Eu só defendo a privatização da RTP se for vendida a uma empresa estatal Chinesa, Russa ou Angolana… Sempre fica no domínio público…
Já agora, o turbo-doutor Relvas ainda é do governo? E ainda aparece em público? Não podiamos vender o dr Relvas, a sua mãe e sua prole aos angolanos?!
Poupem-nos!
Falhada a privatização segue-se a reestruturação. Como se uma coisa fosse independente da outra. Se este não for o momento para remodelar então esse passo nunca será dado. Resta-nos aguardar pela queda aos trambolhões, atabalhoada, de cima para baixo. No meio do arraial da ‘ida aos mercados’ começa a bater-nos à porta as ‘misérias paroquiais’…
Creio que estão a começar a “limpar” volumosos encargos dentro da RTP, para a tornar mais viável e vendável a interesses particulares, ou seja, privatização mais ano menos ano.
Tudo isto revela trabalho SUJO em vez de incompetência — à custa do erário público…
Mais umas centenas para o desemprego.
Entretanto as políticas activas de emprego , nomeadamente as políticas de apoio as famílias vao de vento em Popa.
Paulo Júlio acusado por alegado favorecimento de primo em concurso
MARIANA OLIVEIRA 23/01/2013 – 16:59
Ministério Público acusa de prevaricação secretário de Estado da Administração Local. Governante recusa ter usado critérios familiares para contratações.
Quando vejo o descaramento dos PS que depois de ter levado o país à falência, ainda tem o desplante, pelas mesmíssimas pessoas, de sugerir como saír da crise que eles mesmos provocaram, fico inclinado a defender o governo actual dito de “direita”. Mas quando sinto no bolso o esbulho a que estou a ser sujeito, e começou logo em Janeiro com o Imposto de Circulação aumentado ao absurdo, e leio que um antro de parasitas e incompetentes como é a RTP, continua serenamente a usar os meus impostos para pagar salarios milionários e fazer concursos e telenovelas, fico enojado, concluindo que a Máfia tomou conta do país e que definitivamente entramos no caminho do terceiro mundo ao qual afinal sempre pertencemos. Afinal daqui à Guiné é apenas um passo, e a partir de agora será o salve-se quem puder, porque estes imbecis tiveram o país na mão e estão a perdê-lo para os ladrões do PS.
.
Recomendo o visionamento integral dos 37 minutos do discurso de David Cameron no dia 23 sobre o referendo à potencial saída da União:
-Se a União Europeia continuar por este caminho serei o primeiro a recomendar votar Não – diz-nos ele.
David Cameron é um boneco nas mãos da City e dos banqueiros e da especulação financeira que causou a crise onde estamos.
Nao quer a supervisão bancaria da Europa, o resto é conversa.
Este gajo( O Dr. Da Mula Russa) não tem vergonha e tem o descaramento de continuar a dar entrevistas…..nada do que ele diz ou faz tem qualquer credibilidade perante a sociedade. Este gajo é um Grunho, é uma anedota nacional…..um Palhacinho vaidoso….o cãozinho amestrado do Passos!
Duarte, quando se vê o histórico resultado da supervisão bancária na Europa, desde o Deutsche Bank até às Cajas em Espanha, sem falar do Constâncio & Cia. em Portugal, só posso dar razão ao Cameron, ainda que como é evidente não são nada essas as razões que o levam a desconfiar do centralismo europeu. Mas se você aceita ser governado por politicos não eleitos, que não respondem perante o eleitorado, como Rompuy ou Barroso entre outros, depois não se queixe do resultado.
Democracia não é com certeza e nisso estou com Cameron.
100% de acordo consigo quanto a ser governado por políticos nao eleitos. Igualmente quanto à eficácia da regulação bancaria, ou seja, completamente inepta.
