anatomia da bancarrota
4 Dezembro, 2012
Qual a diferença entre as bancarrotas de 1983 e 2012?
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Uns pares de estalos a mais ou a menos, consoante as perspectivas.
34 comentários
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Qual a diferença entre as bancarrotas de 1983 e 2012?
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Uns pares de estalos a mais ou a menos, consoante as perspectivas.
Em 1983 podiamos desvalorizar a moeda. Hoje não! Alem disso tinhamos um ministro das finanças competente. Hoje não! Alem disso o governo não era conservador fundamentalista. Hoje é! Alem disso não estavamos politicamente virados para a miséria. Hoje estamos!
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… a de 1983 foi obra exclusivamente nossa. Foi prémio da “salganhada” pós 25 de Abril e da derrocada do “império”. A de 2012 é obra da crise financeira mundial, da incompetente produtividade (e competitividade) nacional, e do valente empurrão socratista logo seguido pela desenfreada e tonta “terapia” coelhista. Este quadro patético não tem inocentes.
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Assim de repente a diferença é que o PPC ainda não levou uns sopapos… mas se calhar só lhe fazia bem…
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A diferença é que hoje os governantes escondem-se (atrás de senhoras alemãs de meia idade) e têm mais seguranças á volta (contratados com o dinheiro que estamos a gastar a mais).
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E logo sabe do que fala.
Mas disto me lembro, que em tempos se falou basto aqui destas coisas :
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Pela boca morre o Peixe |
Sr. Dr. Mário Soares, então no seu tempo não era contestado ?
Tenha juízo!
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Fome! Fome! Fome!
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“Qual a diferença entre as bancarrotas de 1983 e 2012?”
Antes:
– havia políticos;
– havia causas;
– havia ideologia;
– havia apoio internacional;
– havia alternativas políticas;
– e até havia alguns economistas.
Agora:
– só há interesses.
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O Soares entrou em parafuso porque lhe tiraram 30% à “afundação”.
O que não seria se, como a chafarica merece, lhe tivessem tirado tudo…
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Em 1983 Mário Soares foi obrigado a recorrer ao FMI para salvar o país da bancarrota que herdou dos governos da AD (PSD+CDS+PPM). Apesar disso, não entrou numa senda de roubos sistemáticos aos trabalhadores, aos reformados e o outras classes menos bafejadas e com menos poder de reivindicação.
A medida mais grave que tomou para com a classe média foi pagar metade de um subsídio de natal em Obrigações do Tesouro, mais tarde recuperado por todos. Veja-se a ladroeira levada a cabo pelos bimbos da Merkel para verificar que não há qualquer semelhante entre a situação de 1983 e a actual.
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como tem sido ultimamente quase diário
soares, ressabiado, arrogante, frustrado porque vai ficar muito mal na HISTÓRIA
produz afirmações tipo peixeirada, incendiárias, tentando denegrir tudo e todos
para ver se a candeia dele consegue uma luzinha minúscula….
desgraçado
nem sei se merece termos pena dele
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Antes de se começar na chapada, tem de se fazer umas listas dos interessados. É que no parlamento sabemos quem são os ditos, mas há muitos ainda por aí a blasfemar e quando a coisa aquecer é preciso não esquecer de nenhum!!
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quanto á fundação
sim
é um escândalo o k recebe do Governo
e principalmente da CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA
qdo se lê e ouve a corja esquerdóide a grunhir contra as reformas do cavaco
esquecem deliberadamente..para ABAFAR O ESCÂNDALO
os muitos milhares k o marocas e digna madame recebem das fundações
muito superior ás acumulações do cavaco…….se é k as tem
para fazer vida de luxos capitalistas em nome do xuxialismo
á custa do povo k paga impostos
mas obviamente a corja esquerdóide mafiosa-maçónica-jacobina q domina as redações dos media
NÃO FALA NESTA POUCA VERGONHA
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E qto é k o Acosta dá—dos €€€ k ~são do povo
á fundação SARAMAGO
para a viúva viver nos LUXOS CAPITALISTAS……em nome do comunismo
????????????
