Narrativas
5 Março, 2013
JN: «Sondagem mostra um Governo de costas voltadas para o povo. O Governo vai cortar no Estado Social, quando deveria fazê-lo nas Parcerias Público Privadas e nos juros da dívida. Uma sondagem para o JN revela um divórcio claro entre a austeridade com que o Governo ameaça e os cortes que os portugueses defendem.» Os autores da sondagem podiam ter acrescentado uma outra pergunta: E se os os cortes que defende não chegarem corta-se onde?
Como dizia Teixeira dos Santos nos dias prévios ao resgate quando Ana Jorge e Helena André tentavam sugerir umas intervenções pontuais: “Num chega” E mesmo que não estivéssemos em crise no que à segurança social respeita “num chegava” por causa de um factor chamado demografia como aqui se explica
Partilhar:
26 comentários
leave one →
BLASFÉMIAS 
este rectângulo está cheio de Beppe Grillos. sabem tudo de tudo.
só não sabem responsabilizar quem fez falir 3 vezes o estado,
ou seja os contribuintes
GostarGostar
Esse nao é o mesmo de “Ai, aguentam aguentam” ?
GostarGostar
A forma desonesta como a comunicação social continua a tratar os aspectos relacionados com este período que Portugal atravessa, nunca deixa de nos surpreender… Como se as medidas e os cortes que estão em vigor, fossem resultado da “opção” de A ou B, e não uma necessidade / consequência de o Pais ter entrado em bancarrota! Pela 3ª vez em 30 anos, recorde-se…
Seria tão bom se toda esta crise terminasse com a simples “remoção” de Passos…
Pessoalmente, como não acredito este “povo” queira as reformas que o País precisa, tenho um desejo secreto que Passos saia e a “esquerda” volte ao poder, será tão divertido ver o jornalismo de causas a descobrir os sinais de mudança e uma nova realidade …
http://jornalismoassim.blogspot.pt/2013/03/04-de-marco-de-2013-noticias-da.html
GostarGostar
Pois…
«Num chega» sem ir ao bolso dos que menos têm.
Já quanto às PPP, que alimentam os banqueiros, os gestores e as grandes empresas do betão, os escritórios dos advogados dos interesses, os cofres dos partidos, toda uma cambada de mafiosos, disso nem sequer convém falar.
São depois esses «patriotas» que dão os tachos às helenas matos, aos josés manuéis fernandes e companhia.
Isto anda tudo ligado… não é?
GostarGostar
Uma adenda ao meu comentário anterior:
Não foi o actual secretário dos transportes, Sérgio Monteiro, que negociou, com o governo Sócrates, em nome de um consócio de empresas concorrentes às PPP, o último pacote de 6 contratos?
Está tudo explicado: a doçura da Dona Helena para com as PPP e a suavidade do governo na renegociação dos contratos… pudera, gastou a força bruta toda a tirar a tantos as míseras reforma que já não tem mais forças para lutar contra os poderosos.
Ou será por outras razões?
GostarGostar
Isto anda tudo ligado… não é?
…
Quando menos o JM nestes assuntos e menos hipócrita…
GostarGostar
E agora?http://bandalargablogue.blogs.sapo.pt/208832.html
GostarGostar
E após a manifestação :http://bandalargablogue.blogs.sapo.pt/215317.html
GostarGostar
Sr A. Santos, não tenho procuração do sec de estado dos transportes, mas a intervenção dele nas PPPs foi como técnico da CGD, no desenho dos financiamentos para a sua construção. Mas o que está em causa nas PPPs, não são os financiamentos, são as rendas desmesuradas e as clausulas leoninas que lá foram postas pelos escritórios de advogados que negociaram os contractos entre as empresas que construiram e o Paulo Campos pelo governo do PS . O Sergio Monteiro não teve nada a ver com o assunto.
GostarGostar
Sr. Silveira:
Se não tem procuração assume-a muito bem.
Parabéns.
Há-de ser recompensado, merece.
Mas o anterior governo foi incompetente e irresponsável nesta matéria (e noutras), mas este prometia que iria fazer tudo ao contrário.
Está-se a ver.
Isto já me faz lembrar o caso do alumínio do Hospital de Évora, o culpado foi o electricista.
Como se um negociador por parte de uma instituição não fosse co-responsável.
Como se estes gestores que circulam pelos governos, pelos partidos, pelas instituições financeiras do Estado, pelas empresas do regime, pelos bancos privados, não fizessem parte da elite que tem ajudado (e muito) a afundar o país.
