Isto está a ficar penoso
9 Janeiro, 2013
Expresso 40 anos: Portugal era um país cor de cinza Este tipo de títulos prolifera não tanto como retrato de uma época mas sobretudo como auto-desculpabilização para aquilo que hoje somos.
34 comentários
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Era um país de cinza, sim, mas ainda era Portugal.
Agora é um país de cinza fria. Não se aprendeu nada.
O protectorado faz lembrar a EPÍGRAFE.
A Cinza das Horas, de Manuel Bandeira
Poemas escolhidos
EPÍGRAFE
Sou bem-nascido. Menino,
Fui, como os demais, feliz.
Depois, veio o mau destino
E fez de mim o que quis.
Veio o mau gênio da vida,
Rompeu em meu coração,
Levou tudo de vencida,
Rugia e como um furacão,
Turbou, partiu, abateu,
Queimou sem razão nem dó –
Ah, que dor!
Magoado e só,
– Só! – meu coração ardeu:
Ardeu em gritos dementes
Na sua paixão sombria…
E dessas horas ardentes
Ficou esta cinza fria.
– Esta pouca cinza fria.
1917.
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“Portugal era um país cor de cinza ”
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Portugal é um país cor de chumbo.
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Helena,
mas desculpabilização sobre o quê?!
O de sermos um país atrasado, pobre e subdesenvolvido comparativamente aos países europeus com quem somos comparados?
Ou uma desculpabilização para a mediocridade acrescida e em tintas ainda mais fortes que simula governar Portugal há pouco menos de 2 anos?
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a lista do país laranja:
O aumento das taxas moderadoras, a dispensa de 50 mil professores e um corte em todas as pensões são algumas das medidas propostas do Fundo Monetário Internacional (FMI) num relatório pedido pelo Governo sobre o corte nas funções do Estado.
No relatório, divulgado esta quarta-feira pelo “Jornal de Negócios”, mas que tem data de dezembro, o FMI detalha medidas que “poderão aumentar a eficiência do Estado, reduzindo a sua dimensão de forma a suportar a saída da crise”.
No documento, o FMI propõe “um corte permanente na despesa de quatro mil milhões de euros a partir de 2014, que poderá ser precedido de uma redução de 800 milhões já este ano”.
Redução de funcionários e salários na Educação, Saúde e forças de segurança e cortes no Estado Social, que consideram iníquo, especialmente para os mais jovens, são algumas das áreas a que o FMI dá especial atenção.
O documento, que já foi entregue ao Governo português, refere que há classes profissionais (polícias, militares, professores, médicos e juízes) que têm “demasiadas regalias”.
O FMI chama também a atenção para o sistema de proteção social, que diz ser “demasiado dispendioso, injusto e especialmente para os mais jovens”, defendendo que o “subsídio de desemprego continua demasiado longo e elevado”.
A dispensa de 50 mil professores, que permitiria uma poupança até 710 milhões, e um aumento das propinas no ensino superior são outras opções apontadas no relatório.
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Portugal em 1973 era ainda um país atrasado em relação à Europa Ocidental, mas desde 1928, quando Salazar tomou posse como ministro das finanças, tinha não só conseguido recuperar a sua soberania, fortemente comprometida antes disso, mas também aproximar-se progressivamente da Europa. Desde então, de conquista em conquista, liquidou-se a soberania e o desfasamento em relação à Europa é cada vez maior.
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Ao ler os comentários que precedem, pergunto-me se o País é viável. Começo a temer que não…
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portela, tente compreender, a ponto a que isto chegou, a lista não tem cor, qualquer governo terá que enfrentar a adopção de medidas semelhantes.
A alternativa não costuma ser divulgada pelos portelas. Sabe-se qual é. Até o teixeirinha já esteve perante essa possibilidade e achou que o melhor era chamar os malandros da troika.
Há uma cor que tem que ver ao ponto a que isto chegou. Isso há. Os daltónicos têm dificuldade de distinguir a cor.
Existem mais daltónicos do que se julga e não há óculos que cure a malapata.
Eu estou de acordo consigo num aspecto. Era bom mandá-los embora para ver o que acontecia nas próximas semanas.
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Mas afinal quem é o culpado daquilo que somos e que o Expresso desculpabiliza?