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Nao havia a Tecnoforma
Passos Coelho e Miguel Relvas tentaram, em 2003 e 2004, que a Ordem dos Arquitectos se associasse à Tecnoforma para desenvolver um programa de formação profissional proposto por aquela empresa, e financiado pelo programa Foral, com o nome Autarquia Segura, a pretexto de “normativas europeias”. O objectivo era formar técnicos das câmaras municipais que pudessem executar planos de emergência para os edifícios de todas as câmaras do país. Isto à imagem do projecto em que a empresa de que Passos era consultor e foi depois administrador estava então envolvida para os aeródromos municipais da Região Centro.
O PÚBLICO revelou, em Outubro, que Passos Coelho, em representação da Tecnoforma, tinha actuado em simultâneo com Miguel Relvas, à época secretário de Estado da Administração Local, com vista a angariar contratos para aquela empresa de formação profissional. Os dados então disponíveis apontavam claramente nesse sentido.
Dois memorandos então redigidos por uma dirigente da Ordem dos Arquitectos (OA) a que o PÚBLICO teve agora acesso confirmam a relação directa entre as iniciativas de um e de outro. O projecto que ambos propuseram à ordem, então presidida por Helena Roseta, não só visava o mesmo objectivo, como tinha o mesmo nome: Autarquia Segura.
No início de Dezembro de 2003, Relvas convidou Helena Roseta para uma reunião. O que resultou desse encontro foi resumido nove anos depois, no início deste Verão, pela antiga presidente da OA. Em declarações à SIC, Roseta afirmou que Relvas lhe propusera a realização de cursos de formação para arquitectos das autarquias, garantindo que havia fundos europeus disponíveis para o efeito no programa Foral (formação para as autarquias locais), por ele tutelado. A condição, denunciou a arquitecta, foi a de que a OA contratasse a execução do projecto à “empresa de Passos Coelho”.
Documentos internos da OA e declarações de Relvas e Passos credibilizaram, entretanto, as afirmações da antiga presidente da ordem, evidenciando que os dois tinham agido em simultâneo e com a mesma finalidade, conforme o PÚBLICO noticiou no dia 14 de Outubro.
Os dois memorandos redigidos em 2004 por Leonor Cintra Gomes, então membro do conselho directivo nacional (CDN) da OA, e que agora foram conhecidos, ajudam a perceber como as coisas se passaram.
O primeiro, relativo a uma reunião realizada em 21 de Janeiro de 2004, em que, a pedido de Helena Roseta, aquela dirigente da ordem recebeu Passos Coelho e o então director-geral da Tecnoforma, Luís Brito, mostra desde logo um dado novo: Passos comparecia em representação da Tecnoforma, mas também da empresa LDN, uma firma de consultoria de um ex-deputado do PSD e ex-vice-presidente da JSD, Luís David Nobre, que tinha igualmente relações profissionais com a Tecnoforma.
De acordo com o documento, a proposta trazida por Passos Coelho prendia-se com um projecto da Tecnoforma denominado Autarquia Segura. A ideia era formar arquitectos das câmaras para que todas as autarquias pudessem dispor, até 2007, de “planos de emergência para todos os edifícios públicos face a normativas europeias”, não especificadas.
A iniciativa – explicaram os representantes da Tecnoforma – surgiu na sequência de um outro projecto da empresa, igualmente financiado pelos fundos europeus do Foral, que estava então a dar os primeiros passos para formar técnicos de aeródromos e heliportos municipais. Também nesse caso a justificação do investimento público nas acções propostas pela Tecnoforma – 1,2 milhões de euros aprovados para formar centenas de trabalhadores destinados a sete pistas de aviação da Região Centro que empregavam apenas dez pessoas – foi a de que os regulamentos internacionais obrigavam todos os aeródromos e heliportos a ter planos de emergência até 2005.
Para dar corpo à parceria entre a empresa e a OA, Passos Coelho propôs a celebração de um protocolo em que a Tecnoforma ficava como “entidade formadora” e a ordem como “promotora” das candidaturas – podendo associar-se a entidades como a Ordem dos Engenheiros ou ao Laboratório Nacional de Engenharia Civil.
