Da popularidade da alquimia
1 Dezembro, 2012
Pergunta a TSF: É possível equilibrar as contas do país de forma sustentável sem mexer na Educação, Saúde e nas Prestações Sociais?
Sim 69% 465 votos
Não 30% 200 votos
Sem opinião 2% 12 votos
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32 comentários
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BLASFÉMIAS 
Já agora, os que responderam “Sim” deviam ser obrigados a dizer como…
Seria, “seguramente”, um fartote de disparates…
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Nada me admira num povo de curta memória e que desprezou a aritimética.
Ontem ouvi Antonio Costa no “Expresso da Meia-Noite” a responsabilizar totalmente os alemães pelas políticas seguidas pela então Comunidade Europeia depois União, pelo desmantelamento dos sectores primário e pela desindustrialização.
Foi a melhor ode a favor de Cavaco ( eu diria mesmo volta Cavaco –estás perdoado) esquecendo o promitente secretário geral da esquerda lusitana que naquele tempo as decisões só eram tomadas por unanimidade.
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@Tiradentes
Se viu e ouviu isso…. então foi um muito fraco entendimento seu.
Culpou a UE em geral… e em particular a Alemanha.
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O que se gasta com uns ténis de marca dariam para pagar o valor de quantas simbólicas proprinas?
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Da POPULARIDADE DO OCULTISMO
“No Orçamento de Estado, o Governo prevê uma contracção do PIB de 1%”
Ocultismo (em latim: occultus “clandestino, secreto, oculto”) é um conjunto de teorias e práticas cujo objetivo seria desvendar os segredos da natureza, do Universo e da própria Humanidade.[1]
O ocultismo trata de um tipo de conhecimento que está além da esfera do conhecimento empírico, o que é sobrenatural e secreto.
O ocultismo está relacionado aos fenômenos sobrenaturais. Ou seja, são conjecturas metafísicas, e teológicas, algumas das quais oriundas de povos da Antigüidade Clássica.
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Mexer na Educação, Saúde e nas Prestações Sociais todos os governos mexem.
Quanto mais não seja para meterem lá os seus.
Quanto ao equilíbrio das contas, chamem o contabilista.
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É claro que é, desde que sejam as troicas e os Alemães a pagar…
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A pergunta foi mal feita, devia ser:
É possível equilibrar as contas do país de forma sustentável sem mexer nas minhas prestações sociais e nos meus direiros adquiridos?
Porquê?
Porque cada um sabe de si.
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Os ouvintes da TSF que responderam, foram manipulados. Ou, então, houve uma campanha dos esquerdistas para responderem todos e “ganharem”, de forma semelhante como a direita elegeu o defunto Salazar. Só pode.
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toda a gente fala do passado.isso é história.do como se faz.silêncio.desde o jirónino ar+e ao padreka -silencio.o batuque cunhalista de almada trouxe algo de novo?
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Mais interessante ainda é a soma dessas 3 percentagens dar 101%.
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Este povo é assim: acreditou em tudo o que Passos Coelho dizia repetidamente ainda há poucos meses.
Cambada de crédulos! 😉
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Para a Sra. Helena o equilíbrio das contas do país é coisa fundamental, para tanto pode e deve-se mexer na educação, na saúde, nas prestações sociais, desde que não se toque nos privilégios do capital financeiro, nas benesses dadas à banca, nas políticas que privilegiam as actividades especulativas e parasitárias.
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Não é alquimia, é mágica.
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Alguns dos comentários navegam na mesma fantasia: será possível equilibrar as contas sem mexer no meu bolso. É justamente aqui que reside o problema: para a maior parte dos portugueses (e não só os motoristas de taxi) é possível equilibrar as contas sem mexer no seu bolso! Os outros que paguem a crise, eu não. Infelizmente para eles que são a maioria, vão ser eles a pagar a crise, a bem ou a mal! Até porque não existem “outros”…
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Claro que é possível.
Comecem na letra “A” e acabem na letra “Z”.
Acabem com a agências, autoridades, altas autoridades, comissões, entidades, fundações, institutos, observatórios, etc etc, a eito, que ninguem dará pela falta delas e não será preciso mexer em prestações sociais nenhumas.
Nem dá trabalho, é só mexer no cardápio e cortar na totalidade aí umas 10 000.
Claro, os jobs dos boys (ou melhor, dos bois) vai-se, mas será o preço a pagar, de borla é que a coisa não se faz.
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Some-se em apenas um ano, as compras das autarquias. Compras, não investimentos. Somem-se e pasmem com o resultado final.
