Sensibilidades
«João Soares defende Arménio Carlos: “O etíope é mesmo escurinho” Arménio Carlos chamou “escurinho” a Selassié. João Soares não vê mal nisso.»
João Soares tem razão. E convenhamos que chamar escurinho ou branquelas a alguém não tem nada de especial e no caso de Arménio Carlos é até uma elevação do seu tipo de linguagem habitual em que todos são “bandidos” à excepção dele e dos seus camaradas. O problema é que há anos que não se pode dizer nada sobre cor da pele, nacionalidades e outras circunstâncias sem que imediatamente se agite a onda de indignação ululando racismo, xenofobia etc etc…Ou será que João Soares já não se lembra disto: «Sócrates valeu-se ainda de uma outra declaração da sua principal opositora: «Choca-me que a dr. Manuela Ferreira Leite considere que as obras públicas apenas servem para dar emprego aos ucranianos e aos cabo-verdianos (…). Isso choca a minha sensibilidade mas fere também a nossa história. Nós fomos uma nação de emigrantes» »
BLASFÉMIAS 
Ofensa seria chamar-lhe branco, quando na realidade ele é escuro
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Se o Arménio é um burgesso estalinista, o Soares filho não passa de um pateta.
Estão muito bem um para o outro.
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A Helena parece obcecada com a cor do dito cujo… olhe que a propaganda já não é o que era (estou a falar da cor da pele. claro…).
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Não é a cor, o que um negro não suporta é o paternalismo depreciativo contido no cínico, supostamente delicado, “escurinho”. http://www.youtube.com/watch?v=X8guAnshoMk
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Só sobre este caso, e não me interessa absolutamente nada qualquer opinião de João Soares, sobre o que quer que seja : Arménio Carlos procedeu mal. Ponto.
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A propos,
convenhamos
que por uma vez
que Sócrates esteve bem
nessa tirada, que
eu diria mais,
até, lindamente.
E porém não acusou Manuela de nomear a gente em referência pela sua identidade geográfica, original, de Ucranianos e Cabo-Verdianos, em lugar de “filhos de deus’ como nós e os americanos, alguns europeus e mais vária gente .
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E foi ali o ‘que’ a mais antes de Sócrates.
Que nisto de linguagem é preciso uma atenção momentânea, irrepreensível, constante, que em meio à fluência do discurso não ocorre sempre, nem ao Relvas, ao Gaspar e nem ao Passos que sabemos das nossas desgraças .
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Já se sabe que a esquerda atacou o boçal do Berlusconi quando ele se referiu à cor da pele do Obama, coisa que fez delirar a direita.
Ora, a mesma direita que atacou os críticos de Berlusconi ataca agora o Arménio Carlos.
Por sua vez, a esquerda que criticou Berlusconi agora defende Arménio Carlos.
O post de Helena Matos faz todo o sentido.
Conclusão: seja ou não aceitável que se fale da cor da pele, do comprimento do nariz e do peso de qualquer pessoa, a idiotice é transversal. A boçalidade, a grosseria e a estupidez não é de esquerda nem de direita.
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Generaliza, Fincapé, não confunda, que não há assim direita e esquerda, repartidas, como o peixe e até cavacas.
Eu, para exemplo, gostei do frescura expressiva do Berluscas como não vi nada a mais no dito do Arménio Santos, dois branquelas em qualquer Brooklyn do mundo, Baixa da Banheira, Amadora ou Koina.
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Pois, tem razão. A ideia não era generalizar. Alguns dos que acham uma coisa bem num momento acham mal no outro e vice-versa. Assim é que é. E é contra estes que me manifesto. Não contra os que são coerentes.
Obrigado.
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Fincapé,
assim é que é,
persuasivo, de caráter,
coerente, quão saudavelmente
culto, inteligente .
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Ora ora, o Arménio e o Soares lavam-se todos os dias com lixívia, por isso parecem brancos.
