União bancária e as perdas para os depositantes
Está em discussão na União Europeia a União Bancária. Para os políticos portugueses a União Bancária é mais uma panaceia que nos vai salvar de termos que pagar as nossas dívidas. Para os políticos dos países que realmente decidem, e que pagam as contas da UE, a união bancária é uma coisa diferente. É um sistema de regulação bancária que sujeita todos os grandes bancos às mesmas regras, entre as quais regras de falência e reestruturação. Isto implica que para bancos acima de uma dada dimensão, os Estados deixam de poder salvá-los por regras ad hoc que dependem da capacidade financeira de cada Estado e da relação de forças política dentro desse Estado. Estas novas regras serão menos políticas e mais de racionalidade económica, como inevitável quando a solução é supranacional e tem que respeitar regras de concorrência. Como será a racionalidade económica a ditar as regras, haverá perdas para os credores dos bancos em caso de falência, e nesses credores serão incluidos os depositantes, com um estatuto ainda a definir. Pensem na União Bancária como banca, mas com rigor alemão. Rigor alemão implica que não adianta chorar, quem chora não mama. É o que vamos ter, pelo menos para os grandes bancos.
BLASFÉMIAS 
Trabalho escravo em Portugal . No Bangladesh paga-se melhor.
Embora emigrar para lá?
Trabalho
Há 561 vagas de estágio em empresas de todo o país
Fundação da Juventude lançou programa de estágios de Verão — não remunerados — com 561 vagas para 418 empresas
Texto de Ana Chaves • 09/05/2013 – 14:59
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Já estão a decorrer as candidaturas para os estágios de Verão do Programa de Estágios de Jovens Estudantes de Ensino Superior nas Empresas (PEJENE), promovido pela Fundação da Juventude. Há 561 vagas disponíveis para 418 empresas.
Os interessados devem frequentar o penúltimo ou o último ano de um curso da licenciatura ou mestrado para se poderem candidatar aos estágios nas empresas.
O PEJENE, lê-se no site, tem como objectivo “integrar o estagiário numa empresa/organização, desenvolvendo tarefas específicas de acordo com um Plano de Estágio previamente elaborado de acordo com a área de formação do estagiário”.
Com lugares de Norte a Sul do país, Lisboa, Porto, Viseu e Aveiro são os quatros distritos com maior número de vagas, nomeadamente para as áreas de Administração (61), Marketing (36), Contabilidade (34), Comercial (24) e Animação Sócio-Cultural (23), garante Susana Chaves, da Fundação da Juventude, ao P3.
Candidaturas online
As candidaturas devem ser feitas através da página oficial do PEJENE, sendo que a lista de estágios está disponível também online.
Os estágios deverão ter uma duração entre dois a três meses e cada estudante poderá candidatar-se a quatro diferentes vagas, de acordo com a sua preferência.
Apesar de os estágios não serem remunerados, os estudantes terão direito a subsídio de alimentação e transporte. Até à data inscreveram-se mais de 680 jovens.
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O psicopata disfuncional de Massama confirmou hoje que quer expropriar as pensoes em pagamento.
O dito sagrado direito de propriedade para este neoliberais nao se aplica quando se trata de pensionistas e depositantes.
O unico direito de propriedade que defendem é o dos credores especuladores .
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“Rigor alemão implica que não adianta chorar, quem chora não mama.”
——–
Não é bem assim. Rigor alemão é assim: pensam exclusivamente no seu interesse próprio; transportam o seu interesse, disfarçado de interesse geral, para a UE; subjugam os interesses dos outros, obrigando-os a subscrever os seus interesse.
Finalmente, o seu interesse fica expresso em lei.
Ou não foram os alemães a definir que bancos ficam fora ou dentro, de acordo com o que têm dentro de portas?
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Nao sei porque me parece que desta vez o sr Herr neo-Miranda vai ter que dar o melhor de sim e deixar-se de neofunambulismos verbais para fazer entender isso da Uniao Bancaria …aos usarios e depositantes alemás.:)
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Duarte,
Os jovens têm que começar a sujar as unhas,
Há muito campo para semear e muita floresta para limpar.
No Alentejo, no Alqueva, vai haver produção hortícula e frutícula para milhares.
Por acaso, nas produções atuais é raro ver-se um alentejano. Eu estive lá. Triste.