Só cousas que m’apoquentam.
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Ai ai tantas saudades do tempo dos camisas negras……..
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ISTO ESTA A FICAR PENOSO? nao é a luz ao fundo do túnel que o PPC vislumbra desde Massama e o Relvas desde o rio de Janeiro e o Gaspar desde casa de onde nao sai como o outro.
FMI propõe corte de 20% dos funcionários públicos e de 7% nos salários do Estado
No relatório divulgado nesta quarta-feira pelo Jornal de Negócios, o Fundo Monetário Internacional (FMI) propõe uma série de caminhos para que o Governo avance com o corte de 4000 milhões de euros na despesa do Estado a partir de 2014.
A maior fatia está no corte de entre 10 e 20% do número de funcionários públicos, afirma o FMI. Só nesta medida, o Estado poderia poupar 2700 milhões de euros, abatendo mais de metade do valor total da revisão das funções do Estado do programa do Governo.
A seguir encontra-se o corte nos salários da Função Pública. Um corte de três a sete por cento na tabela salarial do Estado poderia garantir ao Estado até 760 milhões de euros em poupanças anuais. Já um corte nos suplementos dos trabalhadores da Função Pública, que pode chegar aos 30%, pouparia 300 milhões de euros aos cofres do Estado.
O relatório, datado de Dezembro e entregue ao Governo, contém medidas diversas mas é classificado como consultivo. Foca-se na despesa com os funcionários públicos e pensionistas, área em que o executivo poderá ter mais margem de manobra e um maior volume de poupanças. Participaram neste relatório o Banco Mundial, a Comissão Europeia. O FMI agradece, segundo o Jornal de Negócios, aos dez ministros e a cinco secretários de Estado, pelo contributo na elaboração do documento. A instituição frisa, contudo, que o país deve agora procurar um consenso social em torno das medidas a adoptar.
Algo que, pelas primeiras reacções, vai ser difícil de conseguir. As duas centrais sindicais afirmaram já que não vão aceitar as conclusões do relatório do FMI. O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, disse, na manhã desta quarta-feira, que as medidas propostas vão “condicionar brutalmente o acesso a serviços fundamentais [do Estado]” e condenou o relatório por atingir os serviços de saúde, educação e segurança social. Já a UGT diz que “não aceitável que se ponha em causa a Constituição e que se destrua a vida das pessoas”.
Profissões privilegiadas
Segundo o relatório do FMI, elaborado em conjunto com a Comissão Europeia, os salários da Função Pública são “relativamente elevados” e privilegiam “trabalhadores com baixas qualificações”, uma vez que a diferenciação nos salários acontece em função da antiguidade e não do desempenho.
O documento refere que há classes profissionais (polícias, militares, professores, médicos e juízes) que têm “demasiadas regalias”, que os médicos têm salários excessivamente elevados (principalmente devido ao pagamento de horas extraordinárias) e os magistrados beneficiam de um regime especial que aumenta as pensões dos juízes em linha com os salários.
Esta é uma das mudanças propostas pelo relatório que, afirma o Jornal de Negócios, o Governo está a analisar. A progressividade dos salários do Estado deve passar a ser feita em função do desempenho e não da antiguidade, como forma de “atrair profissionais mais motivados e qualificados”, como escreve o jornal.
Mexer nas pensões
Uma segunda área de acção encontra-se nas pensões da Caixa Geral de Aposentações, diz o relatório do FMI. Neste campo, a instituição dirigida por Christine Lagarde propõe dois caminhos: a extensão do corte nos subsídios de férias e de Natal conjugado com um segundo corte de 15% nas pensões acima de um valor mínimo (não determinado). Um segundo caminho passa por alterações nas regras de cálculo das pensões.
Diz o FMI que o Estado pode considerar a extensão da idade de reforma até aos 55 anos e a proibição expressa de reformas antes dos 65 anos. O Governo pode ainda estudar a possibilidade de alterar o cálculo do valor das pensões em função das condições orçamentais e assumir um ajuste periódico nestes valores.
Neste sentido, o Estado pode somar um corte de 20% a todas as pensões da Caixa Geral de Aposentações, além das novas formas de cálculo para os pensionistas.