Veja só o caso do senhor Nogueira Leite, secretário de Estado do Guterres, administrador não-executivo de milhentas empresas, professor universitário, conselheiro de Passos Coelho, Administrador da CGD (autodemitido por, eventualmente, não lhe terem dado o que queria), enfastiado com o país por causa da enorme carga de impostos do seu governo e por isso ameaçando-nos de auto-exílio, agora administrador da EDP- Renováveis com o espinhoso pelouro das remunerações: vai fixar os ordenados miseráveis aos seus colegas, dada a grave situação do país.
Mas o auto-exílio, viste-o, este rincão à beira-mar plantado é muito pródigo para estas sumidades gestionárias, não é?
Se isto não anda tudo ligado… pelo menos parece.
E depois aparecem uns caramelos a branquearem tudo e a acreditarem nos contos de fadas.
GostarGostar
Eu cortava nas PPP,
exigia o abaixamento de juros da dívida para uma taxa mínima, visto como os credores, Alemanha e França, obtêm o dinheiro a custo zero e mesmo a juros negativos.
E cortava nos vencimentos e reformas dos políticos, cujo tempo de validade no activo reduzia,
mandando os ladrões para a cadeia.
Quanto às Matos Helenas, como zé manéis e jornalistas amanhados (vendidos) do JN, lá se amanhassem com vindouros governos, que eles adaptam-se sempre do avesso e do direito .
GostarGostar
salino:
E invocava a História.
«27 de Fevereiro de 1953: o dia do resgate alemão.
A bancarrota dos estados é vista, há muito tempo, como um problema longínquo, próprio do chamado Terceiro Mundo (o Sul Global). Hoje não está de modo algum distante, mas precisamente à nossa porta. Uma emergência económica, decorrente do excesso de endividamento, ameaça a própria existência da união monetária europeia. A devastação social e política dos países atingidos pela crise ameaça o tecido social desses países. No entanto, a Alemanha parece manter-se à parte, com uma economia relativamente bem sucedida e florescente. Mas não foi sempre assim.
Poucas pessoas sabem que a Alemanha beneficiou de um generoso perdão parcial de dívida no início do seu «milagre económico». De entre as reestruturações de dívida soberana modernas, o «Acordo de Dívida de Londres» para a Alemanha, cujo 60.º aniversário assinalamos a 27 de Fevereiro, é um exemplo precoce e pouco conhecido. Isto é tanto mais surpreendente quanto se trata de um caso de sucesso na restauração da sustentabilidade da dívida da Alemanha Ocidental. No fim das negociações, metade de todas as dívidas (no valor de 30 milhões de marcos alemães) tinha sido cancelada e o restante fora reescalonado de forma tão inteligente, que a Alemanha nunca mais enfrentou um problema de dívida.
Às crianças alemãs não é habitualmente ensinado nada acerca deste acordo nas aulas de História, e nos media pouca atenção lhe é dedicada. No entanto, seria hoje prudente lembrarmo-nos de como a bancarrota iminente de um estado foi evitada através de negociações atempadas, rápidas, exaustivas e justas.
O contraste entre o tratamento histórico da Alemanha e o atualmente imposto à Grécia e a Portugal não podia ser mais óbvio. A Alemanha beneficiou de um perdão alargado e, como consequência, a sua economia cresceu rapidamente e de forma sustentável. Pelo contrário, a Grécia e Portugal estão a ser forçados a «consolidar-se» a si mesmos em direção a uma recessão dolorosa e destrutiva, que abala as fundações da sociedade. Um dos países mais generosos com a Alemanha em 1953 foi, já agora, a Grécia, apesar dos crimes de guerra cometidos durante a ocupação alemã poucos anos antes.
Poucas reestruturações de dívidas soberanas marcaram tão claramente a transição de uma condição de endividamento crítico para uma situação em que a dívida deixa de constituir um obstáculo ao desenvolvimento económico e social como a de 1953. O acordo encontrado é ainda hoje um dos melhores exemplos históricos de quão razoável e sustentável uma renegociação de dívida pode ser, se houver vontade política.
Vale a pena reexaminar hoje «Londres 53», como exemplo e fonte de inspiração para as atuais discussões sobre renegociação de dívida, tanto para os países do Sul Global, como no contexto das crises de insolvência na Zona Euro. Lembremo-nos deste pedaço vital de História esquecida!
