quiz crise
Assinale o que melhor lhe parecer ou convier (respostas cumulativas):
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O TC chumba o orçamento. Consequências: a) demite-se o governo; b) aumentam-se os impostos para compensar a quebra das receitas previstas; c) cortam-se as pensões e reduzem-se os salários da função pública, pelas mesmas razões anteriores; d) governo permanece em funções, com o rancor generalizado da população.
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A execução orçamental fica aquém dos objectivos. Consequências: a) o presidente demite o governo; b) o governo apresenta demissão; c) Paulo Portas faz má cara e provoca a queda do governo.
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O governo cai e é preciso (infelizmente) arranjar outro. Consequências: a) presidente nomeia Rui Rio primeiro-ministro de um governo de salvação nacional; b) eleições antecipadas ganhas pelo PS, com maioria absoluta; c) eleições antecipadas ganhas pelo PS, sem maioria absoluta, e com governo apoiado no parlamento pelo CDS (para evitar a catástrofe!…); d) Surge o Sr. X, que vai finalmente pôr isto na ordem….
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Caído o governo, os nossos credores: a) ficam felizes e satisfeitos, porque, a seguir, é que vem aí a salvação da pátria e dos seus créditos; b) ficam inquietos sem saberem se há condições governativas para continuar a cumprir o programa de ajustamento que nos impuseram com o acordo do PS, do PSD e do CDS; c) a desconfiança dos mercados provoca a subida dos juros de curto prazo.
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Com um governo de Rui Rio e de independentes: a) fica tudo na mesma; b) aumentam as “políticas sociais” pagas com o dinheiro dos nossos impostos; c) pede-se mais dinheiro aos credores; d) criam-se novos impostos de “solidariedade social” para equilibrar as contas públicas; e) reforça-se o eterno combate à “fraude” e evasão fiscal; f) são contratados mais 500 funcionários públicos para travarem essa honrosa batalha; g) La Féria é exilado para as Berlengas.
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Com um governo de António José Seguro, com maioria absoluta: a) aumenta o discurso paternalista sobre a necessidade de preservar o “Estado Social”; b) Seguro visita o Sr. Hollande para que este lhe ensine a tirar o país da crise; c) continua-se a cortar, à falta de guita (que não de bons sentimentos), nos orçamentos da Universidades, do SNS, da Cultura e por aí em diante; d) cria-se um novo imposto sobre o rendimento dos “ricos” de 75%; e) é criada mais uma Caixa Geral de Depósitos, para “fomentar” a economia; f) reforça-se o eterno combate à “fraude” e evasão fiscal; g) são contratados mais 500 funcionários públicos para travarem essa honrosa batalha; h) fica tudo mais ou menos na mesma.
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Com um governo de António José Seguro e de Paulo Portas (com ou sem coligação ministerial): a) Seguro visita o Sr. Hollande para que este lhe ensine a tirar o país da crise; b) Paulo Portas, o campeão dos contribuintes, impõe uma descida de 0,005% no valor do IRS para 2014, e faz um discurso à saída do Conselho Nacional do CDS dizendo que o seu partido cumpriu as promessas eleitorais; c) é criada mais uma Caixa Geral de Depósitos, para fomentar a “economia” e o emprego. Dos boys, claro; d) tudo como dantes, quartel general em Abrantes.
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Com um governo do Sr. X, saído da penumbra do nevoeiro de Alcácer Quibir: solicita-se aos leitores que substituam o “Sr. X” pelo nome que melhor lhes parecer.
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Com desordem generalizada, sem governo com maioria parlamentar, a interrupção dos pagamentos do empréstimo da troika, o presidente da República a queixar-se por não lhe pagarem a pensão e o chinfrim generalizado nas ruas: pronunciamento militar do heroico exército português, para repor os valores de Abril e a democracia social. Golpe de estado falha por falta de munições. É reposta a ordem democrática e o regresso do Sr. Selassie.
BLASFÉMIAS 
Meu caro, qualquer cenário satisfaz desde que estes se vão embora…, por isso escolha você.