O FMI chama também a atenção para o sistema de protecção social, que diz ser “demasiado dispendioso, injusto especialmente para os mais jovens”, defendendo que o “subsídio de desemprego continua demasiado longo e elevado”
Milhares de professores dispensados
Uma terceira grande proposta do FMI dirige-se ao sector da educação. O Estado pode colocar entre 30 a 50 mil funcionários da educação em regime de mobilidade especial, o que permitiria uma poupança na ordem dos 430 a 710 milhões de euros por ano.
A juntar-se à entrada na mobilidade especial está ainda a proposta do FMI para que os funcionários do Ministério da Educação passem a trabalhar 40 horas semanais, uma proposta que, a ser aplicada, resultaria num corte de despesa de 150 milhões de euros por ano. Outros 300 milhões de euros de poupança podem ser conseguidos através do alargamento do bloco de aulas dos 45 para os 60 minutos, escreve nesta quarta-feira o Jornal de Negócios.
Com a saída dos quadros, o Estado consegue assim não só poupar com a factura da educação como também, defende o FMI, incentivar o “desempenho” dos professores “que querem ficar de fora das listas de mobilidade”.
Aumentar taxas moderadoras
Os preços do Serviço Nacional de Saúde têm também margem para subir, afirma o Fundo Monetário internacional. O FMI afirma que, para além da poupança que surge com “uma maior partilha de custos”, o Estado deve conseguir ainda evitar “preocupações em torno do consumo excessivo [de cuidados de saúde]”.
A par das subidas nas taxas moderadoras devem estar ainda mudanças nas isenções e a introdução de uma categoria de pagamentos mais altos nos cuidados de saúde “não essenciais”, escreve o Jornal de Negócios.
Em relação às negociações que o Governo tem mantido com o Ministério da Saúde para a redução do leque de cuidados de saúde ao decidir um pacote de cuidados essenciais assegurados pelo Estado, o FMI alerta que o Estado não deve pôr em causa o acesso da população aos cuidados.
Aumento de propinas e apostar no privado
O relatório do FMI realça o facto de apenas um quinto do financiamento do ensino superior partir das propinas. O Estado gastou 1500 milhões de euros em 2011 nesta área. O relatório que está a ser analisado pelo Governo tem uma direcção clara: o aumento de propinas para os estudantes universitários como forma de reduzir a despesa.
“Para alcançar poupanças significantes e duradouras e reduzir o subfinanciamento, Portugal precisa de reduzir a despesa pública com o Ensino Superior e aumentar as propinas”, lê-se no relatório do FMI, segundo o Jornal de Negócios.
As sugestões para a poupança passam também por uma reorganização no ensino obrigatório. Pelas contas do FMI, o Estado consegue poupar cerca de 400 euros por aluno numa escola privada com contrato de associação. Alargando o cálculo aos 1,5 milhões de estudantes do ensino primário e secundário, o Estado tem diante si um caminho de 580 milhões de euros em poupança anual se apostar nos contratos de associação.
Redução nos activos policiais
À semelhança da argumentação utilizada para o caso dos funcionários no ensino, o FMI afirma que existem polícias em excesso e que uma correcção nos números pode facilitar a vida ao Estado, sem contudo avançar números para os cortes.
No relatório entregue ao Governo, o FMI destaca que “a densidade das forças policiais está entre as mais altas da Europa” e que “as forças de segurança representam cerca de 17% do emprego público”. A reforma no sector da segurança, afirma o FMI, não deve passar tanto pelos salários excessivos mas sim pelo número de forças activas.
Já o sistema de regalias para militares pode ser alvo de alterações pelo Governo, nomeadamente através da migração dos membros e familiares das Forças Armadas para o Serviço Nacional de Saúde e da abertura das instalações de cuidados de saúde exclusivas aos militares para os utentes do sistema nacional.
Para além das regalias na saúde, o FMI destaca também a utilização da reserva como “um mecanismo de reforma antecipada” e propõe ao Governo que elimine os créditos extra nas contribuições sociais dos militares.
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Viveram 40 anos da redução dívida que uma ditadura medíocre mas que pelo menos sabia de aritmética fez decrescer para 15% do PIB .