Agora relativamente ao Cameron e ao uk as razoes nao se prendem com democracia mas sim na defesa dosminteresses da City. Veja, se tiver paciência, os comentários abaixo do The Guardian
The prime minister refused to back the call for a new treaty because he wanted safeguards for the City. He wanted the right to impose higher capital ratios on banks than the 9% target sought for the eurozone, to keep the European Banking Authority in London, and, above all, to kill off proposals that euro-nominated financial transactions might only be allowed in eurozone markets. The City currently handles at least half of all such transactions, generating billions of pounds of profit.
Cameron also wanted to ensure that the City was not hit by a financial transactions tax – known as the Robin Hood tax – that was intended to bring in £48bn a year. Half of that total would come from the City.
The Association of British Insurers, one of a group of City institutions that lobbied hardest against the introduction of the Robin Hood tax, said Britain’s treaty veto might not stop the European Union passing legislation that could still damage the financial services industry in Britain.
Hugh Savill, director of prudential regulation at ABI said: “A financial transaction tax would be bad for British consumers, and the consequences of closer fiscal harmonisation are not understood, but the immediate challenge for us will be exerting influence over EU regulations that will affect the UK financial services industry and its customers.”
Angela Knight, chief executive of the British Bankers’ Association, also expressed uncertainty about how the UK would be able to influence debate. “We do not yet know the impact this new arrangement is going to have on the UK’s ability to secure agreements on sensible regulation – but that is critical. The UK has most of the EU’s financial business, but we have a minority of the votes,” she said.
Gabriel Silva por vezes mostra-se compreensivo em relação a estas coisas da política. Ao entender por “Guterrar” ser decente, honesto, boa pessoa, não fica mal aplicado neste caso ao não entregar a RTP a nenhum grupo. Mas nada de abusos. Só mesmo a este caso.
tenhamos fé, o Relvas disse há poucos dias que “o mês de janeiro ainda não acabou” 🙂
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Eu só defendo a privatização da RTP se for vendida a uma empresa estatal Chinesa, Russa ou Angolana… Sempre fica no domínio público…
Já agora, o turbo-doutor Relvas ainda é do governo? E ainda aparece em público? Não podiamos vender o dr Relvas, a sua mãe e sua prole aos angolanos?!
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Ouvamos o Relvas
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Poupem-nos!
Falhada a privatização segue-se a reestruturação. Como se uma coisa fosse independente da outra. Se este não for o momento para remodelar então esse passo nunca será dado. Resta-nos aguardar pela queda aos trambolhões, atabalhoada, de cima para baixo. No meio do arraial da ‘ida aos mercados’ começa a bater-nos à porta as ‘misérias paroquiais’…
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Creio que estão a começar a “limpar” volumosos encargos dentro da RTP, para a tornar mais viável e vendável a interesses particulares, ou seja, privatização mais ano menos ano.
Tudo isto revela trabalho SUJO em vez de incompetência — à custa do erário público…
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Todos os governos têm um ou mais membros para fazerem PODEROSO TRABALHO SUJO !, por sua vez ramificado em amanuenses de segunda e terceira categoria.
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Estamos na estrato-esfera. Vender ao desbarato o órgão socialista-PCPista-Bloquista já era impecável
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RTP = Sistema de comunicaçoes interplanetario marciano……
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A’ custa do contribuinte, claro!!!
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Quo Vadis…
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Mais umas centenas para o desemprego.
Entretanto as políticas activas de emprego , nomeadamente as políticas de apoio as famílias vao de vento em Popa.
Paulo Júlio acusado por alegado favorecimento de primo em concurso
MARIANA OLIVEIRA 23/01/2013 – 16:59
Ministério Público acusa de prevaricação secretário de Estado da Administração Local. Governante recusa ter usado critérios familiares para contratações.