Leonor Cintra Gomes anotou no seu memorando que, face a uma referência que fez às escassas disponibilidades financeiras da OA, lhe foi respondido que “as acções inseridas no programa Foral não trariam custos, porque todas as despesas ficavam cobertas”. O valor destinado aos formadores seria de 37,5 euros por hora, havendo também um valor/hora por formando de 4,99 euros para “outras despesas”, como a promoção dos cursos, a organização, os manuais e a logística. A título de exemplo, os representantes da Tecnoforma explicaram que numa acção de formação de 20 horas para dez arquitectos, haveria 998 euros para “outras despesas” e 750 euros para os formadores, sendo a empresa a pagar-lhes.
Passos Coelho e Luís Brito explicaram que as candidaturas deveriam ser apresentadas em Março/Abril, para os cursos começarem em Junho. Em reacção a esta proposta, a arquitecta informou que a iria analisar com a direcção da ordem e com os responsáveis pela área da formação nas secções regionais. O assunto arrastou-se depois nas secções norte e sul, que acabaram por não se pronunciar, não tendo o CDN chegado a dar qualquer resposta formal à Tecnoforma. De acordo com antigos dirigentes da ordem, isso ter-se-á devido não só ao desinteresse das secções regionais, mas também ao facto, relatado por Helena Roseta, de Miguel Relvas ter condicionado a colaboração com a OA à contratação da Tecnoforma.
Nos termos do segundo memorando elaborado por Leonor Cintra Gomes acerca deste processo, já no final de 2004, a Secretaria de Estado tutelada por Relvas tinha proposto (como consta de uma acta da primeira reunião do CDN posterior ao encontro entre Relvas e Roseta, em Dezembro de 2003) a celebração de um protocolo entre ela e a OA.
O documento enviado à ordem, lê-se no memorando, contemplava precisamente o apoio a dar por esta organização a “uma acção a integrar no programa Foral, denominada Autarquia Segura – Prevenção e segurança de edifícios, equipamentos e infra-estruturas municipais”. O objectivo dessa acção consistia em “dar formação para a elaboração de planos de segurança e planos de emergência em interacção com organismos de protecção civil e bombeiros”.
Em princípio, segundo a proposta da secretaria de estado de Relvas, as acções contariam com oito a 12 participantes e abrangeriam todos os municípios do país, totalizando 1100 horas cada, em cerca de 31 semanas.
Nas suas observações, redigidas provavelmente para memória futura numa fase em que, ao que tudo indica, a ordem já teria perdido interesse na proposta de protocolo devido à condição posta por Relvas, a arquitecta nota que “a cooperação da OA no programa Autarquia Segura carece de clarificação”. E conclui: “O programa Autarquia Segura não se enquadra nas acções de formação propostas no Encontro de Arquitectos da Administração Pública” realizado em Abril desse ano.
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Pois o Passos num gosta de afundações. Ele é mais Tecnoformas e ONGs… Diz-se que é mais trendy…
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Gostava de ver o Coelho apenas com dois seguranças nas ruas da Marinha Grande.
Linchavam-o.
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DEIXEM LÁ O XUXA AFUNDAR-SE COM AFUNDAçÂO.
SÓ NÃO ENTENDO PORQUE SE nÂO HÁ DINHEIRO PARA OS POBRES PORQUE HÁ-DE HAVER PARA ESSE
XUXA .
E SABEM QUAL ERA A PROFISSÃO DO ….? AVERIGUEM E DIVIRTAM-SE
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O porco do Soares devia estar calado. Em 1983 levou uns murros e foram poucos. Foi nas eras socialistas que a troika teve que vir salvar Portugal. O que ele disse hoje ao jornal é uma ameaça declarada a PPC. Se alguma coisa lhe acontecer …. MARIO SOARES é o principal responsável. Está a incentivar o povo à guerra …. maldito seja …
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Ontem, surgiu a notícia : a princess Kate Middleton está grávida !
Hoje, nova notícia : KMiddleton poderá estar grávida de gémeos !