»
GostarGostar
Nessa história da Segurança Social, não percebo porque se esquecem sempre da descapitalização provocada pelos sucessivos governos, que a usaram como uma espécie de “saco azul”.
GostarGostar
Como diz o grande Camilo Lourenço temos historiadores a mais que nao servem para nada. E quando esses historiadores ( estou a ser muito generoso) começam a falar de economia e segurança social então é que estamos fritos.
O que vale é que o ghost bus está a chegar.
PS não sei se uma camioneta chega
GostarGostar
E é claro, mudava-se de política deste governo vaidoso, pomposo, incompetente e convencido, que não deu uma, desde que eleito em ludíbrio que o virou em desonesto e mentiroso, levando-nos já à maior tragédia da década, para usar palavras do seu responsável, o Passos Coelho, depois que decidiu ir além da tróika, ser mais mau do que ela, parolo, derramando o leite, empresas falidas, desemprego a rodos, emigração forçada, boys da famelga arrebanhados a esmo, suicídeos em catadupa, desespero e a maior recessão conhecida, com os juros a subir em flecha, acima dos da Grécia para muito menor dívida, mercê da vaidade de um tolo, vaidoso e teimoso, com a dívida pública tomada por ele a 68% do PIB, consta, a subir em menos de dois anos acima dos 120%, atingir para 2015 o Build T C e lá para 2020 as cataratas do niagara, com um custo anual à volta 7000 euros por cabeça, não contando que em breve restará pouco mais que a nata PSD, PS e CDS, na frescura dos seus boys amanhados de sucesso.
E talvez aí Passos já decida recorrer às compras, a insistência do PCP, do BE e do PS, coisa estranhíssima .
GostarGostar
E é uma tragédia
pôr gente incapaz,
vaidosa, parola e para
mais desonesta a governar um povo .
GostarGostar
Cara Helena, então continua com dúvidas sobre como fazer para resolver a crise? É fácil: basta ir ao programa do PSD, ao programa do CDS e ao programa de governo apresentado pelo PSD e pelo CDS.
Onde é que está a dúvida? Ainda por cima são documentos tão recentes!
GostarGostar
A sustentabilidade da seguranca social , vista por nao “historiadores”
Click to access 9-2013-Sustentabilidade-Seg-Social-C.pdf
GostarGostar
Escondem-se muito os pareceres de Eugénio Rosa. Eu acho que a direita até treme quando vê algum. Ontem, Medina Carreira, nos Olhos nos Olhos, disse várias coisas acertadas sobre as aposentações que tenho a certeza foram lidas num documento de Eugénio Rosa sobre o assunto.
GostarGostar
Duarte:
No contexto atual, a sua afirmação (historiadores a mais, economistas a menos; visão do historiador versus visão do economista) não só não faz sentido, como é perversa. O que nunca faltou nos últimos 30 anos, foram economistas a justificar os mais diversos disparates e, logo a seguir, a aparecerem com a auréola de anjinhos a dizerem que nada tiveram que ver com a situação que antes defenderam. Aqui, faltaram historiadores, porque a memória é uma grande arma.
GostarGostar
.
Essa dos cortes é outra fantasia de fantasistas. Resolve ZERO, a curto-medio-longo prazo. Sonhos do setor das elites dos teóricos que vivem de sonhos … e sobretudo do money chorudo ao fim do mês pago pelos impostos dos outros, ou seja, o patrão é o Governo/Estado.
.
Ora bem,
.
a simplicidade é o maximo da sofistificação. Vamos à aritmética em confronto com o ecomoês ‘cifrado’ para psy-op para embasbacar,
.
correto o STOP and GO.
.
No STOP façamos a coisa por baixo, 1 milhão de desempregados
.
(atenção que o Keynes não inovou nada, já os faraós faziam o mesmo etc e mais perto o D João V fez com o Convento de Mafra em paralelo com os diamantes do Brasil e tal e tal por aqui me fico para não chegar ao sec XX e XXI)
.