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Quando vejo o descaramento dos PS que depois de ter levado o país à falência, ainda tem o desplante, pelas mesmíssimas pessoas, de sugerir como saír da crise que eles mesmos provocaram, fico inclinado a defender o governo actual dito de “direita”. Mas quando sinto no bolso o esbulho a que estou a ser sujeito, e começou logo em Janeiro com o Imposto de Circulação aumentado ao absurdo, e leio que um antro de parasitas e incompetentes como é a RTP, continua serenamente a usar os meus impostos para pagar salarios milionários e fazer concursos e telenovelas, fico enojado, concluindo que a Máfia tomou conta do país e que definitivamente entramos no caminho do terceiro mundo ao qual afinal sempre pertencemos. Afinal daqui à Guiné é apenas um passo, e a partir de agora será o salve-se quem puder, porque estes imbecis tiveram o país na mão e estão a perdê-lo para os ladrões do PS.
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Recomendo o visionamento integral dos 37 minutos do discurso de David Cameron no dia 23 sobre o referendo à potencial saída da União:
-Se a União Europeia continuar por este caminho serei o primeiro a recomendar votar Não – diz-nos ele.
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David Cameron é um boneco nas mãos da City e dos banqueiros e da especulação financeira que causou a crise onde estamos.
Nao quer a supervisão bancaria da Europa, o resto é conversa.
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Ao enfrentar a RTP,
Relvas tomou consciência da sua (dele) insignificância.
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Este gajo( O Dr. Da Mula Russa) não tem vergonha e tem o descaramento de continuar a dar entrevistas…..nada do que ele diz ou faz tem qualquer credibilidade perante a sociedade. Este gajo é um Grunho, é uma anedota nacional…..um Palhacinho vaidoso….o cãozinho amestrado do Passos!
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Duarte, quando se vê o histórico resultado da supervisão bancária na Europa, desde o Deutsche Bank até às Cajas em Espanha, sem falar do Constâncio & Cia. em Portugal, só posso dar razão ao Cameron, ainda que como é evidente não são nada essas as razões que o levam a desconfiar do centralismo europeu. Mas se você aceita ser governado por politicos não eleitos, que não respondem perante o eleitorado, como Rompuy ou Barroso entre outros, depois não se queixe do resultado.
Democracia não é com certeza e nisso estou com Cameron.
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JP Ribeiro
100% de acordo consigo quanto a ser governado por políticos nao eleitos. Igualmente quanto à eficácia da regulação bancaria, ou seja, completamente inepta.
Agora relativamente ao Cameron e ao uk as razoes nao se prendem com democracia mas sim na defesa dosminteresses da City. Veja, se tiver paciência, os comentários abaixo do The Guardian
The prime minister refused to back the call for a new treaty because he wanted safeguards for the City. He wanted the right to impose higher capital ratios on banks than the 9% target sought for the eurozone, to keep the European Banking Authority in London, and, above all, to kill off proposals that euro-nominated financial transactions might only be allowed in eurozone markets. The City currently handles at least half of all such transactions, generating billions of pounds of profit.
Cameron also wanted to ensure that the City was not hit by a financial transactions tax – known as the Robin Hood tax – that was intended to bring in £48bn a year. Half of that total would come from the City.
The Association of British Insurers, one of a group of City institutions that lobbied hardest against the introduction of the Robin Hood tax, said Britain’s treaty veto might not stop the European Union passing legislation that could still damage the financial services industry in Britain.
Hugh Savill, director of prudential regulation at ABI said: “A financial transaction tax would be bad for British consumers, and the consequences of closer fiscal harmonisation are not understood, but the immediate challenge for us will be exerting influence over EU regulations that will affect the UK financial services industry and its customers.”
Angela Knight, chief executive of the British Bankers’ Association, also expressed uncertainty about how the UK would be able to influence debate. “We do not yet know the impact this new arrangement is going to have on the UK’s ability to secure agreements on sensible regulation – but that is critical. The UK has most of the EU’s financial business, but we have a minority of the votes,” she said.
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Gabriel Silva por vezes mostra-se compreensivo em relação a estas coisas da política. Ao entender por “Guterrar” ser decente, honesto, boa pessoa, não fica mal aplicado neste caso ao não entregar a RTP a nenhum grupo. Mas nada de abusos. Só mesmo a este caso.
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