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Hoje, Arménio Carlos pediu desculpa. “Matéria” encerrada.
(O problema de certa gente é que ACarlos é um líder sindical com “sangue na guelra”, está à frente da maior e mais influente instituição sindical, tem discurso fluente e entendível, sabe como poucos qual o “estado da nação”, actua num momento de forte contestação ao poder…).
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Ja que parece que muita gente anda interessada em discutir mariquisses linguisticas politicamente correctas ( eu tria dito o preto da Etiópia) aqui vai uma noticia daqueles que andam com muitas saudades dos “bons velhos tempos” . Estes nao sao racistas, sao perigosamente fascistas.
Opus Dei proíbe 79 livros de autores portugueses
Por Jornal i, publicado em 28 Jan 2013 – 19:51 | Actualizado há 1 hora 2 minutos
A organização da Igreja Católica tem uma listagem de 33 573 livros proibidos, com diferentes níveis de gravidade, sendo que nos três níveis mais elevados encontram-se 79 obras de escritores portugueses, revela o Diário de Notícias. José Saramago e Eça de Queirós são os mais castigados pela “lista negra”.
Além de livros, também há uma lista de filmes. A censura da Opus Dei já tem várias críticas, colocando-se mesmo em causa a legalidade desta proibição.
Só José Saramago tem 12 livros censurados. “Caim”, “O Evangelho Segundo Jesus Cristo”, “O Manual de Pintura e Caligrafia” e “O Memorial do Convento” são considerados os mais perigosos.
Em declarações ao mesmo jornal, a presidente da Fundação José Saramago, Pilar del Río, considera “grosseiro e repugnante” este índice, deixando várias críticas: “ É uma organização a que chamamos seita porque somos educados. Por acaso, eles não são”, considera a viúva do escritor.
Pilar reforça ainda que José Saramago nunca escreveu sobre a Opus Dei porque considerava a organização “uma formiga”. Também a escritora Lídia Jorge, que tem dois livros censurados, revelou-se chocada com a existência da lista, afirmando que “a Opus Dei devia ter vergonha”.
Outro autor censurado e mais estudado na cultura portuguesa é Eça de Queirós. Carlos Reis, antigo director da Biblioteca Nacional e especialista na obra queirosiana, defende que “este tipo de procedimento é contrário a princípios fundamentais”, considerando que “qualquer lista de livros ou similar, que contribua para limitar o acesso das pessoas à informação e cultura é, por princípio, inaceitável”. Carlos reis lembra ainda que Eça de Queirós é um escritor lido e estudado.
Legal ou crime. Vários especialistas defendem que, do ponto de vista legal, não há restrições sobre a criação desta lista. No entanto, questiona-se até que ponto é legal um professor, que seja membro da Opus Dei, recusar leccionar determinado autor apenas porque consta na “lista negra” da organização.
O constitucionalista Jorge Bacelar Vasconcelos afirma que “o Estado não pode aplicar sanções nesta situação porque é do domínio canónico. A liberdade religiosa permite às pessoas entrarem e saírem quando quiserem e de cumprirem ou não as regras”.
Sobre o mesmo assunto, Diogo Gonçalves, supranumerário e professor na faculdade de direito de Lisboa, garante que “se as profissões o exigirem, os membros podem ler o que quiserem. Somos libérrimos nesse aspecto”, afirmou ao DN.
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Como eu, PiErre, e pensa que não o pressinto, também, mergulhar na banheira, toda a santa noite, enquanto os mais parienses se divertem e poucos dormem ?!
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Boa, Duarte !
A Opus e a Maço, como a Máfia dos políticos, com judeus e banqueiros, passam a Igreja, em si, inofensiva, hoje, na prática, ainda assim bondosa com os fracos e beatas .
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“Em declarações ao mesmo jornal, a presidente da Fundação José Saramago, Pilar del Río, considera “grosseiro e repugnante” este índice, deixando várias críticas:”
lol. Isto até dá vontade de rir. E então o que dizer sobre a passagem de José Saramago pelo Diário de Notícias?