Ou seja tiveram muita margem para errar e fazer asneiras. Agora estamos a mais de 100% do PIB mesmo com subidas de impostos sempre a aumentar desde os anos 80.
Tal como crianças mimadas – ou talvez por isso- não se conseguiram controlar . Tinham muita margem para errar devido aos “cinzentos” da ditadura.
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Temos aqui demonstração com wall streeters e portelas. Tudo gente que não sabe viver sem impor a dívida do seu Estado. Aos outros.
Ao contrário do que Portelas e Wall streeters querem fazer querer . Até estão muito próximos dos laranjinhas soci@listas deste governo, é só uma pequena diferença de grau no nível de impostos que gostariam…
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Quanto a país cinzento, é só a incultura Expresso(“O FMI já não vem”) a demonstrar o seu Esquerdismo.
A I Exposição de Design Português foi em 1971…a segunda foi em 1973…
Depois veio a destruição cultural esquerdista acabando com a cooperação, confiança entre artistas e empresários.
Tenho o Catalogo da I Exposição. Da pag 15-90 é mobiliário, dois produtos por página a maior parte em produção. Da 90 à 115 é design gráfico…
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picoiso, uma ajudinha,
Quando você culpa os outros você desiste do seu poder de mudança. Robert Anthony
A medida que vou ficando mais velho, aprendo a ouvir as outras pessoas em vez de acusá-las. Po Bronson
O sábio procura tudo dentro de si mesmo; o tolo busca tudo nos outros. Confúcio (Kung-Fu-Tse)
Quando você faz um esforço para não culpar os outros, a sua vida se torna muito mais fácil, porém muito pouca gente faz esse pequeno esforço. Conde Leon Nikolaievitch Tolstoi
Quando uma flecha não atinge seu alvo, o arqueiro deve culpar a si mesmo e não a outra pessoa. Assim também se comporta o homem sábio. Confúcio (Kung-Fu-Tse)
Pare de culpar os outros. Assuma a responsabilidade por todos os seus atos. H. Jackson Brown
Poucos culpam a si próprios antes de tentarem exaustivamente todas as outras possibilidades. Anónimo
Quando você não tiver bases para uma argumentação, abuse das acusações. Marcus Tullius Cicero
Não vê a trave que tem no olho e vê um argueiro no do vizinho. Adágio Popular
Quando um homem bom não aceita seus erros e tenta sempre se justificar do que fez, ele está se tornando um homem mau. Conde Leon Nikolaievitch Tolstoi
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Dá vontade de rir com os males todos deste país resultado de uma governação “há pouco menos de dois anos”.
Por essas e por outras é que continuaremos atrasados e subdesenvolvidos em comparação com a restante europa.
Vistas curtas, o máximo que conseguem pensar é no jogo da semana passada e culpar os arbitros.
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Duarte
“Ai ai tantas saudades do tempo dos camisas negras……..”
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Ai ai tantas saudades do tempo dos camisas castanhas…….
Ai ai tantas saudades do tempo dos camisas azuis……
Ai ai tantas saudades do tempo dos camisas verdes……
Ai ai tantas saudades do tempo dos camisas vermelhas…..
Ai ai tantas saudades do tempo dos camisas
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Portela: para sermos viáveis como protectorado e a economia crescer é necessário um corte de 15000 milhões ,estes 4000milhões são a 1ª fase dos cortes . Não temos economia e, ou vamos pelo cresimento , caso isso não aconteça, prepare-se para os cortes ,mais ou menos 20% em todos os ministérios ,assim , a economia poderia gerar receita para pagarmos a dívida . Existe a alternativa de sairmos do euro, recusarmos a dívida e viver com o que produzimos. O regime está em causa e ou os portugueses percebem aonde chegaram e aceitam a situação ,ou a solução será dolorosa .Os nossos problemas estão para além do T.C . e da má governação deste governo . Reitero que é urgente inverter as políticas económicas.
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javitudo, Posted 9 Janeiro, 2013 at 12:42
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pois, daltónicos; nestas listas nunca se vê a cor da nossa querida Banca…
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Ben Swann

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Um mal foi depois de cinzento passar a ser cor de rosa
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Há soluções pacíficas.