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Logo na hipótese da execução orçamental o autor esqueceu-se de uma alinea: fica tudo na mesma. Não nos podemos esquecer que com ou sem orçamento, não se vai conseguir atingir os objetivos do défice. É claro que podemos continuar a ignorar isso e a formular hipóteses estapafúrdias.
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PS: acredito que com orçamento não se consegue reduzir o défice porque dentro de uma espiral recessiva (tanto provocada por cobrar mais impostos a quem já não tem dinheiro, como por diminuir a despesa em áreas essenciais para a sobrevivência da população) não é possível para um governo conseguir ter receitas ordinárias. Aí, parte para as extraordinárias (os habituais impostos extraordinários).
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Passos Coelho rejeita aumento de impostos
Publicado em 2011-05-11
O presidente do PSD rejeitou, quarta-feira, “mais aumento de impostos” se vier a ser primeiro-ministro após as eleições legislativas de 5 de Junho e acusou o adversário socialista de ser “exímio em dizer o que não é”.
in http://www.jn.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1849470
Lembramo-nos todos do slogan da campanha: “Falar verdade aos portugueses.”
Volto a recordar que tenho menos dúvidas que o PR em relação à constitucionalidade do OE2013 que o nome João Miranda é um cognome do Dr. Vitor Gaspar.
Já agora, aproveito para declarar que existe outro blog, cujo autor não tenho como socialista, que recomendo a visita a todos os blasfemos, pelas ideias que desenvolve:
http://desmitos.blogspot.pt/2011/02/desemprego-recorde.html
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Caro RUI A. faltou-lhe a saída da zona Euro e do espaço economico, da reposição do controlo de capitais, da possibilidade de voltar ao escudo, de ter politica própria no que a barreiras alfandegárias diz respeito…
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Rb
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A última hipótese é a mais plausível. Mais tarde ou mais cedo. Quanto mais cedo melhor.
Há muita coisa para esclarecer. Há gente capaz de conduzir o processo, não são os que aparecem nas TVs, certamente.
Papel do TC, do PR na actual crise.Motivação dos grevistas eternos, esclarecimento sobre a infiltração de chulos e criminosos internacionais proporcionada pelo SEF à revelia de Shengen, julgamento público de ladrões de todas as cores, auditorias internacionais a instituições suspeitas de esquemas fraudulentos, a começar por autarquias fortemente endividadas.
A separação de águas finalmente vai acabar por acontecer, à força, única forma possível de mudança no rectângulo
Vai ser choro e ranger de dentes. Meses depois fica o caminho livre para o país funcionar.
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Só sei uma única coisa, o nome do senhor X que são dois:
Marcelo Rebelo de Sousa e Miguel Sousa Tavares.
Não é preciso explicar porquê.
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Rui Rio tem competência, já deu provas de que é capaz de fazer mais e melhor, de pôr isto em ordem. Pelo menos taxava as grandes fortunas, baixava por isso o nível da justa contestação, tratava do cancro que é a economia paralela, impostos que não são pagos, da indiferença perante comportamentos anti-sociais, cada vez mais frequentes, etc. Rui Rio não tem medo dos poderosos. Portanto esta, seria a minha aposta.
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Diria mesmo mais; já lá vão trinta anos e este modelo de governação semi-presidencialista só tem dado merda. No caso deste governo ir ao ar, oxalá que sim, deveria na minha opinião, haver um referendo para legitimar: sim ou não, um novo PR, a quem fosse atribuído o PODER EXECUTIVO.
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A outra alternativa seria a Regionalização: as sete Regiões, as duas que já existem nas ilhas, e mais cinco que já estão definidas no continente; e previstas na Constituição.
Tenho dito!
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É assim: http://lishbuna.blogspot.pt/2013/01/a-hipotese-interpretativa-explicada-em.html
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Falta, por exemplo, prever o regresso de Sócrates. Ou a deportação de Seguro. Ou o ‘renascimento’ de Miguel Relvas…
Hipóteses é como ‘chapéus’…
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Tantas inteligências a botar opiniões. Ninguém faz uma pergunta tão simples como esta;
Aonde vão buscar o dinheiro para pagar salários, pensões, SNS, F.Armadas, etc, etc…
Se faltar o dinheiro ao fim do mês, veremos por onde andam os cantores! Falar é fácil.