Esta gente é nojenta e está na génese dos nossos problemas.
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É oficial. Podemos chamar pretinho ao boçal da câmara (de Lisboa)…
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neste momento, já não sei se o jornalismo roubou o título do “pior de Portugal” à justiça portuguesa…
http://jornalismoassim.blogspot.pt/2012/12/episodios-negros-da-comunicacao-social.html
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É oficial. Podemos chamar pretinho ao boçal da câmara (de Lisboa)…
Não.
É caneco, arraçado de monhé.
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Seria interessante fazer uma lista de membros da Opus e dos aventais e ver ao longo destes anos por onde passaram, desde imprensa ate cargos governamentais.
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Há tanta coisa a passar-se na Vida tão além do estado depressivo “TERROR e MEDO”
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gravemente ‘engenheirado’ por a velhissima Estratégia e Tatica militar “TERROR e MEDO” só funcionar campo de batalha com sangue e guerra a sério,
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em Paz, só acelera o EMPOBRECIMENTO e a MISERIA por provocar PREJUIZOS NACIONAIS GRAVES de aumento ‘fabricado’ em cerca de mais 50% a RECESSÃO,
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em resultado das Treta&Tangas para a macro estrutura ficar na mesma, mais do mesmo, sonhando com algum Graal fantasista ou sebastianismos escondidos nas brumas e do nevoeiro.
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=Ferocious Storm Set to Explode in North Atlantic
http://www.climatecentral.org/blogs/ferocious-storm-set-to-explode-in-north-atlantic-15519
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=Genetically Modified Humans? New Gene-Altering Drug Paves Way for Mass Modification
http://worldtruth.tv/genetically-modified-humans-new-gene-altering-drug-paves-way-for-mass-modification/
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=Set for take-off: Britain’s deadly superdrone that picks its own targets but experts warn plane could mark the start of ‘robot wars’
· Revolutionary superdrone could spearhead fight against terrorism in Africa
· Experts warned it raised nightmare of out-of-control robots waging war on humans
Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article-2268909/Taranis-Britains-deadly-superdrone-picks-targets.html#ixzz2JJEIl4XL
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=Honey Discovered That Kills All Bacteria
http://worldtruth.tv/honey-discovered-that-kills-all-bacteria/
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Já chega.
A população desta Nação em peso ESTÁ FARTA de experimentalistas amadores. Recusa pagar a fatura e deslocaliza-se daqui para fora, cada vez mais, pira-se. É a solução ?
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Ainda não viram ? Ou vèem e fazem que não veem ? Para quê ? Porquê ?
Sugere que já não se discute nada, surge que já se caiu no absurdo. Com todos vamos lá sair disto que não interessa a ninguém, expressão do povo eleitor.
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Fado Alexandrino
E a Laura é quê ? preta retinta, mulata… ??????
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Já imagino o Arménio a comentar o congresso do PS: ” há dois candidatos: um com cabelo em carapinha e outro mais escurinho”
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Aqui vai em homenagem aos escurinhos da América
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De mariquice em mariquice o que ficamos a saber neste e deste nobre (salchichas) povo é que se pode comer bifes todos os dias. Isso é que é ráxismo,,,, ai rássismo…ops racismo.
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Duarte, gosta de trabalhar na “Recorte”?
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E a Laura é quê ? preta retinta, mulata… ??????
É mulata, mas porque é que pergunta se sabe a resposta.
Nem ela quer passar por branca nem eu por monhé, agora o senhor passe lá pelo que lhe apetecer.
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Muito racismo merdoso por aqui tem passado !