Em Bragança alguns miúdos já estão a aprender mandarim enquanto muitos chineses aprendem português, costumes, agricultura, economia.
Em poucos anos veremos a paisagem a mudar e as quintas a prosperar.
Até talvez pescadores a pescar, quem sabe?
E o Shale gás? Portugal tem reservas de sobra, vamos ver quem vai explorá-las.
Isto não vai com treta, nem com a cantiga do desgraçadinho, vai com cabeças espertas e braços expeditos.
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Num país que vive do turismo, explorar o shale gas é uma estupidez. Poluímos o território e perdemos uma fonte de criação de riqueza bem maior e mais duradoura (a do turismo). Se nos quiser condenar a um desemprego ainda maior, está à vontade.
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Javitudo
Foram todos para o Bangladesh. Entre nao receber nada e receber 32dollars por mês a escolha é obvia. O problema é a qualidade de construção nesse paraíso neoliberal da Mango e da Benetton, mas nem tudo é perfeito.
“Em poucos anos veremos a paisagem a mudar e as quintas a prosperar.
Até talvez pescadores a pescar, quem sabe?” Javitudo isso parece os amanha que cantam
Você agora faz Tarot? Ou é astrólogo?
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“Para os políticos portugueses a União Bancária é mais uma panaceia que nos vai salvar de termos que pagar as nossas dívidas”
Não se dá conta de que escrever isto é uma absoluta patetice!. Mas quem é que vc se julga para ter o desplante de escrever uma enormidade destas. E claro, a partir de aqui arvora-se na competência de prosseguir a historieta!…i
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Oh, e deem mesmo graças pelo ‘shale gas’ que, diz o javitudo, Portugal tem de sobra, e por (poder) vir a ser explorado seja por quem for! Porque o que interessa é explorá-lo e gerar – o quê? para quem? porquê? como? a que preço, e por que motivo? Haja shale gas. Envenenem-se o solo, a vegetação, a população, e criem-se instabilidades geológicas graves e irrecuperáveis. Não olhem para o que está a acontecer nos EUA , no Canada, no RU, em toda a parte onde o ‘fracking’ vai de vento em popa…
Mas o problema é claro que é dos jovens não quererem sujar as unhas, num país onde o desemprego jovem ronda os 45% ou coisa por aí.
Mas não haja quaisquer preocupações – para mais, com cerca de 21.000 empregos criados por este governo com salários de 300 a 320 euros, dentro em breve voltará a haver alentejanos nas explorações agrícolas – alentejanos, e beirões, e minhotos, e transmontanos, e algarvios e tudo o mais. Que com salários assim, nem os habituais trabalhadores migrantes/emigrantes se hão-de querer incomodar, e hão-de deixar os postos de trabalho todinhos para os alentejanos e os outros todos.
Aliás, até pode ser que seja essa a ideia geral. Afinal de contas, onde é que tanto funcionário público vai trabalhar, depois da mobilidade especial e dos inevitáveis despedimentos de mais pessoal excedentário graças ao aumento do horário laboral em cinco horas semanais? É, de facto, tudo uma questão de exploração.
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Não, Duarte, eu tenho apenas informação privilegiada.
Faltou dizer algo com que estaremos de acordo:
Se continuarmos a deixar os ladrões gamar, a começar pelos monopólios, os notórios biltres do psi 20, os das ppps, presidentes da câmara e institutos públicos, nada feito.
Como se pode saber que são os autarcas envolvidos nas maiores negociatas?
É só fazer benchmarking, auditorias aos gastos e detectar o número de obras e funcionários admitidos nos últimos 15 anos e respectivas funções.
Eles defendem-se dizendo à descarada que no governo central se rouba ainda mais.
Todos sabem que a AR é o centro de negócios por excelência.
É verdade. E vamos deixar esta corja destruir um país e 900 anos?
Todos os partidos sem excepção, eu cheguei a julgar isentos nesse aspecto os de fora do arco do poder, estão de forma ou doutra imersos no pântano.
Isto vai ter que levar uma volta de 180º.
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Javitudo
Você de vez em quando tem momentos de lucidez . Mas no fim no fim estraga tudo. Entao os de fora do governo tambem têm culpa?
Pense lá outravez e diga
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E quanto a união bancária, subscrevo o comentário do fincapé, na totalidade – e mais uns pós. A actual política da UE é a defesa dos interesses do ‘core’, e da Alemanha no seu centro, e que se lixem as periferias (e é que há-de chegar a vez a todas, não só ao sul).