Ora vamos lá à tabuada, a aritmética que isso mas matemáticas gerais estudei há quase meio seculo:
.
no STOP:
desde 2008, em 5 anos, arranjam genialemente:
.
a) 1 milhão a dividir por 10 dá 100.000 igual a 100.000 novas micro empresas (restaurantes, tabacarias, canalizadores, eletricistas, quiosques, informatica, softwares etc o que queiram) que é preciso criar para absorver 1 milhão de desempregad0s
.
b) alternativa, 1 milhão de desempregados a dividor por 100 igual a 10.000 novas PME’s (sapatos, trapos, azeites, tintos, hotelaria, turismo & Cª Lda) que é preciso criar para absorver 1 milhão de desempregados
.
c) alternativa, 1 milhão de desempregados a dividir por 1.000 igual a 1.000 novas grandes Empresas (monopolios de energia, combustivel, telefones, minas em saldo, TGV’s etc, ou mais competitivas hipermercados, bebidas nao alcoolicas etc e tal) que é preciso criar para absorver 1 milhão de desempregados
.
no AND GO:
.
admite-se até tanto o racional como no amor a primeira vista, para destas sofistificações transmutar para a simplicidade, estadismo;
.
mas no cocktail para a Simplificação, estadismo. entram sobretudo os condimentos do alógico, do ilógico, do sensorial, do subjetivo e do subliminal
..
E o ‘AND GO’ em Tempo ? Para não assustar os em palco, deixo em aberto, para sugerirem o que está na cara até dum analfabeto.
.
Pois é, 2013, 2014, 2015 com a orquestra que está, uns a tocar outros a cantarolar, manda lá para 2025 e 2030. Por erros sucessivos, ou supostamente errados, para safar o já, o imediato, o resto à tuga há-de ver-se. Mas no caso esse ‘há-de ver-se ‘é mentira, dura tão pouco, só mesmo para iludidos de tais ‘saberes’.
..
Sequer ideologia, carreira politica ou Partidos, Só arimética.
.
Ora quem no arco da governança, ou Situação/Oposição, se chega á frente ? Quem tem o estadismo na Politica para ‘desenmerdar’ esta trapalhada toda ? Onde estão eles para resolver Portugal ? Fora dos Partidos, sequer contra eles, há-os capazes. Mas os Partidos probiram-os, como os têm escorraçado para ‘comissões de conflitos’ etc tal e tal até chegarem à bolimia esquelética atual,
.
com um problema, estarão os capazes, os estadistas que esconderam, interessados em regressarem agora aos Partidos para resolverem o que estes surgem sem saber como resolver por falta de estadistas ? A rara gente que nunca quiz viver à conta do estado, nunca quiz lucros ou salários ou avenças do Estado, isenta e a unica capaz de ser libertadora do caruncho que já vem do oitocentismo tuga.
.
Be happy. Live and Let Live
.
GostarGostar
.
Por exemplo, quem os tem no sitio para Libertar e Reformar Portugal de cima abaixo assim:
.
.(publicado em 2008).
.
“Com 3 anos de atraso estas medidas fundamentais começam agora a ser reconhecidas e aplicadas até internacionalmente.
.
Mantém-se que não há outra alternativa séria que reacenda rapidamente o DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO e a criação de Riqueza e Emprego. Em vez de provocar a RECESSÃO INSUSTENTADA e criação de Pobreza e Desemprego.
.
As 9 REFORMAS pacificamente revolucionárias’ MAIS 3 ADICIONAIS para instaurar o LIBERALISMO AVANÇADO com sustentação dos DIREITOS CIVILIZACIONAIS IRREVERSÍVEIS DOS PORTUGUESES (universalidade da Educação, Saúde, Pensões, Idade de Reforma razoável e Solidariedade com os Desempregados) e RESOLVER PORTUGAL:
.
Isto é um Programa do CAPITALISMO, embora pareça Marxista na acanhada Democracia Portuguesa confusa e desorientada.
.
-APROVAÇÃO PELA AR e EVENTUAL INCLUSÃO POSTERIOR NA CONSTITUIÇÃO (embora não necessária):
.
1) RACIO máximo PIB/Carga Fiscal.
.
2) RACIO máximo PIB/Despesas do Estado (*)
.
(*) Provocadora da Reforma séria da estrutura de Governança, da Burocracia Publica e do Orçamento Geral do Estado. A ultrapassagem destes racios só viabilizada por 2/3 ou 3/ 4 de votos da AR.
.
-BANCA EM PORTUGAL e GARANTIA DOS DINHEIRO DOS DEPOSITANTES:
.
3) SEPARAÇÂO ABSOLUTA da Banca Comercial de quaisquer actividades especulativas nomeadamente Sociedades de Investimentos Financeiros ou Hedge Funds, para protecção absoluta das Poupanças e Dinheiro dos Depositantes para regresso da confiança nos Bancos.