Vejamos o que fazem os emigrantes que saem daqui. Vão para outros países, estou a falar de países civilizados, aceitam as condições de vida e de trabalho, aceitam as leis vigentes e comportam-se em regra na conformidade.
Numa palavra: safam-se.
As crianças, os idosos, os que não têm qualificações, não saem com facilidade. Entre os que ainda têm emprego há os que estão a ver se conseguem sair (mais de 200000 mil empregos em engenharias no norte da UE), os que já estão dispostos a arriscar e os se manterão cá custe o que custar. Os desempregados lá vão andando, não percebem o que lhes aconteceu nem nunca perceberão.
Temos os restantes. Uns estão dispostos a discutir e aceitar novas regras, outros não. Querem manter o status quo.
Malta fixe, muita cultura, porreiro pá, direitos adquiridos, luta contra…, camisola do che, etc. Muito bem.
Façamos um referendo para saber o peso de cada grupo e a sua distribuição geográfica aproximada. O mapa da distribuição dos eleitores já dá indícios úteis.
Com negociações cordatas não será difícil situar as pessoas em cada região onde vivem de acordo com as suas opções. Continuam todos com a mesma língua e a mesma nacionalidade, visitam-se quando querem. Um divórcio amigável com residências diferentes, regras diferentes, estilos diferentes, a mesma moeda até ver.
Na vizinha Espanha onde já se verifica a divisão em regiões com grande autonomia. O percurso pode ser semelhante.
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Já não há mais papel para escrever esta canção, é sempre a mesma. É preciso o povo na rua, não para se manifestar-se mas com acção para acabar com com esta chulice que não pára de aumentar , e o que há a fazer é muito, desde as câmaras municipais até ao governo, temos de ser diferentes de uma Grécia e não criar um novo partido como a Espanha, criou o partido X e não sabe se vai legalizar ou não, não precisamos de meter medo aos dirigentes políticos, eles não têm vergonha, nem respeito pelas funções que desempenham. e o próprio PR não fica isento de culpas.
Acredito que temos muita gente capaz e honesta que estaria disposta a endireitar este País, longe da actual politica, para que precisamos de partidos políticos,? numa verdadeira democracia os partidos não têm lugar.
Agora que precisamos de um novo sistema também é uma verdade, chega de esquerdas e direitas, de laranjas, rosas, vermelhos e azuis, só vejo um caminho a seguir e chama-se ISLÂNDIA.
Onde está o POVO LUSITANO ?
Terá ficado na outra metade ibérica ?
A nossa história diz que não, então acordemos do entorpecimento em que nos encontra-mos e mostremos ao mundo que existe um POVO, uma PÁTRIA, uma NAÇÃO , que tem vontade própria e não se vende, primeiro ordem na casa, depois, depois, a seu tempo acertamos as contas com a Europa.
PORTUGAL faz-me ser orgulhoso da terra onde nasci.
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portela, repito, estou de acordo consigo num aspecto. “Era bom mandá-los embora para ver o que acontecia nas próximas semanas”.
A banca não tem cor, nem tem alma, em lado algum.Por isso é que o fugitivo fez o que fez com a banca.
Ajudou a esvaziá-la. Você gostaria de viver sem a banca? Posso dar-lhe alguns palpites.
Deste lado de cá a banca manda, ponto final.
Veja em http://verdadexplicita.blogspot.pt/2012/06/bilderberg-2012-lista-oficial-dos.html
Ainda tem dúvidas? Pode agitar-se, praguejar, esbracejar, pegar no corta unhas, ir à janela ver se o lourenço já desceu à rua com o carcel. Não adianta.
Encha-se de coragem! Entre em vôo livre e não amaldiçoe ninguém!
VÔO LIVRE
Pássaro em busca da liberdade, libertado das amarras, das limitações de si, pássaro que alçou vôo, não quer mias parar, pássaro que se libertou na poesia, abriu o coração e a alma, passou a escrever, foi preciso desinfectar, desintoxicar, deixar fora as impurezas, encontrar novo alento, conquistar de novo força, emoção, na poesia inspiração, e voltar a viver.
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“pois, daltónicos; nestas listas nunca se vê a cor da nossa querida Banca…”
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Mas a banca é dos seus Portela, não sabe quantas saudades tem a banca dos tempos dos grandes projectos estatistas?
