode ter, invade o Líbano em 1982 e 2006, constrói colonatos onde quer e bem lhe apetece…
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“Apenas disse e digo que não é por se expor na rua o horror da violência, que esta deve ser mais “condenada” do que a outra”
Claro, claro. Entre as lutas de gladiadores do coliseu e o combate a terroristas que matam inocentes no seu local de trabalho não há diferença nenhuma. É tudo a mesma coisa.
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Deixem-me cá “Calimerizar” um pouco…
Pelos vistos expliquei-me mal. Quando o post inicial alerta para a “barbárie”, o que pretendi sobretudo afirmar foi que violência exposta ou “escondida” são igualmente coisas tristes. Pouco mais do que isso. Não coloquei em questão os aspectos políticos, culturais ou as causas e motivações que a produzem. Falava apenas de expor horrores ou escondê-los…
Em relação ao confronto em si mesmo, palestinianos (e islâmicos) dum lado e Israel (e ocidente do outro), entendo que existe neste momento um ascendente civilizacional evidente por parte do ocidente. Como podem imaginar um tipo que concorda com o Pat Condell, não fica muito feliz quando o acusam de pacifista ou “esquerdalha”…
Considero Israel um país fantástico, “teso” a sério (ao contrário dos “tugas” moles…), que não perdoa nem esquece e consegue sobreviver e prosperar (sem pieguices) num ambiente muito “contaminado”. Mais uma vez deram provas disso agora… Da mesma forma o “Hamas” mostrou o que é, considerando-se “vencedor” num pequeno conflito de poucos dias em que levou na cabeça até dizer chega… Enfim, são zarolhos!…
Não obstante, discordo de algumas opiniões “belicistas” gratuitas de gente que provavelmente vive no conforto das pantufas e dos videogames mas que nunca viu um companheiro gemendo de dor ou o fumo a sair da cabeça dum inimigo neutralizado. São ambas feias, apesar de uma parte ter “razão”, ou não…
Por fim, a legitimidade para liquidar seres humanos é algo que deve ser considerado sempre com prudência. Enquanto “vaidoso Niilista” (conforme fui acusado pelo dono do Jolly Jumper), lamento decepcionar mas concordo com o Dia D, apesar de me custar a aceitar que o bombardeamento de Dresden não tenha sido um crime de guerra.
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