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A pergunta poderia ser:
É possível equilibrar as contas do país de forma sustentável sem mexer nas PPPs, Galps, Edps, Metros de Lisboa e Porto, Estradas de Portugal, subvenções vitalícias, goreduras do Estado?
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A Educação, Saúde e Prestações Sociais representam 50% da despesa primária (isto é, a despesa excluindo os juros da dívida). Portanto é cortar nos outros 50% (ou mesmo nos juros).
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Miguel Madeira, não seja demagogo!
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Como é que o meu amigo cede a essas ideias retrógradas? O que é preciso é foder a vida de todos os demais, com uns requintes de malvadeza destinados aos funcionários públicos.
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E isto vindo de uns paneleiros (sim, um PM que não tem colhões para manter na ordem uma ex-Doce – fosse pedir conselhos ao Reinaldo – e uns MF e dos MNE que têm ar de larilas) que sempre comeram da gamela do Estado!!!
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DA POPULARIDADE DO NEO LIBERALISMO
Desempregados e precários já representam 50% da população activa
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Mapa VII do Orçamento do estado
Total de Despesas Contempladas: 36 750 511 977 (ou seja, cerca de metade do valor global do OE)
Algumas despesas a considerar:
a) RTP – 272 600 000
b) REFER – 1 289 827 393
c) Fundação Ciência e Tecnologia – 420 884 807
d) Parque Escolar – 295 932 644
e) Gabinete do M. Defesa – 467 023 267
f) Rubrica Projetos – 466 257 831 (exceto do MEC)
g) Juros – 7 276 336 548
h) Estradas de Portugal – 1 574 619 960
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TOTAL – 12 063 482 350
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Se excluirmos os juros da dívida pública, o TOTAL será o seguinte:
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4 787 145 802
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Estamos a falar em rubricas com valores mais altos; estamos a falar em metade do orçamento do estado português; só isto dá o valor acima.
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Quanto é que ainda se poderá cortar na restante metade do Orçamento de Estado?
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Ó Sísifo, assim não vale! Isso não é para cortar, que é dos amigos!
Não será mais fácil continuar a sacar aos Reformados, apesar de o Estado não meter sequer um euro do orçamento para pagar as reformas?
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também teria respondido SIM.
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é fartar vilanagem!
http://www.publico.pt/portugal/noticia/alemao-que-assinou-novas-contrapartidas-dos-submarinos-esteve-preso-por-corrupcao-1575724
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Sugiro que os cromos da TSF façam um inquérito a perguntar:
“Concordam que os portugueses devam pagar impostos?”.
Alguem duvida do resultado?
Há perguntas idiotas que só um idiota é capaz de fazer.
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o sisifo é um analfabeto
mesmo com os nrs diante dele…não percebe o k está a ler
cortar nos juros?
como?
os credores vão nessa conversa?
só de doido varrido
depois não emprestam mais
e como vai o Estado pagar reformas, pensões, salários, comprar medicamentos, sustentar hospitais?
diz lá, sisifo ………analfabeto
achas q o Estado tem dinheiro para isso tudo?
como vai pedir a credores a quem não paga os juros??? os credores voltam a emprestar?
só mesmo doidos …..ou aquela escumalha esquerdóide parasita qu só sabe destruir nações.como fizeram em 1974/75…….e em cuba……coreia do norte………….lste da europa…etc..
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por falar em TSF
está a passar na TVI 24 um daqueles programas de mentiras, intoxicações, de defesa da barbárie, da tirania..enfim, aquilo q é o normal nas redações no ocidente
chamam extrema-direita….e neo nazi a quem diz a verdade sobre o islão.
é o cúmulo da mentira e da intoxicação
o islão odeia e mata judeus…tal como fizeram os nazis
quase todos os dias se ouve o irão…o hamas..o hezbollah..e outros políticos islâmicos “moderados” a garantir que querem acabar com os judeus…tal como queria o hitler e os nazis
logo, quem é contra o islão…é contra os nazis
elementar, meu caro watson
só a imtoxicação..a mentira descarada…..a calúnia…o insulto…tudo apanágio esquerdóide…..podem afirmar o contrário
e damos de barato q nazi significa……nacional-SOCIALISMO!!!
então, a certa altura o autor do “programa” insulta um grupo (chamando neo nazi, óbvio) por não querer mais mesquitas em frança
onde já existem muitos milhares delas
mas os os desgraçados mentais k fizeram o programa para chamar neo nazis a quem diz a verdade sobre a ideologia islâmica
ESQUECERAM-SE…OMITIRAM…….ESCONDERAM…CENSURARAM ABAFARAM..