Racistas merdosos, porque se estiverem perante um futebolista, um músico, um juíz ou um actor conhecidos, amoucham, metem o rabo entre as pernas e até lhe pedem autógrafo e foto-a-dois…
…Mas se “o preto” estiver dependente dum patrão que lhe paga (mal) em géneros ou baixíssimo salário, então, esses merdosos (a)levantam-se como seres superiores…
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Muito racismo merdoso por aqui tem passado ! Racistas merdosos,
Racistas merdosos, porque se estiverem perante um futebolista, um músico, um juíz ou um actor conhecidos, amoucham, metem o rabo entre as pernas e até lhe pedem autógrafo e foto-a-dois…
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Genio figura MJRB.Ja so comentarios e comentaristas destes escapam da vulgar bovinidade na que este blogue aterrou ha um tempo…
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“MJRB
Posted 28 Janeiro, 2013 at 21:05 | Permalink
Hoje, Arménio Carlos pediu desculpa. “Matéria” encerrada.”
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E o visado aceitou o pedido de desculpa? É que só assim a “matéria” ficará encerrada, não lhe parece, caro MJRB?
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É estupidez falar e referir a cor da tez.
Passamos de país de imigrantes para a desgraçada sobrevivência na emigração.
Maldita Troika e malditos políticos.
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o joãozinho andou por locais muito escuros como a Jamba
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Chamar preto ou escurinho a tipo que nos anda a tramar a vida é quase um elogio. O etíope merecia nomes mais de acordo com a merda que obriga o governo a fazer (porque o governo assim o quer, diga-se). E foi nesse contexto que o Arménio o alcunhou, não vejo aqui nada de racismo. Ataquem o Arménio pela sua condição de líder da CGTP, se conseguirem argumentos credíveis para tal.
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As palavras de Arménio, expõe as entranhas do pior lixo racista q é o praticado pelos ditos “progressistas”.
Os “donos do progressismo” queriam o negro Abebe Selassie livre, mas assim já é demais!
Por que alguém se considera no direito de se referir a um dos técnicos da troika como “escurinho”? Afinal quem são esses defensores dos negros, incapazes de respeitar um negro?
O racismo bronco pode ser enfrentado com clareza porque visível. Os broncos, praticam digamos, um “racismo de 1º grau”. São crus, desprovidos de qualquer ambição intelectual, não escondem o seu recalque.
Já o racismo de 2º grau é mais complicado. Embora os seus cultivadores se digam inimigos da discriminação e aliados de todos os grupos q lutam pelos direitos das minorias, não compreendem — e, no fundo, não aceitam — q um negro possa ser bem sucedido na sua profissão. A MENOS QUE CARREGUE AS MESMAS BANDEIRAS QUE ELES DIZEM CARREGAR!!!
O q queriam os “racistas de 2º grau, essas almas humanistas q adoram defender minorias? Que Abebe Selassie tivesse a escravidão estampada na alma e não no cargo q ocupa!!
Quando se classifica alguém como Abebe Selassie de “escurinho” o q se pretende, na verdade, é impor-lhes uma cartilha:
– POR SER NEGRO, ELE SERIA MENOS LIVRE DO Q UM BRANCO, PORQUE ESTARIA OBRIGADO A ADERIR A UMA DETERMINADA CARTILHA.
– POR SER NEGRO, ELE TERIA MENOS ESCOLHAS, ESTANDO CONDENADO A FAZER UM DETERMINADO DISCURSO Q OS “DONOS DAS CAUSAS” CONSIDERAM PROGRESSISTA.
– AO NASCER, PORTANTO NEGRO, ELE JÁ NASCERIA ESCRAVO DE UMA CAUSA.
O q ofende estes “progressistas” ´é uma brilhante trajectória profissional: “Sou o q quero ser, o q decidi ser, o q estudei para ser, o q lutei para ser. Eu escolho, não sou escolhido! SOU SENHOR DA MINHA VIDA, NÃO UM SERVIÇAL DAQUELES Q DIZEM QUERER LIBERTAR-ME”!