Gente irresponsável há muita.
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Maria Ferreira, pois é aí que bate o ponto, “Aonde vão buscar o dinheiro para pagar salários, pensões, SNS, F.Armadas, etc, etc…”. Pois é, nos dias seguintes que a situação seria resolvida. Só quando acabar o dinheiro é que as pessoas entendem quem nos meteu na alhada, estamos a falar dos mais recentes, isto é TC e PR.
De qualquer modo, Maria, isto acaba por compor-se, o João Miranda faz de vez em quando uma provocações para pôr as pessoas a pensar, mais nada. Os mandas chuvas locais, mais os tudólogos da tV, quando virem a coisa preta, acalmam logo e de uma forma ou doutra resolve-se atá à próxima, sim porque vai haver mais. Num protectorado cinzento é preciso de vez em quando criar alguns factos políticos, senão a gente adormece. Os oligarcas, os que realmente dirigem as operações à distância apenas dizem: “Tenham juízinho nessas cabeças!”.
Se a coisa realmente se complicasse até mandavam uns trocos e perdoavam uma guitas, eles têm mais que fazer lá pelas banda do precipício fiscal.
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Eu só li duas ou três linhas deste post do senhor rui a. Não tenho paciência para jogos infantis, mas devo dizer que tenho uma solução melhor do que aquilo que lá vem escrito e que eu não li, nem lerei jamais em tempo algum.
É assim:
Com a minha enxadinha vou tratar da minha horta. Vou também cuidar da minha capoeira. Depois mando todos os políticos para o c..alho, como aliás faço sempre em duas ocasiões: nos actos eleitorais e fora deles.
Vai um tomatinho maduro?
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Pi Erre, eu faço o mesmo, só que as galinhas nem sempre põem ovos.
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Caros jávitudo e PiErre:
Que bom! E não se esqueçam de mim para vos guardar a horta e a capoeira,
Faço o turno da noite de caçadeira em riste e não cobro mais por isso.
quanto ao post, acrescento como mais provável:
golpe militar de esquerda (sem derramamento de sangue) e governo revolucionário da dita.
Será o fim do princípio. Enquanto não tivermos isso, não avançamos…
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“Pi Erre, eu faço o mesmo, só que as galinhas nem sempre põem ovos.”
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Vou roubá-los às capoeiras dos vizinhos, como aprendi com os políticos.
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(…) O Estado – quanto ao sistema público de Segurança Social – age, ou deveria agir, como organizador, coordenador e garante de um sistema público, ao qual todos têm direito. O financiamento deste sistema provém essencialmente de impostos das entidades patronais e de contribuições dos trabalhadores efectuadas durante a sua vida activa. O Estado é aqui mero gestor de um património alheio e organizador de direitos inerentes ao princípio da dignidade humana. Não deve incorrer em abuso de confiança nem transformar-se em “caloteiro”.
Hoje os sistemas públicos de Segurança Social estão na mira da ideologia do capitalismo selvagem. Declarando um estado de excepção não previsto constitucionalmente, o executivo optou, de novo, por diabolizar as pensões. A lógica do “não há dinheiro” não colhe, pois apenas traduz uma preferência por políticas baseadas numa deficiente utilização de dinheiros públicos (BPN, PPP, submarinos, pagamento de juros exorbitantes, etc…) e num insuficiente combate ao mercado paralelo. A manutenção dos cortes, em clara violação do acórdão de 2012 do TC e em choque com os princípios da igualdade, proporcionalidade e confiança legítima, visa “domesticar” o TC ou erigi-lo em “força de bloqueio”, sendo a expressão mais clara da subversão em curso (…)
António Carlos dos Santos, Público 4jan2013
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para quem vai mais à bola com alguém do psd há este:
http://arrastao.org/2721093.html#comentarios
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Se há tanta rosnadela contra Passos e Gaspar é porque estão a fazer o que é preciso. Cavaco, peiésse, pêcê e berloque pedem asilo no Largo do Caldas.
