Marquem na agenda
24 Novembro, 2012
O Porto, como não podia deixar de ser. Dia 6 de Dezembro estarei lá para apresentar o meu livro “Era Uma Vez… A Revolução”. Será pelas 18h30 na Livraria Lello. A presentá-lo estarão o Nuno Azevedo (da Casa da Música) e o José Queirós (companheiro de muitas lides e actualmente Provedor do Leitor do Público). Como é óbvio, estão todos convidados.
19 comentários
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Este gajo agora anda a propagandear a revolução dele.
Não tenciono ler. Nem dado.
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Revolução para TóTós? Cómu ispilika.
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O Impasse, para TóTós:
Duas galinhas estão frente a frente separadas por um rio, pergunta uma: ” como é que eu passo para esse lado?” responda a outra ” para esse lado já tu estás”.
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Este cacarejar, se fosse entre um galo e uma galinha, diria que seria adequado ao actual, impassedoble diálogo, de um político da nossa praça, com uma política da praça alemã. Olé!
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Quero ver se arranjo tempo para nao ir. Saudações Maoistas.
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Só por causa do livro não vou.
A minha tia Crestina pede ao senhor a ementa do que se come.
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Por acaso até aprecio bastante José Queirós, e leio sempre a pg. dele ao fim de semana do Público, como provedor.
Aprecio porque o que escreve é isento, desmarca-se de opções políticas, o que está nos antípodas dos escritos de jmf1957, que não passa de um propagandista, como propaganda é este post.
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O livro vem no momento certo. Não andamos todos a dormir e alguns energúmenos correm o risco de acordar doridos.
O general Pires Veloso, chamado de “vice-rei do Norte” no pós-25 de Abril, disse hoje à Lusa que “há um paralelismo entre a situação atual e o Verão Quente de 1975, que terminou no 25 de Novembro”.
“Tal como naquele período [o chamado Processo Revolucionário Em Curso, PREC], a situação atual é de anarquia, aparentemente menos violenta, mas mais insidiosa”, afirma o militar. Para Pires Veloso – que comandava a Região Militar Norte quando o país esteve às portas de uma guerra civil em 1975 -, vive-se atualmente “uma pseudo-democracia, onde as leis se eliminam ou se fabricam consoante os interesses de A, B ou C, contrariando as regras mais elementares que uma verdadeira democracia exige”.
“Há um certo paralelismo entre a situação socioeconómica de agora e os dias tormentosos de 1975. Agora, desenrola-se uma luta, que envolve de um lado um povo trabalhador, sacrificado, paciente, orgulhoso de ser português, e do outro um conjunto de governantes rodeados de pessoas dos partidos políticos e outras cujo comportamento nos leva a admitir que existe um conluio nebuloso entre eles, esquecendo por completo os ideais de Abril”.
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Os Estados Unidos informaram Portugal sobre a ratificação de uma proposta da Força Aérea norte-americana que prevê uma forte redução da presença na base das Lajes, nos Açores.
Ó portela, que bom eles já estão a zarpar. Os açores estão de parabéns,
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Como gostaria de estar presente. Quem sabe não vá fazer o mesmo em Coimbra?!
Mas já hoje escrevi sobre isso. Li no Correio da Manhã. “Era uma vez… a revolução”, livro a ler. José Manuel Fernandes analisa com desassombro o seu período maoísta entre os 15 e os 23 anos de idade e é uma óptima vacina contra os perigos de todas as doutrinas políticas que se julgam iluminadas”. Uma boa opção… porque hoje é sábado!
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http://www.youtube.com/watch?v=priOY4DFDqk
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ERA UMA VEZ… A REVOLUÇÃO
Há muito que se esperava este desenlace. Morreu de doença prolongada. Paz à sua alma!
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Hoje: o dia do Holodomor! O terror comunista num país que ainda sustenta um partido com todos os tiques dos camaradas que mataram sem fronteiras em nome de uma ideologia execrável.
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Anda muito fascista por aqui. Uns declarados, outros mascarados de liberais.
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Simplesmente pinderico o apelo do de José Manuel Fernandes. Pinderico é a expressaõ correcta
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há os maoistas, os ex-maoistas e os ex-maoistas que se passaram de armas e bagagens para a outra margem, a margem errada.
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Caro José Manuel Fernandes
Comprei o seu livro, li e gostei. Sou da geração de 59, fui um compagnon de route do marxismo-leninismo-maoísmo (versão PCP (M-L) de Heduíno Vilar) entre os 16 e os 19 anos. A leitura do seu livro levou-me a revisitar o passado e a perceber coisas que naquele tempo me escaparam ou que me passaram completamente ao lado. Agradeço-lhe, por isso, ter compartilhado as suas memórias e oferecido o seu testemunho.
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