Slelassie ofende-os porque não precisa q brancos bem-pensantes pensem por ele. E há ainda uma ofensa adicional: não ser reconhecido como um “progressista”.
Abebe Selassie é um homem livre — livre, inclusive, da cartilha q lhe queiram impor.
E isso parece-lhes imperdoável.
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Duarte,
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Quer o Index das obras proibidas pelos comunistas?
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Pessoas houve que sob regimes comunistas foram proibidas por ler à socapa a Newsweek e a Time.
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Que eu saiba (e não sou católico nem nutro especial amor pela ICAR), a Igreja Católica já há mais de dois séculos deixou de prender alguém por diferenças de opinião. A Igreja tem o direito de dizer «eu acho que estas obras são inapropriadas para católicos», e de listar essas obras num Index. Que eu saiba, os católicos não são incomodados se decidirem mandar o Index às malvas e ler o que desejam.
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Quanto a Saramago: li quase toda a obra, gostei do que li. É um autor mediano com algumas histórias interessantes. Há bem melhor na literatura portuguesa (e verdadeiramente escrita em português ;-)). Ao tê-lo lido e ao ter uma opinião sobre ele, devo ter feito mais que o Duarte, que o eudeusa. De certeza (e não irá admiti-lo com certeza) sem o ter lido.
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1berto,
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Então chamar acéfalo a um comunista apenas peca por negar que o cérebro ainda desempenha nesses broncos o controlo das funções vitais do organismo.
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Brincando, dizem-se verdades: os comunistas confundem os orifícios, excretando pela boca e falando pelo outro.
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Mongo
O Selassie nao e negro é preto. Racista mesmo era o porco colonial fascista que assassinou mulheres e crianças à catanada em Moçambique.
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Francisco Colaco
Aconselho para si a carreira de critico literário.
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Duarte,
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Agradeço, mas sou feliz enquanto engenheiro.
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Duarte,
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Já agora, leu o artigo no Pravda e a entrevista a Oriana Fallaci?
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Você acredita em tudo o que seja anticomunista.
A italiana vivia de criar escândalos com as entrevistas para ganhar o pão. Foi assim com muitos.
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Francisco Colaço,
Você tem tanta legitimidade para chamar acéfalo a um comunista como eu tenho de chamar atrasado mental a um direitolas, só depende do contexto. Como deve saber, nos dois lados da barricada há gente com valor e gente execrável, porque no fim de contas somos todos seres humanos e partilhamos (penso eu) da mesma liberdade que nos permite dizer alarvidades ou as coisas mais inteligentes. Qualquer personalidade pública arrisca-se a ser criticada pelo que é ou pelo que defende, e sinceramente não acredito que Arménio Carlos seja racista. Como seria criticado o Arménio se tivesse chamado filho da puta ao Selassié ou qualquer membro da troika?
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Ai, o cu lasso é do caray, vai a todas, como um nebes bruto, prepotente e assim cobardolas, que os poderosos cevaram até ao fim em prémio de serviços .
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Racistas mesmo eram os porcos que assassinaram mulheres e crianças à catanada em Angola (incluíndo muitos pretos de outras etnias).
Embrulha!
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PiErre,
Provavelmente o visado nem sabe que foi assim tratado por ACarlos. Mas se souber, por certo terá a cultura(!) e a sociabilidade suficientes para num próximo encontro com ACarlos, nem lhe tocar no assunto.
Também provavelmente, se AC souber que o visado foi informado, pedir-lhe-á desculpa.
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neotonto, 06:53
Assisti a casos de brancos racistas (uns quantos com poder diversificado) que amoucham, confraternizam, pedem autógrafos e fotos-a-dois e mais, e mais(!) a “pretos”, “monhés”, etc. E não estou a lembrar-me só de fitebolistas “pretos”…
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Duarte,
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Já diz que a entrevista nunca existiu? Tese nova. Nunca vi a sua autenticidade posta em causa, nem pelo próprio PCP. Não me diga que vai propor ao PCP que a entrevista seja delarada pseudopigráfia, após estes anos todos.