.
4) TAXA PARA GARANTIAS BANCÁRIAS calculada sobre todos os negócios e receitas da Banca robustecendo financeiramente o Fundo de Garantias Bancárias para devolver a qualquer momento os Depósitos dos Cidadãos, Empresas e Entidades Publicas que confiaram no Banco que ficou inviabilizado, faliu ou fechou.
.
.
-IMPOSTOS E FISCALIDADE:
.
5) ABOLIÇÃO de todos os Impostos substituindo-os por um único: INU – Imposto Nacional Único colectado sobre tudo o comprado e facturado dentro de Portugal (**)
.
(**) Pagamento dos Ordenados Brutos aos Empregados pelas Entidades Patronais.
.
6) AMNISTIA Fiscal para estancar o estado de falência do Tecido Económico Nacional e a insolvência dos Cidadãos, já praticado antes e depois do 25 de Abril.
.
.
-SEGURANÇA SOCIAL:
.
7) ABOLIÇÃO dos Descontos mensais de Empregadores e Empregados substituindo-os pelo IUSS – Imposto Único de Segurança Social colectado sobre tudo o comprado e facturado dentro de Portugal (***)
.
(***) Pagamento dos Ordenado Brutos a todos os Empregados pelas Entidades Patronais.
.
8) Instauração da PENSAO NACIONAL UNICA, igual a 2 ou 3 vezes o SMN-Salario Mínimo Nacional, universal e igual para todos os Reformados Portugueses (****)
.
9) Criação do Fundo Nacional de REFORÇO DA PENSÃO NACIONAL UNICA, gerido pelo Estado, para quem queira depositar mensalmente um valor incerto a qualquer momento para assegurar um reforço publico do valor mensal da Pensão Nacional Única atingida a idade de reforma até ao falecimento (****)
.
(****) Na transição do velho para o novo Sistema, passariam para o Fundo de Reforço da Pensão Única, os valores já descontados por Empregados e Empregadores correspondentes à diferença entre o valor da Pensão Única e a Pensão em vigor no momento da Inscrição na Segurança Social
.
.
-MEDIDAS ADICIONAIS PARA REFORÇO DA SUSTENTAÇÂO DOS DIREITOS CIVILIZACIONAIS IRREVERSIVEIS DOS PORTUGUESES na Civilização Europeia avançada no Mundo:
.
a) Idade de reforma cerca dos 55 anos para desempastelar POSTOS DE TRABALHO PARA OS JOVENS, NOVOS LICENCEADOSe DESEMPREGADOS: admissão obrigatória de jovens ou desempregados até ao limite do ordenado que o reformado auferia.
.
b) Libertar os Encarregados de EDUCAÇÃO -cheque-educação: cada um endossa o Cheque-Educação à Escola que LIVREMENTE escolhe para os filhos seja publica ou privada ou cooperativa.
.
c) SAÚDE, reactivação de todos os Postos de Saúde e Equipamentos abandonados, recrutamento médicos estrangeiros com novo contrato de trabalho diferente dos actuais, receituário obrigatório por principio activo, e se necessário eventual reactivação dos Laboratórios Farmacêuticos do Estado (exº antigos Laboratorios Militares), acabar com modelos de ‘capitalismo selvagem’ que ocasionalmente existam na carreira profissional publica da saúde ou compras hospitalares.”
.
Se tivesse havido, ou não proibido, Portugal hoje não teinha nenhum dos gravissimos problemas de miséria, empobrecimento generalizado, demolição do tecido produtivo, demolição da criação de riqueza, falência da arrecadação do lucro dos impostos dos outros.
.
Em 2012 estariamos de vento em popa, a crescer acima dos 5%.
.
Be happy. Live and Let Live.
.
.
GostarGostar
A proposito de Historia, nao conhecia este artigo, mas mais vale tarde que nunca. Entao os comentarios ao mesmo sao um brinco….