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Não vejo porque não.
Ainda a definir está o valor limite que permite ao banco bloquear a conta.
Por mim bem podem bloquear nos 50mil.
R.
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Exame do 4.º ano perguntava que nome dá a um grupo de ladrões: Alunos responderam ‘governo’
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Rogério HIPERLIGAÇÃO PERMANENTE
10 Maio, 2013 14:41
Não vejo porque não.
Ainda a definir está o valor limite que permite ao banco bloquear a conta.
Por mim bem podem bloquear nos 50mil.
R.
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A mim nos 5 Mil já ficaria isento . . . Vejam só . . .
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Trabalha calão, para teres os teus 10mil 🙂
5mil é um valor muito baixo…
R.
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Uma coisa estamos convictos.
Se um banco falir os depósitos abaixo de 100.000,00 estão garantidos.
Ou seja.
99, tal por cento dos depósitos nos bancos estão garantidos pelo Estado Português.
Claro, se os alemães os pagarem.
Já que todos sabemos que o Estado Português está falido
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Mas isso não tem nada a ver com o OE que é gerido com o dinheiro que nos emprestam.
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Nem todo. Também há o dinheiro dos impostos diretos e indiretos.
A questão é que não chega.
R.
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Portugal a cumprir regras? A União Europeia a trancar a porta depois de casa roubada?
Parem os relógios!
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“Pensem na União Bancária como banca, mas com rigor alemão. Rigor alemão implica que não adianta chorar, quem chora não mama.“..
Quantos bancos alemães (caixas e instiuiçõees de crédito dos landers) a Srª. Merkel colocou – nas negociações de Dez 2012 – fora do controlo da união bancária, i. e., longe da supervisão do BCE?
De facto, não adianta chorar. O melhor será lutar.
É assim?
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Mas serão a maioria dos depositantes inimputáveis?!…
Então entregam o dinheiro a um banco através de contrato comercial remunerado e pensavam que não eram credores de tal banco?!…
E quem é credor sabe bem o que pode suceder em caso de falências em que se veja envolvido enquanto credor. E já é uma benesse (ainda que limitada) garantir os depósitos, mesmo em caso de falência, a montantes até 100.000 euros. Na realidade, em caso de colapso financeiro significativo e em dominó, podem ter a certeza que nenhum depósito está verdadeiramente garantido.
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Sou a favor de uma união bancária, se tivermos uma união política consistente, tendo um governo único eleito por todos os europeus. Esse governo controlaria os setores chave (economia, finanças, defesa, segurança e segurança social). Esses setores seriam iguais para todos os europeus. Depois, o parlamento emitiria recomendações sobre os outros temas a cada um dos Estados e os Estados cumpriam ou não, de acordo com as suas preferências. É claro que a UE quer regras iguais para os bancos, mas salários mínimos iguais ou pensões iguais já era demais. Qualquer dia o sul até já podia ter dinheiro para viver. Insuportável.
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Alguma coisa mudou nos objectivos da religiao extra-terrestre desde a publicaçao deste manifesto marciano?
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http://digitarq.dgarq.gov.pt/viewer?id=4482255
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Confisco garantido de depositos bancarios e tudo quanto seja pertença de alguem, acontecera’ se, por qualquer remota desgraça, os marcianos alguma vez chegarem ao Poder.
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Coisa muito remota mas que nao os impede de tentar nivelar tudo e todos pelos seus infames niveis. Pensam que o “trabalho” de 40 anos amadureceu e chegou a altura da “colheita”.
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Nem imaginam a surpresa que vao ter……
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Mas que eu saiba, quem está a confiscar depósitos no Chipre não são os comunistas, é a troika. A troika, que devia combater os interesses “marcianos” (como o senhor gosta de chamar) aplica medidas que nem os “marcianos” querem aplicar. Não sei se se lembra, mas o que os marcianos pediam era uma taxa mais elevada nos juros, não uma cobrança nos depósitos.
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Os vivas marcianos a’ sua patria, Marte…..
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http://digitarq.dgarq.gov.pt/viewer?id=4481747
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De resto, tambem nada mudou no discurso.
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Dois grandes cromos no Blasfémias: Tric com o “domínio judaico” e Expatriado com o “domínio comunista”.
“Ambos os dois” no domínio da insanidade.
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