táticas usuais da esquerdalhada
que na Arábia Saudita………NÃO HÁ UMA ÚNICA IGREJA
desde há 1400 anos qdo o maomé e assassinos destruiram e mataram tudo o k havia
que nos Emiratos há duas ou três para milhões de Cristãos……….quase todos emigrantes
pq os árabes cristãos foram assassinados há 1400 anos pelos carniceiros do maomé
k em gaza os poucos centenas de cristãos vivem num terror constante
tal como no irão
esses desgraçados mentais que inventaram este programa de mentiras.intoxicações……embustes…..de defesa da barbárie…da tirania
dominam.ainda…….as redações dos media……
até serem confrantados com as suas mentiras..embustes.intoxicações
ou.o k dá vontade de rir……..qdo a barbárie q os defende os esquartejar…..ou cortar o pescoço
por beberem umas bejekas…um scotsh.as mulheres andarem de calças.ou usarem anticoncepcionais.
enfim
só mesmo fanáticos da barbárie………desvairados do fim dos campos de concentração URSS.e satélites
podem defender esta ideologia da pedra lascada…..exato……da matança de mulheres á pedrada……coisa q a esquerdalhada esconde
claro
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Os socialistas são uns bacanos…
Os socialistas querem, tudo, aqui e agora…
de graça.
Querem educação…(?)
de graça.
Querem saúde…
de graça.
Mas quem é que esta malta socialista se julga? Por alma de quem, é que esta malta se arvora a ter o direito de ter tudo e de graça?
De graça sim, mas só para as famílias vulneráveis e parcos recursos!
Quem pode pagar deve pagar em função dos rendimentos que tem.
Os socialistas exigem uma utopia.
Porque é disso que se trata, é uma utopia querer coisas que custam dinheiro e não se quer pagar.
O Estado somos todos nós.
O Governo apenas e só, é um intermediário entre os contribuintes, que somos todos nós e os consumidores, que também somos todos nós. Logo, tudo aquilo que queremos tem de ser pago por nós
e não por quaisquer
troicas ou Alemães.
Que é exatamente aquilo que tem acontecido em Portugal com a implementação do “rumo ao socialismo”…
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“Ó minha senhora, eu devo estar com um problema de comunicação de certeza absoluta, eu já lhe disse 4 vezes a mesma coisa !…” O JAC em pânico, a meter os pés pelas mãos, a Judite com os olhos a saltar-lhe das órbitas. fumegava com os afrontamentos e os calores, que mais parecia uma locomotiva dos comboios da Senhora da Hora dos anos 50…
minha nossa, que “beioliência” sr. Primeiro Ministro….que pinta.
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Bem visto de vários intervenientes.
A questão é saber se o corte é no meu bolso ou no dos outros.
A solidariedade está pelas ruas da amargura, e ainda a procissão vai no adro.
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De resto só por aqui se percebe a palermice.
Uns cortam 10000 instituições, um outro idiota quer somar os gastos das autarquias (!), e depois é só retirar daí o valor pretendido. Essa conta foi feita pelo Gaspar no ano passado e quando chegou ao fim empobreceu em 25% uma parte da população e o défice está na mesma, retirou do lado dos funcionários públicos e acrescentou na segurança social para dar aos privados (ou melhor aos ex., que depois de despedidos passam a ser funcionários públicos sem tarefas atribuídas).
As alterações estruturais feitas em cima do joelho e para satisfazer sentimentos vão dar mer.., não é preciso ser iluminado para perceber isso.
Qualquer governante normal fazia racionalização agora, e logo que o mercado o permitir passava então para o setor privado as competências publicas que façam sentido, sem ser ao desbarato.
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Nota: uma empresa municipal que dê um milhão de lucro (que as há) gasta esse dinheiro em investimento publico e só paga IVA ao Gaspar. Se for privatizada e der o mesmo milhão paga IRC, dá o resto ao acionista que pagará IRS, fica mais pobre porque não investiu e a massa é distribuída por subsídios de desemprego. A sociedade beneficiou o quê?
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Caro Sísifo,
Entendi bem ao ter ia ideia de que o Sísifo afirma que menos de 5 mil milhões sãao metade do Orçamento do Estado? Ou, já em graça lhes deva juntar os 7 mil milhões de juros da dívida para que contenha tal percentagem?
Se a resposta a qualquer destes cenários é ‘sim’, o Sísifo irá rever as suas contas, pois lá existe com toda a certeza ou um erro de digitação ou de modelação. Em ambas as hipóteses, deverei assumir que qualquer coisa da interface cérebro-dedo sua simplesmente não funcionou bem.
Resta é claro a hipótese de o Sísifo não se ter sabido explicar bem, o que acontece a qualquer um de nós nas mais variadas ocasiões, e nesse caso ver-me-á leitor atento à sua contrição e destrinça.
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