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Já está nas cordas? Faltam-lhe argumentos.
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1Berto,
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Veja o que escrevi ao Duarte. Quando a realidade não se adequa aos argumentos, muda-se a realidade. Está tudo dito.
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Salino,
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De brincadeiras com o meu nome nem o Salino é o primeiro, nem será o último. No entanto, tem o meu primeiro e último nome, no que me mostro mais corajoso do que o Salino, que não asume as suas opiniões. Nem sabe argumentar.
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Quanto ao resto, há-de permitir-me alguma bonomia na distribuição de insultos, no que nunca fui o primeiro. Divirto-me muito a deixar comunistas nas cordas, visto que 1) não conseguem argumentos e 2) não conseguem resultados.
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Fiquem com a vossa Cuba, paraíso na Terra — excepto para os cubanos, que se mudam quando podem para Miami. Deixem Portugal em paz — até porque o vosso trabalho de socializar (xuxalizar) e de aprisionar a sociedade está a ser feito passo a passo pelos outros partidos, desde a azulada à rosa.
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Nao deturpe as minhas palavras , coisa difícil e exemplar por parte da direita. O que eu lhe digo é que essa jornalista vivia e lucrava com o protagonismo sabendo que podia falsear, as suas entrevistas, como no caso da entrevista que fez com o kissinnger .
A propósito do falecimento de Oriana Fallaci, os que pretendem reescrever a História deturpando-a, foram ao baú das falsidades recuperar mais uma mentirola para atacar o PCP e Álvaro Cunhal. A pensar nos que, por desconhecimento, embarcaram no logro, aqui fica a reposição da verdade:
“O PCP defendia, antes do 25 de Abril, e defendeu logo no dia 25, “a constituição de um governo provisório com a representação de todas as forças e sectores políticos democráticos e liberais” tendo como um dos objectivos fundamentais “assegurar a realização de eleições verdadeiramente livres para a Assembleia Constituinte” (discurso de Álvaro cunhal no aeroporto de Lisboa, à chegada de regresso ao país, 30-5-1974, in Discursos Políticos (1), Edições “Avante!”, Lisboa 1975, p. 12”.
In “A Verdade e a Mentira na Revolução de Abril (A contra-revolução confessa-se)
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Ainda sobre a jornalista italiana aqui vai para você digerir
César Hildebrandt Blog
septiembre 16, 2006
Oriana Fallaci ha muerto
Archivado en: Artículos — cesarhildebrandt @ 3:40 pm
(La Primera) Oriana Fallaci ha muerto
Mientras el Congreso pintoresco elegía como presidenta de la Comisión de Ética a Martha Hildebrandt –zafia representante de la banda Fujimori-Montesinos durante dos legislaturas–, este modesto periodista pensaba en la muerte de Oriana Fallaci, a quien una vez, hace muchos años, admiró como a ninguna otra periodista.
Había leído el consabido Reportaje con la Historia, sus crónicas de corresponsal en L’Europeo y Un hombre, la historia del diputado griego Alexandros Panagoulis, cuyo asesinato daría lugar a la novela de Vassilikis y a la película de Costa Gravas, y no había podido evitar ser seducido por la fuerza de sus interrogantes, el colorido de sus relatos y la pasión por la rebeldía que demostraba en cada gesto.
Oriana Fallaci ha muerto a los 77 años desfigurada no sólo por el cáncer que ha terminado venciéndola sino amargada por lo que creyó que fue debilidad del Occidente frente al avance del islamismo radical.
En sus últimos escritos, la sombra histérica de una Oriana Fallaci refugiada en los Estados Unidos –apostólica en su sometimiento a las paparruchas más simplonas del prosionismo disfrazado de terror civilizador– nos contaba la versión del apocalipsis según Kissinger.