O que interessa a actual vida tuga (MSoares, SCarneiro, PCoelho,Troyka,défice,etc) se, para os tugas anestesiados, Julho será o mês da cegonha depositar em Londres os rebentos ?, com doses televisivas-noticiosas em (al)barda ?, mais as revistas do costume consumidas até à última palavra e imagem !?
Bem…talvez MSoares esteja a prever um “Maio 12” em Portugal à semelhança do Mai 68…
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os sopapos foram encomendados.estes não valem.
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Tinhamos moeda…ouro…Industria, Agricultura, Pescas…eis algumas diferenças…
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Em 1983 tinhamos muitas coisas diferentes. Mas há uma que não tinhamos: a Srª. Merkel. Porque se a tivessemos à perna nessa altura ainda não tinhamos saído dessa crise. Portanto, não estavamos nesta!
O jogo do ‘faz de conta’ pode ser divertido ou sarcástico. Depende de factores extrínsecos… Aliás, sempre fomos dependentes desses factores.
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À falta de melhor assunto atira-se com uma provocação … mesmo, mesmo, rasca!
Para memória futura é de analisar a acção do ministro das finanças do governo da AD!
Com as suas sábias medidas, lançou o País para a críse, mais tarde teve vergonha de aparecer
junto da Teresa do FMI que, fazia gosto em falar-lhe … dizem as más línguas que meteu baixa!!!
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E o parolo está contente
ou faz de conta, parece, quem lá sabe,
pavão e presunço, por fazer de gente …
http://domingosamaral.com/56807.html
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Oiçam… Oiçam… o vento mudou e ele voltou…
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“Quem vê, do estrangeiro, este esforço e a coragem com que estamos a aplicar as medidas impopulares aprecia e louva o esforço feito por este governo.”
JN, 28 de Abril de 1984
Por CAA | Na categoria Cartoons | Deixa um Comentário
SIMPLESMENTE PACOVIO este aprendiz de de govermante que caga a posta depois fecha os comentarios, SALOIOOOOOOOOOOOOOO
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Muito mau sinal : este governo e alguns deputados da “maioria”, está sobretudo desde há 1 semana e pouco, a fazer do maralhal uns parvos e incompetentes para perceberem factos e mensagens de governantes.
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a ver cada vez menos crianças, que vai fazer a máfia agora?, proibir o aborto?, ou de quando se dá pela tramóia entrecruzada deles, de consenso e entendimento PS e PSD e CDS do poder
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Anatómicamente nota-se grande diferença a nível dos túbaros . O exemplar veterano da “raça brava” abusa em contraponto com a ausência completa de bilros do “chibo” de ano e meio .
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Nada enfurce mais a puta velha que o riso da puta nova.
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A Catarina Barradas, com um discurso muito agressivo, à HOMEM, tem dois critérios de análise:
Num caso, quando Soares foi para o governo em 1983 e teve de chamar o FMI imediatamente (o que até já era defendido antes), foi mau. Quando Passos Coelho chamou o FMI, que não era exigido antes dele (embora necessário), o mau não é ele. É o anterior.
Ai Catarina, Catarina!
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De aquí a um par de anitos lhe relato quais seríam as diferenças, Rui. Ou acha que ésta de 2.212 (perdao de 2.008 para cá) ja terminou?
A fim de contas, nao e assím que “funcionam” os economistas…
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A DIFERENÇA É QUE EM 1983 HAVIA UMA SAIDA CHAMADA EUROPA E HOJE NÃO HÁ NADA!
PS: POR REGRA DIZ-SE QUE O SOARES FOI O CULPADO DO FMI VIR PARA PORTUGAL EM 1983 MAS PARECE-ME QUE SE ESQUECEM QUE QUEM GOVERNOU O PAIS DE 81 A 83 FOI O DR BALSEMÃO…E O SOARES CHAMOU O FMI LOGO EM 1983…COMO ALIÁS ACONTECEU EM 77 E AGORA ACONTECEU COM ESTES QUE APANHARAM COM O LIXO DO ENG. SÓCRATES
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