Dos mais de mil milhões de euros que financiaram a Empresas Publicas para estas comprarem património do próprio Estado de modo à dívida ficar contabilizada nas empresas e a venda fictícia ficar como “receita” do Estado que permite “diminuir” o défice?
Para não falar dos aumentos de capital da CGD…ou das regras “especiais” do Monte Pio…
Não percebe que a banca gosta é de financiar países e partidos de esquerda e direita social porque há sempre €€€ onde buscar se as coisas correm mal?
Financiar empresas e pessoas sem protecção política – ou seja sem impostos dos outros como hipoteca não declarada- já é bem mais complicado…implica risco. Não dá AAA. Enquanto financiar países dava AAA…
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Luck & Javitudo,
Sois felizes com a banca que tendes, certo. Eu nao lhes devo um euro, pago impostos para financiar malfeitores que recebem dividendos de uim negocio financiado pelos contribuintes e depositantes e a banca é dos Portelas? Fuckingdass!
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A propósito dos Bancos
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A frase é excessiva ( quanto ao apêndice cromático)..
Hoje, tanto literária, como histórica , como factualmente , a frase correcta é “Portugal era um país”.
Todos nós o sabemos, mas continuamos a contar mentiras…a nós próprios.
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Não, liguem ao Portela: ele não passa de barriga de aluguer, uma estranha forma de viver sem fazer nada de útil.
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Reparem como assina o Portela: Portela -1, ou seja abaixo de zero. Esclarecedor…
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Pudera. Abrem-se os jornais da época e… eram todos a preto e branco! 😀
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Tiro, és um gajo divertido mas um pouco totó; os teus dois últimos comentários são o espelho do que fazem os yes man por aqui.
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Como referem em expressões nos vários post’s, depois do império que já fomos, daqui a alguns anos ir-se há falar de portugal como algo que existiu, talvez não sejam assim tantos, senão vejamos:
Pessoal a emigrar
Empresas a fechar
As que não fecham mudam-se para fora
Desemprego a aumentar
Quem cá está vai colapsar porque não vai aguentar a carga
Os suicídios estão por aí
Os velhotes tratam-lhes da saúde
As escolas muitas delas já são história
Depois é verdade que grande parte vive à custa do erário publico
Bem, no que ficamos depois de tudo acabar?
Ouro não há
O governo vende o que é do estado e o que não é, porque as finanças começam a tirar ás pessoas
Parece que isto só dura enquanto alimentarmos os corvos
Será que vamos ficar há espera que os corvos comecem a bicar-se uns aos outros
Por essa altura já pouco resta e o que sobra está tudo moribundo
Para este cenário não falta muito
Claro que temos outras vertentes no mesmo cenário, os gajos do avental (maçonaria), etc
A massa produtiva deste país foi-se, não produzimos peva, de vez em quando lançam-se umas migalhas, por exemplo Sines, mas há quantos anos se ouve falar de Sines e da sua ligação ferroviária a Espanha, dito até pelos espanhóis, mas não, é mais importante fazer uma autoestrada, um aeroporto em Beja, uma escola que fica fechada, etc
São estes políticos que queremos a governar-nos ou como diz o J.J Pereira, vamos continuar a mentir a nós próprios.
Precisamos de um saneamento politico nacional e os gajos do avental todos fichados, fim aos secretismos
PORTUGAL faz-me orgulhoso da terra onde nasci
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O País com a banca tem coisas a mais ,…
A banca tem negócios a mais
Os próprios bancos são demasiados
Alguns existem nem faço ideia para kê
Depois o Banco de Portugal, não faz os trabalhos de casa
O BANCO de PORTUGAL até poderia ferir as finanças , um ministério a menos
Engraçado, olha a reforma do estado podia começar aqui, um ministério a menos
PORTUGAL faz-me orgulhoso da terra onde nasci
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Não me lembro se era cor de cinza, mas o 25A e as “conquistas” e os “direitos” transformaram isto num sítio cor de m*rd*.
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“Sois felizes com a banca que tendes, certo.”
!?Se estou a criticar como é que sou feliz?
Se não fosse a banca a custear e a entalar-se no estatismo social e o outro já este tinha finado no início do século XXI.
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esse português está a ficar penoso!
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