La verdad es que la gran periodista descontenta con las verdades oficiales ya había muerto hacía un buen tiempo. La Fallaci de sus últimos años le reprochaba a Europa poco menos que no resucitara de una vez a los templarios mata moros e ignoraba olímpicamente la cerda política de los Estados Unidos en el Medio Oriente, causa y raíz del extremismo islámico y fuente de todos los terrorismos que en el mundo árabe han sido.
Engreída en los últimos años por la causa de Israel, prisionera de algún fantasma fascista que gobernó sus años postreros, la Fallaci parecía estar defendiendo el reino de la única civilización posible cuando hablaba del Occidente amenazado por la barbarie del turbante.
La Alianza Nacional debió, en realidad, reclamarla como su militante y los políticamente correctos defensores del orden de Halliburton se sintieron muy próximos a sus planfetos.
Qué distinta esa Fallaci, víctima de diversos cánceres, de aquella que fue irreverente con todo y todos y que cubrió la guerra separatista de Pakistán como lo que, fundamentalmente, fue: el fruto ensangrentado de la mala fe británica a la hora de dejar el continente.
En Vietnam, fue también la Fallaci la cronista implacable que retrató el horror de ambos lados y, sobre todo, el carácter invasivo de la presencia norteamericana en el sudeste asiático. Sus crónicas no eran las más detalladas ni las mejor informadas pero sí las mejor escritas y las más comprometidas con el dolor de los civiles.
Yo empecé a dudar un poco de ella cuando se atribuyó, en las entrevistas con Muhamar Gadafi y el Ayatola Jomeini por ejemplo, preguntas prologales de una insolencia tal que uno se preguntaba por qué ambos líderes, conocidos por su narcisismo e intolerancia, le habían permitido continuar la entrevista.
La verdad la proporcionaría, semanas más tarde después de la entrevista con Gadafi, la agencia oficial libia Jana. Los casetes de audio, que los libios habían guardado, demostraban que ni el tono ni el contenido de las preguntas originales se parecían a lo publicado.
Y es que la Fallaci, teniendo un inmenso talento polémico, mejoraba su actuación añadiendo gruesas cuotas de queso parmesano a sus intervenciones en el diálogo. Claro, eso no se puede hacer en la TV cuando es en vivo y en directo pero suele hacerse, de modo impune, en la TV diferida y en la prensa escrita.
Pero esos fueron pecados menores frente al brillo de una carrera verdaderamente cosmopolita que le permitió retratar el carácter sombrío del Sha, las rabias de Arafat o el patetismo del ex presidente survietnamita Nguyen Cao Ki.
Lo triste fue el final. Para alguien tan apasionado como la Fallaci no es recomendable vivir hasta los 77. Lo más probable es que te reblandezcas en el proceso y que tu muerte física ocurra algún tiempo después del entierro en secreto de tu espíritu.
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Comentarios (10)
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E só faltava o mongo de floriano, depós kulaços, lá vindos de assembleia do reino de deus, do maná e alguma loja, sinagoga, qual mestre escola, ensinar o povo, pá, ó b)… ó a)… , tu, pá, c) para ti tenho este aviso… o gajo é doido, n~~ao tolera opinião, na seita dele há só uma palavra, a da ordem, seita, a palavra e sabença do pastor koulasso. Tão parvo, e ainda se rebela contra a criança farta de velhadas… ó avô, vôzinho, por favor, dei-xe-me em paz, nem implique sempre com tudo que um quer dizer, carago.
E já mongo floriano é mesmo atrasadinho, pá, floriano, o gajo é preto da etiópia, dá-se ares a mandar bitaites sobre a nossa vida, gordo e preto, da etiópia, qual aberração, ao pé da fome, e tu dóis-te do preto escvurinho’, ai, bem burro .
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E ja postos a escudrinhar oscurinhades e assntos turbios…
um mormom em area protestante pensara mesmo como os da parceria catolica?
Nao ha dados muito fiaveis sobre do particular…
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