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nesse caso estes devem ser dissidentes 🙂
http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=65777
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A HERANÇA DE JOSÉ SÓCRATES:
se somar tudo dá 140.997 milhões de euros
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Vamos pensar que soma apenas 1.409€, é chato, quem é que ficou a arder?
Vamos pensar que soma apenas 140.997€, é muito grave e os tribunais vão no seu encalce!
Vamos pensar que são mesmo 140.997.000.000€, é a pior calamidade de sempre e nenhum organismo actuou, nenhum político atacou, e o autor continua a sua vida de ilustre estudante de filosofia em Paris, vem cá de vez em quando, evita expor-se, e dentro de 2 anos fará vida quase normal com os 350 milhões de euros em offshores (até agora apurado)
Pagamos ? Ou não pagamos ?
Claro que pagamos, para evitar maior sofrimento ao Povo Português.
MAS EXIGIMOS QUE SEJAM CONFISCADOS E NACIONALIZADOS TODOS OS BENS RESULTANTES DE TODAS AS OPERAÇÕES IRREGULARES E QUE SEJAM ANULADOS TODOS OS COMPROMISSOS QUE DAS MESMAS RESULTARAM E QUE SEJA CRIADO O “MINISTÉRIO DA RECUPERAÇÃO DE ILÍCITOS”, SOB A TUTELA DE UMA TROICA TECNOCRATA NACIONAL!
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– Dívida Pública aumentou 90.000 milhões de euros entre 2005 e 2010.
– Nacionalizou o BPN, com o contribuinte a pagar, aumentando o seu buraco em 4.300 milhões em 2 anos, e fornecendo ainda mais 4.000 milhões em avales da CGD que irão provavelmente aumentar a conta final para perto de 8.000 milhões, depois de ter garantido que não nos ia custar um euro.
– Derrapagem de 695 milhões nas PPPs só em 2011.
– Aumentou custo do Campus da Justiça de 52 para 235 milhões.
– A CGD emprestou 300 milhões a um amigo do partido para comprar ações de um banco privado rival, que agora valem pouco mais que zero.
– Injectou 450 milhões no BPP para pagar salários dos administradores.
– Desbaratou 587 milhões do OE de 2011 em atrasos e erros de projeto nas SCUTs Norte.
– Desapareceram 200 milhões de euros entre a proposta e o contrato da Autoestrada do Douro Interior.
– Anulou e deixou prescrever 5.800 milhões em impostos.
– Perdeu 7.200 milhões de fundos europeus pela incapacidade do governo de programar o seu uso.
– Enterrou 360 milhões em empresas que prometeu extinguir.
– Contratou 60.000 milhões em PPPs até 2040.
– Usou Reformas para financiar a dívida de SCUTs e PPPs.
– Deu de mão beijada 14.000 milhões aos concessionários das SCUTs na última renegociação.
– Deixou agravar o passivo da Estradas de Portugal em 400 milhõesem 2009.
– Deu 270 milhões às Fundações em apenas dois anos.
– Pagou à EDP, em rendas excessivas, 3.900 milhões tirados à força da vossa fatura da eletricidade.
– Deixou os sindicatos afundar as EPs em 30.000 milhões de passivo para os camaradas sindicalizados com salários chorudos e mordomias, pagos pelo contribuinte.
– Aprovou um TGV que já nos custou 300 milhões só em papelada, e vai custar outro tanto em indemnizações
– Mais todos os milhões enterrados no Aeroporto fantasma de Beja, totalmente inoperacional, inaugurado à pressa antes das eleições para fechar logo de seguida.
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…Mas a memória colectiva é a de um país “envelhecido”, de gente nova, que não retém os factos do passado mais recente …!
… e é pena! …
…porque assim, todos os que construíram a realidade acima transcrita, ficarão para sempre impunes e a usufruir dos proventos que por ventura lhes couberam…
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Amén.
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Faltou a hipótese de um governo de Salvação Nacional presidido pelo Sr. Artur Baptista da Silva.
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Plantem, plantem!…Eu vou lá de noite e arranco-vos as pencas e os tomates!… e divido-os com o parrana!…
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