As propostas da Intersindical
22 Abril, 2013
Talvez influenciado pelo espírito da época e apesar da demagogia de propostas que, em larga medida, não dependem do Governo (como esperar que o BCE financie a recompra de mais de 90 mil milhões de dívida de longo prazo à taxa de curtíssimo prazo de 0,75%), não posso deixar de assinalar que esta proposta da CGTP-IN constitui um exemplo do que poderia ser uma oposição com ideias (mesmo que más ou inexequíveis, são ideias, que podem ser debatidas) para o país.
10 comentários
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Ora, aí está.
“… não posso deixar de assinalar que esta proposta da CGTP-IN constitui um exemplo do que poderia ser uma oposição com ideias (mesmo que más ou inexequíveis, são ideias, que podem ser debatidas) para o país.”
Estão logo é a chamar-lhe comuna. Ou ainda pior.
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E os valores espirituais?… http://lishbuna.blogspot.pt/2013/04/mais-um-excerto-de-caminho-para-petra.html
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Animado do “espírito da época e apesar da demagogia de propostas que, em larga medida, não dependem do Governo (como esperar que o BCE financie a recompra de mais de 90 mil milhões de dívida de longo prazo à taxa de curtíssimo prazo de 0,75%), não posso deixar de assinalar que esta proposta da CGTP-IN constitui um exemplo do que poderia ser uma oposição com ideias (mesmo que más ou inexequíveis, são ideias, que podem ser debatidas) para o país.”
. Assim, “propostas que, em larga medida, não dependem do Governo (como esperar que o BCE financie a recompra de mais de 90 mil milhões de dívida de longo prazo à taxa de curtíssimo prazo de 0,75%)”,
– mas dependem de vontade de negociação, que é uma obrigação, para primeiro passo, é claro
– de uma dignidade expetável em quem se abalança à direção de um país, por representar, respeitar e dialogar (negociar) em nome do povo, como primeiro ministro do governo, isso entendo, pois é claro.
. E logo “não posso deixar de assinalar que esta proposta da CGTP-IN constitui um exemplo do que poderia ser uma oposição com ideias (mesmo que más ou inexequíveis, são ideias, que podem ser debatidas) para o país.”
. Digo bem e não me acanho, “esta proposta da CGTP-IN constitui um exemplo do que poderia ser uma oposição com ideias”, repito.
. Mais digo, esta proposta era o que se pedia, exatamente, desde início, desde há muito… pena só que a não tenha colocado na Europa, ali de chofre, Coelho ou o Gaspar ou Portas, que se devia ter feito.
. E já é falta de capacidade, de ideias, é deficit de patriotismo, de sentido de estado, de responsabilidade e visão e de coragem… que eu não iria ao ponto, mas, sim, é falta de saber e, se preferem, também, de c… isso mesmo, de tomateira.
. Aliás, refaço a o que disse, essas ideias não são “más” nem “inexequíveis”, mas ‘boas’ e ‘exequíveis’, se necessárias quão viáveis e urgentes,
– ai, deixem-me ainda dizer, estas ideias são as únicas a seguir, se não verão, as verdadeiras !
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Azar máximo teriam os trabalhadores por conta doutrem e sobretudo os esfolados por patronato-sem-lei, se tivessem como central sindical só a UGT… Ou a UGT mais implantada do que a CGTP…
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“…um exemplo do que poderia ser uma oposição com ideias (mesmo que más ou inexequíveis, são ideias, que podem ser debatidas) para o país“…
Um bom intróito para iniciar [inquinar?] o debate…
O outro pressuposto, também mau, é o dogma das ‘não alternativas’ que tornou o País inexequível.
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A proposta da inter até é moderada ,pois eu tenho a certeza que a outra solução é os credores perderem metade do crédito e aqui também entram os “tugas” :bancos ,empresas e pessoas. Mesmo assim ,ficaríamos a pagar 4000 milhões de juros o que ainda é muito ,portanto ,eles vão reduzir de qualquer modo mas com uma “narrativa” sócratiana.Temos sempre a porta dos fundos que é a saída do euro ou um euro de 2ª ,com uns 40% de desvalorização.
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MJRB
Posted 23 Abril, 2013 at 01:08 | Permalink
Azar máximo teriam os trabalhadores por conta doutrem e sobretudo os esfolados por patronato-sem-lei, se tivessem como central sindical só a UGT… Ou a UGT mais implantada do que a CGTP…
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Lembram-se , lembram-se o que a Cunhalagem (CGTP-IN) cantava nas ruas de Lisboa?
Era assim . . .
Unidade, Unidade , Unidade Sindical!
Unidade , Unidade , Unidade Sindical!
Unidade, Unidade, Unidade Sindical!
Era para que se fizesse uma central única para que os *patrões exploradores*
baixassem a grimpa (e ficassem reféns do PCP).
Da UGT o mais brando protesto foi de *amarelos* : daí por diante até chegaram
a traidores da classe operária , já se vê).
Foi em 1975 (como o tempo passa sem deixar de ser actual . . .).
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licas,
Não incidi sobre a história e o percurso da CGTP, mas sim o que tem feito para defender os assalariados, e sobretudo os assalariados explorados pelo patronato-sem-lei.
A UGT é uma central sindical formada e dirigida pelos dois partidos “do arco da governação” e que, quando raramente actua intransigente e irredutível, fá-lo q.b. ou a reboque da CGTP…
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De mestre e saber, a nossa governança faz o que pode, imersa até ao chapéu entre as lojas de aventais, nepotes, boys e padrinhos, http://www.jornaldenegocios.pt/Fancy/MediaContent.aspx?type=Infografias&contentId=993&areaId=294
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Cresça e apareça.
Portugal entre os mais altos, mais cimeiros, da UE (União Europeia ).
http://portugalcontemporaneo.blogspot.com/2013/04/mapa-das-contas-publicas-da-ue.html?spref=fb
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