.
http://expresso.sapo.pt/o-cunhal-de-que-o-pcp-nunca-fala=f780855
GostarGostar
Helena, para mim a questão não passa pela que colocou. A questão passa por fazer cortes nas PPPs antes do Estado Social. Eu explico: o país e o mundo estão a atravessar uma grave crise económica. Se o nosso Estado conseguir durante um ou dois anos fazer os ajustes no défice apenas através das PPPs, temos tempo para só começar a fazer cortes nos apoios sociais quando a economia estiver a recuperar. Assim, todos os postos de trabalho que se vão perder pelo fim dos apoios serão garantidos pela economia em crescimento, capaz de suportar quem está no mercado de trabalho e de evitar uma recessão profunda. Para além disso, adiar os cortes no Estado Social dá tempo de efetuar melhorias significativas na eficiencia dos serviços e mesmo de repensar a forma como eles estão disponíveis, evitando os “cortes cegos” e permitindo que as coisas sejam feitas com suavidade, impedindo a grave crise em que Portugal se está a enfiar cada vez mais. Infelizmente para fazer uma solução dessas era preciso alguém querer salvar o país e não apenas manter o seu grupo de amigos corruptos no poder. Esse alguém não existe no arco do poder (mas dava jeito, lá isso dava). Para que conste, chamo arco do poder PS, PSD e CDS-PP (excluo os partidos menores, o BE, PCP e PEV uma vez que estes nunca estiveram no governo desde há pelo menos trinta e seis anos).
GostarGostar
.
Pois amigo que supomho de boa fé acreditando em ‘falsos deuses?
.
Alem dos acima havia, há, muitos mais packages para RESOLVER QUASE INSTANTANEAMENTE o que os amigos chamam de ‘crise’, de ‘austeridade’, de ‘astámos acima das nossas possibilidades’ (quem ?), dos funcionários publicos serem os chulos etc e tal, essas cantorias POPULISTAS que andam por aí a tocar em tudo o que é radio, televisão e casstes brindes de jornais,
.
aritmética, se em 2008 ‘as lojas e as sacristias’ em vez de teorias de sebenta tivessem cortado transversalmente 4% em todas as despesas do Estado protegendo disso os vencimentos e pensões abaixo dos 1-000 € mês,
.
ora em 2009 o ‘grande problema nacional, a salvação nacional, a crise, a catastrofe etc’ estariam resolvidos.
.
Os senhores, no vosso POPULISMO, nãqo fizeram isto porquè ? Hoje feitas as contas a lucros e perjuizos, os prejuizos são ignorante ou manhosamente ESTRONDOSOS, lucros ZERO.
.
Nem vale a pena embandeirar em arco com prazos de mais 15 ou 20 anos para pagar a divida propostos pelos credores à rasca que já viram que a atual governança tuga não é sólida nem capaz de pagar as dividas. Esta é que é a verdade, não metam mais dó com desculpas e tretas infantis proprias de putos na escola.-
.
Não é uma critica, nem bota abaixo, é contribuição anti-barracada de quem só se convence a si proprio. é só ir às ruas, a todas, o pessoal goza-vos de grande. E quando o Povo goza o filme acabou, caiu pôdre.
.
Afatstem-se pacificamente. Cessem de proibir reacender isto, re-energizar a fundo, a bem de todos, dos maus, do menos maus, dos quase bons, dos bons, dos travestidos de bons porque os raros muito bons estão fora.
.
O Poder Judicialestá fora disto tudo. É o Legislativo e o Executivo que se puseram eles proprias ferozmente em causa, que se demoliram com os executantes em palco, ou atrás da boca e cena.
.
Este hoje, a História muito proxima dirá exatamente isto, tão evidente mas prisioneiro deste ‘Tempo’ rasca, nem pior nem melhor, é que não pribem, deixam haver
.
Parece o ‘prec’ desta vez não da rua, mas da governança. Gostaria que estivesse errado, que assim não seja ou fosse.
.
(escrito à primeira como sempre, de rajada, sem tempo para vender texto ou seja arranjadinho e corrigido para a embalagem ser vendida mais cara como compete ao marketing pessoal de quem tem a profissão de vender, e aqui vale o esforço de ler e reler, ver e rever etc, marrar na coisa para sair impec)
.
GostarGostar
Eis uma sondagem que gostaria de ver, “se tivesse de cortar 10 mil milhões da despesa anual do Estado, onde cortaria? Escolha 3 da seguinte lista, por ordem de prioridade”.
Com a obrigatória opção de “vencimentos dos políticos e pessoal dos ministérios” incluída para levar os 100% do primeiro voto e garantir a adesão popular, sobrariam ainda 2 votos a cada sondado para confessar entre quais das rúbricas do “estado social” ou do “estado de direito” preferiam que se poupasse. Parece-me uma sondagem altamente pedagógica.
GostarGostar